PRINCIPAIS REALIZAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRINCIPAIS REALIZAÇÕES"

Transcrição

1 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN PRINCIPAIS REALIZAÇÕES GESTÃO 1998 SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO janeiro / 99

2 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR SUMÄRIO 1- FINALIDADES ESSENCIAIS DA CNEN 2- PRINCIPAIS REALIZAÇÕES 3- PESSOAL 4- AÇÕES RELEVANTES 5- RECEITA 6- CONVÊNIOS 7- ANEXO - PLANILHAS 2

3 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR 1 - FINALIDADES ESSENCIAIS DO ÓRGÃO A Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, autarquia criada em 1956 e atualmente vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos - SAE, tem a responsabilidade de exercer o controle das atividades nucleares, previsto na constituição de 1988 e nos termos da lei que a criou, "como órgão superior de orientação, planejamento, supervisão, fiscalização e de pesquisa cientifica." Tem com finalidades essenciais : exercer o monopólio Consittucional da União na área nuclear; promover e incnetivar a utilização da enrgia nuclear para fins pacíficos; e regulamentar, controlar e fiscalizar a utilização da enrgia nuclear no País. Dentre as suas múltiplas competências, a CNEN colabora na formulação da Política Nacional de Energia Nuclear e estabelece diretrizes especificas para radioproteção e segurança nuclear, através de normas e regulamentos; conduz os processos de licenciamento e exerce a fiscalização sobre a indústria nuclear voltada para a geração de energia elétrica; fiscaliza as atividades da indústria mineral relativas aos minérios nucleares; controla, fiscaliza e autoriza o comércio de materiais nucleares; autoriza e fiscaliza a construção e a operação de instalações radioativas no que se refere a ações de comércio de radioisótopos. No plano científico e tecnológico, a CNEN executa atividades de pesquisa e desenvolvimento nas áreas de reatores, do ciclo do combustível nuclear, de instrumentação e controle, de aplicações de técnicas nucleares, de produção de radioisótopos, de rejeitos radioativos e de materiais de interesse nuclear e irradiados. No plano social e com o suporte de seus Institutos, a atuação da CNEN, em conjunto com outras entidades governamentais, proporciona as condições de proteção radiológica e segurança nuclear para a população e o meio ambiente. Em 1998, a CNEN, continuou a promover adequação de suas atividades às necessidades e expectativas de seus clientes, priorizando os investimentos em áreas produtivas e de maior relevância social, de forma a ampliar a sua contribuição para a sociedade. A estrutura organizacional da CNEN é composta de um órgão colegiado (Comissão Deliberativa) e de órgãos executivos (Presidência, Diretorias, Institutos, Superintendências Centros Regionais e Distritos). A Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear é responsável pelas linhas de ação destinadas a garantir que as atividades nucleares no território nacional sejam exercidas com segurança para o trabalhador, para o público e para o meio ambiente, através do desenvolvimento de tecnologia e da garantia da aplicação de normas e procedimentos, necessários à operação segura das centrais nucleares, das etapas do ciclo do combustível e das demais instalações nucleares e radioativas, e da prevenção e atendimento a situações de emergências 3

4 radiológicas e acidentes nucleares e de tratamento de rejeitos radioativos. Encarrega-se, também, de zelar pelas salvaguardas nacionais e internacionais. A Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento desenvolve ações no sentido de garantir a autonomia nacional em setores estratégicos da área nuclear. Para tanto, investe na produção de tecnologias para o setor nuclear, ligadas à geração de energia elétrica e às aplicações na medicina, agricultura e indústria. A Diretoria de Apoio Logístico se ocupa da formação de recursos humanos, dos sistemas de computação e de informação técnico-científica e do apoio técnico-operacional. A CNEN atua ainda no setor industrial através de suas controladas: Indústrias Nucleares do Brasil S/A - INB, responsável pela industrialização do ciclo do combustível nuclear, e Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A - NUCLEP, com finalidade de fabricar a caldeiraria pesada para usinas nucleares e para outras unidades convencionais. 2- PRINCIPAIS REALIZAÇÕES A CNEN possui um Plano de Trabalho Plurianual- 95/98, no qual estão contemplados os projetos constantes do PPA do Governo., dividido em Áreas Principais e Projetos Estratégicos. Este Plano norteia a Programação Anual de suas atividades. Esse plano é acompanhado a cada 4 meses quando são feitos os ajustes necessários na programação e, ao final do ano, a revisão para o exercício seguinte sempre condicionados à disponibilidade de recursos e ao desempenho na execução orçamentária. As Áreas e Projetos são abaixo discriminados: ÁREAS: Radioproteção e Segurança Nuclear Rejeitos Radioativos e Subprodutos contendo Materiais Nucleares Salvaguardas Nucleares Produção de Radioisótopos e Radiofármacos Aplicações Sociais e Ambientais da Energia nuclear Tecnologia de Reatores e do Ciclo de Combustível Apoio Logístico PROJETOS ESTRATÉGICOS: Participação no Cenário Internacional Imagem 4

5 A seguir serão apresentadas as principais realizações por área do Plano de Trabalho. ÁREA - RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR Foi dado continuidade ao aprimoramento das atividades de licenciamento e fiscalização das instalações nucleares e radioativas existentes em todo o território nacional, objetivando garantir a integridade das instalações, a proteção aos trabalhadores, ao público em geral e ao meio ambiente. Assim, dentre outras realizações o processo de licenciamento e emissão da Autorização para Operação Inicial de ANGRA II, vale ressaltar os esforços feitos no sentido de cumprir o cronograma para entrada em operação da usina, que contribuirá substancialmente para suprimento de energia na Região Sudeste do País. Quanto a operação de Angra I, foram feitas inspeções e fiscalizações para controle de conformidade dos padrões de segurança exigidos. Ainda, referência as atividades de licenciamento e controle das instalações nucleares, foi dado prosseguimento aos processos do Compexo Mínero-Industrial de Lagoa Real, Complexo Industrial de Resende ( Fabricas de Elementos Combustíveis I e II), Complexo Experimental ARAMAR, além da fiscalização dos reatores de pesquisa. Quanto as instalações radioativas, nos últimos 4 anos o número de instalações sofreu um acréscimo médio de 39% ( 715 instalações). Hoje, a CNEN controla instalações, sendo que cerca de 50% são da área médica- radioterapia, braquiterapia e cobaltoterapia ( 95 aceleradores lineares, fontes e 126 equipamentos de cobaltoterapia). Na industria estão cadastradas 191 fortes para radiografia industrial e medidores nucleares. de construção. Foram emitidos cerca de 20 pareceres técnico para Aprovação Prévia e 53 para licenças Além disso, foram executas mais de 400 analisadas diversas e concedidas anuências para importação de material radioativo e nuclear Foram executadas as atividades de radioproteção individual e ambiental, bem como realizado extenso programa de trabalho abrangendo: análises de alimentos e de outros produtos importados e exportados; calibração de equipamentos usados em medicina e odontologia e, treinamento para especialistas em radioproteção, desenvolvido em cooperação com o Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais de Saúde e os Serviços de Vigilância Sanitária. Quanto ao atendimento à emergências radiológicas, foi aprimorado o Sistema Nacional de Averiguação de Eventos Radiológicos SINAER. Foi implementado e ampliado o programa de Cursos de Radioproteção e Atendimento à Situações para as Vigilâncias Sanitárias, em vários Estados da País, bem como foram realizados novos programas de treinamento de fiscais e operadores de reatores. 5

6 ÁREA: REJEITOS RADIOATIVOS E SUBPRODUTOS CONTENDO MATERIAIS NUCLEARES Foram ampliadas as atividades de tratamento e armazenamento de rejeitos, nos Institutos da CNEN, mantendo confinadas e controladas cerca e fontes radioativas decorrentes das aplicações industriais, médicas e de pesquisas científicas. Foram recolhidas cerca de 400 fontes radioativas, realizadas mais e 100 inspeções em medicina nuclear além de dezenas de análise de planos de radioproteção referentes a gerência de rejeitos. Dentro do acordo firmado ente governo brasileiro e americano referente ao Prgrama de Não proliferação de Armas Atômicas, a CNEN participou ativamente no retorno dos 128 elementos combustíveis queimados para o laboratório de Savannah River/USA. Foi mantido o controle do repositório de rejeitos radioativos do acidente de césio-137 ocorrido em Goiânia. Foi aprimorado o programa PROGER, PROGRAMA DE GERÊNCIA DE REJEITO, com publicação educacional distribuído a todas as instituições de pesquisa no País, objetivando o treinamento de pesquisadores na área e, também foi elaborado o Guia Regulatório sobre planos de transporte de material radioativo. Para implementação do SINAER - Sistema Nacional de Averiguação de Eventos Radiológicos - foram elaborados procedimentos operacionais no sentido de viabilizar a estrutura de apoio à CNEN, contando com diversos apoios externos de forma a atender com máxima rapidez as solicitações de auxilio ou denúncia envolvendo possíveis fontes de radiação ionizante. Foi realizada oficinas de trabalhos sobre avaliação de segurança de repositórios com a participação de profissionais de diversas instituições do País. Foi dado continuidade ao projeto, conjunto com a COPPETEC- UFRJ, para desenvolvimento das etapas restantes de um programa de computador - Código MIGRAD, para análise de segurança de repositórios de rejeitos radioativos. ÁREA: SALVAGUARDAS NUCLEARES Foi cumprido todos os compromissos internacionais assumidos pelo País no campo das Salvaguardas para materiais e nucleares. Todas as instalações brasileiras foram inspecionadas e as inspeções levadas a termo pela ABACC e Pela AIEA- Agencia Internacional de Energia Atomica. Foi mantido atualizado e aprimorada a confiabilidade o Sistema Nacional de Salvaguardas Foi elaborado o texto base da Norma de Salvaguardas (NN Controle de Materiais Nucleares) e definidas as Salvaguardas para Angra II e Fabrica de Elemento Combustíveis II. 6

7 No que se refere ao controle dos materiais nucleares, por meio do processo de salvaguardas e fiscalização do comércio desses materiais, foi cumprido integralmente o cronograma previsto no acordo quadripartite assinado pelo Brasil com a Argentina, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Material Nuclear (ABACC). Nesse sentido foram realizadas 103 inspeções ( 34 nacionais e 69 internacionais) e 150 determinações em amostras provenientes de instalações brasileiras e argentinas. Foi realizado o curso Regional Training Course on State Systems of Accounting for and Control of Nuclear Material, patrocinado pela CNEN, ABACC e AIEA. ÁREA : PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS E RADIOFÁRMACOS O governo, através da CNEN, têm presença marcante no setor social, na medida em que ela produz e comercializa radioisótopos em atendimento à demanda nacional, principalmente na área de radiodiagnóstico e tratamento terapêutico. Em 1998 houve um aumento médio da produção de radioisótopos e radiofármacos de 15 % em relação a A produção destes produtos pela CNEN possibilitou o atendimento a cerca de pacientes/ano, contribuindo para a saúde da população brasileira. Dentro do objetivo de tornar o País auto-suficiente na produção de radioisótopos foi dado prosseguimento ao projeto de nacionalização parcial da produção de Molibdênio através da tecnologia gel. Mantida a exportação de geradores de tecnécio para Cuba e de 153 Samário EDTMP para Colômbia. Iniciadas a distribuição experimental de Iodo-131 em cápsulas, aumentando a segurnaça dos pacientes; e a comercialização de fios de Iridio-192 para braquiterapia. E, ainda forma iniciados experimentos para produção no País de sementes de Iodo-125 para terapia de câncer de próstata. Foi consolidada a distribuição do radiofármaco 18 FDG (fluor-deoxiglicose), destinados a aplicações clinicas de emissores de pósitron. Foi concluído o desenvolvimento de um sistema automático de irradiação de Xenônio para produção de I-123 de alta pureza. ÁREA : APLICAÇÕES SOCIAIS E AMBIENTAIS DA ENERGIA NUCLEAR Com relação as atividades voltadas para aplicações sociais da energia nuclear, a CNEN e seus Institutos têm se dedicado, principalmente, ao desenvolvimento da tecnologia de novos produtos e de processos para utilização na indústria, medicina, agricultura e proteção ao meio ambiente. Foi dado continuidade as ações do Programa Nacional para Irradiação de Alimentos que, entre outros benefícios sociais, permite a desinfestação de flores e frutas para exportação e induz mutações para 7

8 o melhoramento de plantas e da produção de cereais. Neste sentido está fase de construção, na cidade mineira de Uberaba, um usina piloto para irradiação de alimentos. Ainda nessa área, foi inaugurado as instalações de um novo Ciclotron, para desenvolvimento de novos produtos radioisótopos, e também pesquisas em radiofármacos. No que se refere a aplicações ambientais da energia nuclear, a CNEN continuou as ações na execução de projetos para estudos hídricos e hidro-geológicos das regiões semi-áridas brasileiras, utilizando tecnologias de diagnóstico ambiental, em 50 municípios do Estado de Minas Gerais e, ainda, estudos sobre os efeitos eventuais de um crescimento populacional da região na qualidade da água As aplicações nucleares em meio ambiente vêm permitindo, em especial, a caracterização de bacias hidrológicas, de efluentes líquidos e gasosos, a monitoração da qualidade do ar em regiões guseiras e a recuperação de mercúrio em regiões de garimpo de ouro em Minas Gerais. Na área de aplicações industriais da energia nuclear, foi aprimorada e ampliada a parceria com o setor privado, na operação conjunta do acelerador de elétrons para irradiação de cabos elétricos e com a operação da planta piloto para tratamento de efluentes industriais. Neste, campo foram executados projetos de desenvolvimento de soldas de alta tecnologia, construídos 6 contadores monocanais com detetores cintiladores de Iodeto de Césio ativado com Tálio, em atendimento a demanda da Faculdade de Farmácia USP. No campo de novos materiais foi implementado o Centro de Processamento de Pós Metálicos e Cerâmicos - CPP, O desenvolvimento de novos produtos, para área médica, propiciará o uso de tecnologias avançadas em tratamentos de saúde, à disposição da sociedade. Dentre outras podem se destacar as seguintes realizações: foram produzidas 210 fontes seladas de irídio para gamagrafia industrial, esterilizados cerca de produtos médicos, irradiados 64 cristais de Sílico de 4 polegadas de diâmetro, irradiados 117 km de fios e cabos elétricos. Foram iniciados trabalhos visando o Monitoramento da Qualidade do Ar em várias cidades, além de concluído o monitoramento nos dutos e chaminés de algumas empresas guseiras. ÁREA : TECNOLOGIA DE REATORES E DO CICLO DE COMBUSTÍVEL Ainda no âmbito de suas atribuições legais, a CNEN desenvolve pesquisas científicas e tecnológicas no campo nuclear, principalmente no chamado ciclo do combustível nuclear, envolvendo projetos de reatores de pesquisa e de potência, produção de radioisótopos, instrumentação e controle, e apoio à medicina nuclear, à indústria, à agriculturae ao meio ambiente. Para isso a Instituição conta com 3 reatores de pesquisas e uma unidade crítica. Deu-se continuidade às atividades do projeto de Circuito de Irradiação CAFÉ, para teste de combustíveis nucleares, e às atividades de desenvolvimento de combustíveis cerâmicos e metálicos. Foram produzidos 4 elementos combustíveis para o reator IEA-R1m. Finalizado o projeto de concepção do Centro de Processamento de Combustíveis para reatores de pesquisa. 8

9 Desenvolvidos vários softwers para estudos de reatores. Desenvolvidas entre outras tecnologia eferentes a reatores e ciclo do combustível. a tecnologias de recuperação de urânio enriquecido de efluentes do filtrado de DUA ( diuranato de amônia) por meio de troca iônica) ÁREA: APOIO LOGÍSTICO Esta área é responsável pelo pagamento de pessoal e de benefícios, além da prestação de apoio administrativo e social aos diversos órgãos da CNEN, garantindo a conservação das instalações em geral e o suprimento de bens e serviços, necessários ao bom andamento das atividades executadas pelos servidores da Instituição. Ainda, é de sua responsabilidade, o controle da comercialização de produtos e serviços produzidos pela Instituição, a instrução e o acompanhamento de processos de proteção das tecnologias desenvolvidas (patentes) e licenças e acordos internacionais. Foi dado continuidade às obras de reparos nas instalações prediais e nas instalações de fornecimento de energia elétrica e de água e serviços e obras essenciais de infra-estrutura. Na área de treinamento e formação de recursos humanos, foi ampliada a participação da CNEN no programa Nacional de Certificação de Especialista nas áreas de radioterapia, medicina nuclear e radiodiagnóstico, para fins médicos e fisico-médicos. Foram instalados os novos equipamentos de computação, tendo-se iniciado a conversão dos sistemas aplicativos. Deu-se ênfase ao treinamento do pessoal da CNEN no uso das novas ferramentas computacionais oferecidas. Foi ampliada a oferta de produtos e serviços de informação, em especial com a adoção de sistema CD-ROM como suporte à bases de dados. Foram mantidas as contribuições ao PASEP, referentes aos servidores da CNEN, no âmbito da legislação vigente. Como estaque no exercício de 1998 nesta área, foi iniciado um amplo processo de discussão de reestruturação da CNEN, dando continuidade ao Programa de Treinamento de Gestores, o qual abrangeu mais de 300 servidores de todos níveis hierárquicos, objetivando adequar ao contexto atual o gerenciamento de suas atividades. PROJETOS ESTRATÉGICOS Além das áreas anteriormente descritas, a CNEN executa projetos estratégicos de nível institucional, desenvolvidos no âmbito da Presidência da Autarquia ou de Órgãos diretamente vinculados a esta. A CNEN tem responsabilidades na colaboração da formulação da Política Nacional de Energia Nuclear e, no seu âmbito, cabe ao seu Presidente conduzir os trabalhos dessa natureza. Em assuntos de interesse específico para a CNEN, a Presidência, a nível político, supervisiona as ações que não são atribuições dos órgãos singulares pertencentes à estrutura regimental. Nesse 9

10 contexto, tem-se: a representação da Instituição, em termos de cooperação internacional, junto a organismos como a Agência Internacional de Energia Atômica; a supervisão dos projetos de divulgação da energia nuclear junto à sociedade e a participação em conjunto com o Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais de Saúde no programa de capacitação das unidades de Vigilância Sanitária para a fiscalização no campo das radiações ionizantes. Projetos Estratégicos: Dentro das atividades desenvolvidas no âmbito institucional encontramos os seguinte PARTICIPAÇÃO NO CENÁRIO INTERNACIONAL Foram mantidos os Acordos de Cooperação com : Argentina, Estados Unidos, Índia, Canadá, Chile, Coréia e EURATOM. No âmbito da Agência Internacional de Energia Atômica, em 1998, a CNEN participou de vários eventos patrocinados por esta. Foi providenciado, com o patrocínio da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA, a vinda ao Brasil de várias autoridades internacionais, através de missões técnicas; aqui estiveram especialistas para intercâmbio com pesquisadores nacionais. Foi dado, também, apoio a profissionais brasileiros para sua participação em treinamento no exterior e em reuniões sobre convenções da área nuclear. IMAGEM As atividades relativas a informação ao público sobre os benefícios da energia nuclear, foram realizadas através de seminários, de participação em Congressos e de exposições técnicas, entre outros eventos, sempre em contato com segmentos da sociedade. Os projetos desenvolvidos, em número aquém do desejado devido às restrições financeiras, foram: o apoio ao programa de divulgação da energia nuclear, promovido pela Associação Brasileira de Energia Nuclear, com a edição da revista Brasil Nuclear, além de apoio a vários eventos de esclarecimentos do público da região de Angra dos Reis, vizinha à Central Nuclear Angra I. Com o objetivo de marcar fortalecer a imagem institucional foram produzidos o Relatório Panorama CNEN, video sobre atividades nucleares no País e folders sobre a atuação da CNEN. 3-PESSOAL As principais ocorrências sobre pessoal relativos ao exercício de 1998, foram: 10

11 Aposentadorias ocorridas em Desligamentos por adesão ao PDV - Demissões 2 Desligamentos por Exoneração 35 Novos Instituidores de Pensão 2 Em dezembro de 1998, o quantitativo do quadro de pessoal da CNEN era: Nº de Servidores Efetivos Nº de Servidores Efetivos Cedidos 23 Nº de Servidores Inativos AÇÕES RELEVANTES Objetivando adequar ao território brasileiro a logística de radioproteção e segurança nuclear, e, ainda, com vistas a reduzir as desigualdades regionais provendo um melhor atendimento a população, foi dado continuidade na implantação dos laboratórios do CENTRO REGIONAL DE CIÊNCIAS NUCLEARES DE RECIFE - destinado a suprir a região nordeste com o suporte técnico necessário a aplicação de técnicas nucleares nos mais diversos segmentos sociais, além de apoiar, no âmbito regional, o papel institucional de fiscalização e controle dessas aplicações. Outra ação importante, foi o PROJETO REPENSAR A CNEN, iniciado em 1998, cujo objetivo é o processo de planejamento, abordando ampla discussão sobre Insituição e sua reestruturação para melhor atender a sociedade e adequar ao contexto atual do papel do Estado. 5- RECEITA A demanda pelos seus produtos e serviços tem aumentado nos últimos anos, especialmente pela área médica. Como conseqüência observa-se que a receita arrecada oriunda dos produtos e serviços da CNEN vem alcançando crescimento significativo ao longo do tempo. 11

12 ANO VALOR R$1.000, Ressalta-se o crescimento bruto de aproximadamente 50%, desde de 1995, significando, em última análise, um aumento da demanda efetiva pelos seus produtos e serviços. O gráfico a seguir mostra a evolução da arrecadação : EVOLUÇÃO DA RECEITA R$ 1.000, CONVÊNIOS Dentre os convênios mantidos pela CNEN, destacam-se, por sua relevância e abrangência : o convênio relativo à construção do repositório definitivo para os rejeitos do acidente com Césio-137 em Goiânia. Esse Convênio, firmado entre a CNEN e o Governo do Estado de Goiás, tem por objetivo dar solução final à deposição dos rejeitos oriundos daquele acidente, o que vem sendo efetuado dentro das mais modernas técnicas para tratamento de rejeitos radioativos preconizadas pelas normas internacionais e, em perfeita consonância com as normas legais e regulamentares vigentes. o convênio referente à criação do Centro Regional de Ciências Nucleares - Re. firmado com s a Universidade Federal de Pernambuco e a FUNDACENTRO. Outros convênio foram feitos com as organizações tais como a Associação Brasileira de Energia Nuclear para realização de eventos relacionados com a área nuclear. 12

13 7- ANEXO - PLANILHAS 13

PRINCIPAIS REALIZAÇÕES GESTÃO 1999

PRINCIPAIS REALIZAÇÕES GESTÃO 1999 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN PRINCIPAIS REALIZAÇÕES GESTÃO 1999 SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO janeiro / 2000 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Leocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S.

Leocadio J.C 1.; Ramalho A. T. 1 ; Pinho, A S. 1 ; Lourenço, M. M. J. 1 ; Nicola, M. S. 1 ; D Avila, R. L. 1 ; Melo, I. F 1.; Cucco, A C. S. CONTROLE DAS FONTES RADIOATIVAS NA INDÚSTRIA ATRAVÉS DE INSPEÇÕES REGULATÓRIAS Leocadio J.C.; Ramalho A. T. ; Pinho, A S. ; Lourenço, M. M. J. ; Nicola, M. S. ; D Avila, R. L. ; Melo, I. F.; Cucco, A C.

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA)

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA) 50.05.005 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica para as pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Em toda a Instituição onde houver

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica -

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Fís. Adriano Oliveira dos Santos Goulart Especialista em Administração Hospitalar e Negócios em Saúde Especialista

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AMBIENTAIS - ANEAM Marco Regulatório da Engenharia Ambiental e Engenharia

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas;

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas; 4.12 PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo geral Organizar e adequar administrativamente a FEENA, de forma a garantir o seu funcionamento, permitindo a implantação do Plano de Manejo e promovendo a manutenção

Leia mais

Comissão Nacional de Energia Nuclear

Comissão Nacional de Energia Nuclear II workshop International ENUMAs 2010 Comissão Nacional de Energia Nuclear Nilson Dias Vieira Junior 19/08/2010 A ÁREA NUCLEAR BRASILEIRA Presidência da República Ministério da Ciência e Tecnologia Institutos

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

ANEXO A. NORMAS DA CNEN www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp

ANEXO A. NORMAS DA CNEN www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp ANEXO A NORMAS DA CNEN www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp A.1. GRUPO 1: INSTALAÇÕES NUCLEARES Resolução CNEN N o 109/2011, Licenciamento de Operadores de Reatores Nucleares, D.O.U. de 01/09/2011.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS ENERGIA NUCLEAR

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS ENERGIA NUCLEAR Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS ENERGIA NUCLEAR Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE Termo de Referência para Contratação de Serviço de Consultoria (Pessoa Jurídica) para Reestruturação do Portal da Transparência

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Comissão Nacional de Energia Nuclear Segurança nos Institutos da CNEN

Comissão Nacional de Energia Nuclear Segurança nos Institutos da CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear Segurança nos Institutos da CNEN Jose Augusto Perrotta Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento DPD/CNEN Tópicos abordados nesta apresentação Institutos da CNEN Principais

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre a criação e estruturação do Setor de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS SEMINÁRIO PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL E ÁFRICA BRASÍLIA AGOSTO/2008 MARCO REGULATÓRIO RIO A

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia AGESPI AGESPI 12. AGESPI A Assessoria na Gestão de Projetos e Convênios Institucionais AGESPI trabalha na perspectiva de obter linhas de financiamento através

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Publicado no DO em 19 dez 2013 Dispõe sobre as atribuições do biomédico habilitado na área de imagenologia, radiologia, biofísica, instrumentação médica que compõe o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas

Leia mais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II.

TERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

II CONGRESSO DE FÍSICA MÉDICA DA UNICAMP. Para além da Radioterapia Atuação do Físico Médico na Proteção Radiológica. Clarice Cardoso Xavier

II CONGRESSO DE FÍSICA MÉDICA DA UNICAMP. Para além da Radioterapia Atuação do Físico Médico na Proteção Radiológica. Clarice Cardoso Xavier II CONGRESSO DE FÍSICA MÉDICA DA UNICAMP Para além da Radioterapia Atuação do Físico Médico na Proteção Radiológica Clarice Cardoso Xavier Trajetória Graduação Atividades extra-curriculares 5º ano - Estágio

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA

POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais