RELATÓRIO DE GESTÃO DA BE WATER, S.A CONTRATO DE CONCESSÃO DE MAFRA

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO DA BE WATER, S.A CONTRATO DE CONCESSÃO DE MAFRA A Be Water, S.A. - Águas de Mafra, anteriormente designada por Compagnie Générale des Eaux (Portugal), S. A., vem apresentar o seu relatório de gestão relativo ao exercício do ano civil que terminou em 31 de dezembro de 2013, evidenciando os factos mais relevantes, os principais indicadores da atividade e a situação económica e financeira do contrato de concessão celebrado com a Câmara Municipal de Mafra. 1. Factos mais relevantes A Compagnie Générale des Eaux (Portugal), S. A., adiante designada por CGEP, foi constituída em agosto de 1991, sob a forma de sociedade anónima de direito português. A CGEP tinha como único acionista a Veolia Eau - Compagnie Générale des Eaux, S.C.A., com sede em Paris. Depois do grupo Veolia Eau ter decidido fazer uma consulta ao mercado, manifestando a disponibilidade de ceder as suas atividades no setor da água em Portugal, a Beijing Enterprises Water Group Limited adquiriu a totalidade das ações da CGEP. Após a mudança acionista que ocorreu em 25 de junho, a Be Water, S. A., passou a ser a nova designação social da CGEP, sendo a entidade gestora responsável pelo contrato de concessão celebrado com a Câmara Municipal de Mafra. O contrato de concessão de Mafra, foi celebrado em dezembro de 1994, sendo de destacar durante o ano de 2013: Atribuição do Selo 2013 de Qualidade Exemplar da Água para Consumo Humano, pela ERSAR (Entidade Reguladora para o Setor da Água e Resíduos) em parceria com o Jornal Água & Ambiente; Certificação pela APCER do Sistema de Gestão Ambiental, de acordo com o referencial NP EN ISO 14001:2012, em julho de 2013; Manutenção das certificações do Sistema de Gestão da Qualidade, segundo o referencial NP EN ISO 9001:2008 e do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, de acordo com o referencial OHSAS 18001:2007 e NP 4397:2008; Certificação energética e da qualidade do ar interior do edifício de atendimento ao público, com a classificação de B-, em junho de 2013; A contínua aposta na formação e valorização profissional dos colaboradores em diferentes áreas de atividade, sendo de salientar as ações desenvolvidas na vertente da saúde, higiene e segurança no trabalho (SHST), nomeadamente a habilitação para a execução de trabalhos em espaços confinados, realização de jornadas de integração em SHST para todos os novos 1

2 N.º de Utilizadores colaboradores, formação em trabalhos de construção civil, movimentação manual de cargas, sinalização temporária de vias e ergonomia em ambiente de escritório; A obtenção de um rendimento de 82,7% na rede de abastecimento de água, representando um índice de perdas de 101,3 litros/ramal.dia; A realização do plano regulamentar de controlo da qualidade da água, com total cumprimento da frequência de amostragem e, pelo 3º ano consecutivo, com 100% de cumprimento dos valores paramétricos; Nas águas residuais continuaram as obras do plano de investimentos destinadas à construção de infraestruturas em baixa, acompanhando os investimentos em alta da responsabilidade da Simtejo, bem como algumas obras de renovação das redes existentes; A realização de diversos investimentos em equipamentos associados à gestão dos sistemas de água e saneamento; A realização de múltiplas ações de sensibilização ambiental em diversos eventos e escolas do concelho de Mafra, abrangendo um total de crianças. 2. Principais indicadores 2.1 Serviço de água O sistema é constituído por 5 pontos de aquisição de água em alta (2 da EPAL, 1 da Águas do Oeste, 1 dos SMAS de Loures e 1 dos SMAS de Sintra), cerca de 950 km de rede, 42 reservatórios (52 células) com uma capacidade total de m3, 11 estações elevatórias e 16 sistemas hidropressores. No decorrer de 2013 verificou-se uma redução de 124 utilizadores, o que no final do ano se traduziu num total de utilizadores do serviço de abastecimento de água. Evolução do n.º de Utilizadores Ano 2

3 Mantendo a tendência dos últimos anos, verificou-se novamente um decréscimo do volume de água faturada na ordem dos 4,10%. No ano de 2013 foram faturados m m 3 x 10 3 N.º de Utilizadores Volume faturado (m 3 x 10 3 /ano) Ano Tal como nos volumes, na capitação global também se manteve a tendência de descida ficando a capitação global de 2013 nos 9,76 m3/mês/utilizador, menos 3,3% que no ano anterior e situando-se pela primeira vez abaixo do 10 m3/mês/utilizador 2.2 Serviço de saneamento O sistema é constituído por 86 instalações geridas pela concessionária, das quais 22 são estações de tratamento de águas residuais (ETAR), 34 fossas municipais e 30 estações elevatórias (EE). O comprimento da rede de águas residuais existente era de m. O número de utilizadores em 31 de dezembro de 2013 era de , traduzindo-se num aumento de 280 utilizadores comparativamente ao ano de Este crescimento deve-se essencialmente ao número de utilizadores provenientes das obras do Plano de Investimentos Evolução do n.º de utilizadores Ano 3

4 Durante o ano de 2013 foram faturados m3 de águas residuais, o que se traduz numa redução de 3,4 % face ao ano anterior. Km 3 Volume faturado (Km 3 /ano) Ano 3. Investimentos realizados O investimento realizado pela concessionária em 2013 ascendeu a euros e teve a aplicação que se pode verificar no quadro seguinte, comparado com os valores do ano anterior. Investimento - Mafra Ativos Fixos Tangíveis Equipamento transporte Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Ativos Intangíveis Programas de computador Reversíveis IFRIC Obras PI Aditamento Outras Obras Total Investimento Renovação - Mafra Ativos Intangíveis Reversíveis IFRIC Outras Obras Total Renovação Total

5 4. Análise económico-financeira Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras que de seguida se apresentam foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), conforme disposto no Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de julho, tendo sido aplicada supletivamente a IFRIC 12 Acordos de Concessão e a Sic 29 Divulgações Acordos de Concessão de Serviços. O SNC é composto pelas Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras (BADF), Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF), Código de Contas (CC), Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), Normas Interpretativas (NI) e Estrutura Conceptual (EC). As demonstrações financeiras que incluem o balanço e a demonstração dos resultados por naturezas, são expressas em euros e foram preparadas de acordo com os pressupostos da continuidade e do regime de acréscimo no qual os itens são reconhecidos como ativos, passivos, capital próprio, rendimentos e gastos quando satisfaçam as definições e os critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na estrutura conceptual, em conformidade com as características qualitativas da compreensibilidade, relevância, materialidade, fiabilidade, representação fidedigna, substância sobre a forma, neutralidade, prudência, plenitude e comparabilidade. As principais alterações às demonstrações financeiras resultantes da aplicação do SNC ocorrem na rubrica de Ativos intangíveis, com os seguintes detalhes: Comparticipações da concessão: estão registadas como ativos intangíveis as comparticipações da concessão feitas pela Sociedade, pela utilização das infraestruturas de água e saneamento concessionadas. As comparticipações da concessão estão registadas como ativos intangíveis e amortizados pelo método de cálculo linear (quotas constantes) durante o período remanescente do contrato de concessão; Bens reversíveis: ativos que revertem para o Concedente, com ou sem valor venal, no final do contrato de concessão. Na ausência de norma nacional para o tratamento destes ativos, é supletivamente aplicável a IFRIC12 Acordos de Concessão de Serviços. Especificamente sobre a IFRIC 12: Esta norma tem como objetivo fornecer um enquadramento contabilístico à atividade desenvolvida por operadores de infraestruturas em regime de concessão, cujo Concedente é uma Entidade Pública, e na qual esteja subjacente a prestação de serviços de utilidade pública. No âmbito do contrato de concessão celebrado, o Concedente controla ou regula quais os serviços a prestar, a que utilizadores e por que preço. Pelo mesmo contrato, o Concessionário presta um serviço público em nome do Concedente, utilizando as infraestruturas de suporte existentes ou que construirá durante o período do contrato. Qualquer interesse residual significativo das infraestruturas é para benefício do Concedente. 5

6 As infraestruturas enquadradas neste âmbito não são reconhecidas pelo Concessionário como ativos fixos tangíveis, passando a ser reconhecidas de acordo com um dos seguintes modelos contabilísticos, consoante o tipo de compromisso de remuneração assumido contratualmente: i) Modelo do ativo intangível: aplicável quando o Concessionário é remunerado pelos serviços prestados, em função do grau de utilização das infraestruturas abrangidas pela concessão e corresponde ao registo de um ativo intangível, ii) Modelo do ativo financeiro: aplicável quando o Concessionário tem o direito incondicional de receber determinadas quantias monetárias independentemente do nível de utilização das infraestruturas abrangidas pela concessão e resulta no registo de um ativo financeiro, o qual é registado ao custo amortizado, iii) Modelo misto: aplicável quando a concessão inclui simultaneamente compromissos de remuneração garantidos pelo Concedente (registo de um ativo financeiro) e compromissos de remuneração dependentes do nível de utilização das infraestruturas da concessão (registo de um ativo intangível). Nos ativos reversíveis construídos até no âmbito do Contrato de Concessão celebrado com a Câmara Municipal de Mafra, a concessionária aplica o método do ativo intangível, exceto ao terreno e edifico (correspondentes às novas instalações) ao qual aplicamos o modelo misto. Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição/construção, deduzidos das respetivas amortizações e das perdas por imparidade. As amortizações são calculadas com base no método de cálculo linear (quotas constantes) durante o período remanescente do contrato de concessão. Como esta norma assenta no princípio da existência de uma prestação de serviços de construção à Concedente, é incluído no Volume de Vendas o valor da construção para ampliação, bem como o respetivo custo de construção no Custo das Vendas. O investimento efetuado para substituição de capacidade existente (independentemente da vida útil dos bens substituídos) é tratado em Custos de Renovação. Decorrente da aplicação pela primeira vez da mensuração das obrigações contratuais associadas à liquidação de renda à Entidade Concedente, em conformidade com o disposto na IFRIC 12, a Empresa procedeu à correção retrospetiva das suas demonstrações financeiras. Para a determinação do ativo intangível utilizou-se como pressupostos 2,5% de taxa de inflação e 6,05% de taxa de desconto. A principal alteração decorrente da aplicação da IFRIC 12 à contabilização da renda da concessão é o reconhecimento de um ativo intangível no valor descontado da estimativa de rendas futuras a pagar, valor que será amortizado pelo método de cálculo linear e duodecimal (quotas contantes) até ao final da concessão. Em termos de resultados, é contabilizado o custo das amortizações e o correspondente aos encargos financeiros associados à responsabilidade de pagamento futuro das rendas, sendo o valor pago anualmente utilizado na redução da Provisão constituída para fazer face a esta responsabilidade. 6

7 ATIVO 2012 Reexpresso Ajuste 2012 euros euros euros Ativos intangíveis Total ajustamentos no ativo Capital próprio Resultados transitados Resultado líquido do período PASSIVO Provisões Passivos por impostos diferidos Estado e outros entes públicos Total ajustamentos no capital próprio e passivo A conciliação do resultado relatado com os ajustamentos decorrentes das alterações de políticas contabilísticas apresenta-se como se segue: euros Resultado do período de Ajustamentos efetuados aos gastos e rendimentos de 2012 relativo à aplicação da IFRIC 12: fornecimentos e serviços externos gastos/reversões de depreciação e de amortização ( ) imposto sobre o rendimento (15.160) Total de efeito de ajustamentos Resultado do período de 2012 ajustado ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA O resultado operacional foi de euros ( euros em 31 de dezembro de 2012). O resultado líquido do período ascendeu a euros ( euros em 31 de dezembro 2012). A dívida global do contrato de concessão situava-se em 31 de dezembro de 2013 em euros ( euros em 31 de dezembro de 2012). Não se verificaram factos relevantes após o encerramento do exercício que devam ser referidos e que teriam impacto sobre as demonstrações financeiras. O Balanço Individual e a Demonstração Individual dos Resultados por Natureza do contrato de concessão em 31 de dezembro de 2013 são os seguintes: 7

8 BE WATER, SA - Concessão Mafra Balanço Individual em 31 de dezembro de 2013 e Reexpresso ATIVO Ativo não corrente euros euros Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Outras contas a receber Ativos por impostos diferidos Ativo corrente Inventários Utilizadores Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Total do ativo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Resultados transitados Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período Total do capital próprio PASSIVO Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Passivos por impostos diferidos Passivo corrente Fornecedores Adiantamento a utilizadores 317 Estado e outros entes públicos Outras contas a pagar Total do passivo Total do capital próprio e do passivo

9 BE WATER, SA - Concessão Mafra Demonstração Individual dos Resultados por Naturezas para os períodos findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Rendimentos e Ganhos euros Reexpresso euros Vendas e serviços prestados Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento Resultado líquido do período

10 5. Perspetivas para o ano de 2014 No contrato de concessão de Mafra, prosseguirão as ações destinadas à melhoria da qualidade e da eficiência e ao cumprimento dos objetivos contratualmente estabelecidos. Em particular, o cumprimento dos planos em SHST, dos planos de investimentos em ampliação, renovação e remodelação de redes, e em instalações e equipamentos. De igual modo: na monitorização permanente da qualidade da água, na contínua melhoria do rendimento das redes de abastecimento de água, numa adequada gestão dos volumes contratualizados em alta, na otimização dos consumos de energia, no cumprimento dos valores limite de descarga das estações de tratamento de águas residuais, na permanente atualização e melhoria dos sistemas de informação e na continuidade da satisfação das exigências nas áreas certificadas dos diferentes Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança e Ambiente. Será objeto da empresa terminar os processos de adaptação e de renegociação contratual e de aplicação das recomendações tarifárias propostas pela entidade reguladora (ERSAR). 10

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