AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
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- Carla Bento Rosa
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1 1 Introdução VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES FUNCIONAIS DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Andréia Naomi SANKAKO¹ UNESP, Campus de Marília Ana Carolina Bonetti VALENTE² UNESP, Campus de Marília Sabrina BARICHELLO³ UNESP, Campus de Marília Lígia Maria Presumido BRACCIALLI 4 UNESP, Campus de Marília O desenvolvimento motor possibilita as habilidades motoras e a realização de atividades diárias em padrões de movimento que acontecem ao longo da vida, sendo caracterizado por duas mudanças fundamentais: o aumento de diversificação e o aumento de complexidade (CONNOLLY, 2000; SANTOS et al. 2004). Segundo Gusman et al. (2005), no primeiro ano de vida ocorrem importantes modificações, em que processam os maiores saltos evolutivos, em curtos períodos de tempo. A criança passa da posição horizontal para a posição vertical, quando aprende a mover-se contra a gravidade. Essas transformações são decorrentes do controle motor, ou seja, controle da postura e do movimento. O movimento normal é dependente de um sistema neuromuscular que pode receber, integrar e responder apropriadamente aos múltiplos estímulos intrínsecos e extrínsecos (EDWARDS, 1999). Vários aspectos colaboram para o desenvolvimento motor, como a maturação, fatores genéticos, sistema musculoesquelético, sistema neuromuscular, mecanismo de reações posturais, sistema sensorial, percepção, aprendizado, experiência e ambiente. Portanto, uma alteração em qualquer um desses processos poderá trazer alterações nos movimentos funcionais da criança (GUSMAN et al. 2005). Dentre as principais causas de atraso motor encontram-se: baixo peso ao nascer; distúrbios cardiovasculares, respiratórios e neurológicos; infecções neonatais; desnutrição; baixas condições socioeconômicas; nível educacional precário dos pais e prematuridade. Quanto maior o número de fatores de risco atuantes, maior será a possibilidade do comprometimento do desenvolvimento (EICKMANN, 2002; HALPERN et al., 2000). Portanto, o desenvolvimento neuropsicomotor da criança pode ter alterações devido a diversos fatores que ocorrem antes, durante ou após o nascimento, que podem aumentar a probabilidade de alterações nas habilidades motoras, cognitivas e/ou psicossociais (CARAM et al., 2006; NETO et al., 2006). O atraso no desenvolvimento motor pode, também, resultar em limitações nas habilidades funcionais, ou seja, atividades de autocuidado como alimentar-se sozinho, tomar banho e vestir-se, ou atividades de mobilidade como levantar da cama e ir ao banheiro, andar de bicicleta, além de tarefas de função social como ir à escola e interagir com outras crianças (MANCINI et al., 2002). 3227
2 As crianças com paralisia cerebral, mesmo apresentando distúrbios e limitações motoras, possuem a tendência de realizar as atividades de sua rotina diária de forma semelhante à sequência apresentada por crianças com desenvolvimento típico. Isto se deve principalmente, ao fato de que, mesmo na paralisia cerebral, componentes específicos, tais como massa corporal, força e coordenação, podem influenciar progressivamente a realização de atividades funcionais, dentro do efeito do processo maturacional no desempenho funcional (MANCINI et al., 2002). Para Mancini et al. (2002), o desenvolvimento de atividades funcionais de crianças sem deficiência tende a seguir um padrão linear, enquanto que as crianças com paralisia cerebral apresentam uma sequência de aquisições menos uniforme. Mancini et al.(2003) concluíram, em seu estudo, que o desempenho funcional de uma criança com Síndrome de Down é inferior ao de uma criança com desenvolvimento motor dentro dos padrões de normalidade, e, portanto, indivíduos com essa síndrome requerem uma assistência maior dos cuidadores durante suas atividades. Entretanto, conforme o crescimento e o desenvolvimento, essas diferenças vão se minimizando, no que se refere a habilidades motoras globais e, assim, a dependência do cuidador também diminui (MANCINI et al., 2003; RAMALHO et al., 2000). Para a elaboração de um programa que atenda de forma abrangente as necessidades tanto das crianças como as de seus cuidadores é necessário uma avaliação criteriosa que exceda a simples avaliação clínica. O presente estudo teve como objetivo analisar e correlacionar as habilidades funcionais de crianças com necessidades especiais em tarefas do seu cotidiano com a assistência prestada pelo cuidador nas áreas específicas de autocuidado, mobilidade e funções sociais. 2 Método 2.1 Participantes Participaram do estudo 17 cuidadores de crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor com média de idade de 29,18 meses (±14,66), do gênero masculino e feminino. Utilizou-se como critério de inclusão no estudo ser cuidador de crianças em atendimento em programa de intervenção precoce. As crianças apresentaram diagnóstico de Síndrome de Down (4), Síndrome de West (1), Mielomeningocele (1), Acidente Vascular Cerebral (1), Anóxia (2), Paralisia Cerebral (2), Encefalopatia Crônica (1), Focomelia (1) e Atraso no Desenvolvimento sensório motor, sem diagnostico médico específico (4). Os participantes foram informados sobre os objetivos do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Informado. O projeto foi submetido ao comitê de ética em pesquisa da Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília e foi aprovado com o parecer de nº 2691/ Local do estudo e período A coleta de dados realizou-se no Centro de Estudos de Educação e Saúde (CEES), localizado no Campus II da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Unesp de Marilia, nos meses de Maio e Junho de
3 2.3 Procedimentos para a coleta de dados Para a coleta de dados foram agendadas entrevistas com os participantes do estudo que foram realizadas na instituição. Para realização dessas entrevistas, utilizou-se o questionário funcional norte americano Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) que foi traduzido e adaptado para o português (MANCINI, 2005). O PEDI é um questionário estruturado que documenta o perfil funcional de crianças entre 6 meses e 7 anos e meio de idade. Esse questionário foi aplicado por meio de uma conversa informal na qual o entrevistador utilizou exemplos de atividades cotidianas para facilitar a compreensão do entrevistado. Para esse estudo foram utilizadas as partes I e II do teste que informaram, respectivamente, sobre as habilidades funcionais da criança para realizar atividades e tarefas do seu cotidiano e a assistência necessária do cuidador nas áreas específicas de autocuidado, mobilidade e função social. Cada entrevista teve duração média de 60 minutos. 2.4 Procedimentos para análise dos dados Para análise dos dados obtidos, primeiramente, foram calculados os escores totais brutos. Em relação à primeira parte do inventário, o escore bruto obtido foi resultado da somatória de todos os itens pontuados em cada área, ou seja, obteve-se o desempenho nas áreas de autocuidado, mobilidade e função social. A segunda parte do teste avalia a quantidade de assistência fornecida pelo cuidador à criança no desempenho das atividades funcionais nas áreas de autocuidado, mobilidade e função social. A pontuação é dada de 0 (se a criança é totalmente dependente do cuidador para realizar determinada tarefa) a 5 (se a criança é totalmente independente do cuidador para realizar determinada tarefa), sendo os escores intermediários as quantidades variadas de ajuda fornecida pelo cuidador (supervisão mínima, moderada ou máxima). A partir da somatória de todos os itens pontuados em cada área obteve-se o escore bruto para as áreas de assistência do cuidador em autocuidado, mobilidade e função social. Para conversão do escore bruto em escore padronizado normativo, a idade cronológica da criança foi identificada. Após essa identificação, procurou-se o grupo etário ao qual a criança pertencia e obteve-se o escore padronizado normativo com respectivo erro que foi equivalente ao escore bruto apresentado pela mesma. Um escore normativo entre 30 e 70, significa que a criança está dentro do padrão de normalidade para a idade. Escores normativos inferiores a 30 ilustram significante atraso em relação às crianças de mesma faixa etária; escores normativos superiores a 70 ilustram um desempenho significantemente superior às crianças de mesma faixa etária; e um escore normativo de 50 corresponde ao escore médio esperado para cada grupo etário (HALLAL, 2006). 2.5 Análise Estatística Na análise estatística foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman que apontou o grau de associação entre as variáveis estudadas: 1) habilidade funcional na área de autocuidado e assistência do cuidador em autocuidado; 2) habilidade funcional na área de 3229
4 mobilidade e assistência do cuidador na mobilidade; 3) habilidade funcional nas funções sociais e assistência do cuidador nas funções sociais. 3 Resultados Na Tabela 1 foram apresentados os dados referentes aos escores normativos obtidos pelas crianças, nas habilidades funcionais e na assistência necessária dos cuidadores na área de autocuidado. Verificou-se que a maioria das crianças teve escores normativos abaixo de 10, nas habilidades funcionais, e abaixo de 30 na assistência necessária do cuidador na área de autocuidado. Esses dados indicaram que nessa área específica a clientela tinha um desempenho abaixo do esperado para crianças na mesma faixa etária. Tabela 1- Valores dos escores normativos referentes às habilidades e assistência do cuidador em autocuidado Crianças Habilidades funcionais em autocuidado Assistência do cuidador em autocuidado C1 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C2 30,2 29,7 C3 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C4 30,3 Abaixo de 10 C5 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C6 39,9 37,2 C7 29,5 Abaixo de 10 C8 53,4 57,3 C9 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C10 Abaixo de 10 32,6 C11 Abaixo de 10 19,1 C12 Abaixo de 10 17,8 C13 Abaixo de 10 14,5 C14 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C15 48,4 29,7 C16 46,6 29,7 C17 52,5 43,6 Na Tabela 2 foram apresentados os dados referentes aos escores normativos obtidos pelas crianças, nas habilidades funcionais e assistência do cuidador em mobilidade. Verificou-se que a maioria das crianças teve escores normativos abaixo de 10, tanto nas habilidades funcionais como na assistência necessária do cuidador na área de mobilidade, o que significa que necessitam de muita assistência do cuidador para realização de atividades de mobilidade. Tabela 2- Valores dos escores normativos referentes às habilidades funcionais e assistência do cuidador em mobilidade Crianças Habilidades funcionais em mobilidade Assistência do cuidador em mobilidade C1 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C2 13,6 Abaixo de 10 C3 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C4 37,8 45,7 C5 Abaixo de 10 Abaixo de
5 C6 17,6 32,8 C7 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C8 42,4 45 C9 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C10 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C11 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C12 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C13 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C14 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C15 32,4 Abaixo de 10 C16 36,2 14,7 C17 42,3 35,3 Na Tabela 3 foram apresentados os dados referentes aos escores normativos obtidos pelas crianças, nas habilidades funcionais e assistência do cuidador em função social. Os resultados demonstraram que a maioria das crianças necessita de mais assistência para desempenhar suas funções sociais em relação às crianças da mesma faixa etária. Tabela 3- Valores dos escores normativos referentes às habilidades e assistência do cuidador em função social Crianças Habilidades funcionais em função social Assistência do cuidador em função social C1 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C2 30,6 Abaixo de 10 C3 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C4 33,9 17,9 C5 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C6 26,4 39,2 C7 24,4 Abaixo de 10 C8 63,1 40,9 C9 22,4 Abaixo de 10 C10 53,3 30,7 C ,3 C12 43,1 Acima de 90 C13 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C14 Abaixo de 10 Abaixo de 10 C15 30,6 Abaixo de 10 C16 50,8 52,7 C17 49,8 38,3 Os dados da Tabela 4 mostraram haver uma correlação positiva entre habilidade funcional e assistência do cuidador para as áreas de autocuidado, mobilidade e função social. Tabela 4 Coeficiente de correlação das áreas de habilidade funcional e assistência do cuidador, conforme determinado pelo coeficiente de correlação de Spearman Áreas do PEDI Coeficiente de correlação (r) Correlação entre habilidades Autocuidado * funcionais e assistência do Mobilidade ** cuidador Função social *** *p= **p< ***p=
6 4 Discussão Conforme a percepção dos cuidadores, o quesito habilidade em função social é o que apresenta melhor desempenho, enquanto o pior desempenho foi atribuído para a habilidade funcional em mobilidade, requerendo, portanto, uma maior assistência do cuidador. O autocuidado diz respeito à questões como alimentação, higiene, controles esfincterianos e vestimenta, avaliando os graus de dependência na realização destas tarefas no cotidiano. Os dados obtidos nesta área, autocuidado, indicam que as crianças, deste estudo, têm um desempenho abaixo do esperado para crianças na mesma faixa etária. Esses achados foram semelhantes aos encontrados por Tsai et al. (2002),Alegretti et al. (2004), Oliveira e Cordani (2004). A mobilidade apresentou os menores valores de escores normativos. As questões dizem respeito à capacidade de fazer transferências de lugares e posturas, de locomoção (tanto em distância quanto em velocidade) e de subir e descer escadas. O escore baixo encontrado reflete o atraso de desenvolvimento motor destas crianças e como isso repercute na mobilidade delas. Este resultado está de acordo com outros estudos, os quais indicaram que a maior dificuldade das crianças com algum tipo de atraso em seu desenvolvimento neurológico, nessa faixa etária, é em relação à mobilidade (ALLEGRETTI et al., 2004; OLIVEIRA; CORDANI, 2004; TSAI et al., 2002). A função social no PEDI é composta por questões à respeito de compreensão, funcionalidade da comunicação, interação da criança com adultos, outras crianças e objetos, orientação temporal, autoinformação e autoproteção, função comunitária e iniciativa e participação em atividades domésticas. A área de função social obteve o melhor escore normativo, no entanto, os resultados demonstraram uma necessidade maior de assistência das crianças desse estudo em relação às crianças da mesma faixa etária. Este dado corrobora com os encontrados por Braccialli et al. (2008). No presente estudo, observou-se também uma correlação positiva entre habilidade funcional e assistência do cuidador nas três áreas: autocuidado, mobilidade e função social, isto indica que as crianças com pior desempenho nas habilidades funcionais, segundo percepção dos cuidadores, necessitavam de maior auxílio para realizar as suas atividades. É importante considerar que, por ser um estudo que utiliza um método de análise da criança e suas limitações por meio das percepções do cuidador, existe certa tendência à distorção (por omissão ou valorização) de fatos e comportamentos da criança visando transparecer um desempenho desejado pelos pais e/ou cuidadores, em vez do real (MANCINI et al. 2002). Além disso, verifica-se também, em muitos casos, a presença de superproteção a estas crianças pelos cuidadores. Este fato é comprovado quando é considerada a análise da mobilidade e do autocuidado, em que há um maior comprometimento e muitas das crianças não efetuam a maior parte das atividades relacionadas a estes aspectos. Desta forma, há a preocupação com o fato de que o cuidador possa assumir um papel negativo no desenvolvimento da criança, pois ao pensar estar poupando a criança de esforços e exposições, não permite que esta desenvolva e aprimore suas competências (ALLEGRETTI et al., 2004; MANCINI et al.,2004). 5 Conclusão 3232
7 O estudo demonstrou que houve correlação positiva entre habilidades funcionais e assistência do cuidador em mobilidade, autocuidado e função social, ou seja, as crianças participantes que apresentaram um pior desempenho necessitaram de maior auxílio para realizar as suas atividades. Em suma, este estudo favoreceu a identificação de prejuízos no desempenho das crianças participantes desta pesquisa em relação à crianças da mesma faixa etária. Além disso, ressalta a importância do cuidador acompanhar o tratamento e a evolução da criança. O terapeuta também deve orientar o cuidador a estimular e permitir que as crianças realizem determinadas atividades para proporcionar uma maior autonomia ao paciente e contribuir para uma evolução mais rápida e eficiente. Referências ALLEGRETTI, A. L. C.; MANCINI, M. C.; SCHWARTZMAN, J. S. Estudo do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral diparética espástica utilizando o pediatric evaluation of disability inventory (PEDI). Arquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral. São Paulo, v.1, n.1, p , BRACCIALLI, A.C. et al. Correlação entre habilidades funcionais e assistência do cuidador em crianças com necessidades especiais. In: Congresso Brasileiro de Educação Especial 3., 2008, São Carlos, Anais, São Carlos: EDUFSCAR, p CARAM, E. H. A. et al. Investigação das causas de atraso no neurodesenvolvimento. Recursos e desafios. Arquivos de Neuropsiquiatria, São Paulo, v.64, n. 2B, p , CONNOLLY, K. Desenvolvimento Motor: Passado, presente e futuro. Rev Paulista Ed. Física, suppl. 3, p.6-15, EDWARDS, S. Uma análise do movimento normal como base para desenvolvimento das técnicas de tratamento. In:. Fisioterapia Neurológica: Uma abordagem centrada na resolução de problemas. São Paulo. Ed. Artemed, cap. 2, p EICKMANN, S.H.; LIRA, P.I.; LIMA, M.C. Mental and motor development at 24 months of full-term low birthweight infants. Arquivos de Neuropsiquiatria. São Paulo, n.60, p , GUSMAN, S.; TORRE, C. A. Fisioterapia. In: DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia Infantil. 4 Edição. São Paulo. Ed. Atheneu, v. 2, cap , p HALPERN, R.; GIUGLIANI, E. R. J.; VICTORA, C. G.; BARROS, F. C.; HORTA, B. L. Fatores de risco para suspeita de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor aos 12 meses de vida. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro. v. 76, n. 6, p , HALLAL, C. Análise da aquisição de habilidades funcionais em crianças inseridas em um programa de estimulação precoce. Trabalho de conclusão de curso Fisioterapia FFC,
8 MANCINI, M. C.; FIÚZA, P. M.; REBELO, J. M.; MAGALHÃES, L. C.; COELHO, Z. A. C.; PAIXÃO, M. L. Comparação do desempenho de atividades funcionais em crianças com desenvolvimento normal e crianças com paralisia cerebral. Arquivos de Neuropsiquiatria. São Paulo, v. 60, n. 2, p , MANCINI, M. C.; CARVALHO E SILVA, P.; GONÇALVES, S. C.; MARTINS, S. M. Comparação do desempenho funcional de crianças portadoras de síndrome de down e crianças com desenvolvimento normal aos 2 e 5 anos de idade. Arquivos deneuropsiquiatra, v. 61, p , MANCINI, M. C.; ALVES, A. C. M.; SCHAPER, C.; FIGUEIREDO, E. M.; SAMPAIO, R. F.; COELHO, Z. A. Gravidade da paralisia cerebral e desempenho funcional. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos, v.8, n.3, p , NETO, F. R. et al. Características neuropsicomotoras de crianças de alto risco atendidas em um programa de follow-up. Pediatria moderna, v.42, n. 2, p , OLIVEIRA, M. C.; CORDANI, L K. Correlação entre habilidades funcionais referidas pelo cuidador e nível de assistência fornecida a crianças com paralisia cerebral. Arquivos brasileiros de paralisia cerebral, v.1, p.24-9, RAMALHO, C. M. J.; PEDREMÔNICO, M. R.; PERISSINOTO, J. Síndrome de Down: avaliação do desempenho motor, coordenação e linguagem (entre dois e cinco anos). Temas sobre Desenvolvimento, v. 9, p , SANTOS, S.; DANTAS, L.; OLIVEIRA, J.A. Desenvolvimento motor de crianças, de idosos e de pessoas com transtorno de coordenação. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.33-44, ago, TSAI, P. Y.; et al. Functional investigation in children with spina bifida: measurement by Pediatric Evaluation Disability Inventory. Child s Nerv Syst, v. 18, p ,
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