BOLETIM DE INDICADORES EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ATIVIDADES DE PATENTEAMENTO NO BRASIL E NO ESTADO DE PERNAMBUCO

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1 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICA, ARTICULAÇÃO E COORDENAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMAÇÃO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO BOLETIM DE INDICADORES EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ATIVIDADES DE PATENTEAMENTO NO BRASIL E NO ESTADO DE PERNAMBUCO Recife, agosto de 2015

2 APRESENTAÇÃO A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) do Estado de Pernambuco apresenta mais uma edição eletrônica do Boletim de Indicadores em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). O boletim coloca à disposição da sociedade um conjunto de indicadores, os quais serão usados para comparar resultados estaduais com aqueles alcançados nos níveis regional, nacional e internacional. Os indicadores apresentados nesta edição dizem respeito ao processo de patenteamento depósito, exame e concessão. Os dados foram coletados no Anuário Estatístico de Propriedade Industrial do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e a partir de dados estatísticos fornecidos por pelo INPI. Os depósitos de pedidos de patentes nacionais podem ser apresentados diretamente ao escritório do INPI. Para pedidos internacionais, há duas formas de requerer a proteção de uma invenção em outros países: diretamente no país onde se deseja obter a proteção, via Convenção da União de Paris (CUP), ou através do Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT), para as invenções e modelos de utilidade. Neste boletim, são apresentados somente pedidos depositados diretamente no INPI. Embora um depósito de patente utilize o sistema internacional de patentes para depositar o mesmo pedido em diferentes países, cada país que recebe esse pedido tem autonomia para examinar e conceder ou não o direito. Assim sendo, caso seja concedida pelo INPI, a patente será válida apenas no território brasileiro e não terá validade internacional. A elaboração deste boletim contou com a participação de Eduardo Bemfica, Chefe da Seção de Difusão Regional do INPI em Pernambuco, ao qual a SECTI agradece pela colaboração na revisão final do documento e pelo fornecimento de informações específicas sobre as atividades de patenteamento desenvolvidas no Estado de Pernambuco. Lúcia C. P. de Melo Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação 2

3 SUMÁRIO 1 O PROCESSO DE PATENTEAMENTO NO BRASIL 1.1 DEPÓSITO DE PATENTES 1.2 EXAME DE PATENTES 1.3 CONCESÃO DE PATENTES 2 O CENÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3

4 1. O PROCESSO DE PATENTEAMENTO NO BRASIL A patente é uma concessão pública, espacial e temporal, conferida pelo Estado, que garante ao seu titular, por um tempo determinado, a exclusividade para explorar comercialmente a sua criação. O Estado concede a patente na condição de tornar o conhecimento público sobre os pontos essenciais e as reivindicações que caracterizam a novidade do invento. Os direitos exclusivos garantidos pela patente referem-se ao direito de proteção contra terceiros de estes fabricarem, usarem, venderem ou importarem determinada invenção. No Brasil são previstos vários tipos de patentes. Enquanto a Patente de Invenção (PI) diz respeito a uma invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial, patentes do tipo Modelo de Utilidade (MU) apresentam nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, resultante em melhoria funcional em equipamento ou produto já existente. O Certificado de Adição (CA), por seu turno, constitui-se no aperfeiçoamento ou desenvolvimento introduzido no objeto da invenção, mesmo que destituído de atividade inventiva, porém ainda dentro do mesmo conceito inventivo. O certificado é acessório à patente e com mesma data final de vigência desta. 1.1 DEPÓSITO DE PATENTES Inicialmente, o pedido de patente é requerido no INPI mediante formulário próprio, no qual são prestadas informações a respeito do inventor e de sua criação. O relatório técnico descreve e detalha o produto ou o processo a ser patenteado, bem como as reivindicações de proteção desejadas. Após protocolar o pedido de patente no INPI, ele/este é publicado na Revista da Propriedade Industrial (RPI) 1 para oficializar o pedido e informar o número de processo. Assim, proteger um produto por meio de uma patente significa prevenir-se de que concorrentes o copiem e o vendam por um preço mais baixo, uma vez que não foram onerados com os custos da pesquisa e do desenvolvimento. 1 RPI é a sigla de Revista da Propriedade Industrial, uma espécie de Diário Oficial, no qual o INPI publica todas as decisões e comunicações oficiais dos depósitos, despachos, atos normativos, resoluções. Todos os prazos só começam a valer depois que as decisões são publicadas na RPI. Ela é publicada semanalmente e está disponível no site do INPI 4

5 A patente depositada permanece em sigilo pelo prazo de 18 meses, quando então o INPI publica o pedido, informando o resumo da proteção requerida. Somente a partir dessa etapa é que o conteúdo do pedido de patente fica disponível para a consulta pelo público. O pedido de patente está sujeito ao pagamento de retribuição anual, o qual deve ser feito a partir do 24º (vigésimo quarto) mês a contar da data do depósito. É chamada de terceira anuidade, pois é devida no início do terceiro ano. Nos três meses subsequentes a cada período anual do depósito, isto é, no prazo ordinário, a retribuição poderá ser paga sem acréscimo. A Classificação Internacional de Patentes, utilizada internacionalmente para indexação dos documentos de patente de invenção e modelos de utilidade, classifica a técnica, objeto de patentes, em oito grandes seções tecnológicas, nominadas Classes Principais, conforme segue: Seção A Necessidades Humanas. Seção B Operações de Processamento, Transportes. Seção C Química e Metalurgia. Seção D Têxtil e Papel. Seção E Construções Fixas. Seção F Engenharia Mecânica, Iluminação, Aquecimento, Armas, Explosão. Seção G Física. Seção H Eletricidade. A Tabela 1 mostra o total de depósitos de Patentes de Invenção no período de , considerando os campos tecnológicos, correspondentes à Classificação Internacional de Patentes (PCT). Ao se utilizar a Classificação Internacional de Patentes, é indispensável saber que a matéria técnica de uma invenção não tem limites estabelecidos, e que um invento pode receber mais de uma classificação ou tantas quantas forem necessárias. Não havendo local específico para tal invento previsto na Classificação Internacional de Patentes, o INPI utiliza a classificação que for mais apropriada. As Tabelas 1 e 2 apresentam resultados sobre os campos tecnológicos, os quais correspondem à classificação IPC, uma metodologia criada pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), que agrupa os pedidos de acordo com a área. 5

6 Tabela 1 Depósitos de Patentes de Invenção, considerando os campos tecnológicos SETOR Engenharia Elétrica e Eletrônica E ngenharia mecânica Química Instrumento s Outros setores ÁREA ANO Aparatos eletrônicos, Engenharia eletrônica e Energia elétrica Tecnologia Audiovisual Telecomunicações Comunicação Digital Processos básicos de comunicação Informática Métodos de Tecnologia da Informação para gestão Semicondutores Ótica Medidas Análise de materiais Biológicos Controle Tecnologia Médica Química Orgânica Fina Biotecnologia Produtos Farmacêuticos Química Macromolecular, Química de alimentos Química de materiais básicos Materiais, Metalurgia Tecnologia de superfícies, revestimentos Tecnologa de microestruturas, nanotecnologia Engenharia química Tecnologias de Meio Ambiente Manejo Máquinas ferramentas Motores, Bombas, Turbinas Máquinas Texteis e de papel Outras máquinas especiais Processos Térmicos e aparatos Elementos mecânicos Transporte Móveis, jogos Outros bens de consumo Engenharia Civil Assim, a Tabela 1 foi organizada pelo INPI em cinco campos tecnológicos: O campo tecnológico Engenharia Elétrica e Eletrônica agrupa as patentes correspondentes à Classe Principal H. O campo tecnológico Instrumentos agrupa as patentes correspondentes à Classe Principal G. O campo tecnológico Química agrupa as patentes correspondentes à Classe Principal C. O campo tecnológico Engenharia Mecânica agrupa as patentes correspondentes à Classe Principal F. O campo tecnológico Outros agrupa as demais patentes correspondentes às Classes Principais A, B, D e E. 6

7 Tendo como base o Anexo Metodológico do Anuário Estatístico de Propriedade Industrial 2000 a 2012, a Tabela 1 corresponde ao mapeamento dos depósitos de pedidos de patentes, de acordo com os campos tecnológicos, usando uma tabela desenvolvida com base na metodologia da OMPI, que relaciona os símbolos IPC aos seus campos tecnológicos correspondentes, utilizando a 1ª Classe da Classificação Internacional de Patentes. Por meio da referida metodologia, o INPI agrupou os pedidos de patentes em cinco setores (Engenharia Elétrica e Eletrônica; Instrumentos; Química, Engenharia Mecânica; Outros setores), subdividindo-os em 35 áreas tecnológicas, conforme descritos na Tabela 1. Desta forma, é possível observar a evolução das tecnologias depositadas no Brasil no período, verificando determinado setor e área tecnológica. Tabela 2 Total de depósitos de Patentes de Invenção, considerando os campos tecnológicos ANO SUB-TOTAIS % ,5% ,37% ,2% ,60% ,3% TOTAL % Engenharia Elétrica e Eletrônica Instrumentos Química Engenharia Mecânica Outros Setores Fonte: Elaborado conforme dados do Anuário Estatístico de Propriedade Industrial do INPI, dados extraídos em julho de 2015 Assim, conforme se observa na Tabela 2, no período compreendido entre , foram depositados no INPI pedidos de patentes do tipo PI, com destaque expressivo para o setor de Química, contemplado com 40,2% dos pedidos depositados, demonstrando o peso da vitalidade, da dinâmica e da relevância da indústria de transformação para o Brasil. Em segundo lugar, não menos expressivo, com 24,6% do montante de pedidos de depósito de PI aparece o setor de Engenharia Mecânica, também expressão de dinamismo e vitalidade do setor fornecedor de bens de capital. O setor de Engenharia Elétrica e Eletrônica que, em princípio, representa mais a dinâmica de aporte à infraestrutura contribuiu com 15,5% dos pedidos de depósitos de PI. Por fim, cabe destaque especial para o setor de Instrumentos, com 11,37% dos depósitos no 7

8 período, que suporta toda a parte da instrumentação, do controle de qualidade, análise, diagnósticos, medidas, igualmente contemplado, de forma compatível com o papel e a importância que exerce. Os demais pedidos de patentes das áreas de Móveis, jogos; Outros bens de consumo; Engenharia Civil estão contemplados no setor Outros, representando os restantes 8,3% do total. Figura 1 Depósitos de patentes por Estado brasileiro e tipo de patente no período de A região Sudeste conseguiu a maior representatividade do quantitativo de depósitos, 62,55% do total, com patentes depositadas. A região Sul está na sequência, auferindo 26,20% do total, com patentes depositadas. Em seguida, estão as regiões Nordeste e Centro -Oeste, alcançando 5,67% do total, com patentes depositadas e com 4,23% do total, com depósitos, respectivamente. Por último, a região Norte, com patentes depositadas, representando 1,25%. 8

9 1.2 EXAME DE PATENTES Passados os 18 meses da publicação do pedido de patente, iniciam os procedimentos de julgamento do pedido. O examinador da patente pode requerer informações durante o julgamento, na forma de exigências, que deverão ser cumpridas pelo depositante para a obtenção do privilégio. Caso não ocorra o cumprimento de uma exigência, o processo será arquivado. Quanto ao prazo médio de julgamento de patentes, no Brasil, há uma demanda acumulada de pedidos aguardando exame que tem gerado um atraso expressivo no tempo da concessão dos direitos de PI. Conforme dados apresentados pelo INPI na Comissão de PI na Câmara dos Deputados em junho de 2015, 67% das Patentes de Invenção concedidas em 2014 foram depositadas no INPI há mais de 10 anos, caracterizando uma média de tempo de 9,8 anos. Das patentes concedidas em 2014, foram depositadas no INPI há mais de 10 anos. Essa demora gera insegurança jurídica e aumenta o custo sistêmico do país relativo ao governo, às empresas e aos consumidores. A Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que, dentre outras questões, trata da vigência da patente estendida, prevê uma salvaguarda contra o atraso na concessão de patentes (parágrafo único do art. 40). Em razão do quadro atual de demora, essa exceção legal tornou-se regra, provocando distorções no sistema brasileiro de patentes. A demora é também um fator de desestímulo aos investimentos em inovação tecnológica e compromete a credibilidade do ambiente de negócios brasileiro. Gráfico 1 Tempo médio de concessão de patentes por área tecnológica, das patentes concedidas em 2014 Fonte: INPI (julho/2015) Fonte: INPI (julho/2015) tempo médio de concessão de patentes 9

10 O Gráfico 1 mostra o tempo médio para a concessão de patentes (PI, MU, CA) por área tecnológica com base em análises realizadas pelo INPI em CONCESSÃO DA PATENTE A última etapa do processo de patenteamento constitui-se da concessão da patente com a expedição da carta-patente.. Após a concessão da patente e durante sua vigência, deverão ser pagas anuidades para a manutenção do privilégio, cujo valor depende do ano de vigência. A proteção conferida pela patente é de 20 anos para a PI e de 15 anos para MU, prazos contabilizados desde o momento do pedido. Um certificado de adição, por sua vez, é sempre atrelado a uma PI e, assim, segue o prazo do pedido da referida PI. Então, se o depositante faz um certificado de adição a uma patente depositada há seis anos, seu tempo de proteção será de 14 anos, ou seja, o tempo que falta para completar os 20 anos da PI mãe. O Gráfico 9 ilustra as decisões tomadas pelo INPI em Ou seja, em 2014 foram analisadas patentes (PI, MU e CA) pelo INPI, referentes aos pedidos de depósitos realizados em anos anteriores. O Gráfico 2 evidencia que apenas 13,98% dos pedidos protocolados no Brasil foram concedidos, ou seja, Por outro lado, foram arquivados, isto é, 74,20% das patentes analisadas. Foram indeferidos 11,58%, representando patentes. E, por fim, 53 patentes referem-se às desistências homologadas, ou seja, 0, 24% das patentes depositadas. Gráfico 2 Decisões tomadas em 2014 sobre as patentes depositadas no Brasil Fonte: Fonte: INPI (julho/2015) 10

11 A decisão sobre os arquivamentos, na sua grande maioria, diz respeito à falta de recolhimento das anuidades dos pedidos (que deve ser efetuado a partir do 3º ano da data do depósito, vale dizer, no primeiro e no segundo ano do pedido, há isenção quanto ao pagamento de anuidades) e à falta do pagamento do pedido de exame técnico (que deve ser efetuado até o 36º mês da data do depósito). A decisão pelas concessões pressupõe que o pedido de patente foi deferido pelo examinador de patentes do INPI e que o depositante recolheu a taxa relacionada à carta-patente. A decisão acerca dos indeferimentos diz respeito aos pedidos analisados pelo examinador de patentes do INPI, mas não apresenta os critérios de patenteabilidade (novidade, atividade inventiva, aplicação industrial). Depois do indeferimento, ainda há um prazo de 60 dias para o depositante entrar com um recurso, caso ele discorde da decisão do INPI. A decisão sobre as desistências homologadas é uma ação do próprio depositante. Ou seja, este não tem mais interesse em seguir com o processo de pedido de patente e, assim, desiste por meio de uma petição. Poucos fazem isso, conforme demostrando no Gráfico 2; os depositantes preferem abandonar o processo, e, nesse caso, o pedido será arquivado posteriormente pela falta de recolhimento das taxas (anuidades e pedidos de exame técnico). O Gráfico 3 mostra o total de patentes tipo PI concedidas no Brasil durante o período de , classificadas por patentes de residentes no Brasil, portanto, de prioridade brasileira, e de não residentes, por conseguinte, de prioridade dos países de origem. Gráfico 3 Patentes de Invenção concedidas no Brasil no período de Notoriamente, observa-se a baixa representatividade das concessões obtidas por inventores de PI residentes no Brasil. Nos 13 anos quantificados (Gráfico 3), o Brasil apresenta baixa expressividade da produção nacional de patentes, apenas das Patentes de Invenção concedidas no país. 11

12 O Gráfico 4 mostra o percentual das PIs concedidas no Brasil durante o período de , considerando o total de concessões. Gráfico 4 Percentual das PIs concedidas no Brasil no período de O resultado reafirma a baixa expressividade da produção nacional de patentes, cuja média de concessões em 13 anos de análise foi de apenas 10,47% relativamente aos 89,53% de concessões alcançadas por países estrangeiros no Brasil. O Gráfico 5 mostra a porcentagem das PIs concedidas no Brasil durante o período de , considerando sua representação no total de patentes depositadas de residentes e de não residentes. Gráfico 5 Porcentagem das Patentes de Invenção concedidas no Brasil no período de

13 É possível observar que, enquanto os países estrangeiros tiveram concedidas 16,79% das PIs depositadas, o Brasil aprovou apenas 8,30% do total de patentes submetidas, ou seja, menos da metade da taxa de aprovação dos não residentes. Expandindo os gráficos anteriores, a seguir, no Gráfico 6, são apresentados os países com maior representatividade no total de concessões de Patentes de Invenção depositadas no Brasil durante o período de Gráfico 6 Países com maior representatividade nas Patentes de Invenção concedidas no período Note-se que, do total de concessões de países não residentes (37.231), apenas 10 deles concentram a maior parte das Patentes de Invenção produzidas, com 80,33% de representatividade. Viotti (2013) 2 ressalta que o desenvolvimento tecnológico em países como o Brasil é muito mais um processo de absorção e aperfeiçoamento de inovações geradas em outros países do que de geração autônoma de inovações. A Figura 2 ilustra, no mapa, como se concentram, em âmbito mundial, os países com maior quantidade de concessões obtidas no Brasil. 2 VIOTTI, E. B. Um novo indicador de meta-síntese para a política de inovação. Parc. Estrat. Ed. Esp. Brasília-DF, v. 18, n. 36, p , jan.-jun

14 Figura 2 Países com maior quantidade de concessões obtidas no Brasil no período de Gráfico 7 Taxa das Patentes de Invenção concedidas, relativas aos 10 países com maior representatividade nas concessões no Brasil no período de O Gráfico 7 revela que a média de aprovação das Patentes de Invenção de não residentes depositadas é de 18,17%, enquanto o Brasil comporta apenas 8,30%. Um dado preocupante, visto que, por exemplo, numa comparação entre Brasil e Alemanha, note-se que o Brasil depositou quase o dobro de Patentes de Invenção em relação ao total depositado pela Alemanha em um período de 13 anos, no entanto, apresentou uma taxa de aprovação de pouco mais de 1/3 em comparação a esse país. 14

15 Concentrando agora os valores da análise apenas no Brasil, o Gráfico 8 apresenta os estados brasileiros com maior representatividade no total de concessões de Patentes de Invenção obtidas durante o período de , com destaque para as concessões obtidas por Pernambuco. Gráfico 8 Estados brasileiros com maior representatividade no total de concessões de Patentes de Invenção no período de Nota: * Patentes cujo Estado de origem não foi possível identificar. É possível verificar que apenas seis estados concentram a maior parte das concessões obtidas no Brasil, com 95,17% de representatividade. Demais estados, incluindo Pernambuco, somam os números restantes. O mapa (Figura 3) ilustra como se concentram no Brasil os estados com maior quantidade de concessões obtidas. Observa-se que as regiões Sul e Sudeste detêm a maior parte das concessões (95,17%). 15

16 Figura 3 Concentração das concessões obtidas dentre os estados do Brasil no período de Pernambuco representa 0,51% do total, com 22 patentes concedidas em 13 anos de análise. Os demais estados somam os 4,34% restantes, com 188 Patentes de Invenção concedidas. O Gráfico 9 evidencia os seis estados brasileiros com maior representatividade de concessões de Patentes de Invenção, bem como mostra uma comparação com Pernambuco, ao longo dos 13 anos analisados ( ). 16

17 Gráfico 9 Representatividade nas concessões de Patentes de Invenção dos estados do Brasil no período de O Gráfico 9 evidencia que a média de concessão de depósitos dos estados brasileiros é de 7,84%, enquanto Pernambuco comporta 3,25% de aprovação. Um valor pouco expressivo em comparação à quantidade de patentes depositadas (677) pelos residentes em Pernambuco. O Gráfico 10 ilustra as decisões tomadas sobre as Patentes de Invenção depositadas, mensalmente no Brasil, durante o ano de 2014, considerando depósitos de residentes e não residentes. Gráfico 10 Decisões tomadas sobre as Patentes de Invenção de residentes e não residentes depositadas no Brasil em 2014 Fonte: Dados Estatísticos Mensais obtidos do INPI em julho de

18 2 O CENÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Em se tratando do Estado de Pernambuco, o Gráfico 11 mostra a taxa de concessão de PIs depositadas ao longo dos 13 anos analisados, por município. Gráfico 11 Taxa de concessão de Patentes de Invenção depositadas por munícipio do Estado de Pernambuco no período de Note-se que a média de concessões obtidas pelos municípios, em Pernambuco, expressa a média de aprovação do Estado pernambucano. Médias mais elevadas são encontradas em municípios localizados no interior do Estado, no entanto, a relação depósito concessão é relativamente baixa para ser considerado um bom resultado. Ainda levando em conta o cenário relativo aos municípios, o Gráfico 12 reafirma a representatividade do Estado na quantidade de patentes concedidas no Brasil, visto que, dos 33 municípios que realizaram depósito de Patentes de Invenção, sete obtiveram concessões durante o período de uma taxa de 21,21%. 18

19 Gráfico 12 Representatividade do Estado de Pernambuco na quantidade de patentes concedidas no Brasil no período de Quanto às patentes depositadas no Estado pernambucano no período entre janeiro de 2006 e maio de 2015, os Gráficos 13, 14 e 15 ilustram os maiores depositantes por Institutos de Ensino e Pesquisa, por Pessoa Jurídica e por Pessoa Física, respectivamente. A nominata dos depositantes constantes nos referidos gráficos refere-se somente ao primeiro titular. Assim, se a UFRPE depositou um pedido de patente em co-titularidade com a UFPE e quem depositou foi a UFPE, então o depósito consta apenas para aquela instituição. Gráfico 13 Maiores depositantes por Instituição de Ensino e Pesquisa (10 primeiras) do Estado de Pernambuco referente a janeiro de 2006 a maio de 2015 Fonte: INPI (julho/2015) Observa-se que as Universidades Federais, juntas, representam 88,06% dos depósitos das maiores Instituições de Ensino e Pesquisa no Estado de Pernambuco, um dado que afirma a necessidade de incentivo para as demais instituições. 19

20 Ao sublinhar a importância da pós-graduação brasileira para o sistema nacional de inovação, Viotti (2012) 3 salienta a atenção relativamente secundária dada à formação de recursos humanos para empresas e outras instituições da sociedade. Os resultados dos Gráficos 13 e 14 expressam essa realidade também no Estado de Pernambuco. Considerando os maiores depositantes por Pessoa Jurídica, o Gráfico 14 apresenta as 10 primeiras empresas que mais submeteram depósitos de patentes no Estado pernambucano, ainda no período de 2006 a maio de Como se vê, o potencial inovativo é muito inferior se comparado às Instituições Federais de Ensino Superior. Gráfico 14 Maiores depositantes por Pessoa Jurídica do Estado de Pernambuco no período de janeiro de 2006 a maio de 2015 Fonte: INPI (julho/2015) E, quanto aos maiores depositantes por Pessoa Física, o Gráfico 15 ilustra as 14 pessoas que mais submeteram depósitos de patentes em Pernambuco, no período analisado. 3 Ver documento elaborado para o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) denominado Recursos Humanos em CT&I, publicado em

21 Gráfico 15 Maiores depositantes por Pessoa Física no Estado de Pernambuco referente a janeiro de 2006 a maio de 2015 Fonte: Fonte: INPI (julho/2015) Voltando a analisar o período entre 2000 e 2012, o mapa da Figura 4 apresenta os municípios que mais submeteram patentes no Estado de Pernambuco. O mapa ilustra todas as cidades que realizaram no mínimo dois ou mais depósitos durante o período. Figura 4 Municípios com maior quantidade de depósitos de Patentes do Estado de Pernambuco no período de

22 Observa-se que, na Figura 4, os 20 municípios com depósitos de patentes representam 97,93% do total de patentes depositadas no Estado de Pernambuco ao longo dos 13 anos analisados e somam 803 depósitos. Outros 18 municípios depositaram uma patente cada um, totalizando os demais 2,07%. Considerando o total de municípios com depósitos (38 municípios e 821 patentes depositadas), o Gráfico 16 ilustra o crescimento nos pedidos de depósitos de Patentes de Invenção (PI), Modelo de Utilidade (MU) e Certificado de Adição (CA) no Estado ao longo dos 13 anos citados ( ). Gráfico 16 Crescimento de depósitos de patentes no Estado de Pernambuco entre 2000 e 2012 Fonte: Elaborado conforme dados do Anuário Estatístico de Propriedade Industrial do INPI: , dados extraídos em julho de 2015 O Gráfico 16 mostra que não houve uma evolução significativa na quantidade de patentes depositadas no período analisado, mas com acréscimos ou decréscimos inexpressivos ano após ano, em ambos os tipos de patentes. 22

23 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara - Governador SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECTI Lúcia C. P. de Melo Secretária DIRETORIA DE POLÍTICA, ARTICULAÇÃO E COORDENAÇÃO Ana Cristina Fernandes Diretora EQUIPE DE ELABORAÇÃO Ana Cristina Fernandes Diretora de Política, Articulação e Coordenação Nadi Helena Presser Superintendente de Informação, Planejamento e Avaliação SECTI Alejandro Caballero Assessor de Informação, Planejamento e Avaliação SECTI Eduardo Bemfica Chefe da Seção de Difusão Regional do INPI em Pernambuco Marcos Antônio Falcão Júnior Graduado em Gestão da Informação pela UFPE

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