PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A GREVE

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1 PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A GREVE 1. O que é GREVE? Movimento legítimo da classe trabalhadora, previsto no art. 9º da Constituição Federal de 1988: art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. 2. Servidores Públicos podem realizar GREVE? Sim. Todo servidor (sindicalizado ou não sindicalizado) tem o DIREITO de participar de movimentos na luta de seus direitos. Esse direito está assegurando no artigo 37, inciso VI, da Constituição Federal, bem como nas recentes decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nos julgamentos de Mandados de Injunção relativos ao exercício do direito de Greve do servidor público civil (MI n.º 670/ES, 708/DF e 712/PA, entre outros). Na adesão ao movimento, não há distinção de servidores sindicalizados ou não sindicalizados. Todos têm direito a voz e voto nas mobilizações e assembleias. 3. Servidores em estágio probatório também podem participar da GREVE? Greve é um direito de TODOS os servidores públicos, sem distinção quanto ao período de estágio probatório. Não há respaldo legal para retaliações ou obstrução ao exercício desse Direito por qualquer servidor. Qualquer tentativa de retaliação ou coação deve ser comunicada ao Sindicato para a adoção das medidas cabíveis (vide Súmula 316 do STF e seguintes julgados RREE , RS, RE e RE /RS). 4. Como é feito o registro da participação dos grevistas? Os servidores que aderirem a GREVE deverão assinar PONTO PARALELO como forma de registrar a adesão e garantir seu direito constitucional em caso de questionamentos quanto a GREVE. 5. O PONTO PARALELO é obrigatório? Sim. O PONTO PARALELO é obrigatório e deverá ser anotado durante todo o período de duração do movimento. 6. Como deverá ser preenchido o PONTO PARALELO?

2 O formulário para assinatura do PONTO PARALELO será encaminhado por para o responsável de CADA REGIONAL, que deverão imprimir apenas um formulário para cada dia da semana durante todo o período de GREVE. Os servidores deverão definir um local e um horário para assinatura do PONTO PARALELO e todos os que aderirem ao movimento deverão seguir até o local designado no horário predeterminado para fazer diariamente a assinatura do PONTO PARALELO. Na Capital, os representantes das Casas e SUPRAM CENTRAL ficarão responsáveis por colher as assinaturas do PONTO PARALELO. Os servidores devem preparar ações de divulgação e mobilização a respeito da greve, tais como, passeatas, carreatas, reuniões para repasses das informações, reuniões com entidades de classes, empresariais, políticas, encaminhamento de ofícios, panfletagem, entrevistas etc. 7. Posso registrar o Ponto online/oficial e participar da GREVE? NÃO. O registro de participação na GREVE somente se dá por meio do PONTO PARALELO. 8. Servidores de férias, de folga ou em licença (com ou sem vencimentos) podem participar da GREVE? NÃO. As férias não deverão ser interrompidas em função da GREVE, bem como as licenças e as folgas. Os servidores que estiverem nessa condição podem comparecer ao local de concentração em solidariedade aos demais, contudo, NÃO deverão assinar o PONTO PARALELO. 9. Pode haver rodízio de participantes na GREVE? SIM. A GREVE foi declarada por tempo indeterminado, mas para garantir a participação de todos, é possível a adesão num rodízio para que os serviços essenciais sejam prestados. Os participantes do rodízio deverão registrar o PONTO PARALELO no dia que não estiverem trabalhando. Aqueles que estiverem trabalhando, deverão registrar o PONTO ELETRÔNICO/OFICIAL. 10. Poderá haver desconto dos dias paralisados? DEPENDE. Greve é suspensão de contrato de trabalho e como tal pode haver o corte de ponto. A ressalva que se faz diz respeito às GREVES provocadas por falta de pagamento de salários ou por não realização de Promoções previstas, nestes casos, não se tem

3 admitido o corte deponto (há decisões nesse sentido no STF, mas o entendimento ainda não é pacífico). O que definirá, afinal, se haverá o corte ou não da remuneração será o acordo realizado entre o Sindicato e a Administração colocando fim à GREVE, que poderá determinar o abono dos dias não trabalhados ou a compensação das horas. 11. A participação em GREVE pode prejudicar o servidor na carreira? NÃO. Somente faltas injustificadas podem ser utilizadas em desfavor do servidor no andamento regular de sua carreira. O Supremo Tribunal Federal já sumulou o entendimento de que a simples adesão a greve não constitui falta grave (Súmula 316). Greve não impacta na avaliação de desempenho. As faltas são consideradas como justificadas, por motivo de greve. 12. Que manifestações são permitidas? Não há definição de quais manifestações são permitidas durante um movimento grevista. É importante que a insatisfação seja demonstrada de forma pacífica, não atente contra a honra ou a dignidade de qualquer pessoa ou autoridade e não traga prejuízo ou cause danos ao Patrimônio Público e ao particular. 13. A GREVE pode ser declarada ilegal? SIM. O Direito de Greve deve ser exercido nos limites previstos em Lei. Sem o respeito a tal previsão, pode vir a ser considerada ilegal. A declaração de ilegalidade somente pode ser feita pelo Poder Judiciário e deverá se basear no respeito a norma vigente. Das decisões cabem recurso, podendo chegar-se ao Supremo Tribunal Federal. Se a greve for declarada ilegal, gera o corte de ponto, sem possibilidades de abono ou compensações. Servidor em estagio probatório pode ser prejudicado face a questão das faltas e avaliações de desempenho. Greve ilegal impacta na avaliação de desempenho. As faltas são consideradas como injustificadas. Também haverá imposição de multa ao Sindicato. 14. Existe percentual mínimo de atendimento nas unidades de trabalho? SIM. A lei não explicita o quantitativo mínimo de atendimento, mas entendimento do STF é no sentido de que a GREVE não poderá ser de 100% dos servidores.

4 O que é pacífico é o entendimento de que as unidades de serviços essenciais não poderão paralisar totalmente suas atividades, estipulando uma média de contingenciamento de 30% (trinta por cento). No caso do SISEMA o SINDSEMA por meio de oficio conclamou a participação da SEMAD na elaboração de um regramento para a manutenção dos 30%, porém, até a obtenção de um acordo a decisão da tomada em AGE será observada da seguinte forma: a: o principio é que nenhuma unidade paralise suas atividades em 100%, assim, os representantes regionais no interior e Representantes setoriais em Belo horizonte (CAMG E SUPRAM CENTRAL) definirão para cada unidade de trabalho a manutenção de 30% da força laborativa de forma geral. Desta forma, na CAMG, permanecerão 30% em cada casa, ou seja, 30% dos servidores efetivos do IEF, FEAM, IGAM e SEMAD, SUPRAM CENTRAL da mesma forma. No interior, permanecerão 30% em cada unidade administrativa descentralizada, ou seja 30% dos servidores efetivos das SUPRAMS, NRRAS, REGIONAIS DO IEF, NUFIS, NUCAR, AGÊNCIAS, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, VIVEIROS, CETAS, CRAS, ETC. OBS 1. O rol apresentado é meramente exemplificativo, outras unidades não contempladas também deverão observar tais regas. OBS 2. Serão mantidos 100% dos servidores em razão de suas finalidades as seguintes áreas: SEMAD (Superintendência de Controle e Emergência Ambiental); IEF (Unidades de Conservação, exceto visitação; VIVEIROS; CETAS; CRAS); IGAM (Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas- GEMOQ; Gerência de Monitoramento Hidrometeorológico e Eventos Críticos- GMHEC); FEAM (Gerência de Qualidade do Ar e Emissões, Gerência de Monitoramento de Efluentes, Gerência de Áreas Contaminadas, Monitoramento de Barragens). 15. Como calcular o contingenciamento de servidores? (plantão mínimo de 30%) No caso de paralisação deverá ser mantido um plantão de 30% (trinta por cento) dos servidores efetivos, incluídos os servidores em estágio probatório. Devem ser

5 excluídos do cálculo: comissionados, estagiários, servidores cedidos de outros órgãos, servidores em férias ou licenças. 16. Quais são as atividades essenciais a serem supridas durante a GREVE? Na ausência de critérios objetivos estabelecidos na lei ou pela jurisprudência que não é pacifica sobre o tema, o SINDSEMA recomenda a manutenção de todas as atividades do órgão ambiental no percentual de 30%, considerando-se que as atividades desta carreira são essenciais para manutenção do equilíbrio social, econômico e ambiental em nosso estado, bem como por tratar-se de carreira típica de estado. 17. Há um controle das atividades essenciais que foram atendidas? SIM. Os servidores que participarem do movimento de GREVE deverão preencher o FORMULÁRIO DE OCORRÊNCIAS sempre que tiver de atender a uma medida de urgência. Esse formulário consta do kit e será encaminhado a todos os servidores via . O FORMULARIO DE OCORRÊNCIAS é um instrumento a disposição do Sindicato para o caso de haver alegação de não prestação de atendimento nos casos de urgência. Exemplo: Atendimentos a pedidos do judiciário e MPMG. 18. Outras questões deverão ser encaminhadas por aos Representantes Regionais, Representantes Setoriais em Belo Horizonte, e para a Diretoria ASSEMA e SINDSEMA.

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