ENTRAVES AO AVANÇO TECNOLÓGICO: UMA ANÁLISE DA EVOLUÇÃO RECENTE DOS PEDIDOS E CONCESSÕES DE PATENTES

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1 ENTRAVES AO AVANÇO TECNOLÓGICO: UMA ANÁLISE DA EVOLUÇÃO RECENTE DOS PEDIDOS E CONCESSÕES DE PATENTES Cassio Roberto C. de Menezes cassiomenezes.32@gmail.com Programa de Pós-graduação em Ciência da Propriedade Intelectual - Universidade Federal de Sergipe José Ricardo de Santana santana_josericardo@yahoo.com.br Programa de Pós-graduação em Ciência da Propriedade Intelectual - Universidade Federal de Sergipe Resumo - O presente estudo se propõe a analisar os pedidos e concessões de patentes com registros no INPI, no período de 2000 a Para isso, foi feito um recorte temporal de treze anos e realizada uma busca de dados secundários na base de dados do Instituto Nacional da Propriedade Intelectual. A análise dos dados segue as categorias analíticas, depósito e concessão de patentes, por meio da pesquisa qualitativa e com o emprego de estatística descritiva. Os principais resultados indicam que o número de patentes concedidas é bem inferior ao número de pedidos registrados, 86% desses pedidos são de patentes de invenção, 64% dos registros são oriundos de outros países, o setor químico e de engenharia mecânica foram aqueles que tiveram o maior número de pedidos concedidos. Palavras-Chave - Evolução Recente, Depósitos de Patentes, Concessão de Patentes Abstract - This study aims to examine applications and patent grants with the INPI records, from 2000 to For this, we made a timeframe of thirteen years old and conducted a search of secondary data in the National Institute database Intellectual Property. Data analysis follows the analytical categories, filing and grant of patents by means of qualitative and quantitative research using descriptive statistics. The main results indicate that the number of patents granted is well below the number of registered applications, 86 % of these requests are for invention patents, 64 % of the records are from other countries, the chemical industry and mechanical engineering were those who had the largest number of requests granted. Keywords - Recent Developments, Patent Deposits, Patent Grants I. INTRODUÇÃO O registro de patentes pode ser considerado um tema de grande relevância econômica, política e social uma vez que seus indicadores representam o desenvolvimento tecnológico e científico de uma nação, sobretudo, no que diz respeito aos países em desenvolvimento como é o caso do Brasil. Por sua vez, o uso de indicadores tecnológicos relacionados a patentes é essencial para uma tomada de decisão racional e sustentável (RAMOS, 2012), sendo bastante utilizado em análises econômicas e organizacionais (PEREZ, 2013) e, por sua vez representam o resultado dos esforços tecnológicos de uma determinada nação. O problema que se coloca é que no caso do Brasil, o prazo entre a tramitação do pedido até a concessão, que deveria ser de no máximo dois anos e meio, se situa entre cinco e sete anos. Isto faz com que o país ocupe a 19ª posição entre os vinte maiores escritórios de concessão de patentes no mundo, segundo o Relatório Anual da Organização Mundial de Propriedade Intelectual publicado em 2012, seguido pela Polônia que ocupa a 20ª posição (WIPO, 2012), contudo, este prazo pode variar de acordo com a área em que o direito de patente é solicitado. No ano de 2014, por exemplo, os registros dos setores de telecomunicação alcançaram 14,2 anos de espera pela concessão; alimentos e plantas 13, 6 anos; e biologia molecular 13,4 anos (INPI, 2015). Acredita-se, que quanto maior for a distância entre o pedido e a concessão de patentes, mais elevadas serão as taxas de estagnação tecnológica e inovativa. Então, fazer o monitoramento do avanço ou estagnação Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

2 tecnológica dos pedidos de patentes sob a perspectiva da sua evolução torna-se um imperativo a ser seguido por todos (estudiosos, profissionais, empresas e governos). Buainain at al (2005), reconhece que embora o registro de patentes não se traduz, de forma direta, em vantagens competitivas, este é sem dúvida um bom indicador da capacidade de inovação de um país. Em complementação, Perez (2013) afirma que diversos estudos sobre atividades inovativas utilizam tais indicadores. E, Godinho (2009) considera que as patentes constituem um elemento central da competitividade das empresas em setores de maior intensidade cognitiva. Assim sendo, o presente estudo se propõe a analisar os pedidos e concessões de patentes com registros no INPI, no período de 2000 a Para tanto, a primeira seção do artigo trata desta introdução; a segunda apresenta o referencial teórico; a terceira descreve o percurso metodológico utilizado na pesquisa; a quarta mostra os principais resultados; e a quinta traz uma reflexão sobre as considerações finais do trabalho. II. DA ANÁLISE À CONCESSÃO: OS PEDIDOS DE PATENTES NO BRASIL No Brasil o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual - INPI, criado em 1970 e atualmente vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) é o órgão responsável pela gestão do sistema brasileiro de concessão e garantia de direitos de propriedade intelectual para a indústria e emissão da carta patente ao seu titular respectivo, quer seja pessoa física ou jurídica. De acordo com informações constantes no Guia Básico de Patentes, o serviço de registro de direito a uma patente destina-se aos inventores de uma nova tecnologia que esteja relacionada a um produto ou processo, ou ainda para melhorias no uso ou fabricação de objetos de uso prático, como utensílios e ferramentas (INPI, 2015). Dessa forma, para que uma patente seja concedida é necessário que apresente três requisitos básicos: novidade, aplicação industrial e atividade inventiva (MOREIRA, 2003). Patentes estão definidas em duas categorias: Patente de Invenção (PI) e Patente de Modelo de Utilidade (MU) e estão protegidas pela Lei de Propriedade Industrial 9.279, de 14 de Maio de 1996 e a Lei de Software 9.609/98. A classificação de patentes é utilizada com a finalidade de estabelecer a novidade e avaliar a atividade inventiva de divulgações técnicas relacionadas aos pedidos de patente. Utiliza-se de uma ferramenta de busca eficaz para a recuperação de documentos de patentes pelos escritórios de propriedade intelectual e demais usuários, a partir da qual todos os pedidos de patentes publicados são classificados na área tecnológica a que pertencem. O INPI adota a Classificação Internacional de Patentes (IPC, na sigla em inglês), um sistema criado a partir do acordo de Estrasburgo (1971), cujas áreas tecnológicas são divididas nas classes A a H através de um sistema hierárquico. Um segundo sistema vem sendo utilizado pelo INPI para classificar os pedidos. Trata-se da Classificação Cooperativa de Patentes (CPC, na sigla em inglês) que foi adotado desde Este sistema foi criado pelo EPO/USPTO, baseado na IPC, sendo apenas mais detalhado. Deste modo, a IPC possui aproximadamente de 70 mil grupos, enquanto a CPC possui em média de 200 mil grupos. A identificação do(s) grupo(s) ao(s) qual(is) facilita o processo de identificação de outros pedidos de patentes relacionados a mesma finalidade. (INPI, 2015) No que diz respeito aos prazos de validade, estes são definidos segundo o tipo de proteção requerida. Assim temos que para as cartas de patentes referentes ao Privilégio de Invenção (PI), o prazo de vigência é de vinte anos e começa a correr a partir do momento do depósito enquanto que para as cartas de patentes do tipo Modelo de Utilidade (MU), o prazo de proteção é de quinze anos também iniciados a partir da data de depósito. Os dados do INPI demonstram que no intervalo entre 2003 e 2013, os prazos para emissão de uma resposta do instituto no que se refere a concessão de uma patente quase dobraram e que os mesmos variam de acordo com a área que é solicitada. No caso de Invenção a demora que era de aproximadamente seis anos em 2003, passou em 2008 para nove anos de espera, tendo alcançado onze anos em Uma variável importante na conformação desta realidade diz respeito a relação estabelecida entre o número de examinadores do instituto e a quantidade de pedidos na fila de espera, denominada backlog. No ano de 2012 observava-se a distribuição de 738 pedidos por examinador, totalizando a ocorrência de pedidos de patentes para 225 profissionais. No ano seguinte, teve-se queda no número de analistas para 192 profissionais e aumento no número de pedidos para , representando uma relação de 980 pedidos para cada profissional. (CNI, 2015). As informações acima referidas são preocupantes, sobretudo, se consideramos que desde o ano de 2007, o INPI encontrava-se em processo de informatização visando eliminar tramitação de documentação em papel a fim de simplificar a interface com o público. O projeto denominado NPI sem papel objetivava promover agilidade nos processos de solicitação de direitos de patentes e marcas e diminuir o prazo de concessão para um ano. O atraso na concessão de patentes tem sido avaliada como um obstáculo para o desenvolvimento tecnológico do Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

3 país deixando os investidores vulneráveis à exploração de suas invenções por exploradores que utilizam estas ideias indevidamente, além de gerar danos econômicos para a nação (GOUVEIA, 2007). Uma análise da evolução da propriedade intelectual no Brasil foi apresentada por Campos e Benig (2011) a partir de informações sobre pedidos de patentes registrados pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual - OMPI e pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual INPI, no período de 1996 a Os principais resultados do trabalho revelaram que o número de depósitos feitos por não residentes era muito superior ao total das patentes depositadas e, por sua vez, a maioria dos pedidos feitos por residentes estavam relacionados aos setores de mecânica (32%) e química (27%). Verificou-se ainda, que a participação do Estado de São Paulo nos depósitos de patentes nacionais é bastante expressiva, representando 46% dos pedidos. Dados semelhantes são apresentados por Netto Nunes et. all (2013). Em seu trabalho, os autores revelam que apenas em 2011 o INPI contabilizou pedidos de patentes por residentes, contra depósitos de patentes estrangeiras no país. Todavia, o número de patentes concedidas aos brasileiros nesse período soma 725 e, aos estrangeiros 3.076, aproximadamente 426% do total. Em termos regionais, Godinho (2009) apresentou a dinâmica temporal ( ) dos pedidos de patentes por parte de requerentes residentes em Portugal. Verificou-se uma enorme concentração regional dos pedidos de patentes, com 46% dos requerimentos vindos da Grande Lisboa. Constata-se ainda que havia uma concentração global em torno da capital, de 53% da totalidade dos pedidos verificados neste período. Hayashi et all (2006) também faz uma análise regional, apresentando a distribuição de patentes com origem em São Carlos, São Paulo, segundo dados do INPI entre os 1982 a Os principais resultados indicam a preponderância de patentes publicadas (47%) em detrimento do número de concessões (16%). Além disso, o trabalho destaca que as áreas tecnológicas de maior número de patentes são: A01 agricultura, silvicultura, pecuária, caça, captura em armadilhas e pescas; A61 ciência médica ou veterinária, higiene; C04 cimento, concreto, pedra artificial, cerâmica e refratário; C08 compostos macromoleculares orgânicos, sua preparação ou processamento químico; e G01 medição e aferição. Contudo, observa-se que o setor com mais patentes no país é o de máquinas e equipamentos. A liderança, tanto em registros quanto em depósitos, indica que a atividade é contínua no setor (FURTADO, CAMILLO, DOMINGUES, 2007, p. 26). Esse cenário parece colocar o Brasil numa posição de inércia frente a outros países, com baixa produtividade tecnológica e expressivo consumo de tecnologia externa. III. METODOLOGIA OU ESCOPO O presente estudo caracteriza-se como qualiquantitativo. Enquanto o estudo qualitativo assegura a riqueza das informações, permitindo ver o fenômeno na sua totalidade e, ao mesmo tempo, facilitando à exploração de contradições e paradoxos (VIEIRA, ZOUAIN, 2005), na pesquisa quantitativa as variáveis observadas são medidas em escalas numéricas (WAINER, 2007), gráficos e tabelas, conforme se observa no presente trabalho. Em paralelo, foi realizada uma pesquisa documental a partir dos dados secundários sobre pedidos e concessões de patentes no Brasil, com registros no INPI, no período de 2000 a A análise contempla o estudo de mil patentes Para tanto foram estabelecidas duas categoria de estudo e os seus elementos de análise, conforme apresentado no quadro 1. Tabela 1: Categorias e Elementos de Análise CATEGORIAS DE ANÁLISE ELEMENTOS DE ANÁLISE DEPÓSITOS POR PERÍODO DEPÓSITOS DE PATENTES TIPO ORIGEM CONCESSÕES POR PERÍODO CONCESSÕES DE PATENTES TIPO CAMPO TECNOLÓGICO Fonte: Elaboração Própria (2015) Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

4 Os dados foram organizados em planilha Excel, agrupados e resumidos em tabela de frequência para o emprego de estatística descritiva, em seguida dispostos em categorias analíticas para realização do cruzamento das informações e elaboração dos gráficos correspondentes. O período estabelecido na pesquisa foi disposto em intervalos de tempo e divido em quatro ciclos: o primeiro ciclo compreende os depósitos e concessões de patentes com registros entre ; o segundo entre ; o terceiro entre ; e o quarto envolve os registros de patentes de Portanto, a apresentação dos resultados foi realizada a partir da divisão de espaços trienais, como observado nos três primeiro períodos, seguida da análise quadrienal para o último ciclo da pesquisa. IV. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 DEPÓSITOS DE PATENTES A evolução dos registros de patentes catalogadas no INPI é ilustrada através da figura 1, onde é possível identificar um aumento significativo no número de depósitos, atingindo 119,434 mil pedidos no último período pesquisado ( ). Isso representa um aumento de 62% em relação ao período anterior ( ). Figura 1 Evolução dos Registros de Patentes depositadas no INPI ( ) Do total de patentes depositadas ( ), a pesquisa aponta um aumento expressivo de depósitos de patentes de invenção ( ), correspondendo a um valor absoluto de 86% da amostra, conforme veremos na figura 2. Em contra partida, é possível inferir que os pedidos de certificados de adição ocorrem com pouca freqüência (0,46%), enquanto que os modelos de utilidade representam 13,54%. Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

5 Figura 2 Número de depósitos de patentes por tipo, INPI, As patentes de invenção, portanto, são as de maior conteúdo tecnológico, representando um desenvolvimento real da tecnologia (CAMPOS, BENIGE, 2011).. É possível observar por meio da figura 3, que de maneira geral o número de depósitos feitos por não residentes ( ) é muito superior ao total de patentes depositadas por residentes (95.870). Se considerarmos apenas o último período ( ) da pesquisa, verificaremos que 64% dos depósitos de patentes registradas no Brasil vêm de outros países. Figura 3 Número de depósitos de patentes por origem, INPI, Logo, o fato de a liderança em depósitos de patentes no Brasil ser ocupada por titulares não residentes no país, indica que outras nações estão conquistando esse mercado. Conforme destacado por Campos e Denig (2011), isso demonstra que as empresas brasileiras precisam ser mais competitivas e devem utilizar estratégias ofensivas de desenvolvimento tecnológico, tanto com gastos em P&D quanto em registros de patentes. 4.2 CONCESSÕES DE PATENTES Observa-se ainda, que no período da pesquisa foram contabilizados 319 mil pedidos de patentes registradas no INPI e, desse total, apenas 46 mil registros foram concedidos, conforme mostra a figura 4. Ou seja, houve concessão para pouco mais de 14,5% dos pedidos depositados. Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

6 Figura 4 Quantitativo dos depósitos e das concessões de patentes registradas no INPI, Esses dados corroboram com os estudos apresentados por Campos e Bening (2011) e Netto Nunes et all (2013), os quais identificaram a relação de discrepância existente entre os depósitos e as concessões de patentes no Brasil. Sobre essa questão, verifica-se por meio da figura 5 que no período de treze anos a maioria dos pedidos concedidos refere-se às patentes de invenção (90,37%), seguido de modelos de utilidade com 9,33%. Figura 5 Concessões de patentes por tipo, INPI, Dentre os tipos de patentes concedidas, diversos autores (FURTADO, CAMILLO, DOMINGUES, 2007; GODINHO, 2009; CAMPOS, BENIGE, 2011) reconhecem que a patente de invenção é o ativo de propriedade intelectual com maior poder tecnológico e inovativo. No caso das patentes de invenção, a pesquisa revela ainda que dentre as concessões de patentes por campo tecnológico, os setores Químicos e de Engenharia Mecânica foram àqueles que obtiveram o maior número de pedidos concedidos (ver figura 6). Esses resultados corroboram com os estudos desenvolvidos por Furtado, Camillo, Domingues (2007). Figura 6 Concessões de patentes por campo tecnológico, INPI, Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

7 V. CONCLUSÕES Os depósitos de patentes evoluíram significativamente a partir de 2006, passando de pedidos para solicitações em 2012, o número de patentes concedidas passou de para no mesmo período. Apesar disso, as concessões desse ativo correspondem a pouco mais de 10% em cada ciclo analisado, indicando a baixa capacidade de inovação e atraso tecnológico, seja pela falta de viabilidade da tecnologia e sua disponibilidade para o setor produtivo, ou seja, pela falta de profissionais em número suficiente para análise dos processos. Isso pode ser observado também, quando é comparado o percentual de pedidos e concessões de patentes por residentes e estrangeiros. Os depósitos de pedidos por estrangeiros é bem maior em relação aos nacionais. E, por sua vez, alguns setores tecnológicos (química, engenharia mecânica) têm merecido destaque conforme aponta a pesquisa e, outros podem ser melhor explorados como as áreas de engenharia elétrica e instrumentos, por exemplo. Pesquisas futuras podem fazer uma análise comparativa do tema em debate, tomando por base a situação brasileira e internacional ou, ainda estudar essas vaiáveis a partir de patentes específicas. REFERÊNCIAS BUAINAIN, A. M.; CARVALHO, S. M. P.; PAULINO, S. R.; YAMAMURA, S. Propriedade intelectual e inovação tecnológica: algumas questões para o debate atual. In: O Futuro da Indústria: Cadeias Produtivas. MDIC/IEL-NC. Brasília: MDCI, p.11-38, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Brasil ocupa penúltima posição em ranking de patentes válidas. Disponível em: Acesso em: 08 de Jun FURTADO, André; CAMILLO, Edilaine V.; DOMINGUES, Silvia Angélica. Os setores que mais patenteiam no Brasil por divisão da CNAE. Inovação Uniemp [online], v.3, n.1, p , GODINHO, Manuel Mira. Dinâmicas regionais de inovação em Portugal uma análise baseada na utilização de patentes. Finisterra [online], n.88, p GOUVEIA, Flávia. Inovação e patentes: o tempo de maturação no Brasil. Revista Inovação Uniemp, v. 3, n. 3, mayo/jun. Disponível na Internet: Acesso em: 13 jun Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

8 HAYASHI, Maria Cristina Piumbato Innocentini et all. Indicadores de Inovação: patentes do pólo tecnológico de São Carlos, G&DR, v. 2, n. 3, p , set-dez, INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Guia Básico de Patente. Disponível em: Acesso em: 08 Jun MOREIRA, Eliane; ALEXANDRE, Pedro; MILEO, Bruno. Os impactos das concessões de marcas e patentes relativas à biodiversidade amazônica no âmbito das relações de comércio exterior no Estado do Paraná. CEZUPA: Paraná, NETTO NUNES, Maria Augusta Silveira; CAZELLA, Sílvio César; PIRES, Edilson Araújo; LEITÃO, Suzana. Discussões sobre Produção Acadêmico-Científica & Tecnológica: Mudando Paradigmas. Revista GEINTEC Gestão, Inovação e Tecnologias, v. 3, n. 2, p PEREZ, J. T.; MARSON, D. Q.; MARSON, P. R.; GUTIERREZ, R. H. Avaliação do uso de indicadores de patentes em estudos sobre atividade inovativa nas óticas econômica e organizacional. In: CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 9. Rio de Janeiro. Anais..., Rio de Janeiro, RAMOS, Renan Carvalho. Elaboração de indicadores de patentes sobre nanotecnologia aplicada ao agronegócio f. Dissertação (Mestrado). São Carlos: UFSCar, VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; ZOUAIN, Deborah Moraes (Org.). Pesquisa qualitativa em administração. Rio de Janeiro. Editora FGV, WAINER, J. Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para a Ciência da computação. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO, 17. Rio de Janeiro. Anais, SBC: Rio de Janeiro, Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p

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