MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

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1 MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 192, de 28 de maio de 1981 Publicado no DOERJ de 30 de junho de 1981, com incorreções e republicado em 11 de agosto de OBJETIVO O objetivo deste método é estabelecer os procedimentos a serem adotados nas operações de coleta de amostras de Efluentes Líquidos Industriais, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. São descritos os cuidados e critérios que devem ser observados na obtenção das amostras para análise de laboratório, a fim de que seja representativa do meio líquido de onde foi retirada, mantendo todas as suas propriedades físicas e físico-químicas isentas de elementos estranhos ao meio que representa. 2. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES 2.1 DADOS ADMINISTRATIVOS No escritório da Indústria deve ser preenchido um questionário previamente elaborado no sentido de se obterem as seguintes informações junto a um elemento conhecedor das múltiplas atividades da Fábrica e devidamente credenciado. A B C D E F G H I J L M N Nome e endereço da Indústria Ramo de atividade Data do início de funcionamento Horário de funcionamento Número de empregados na Administração e na Produção Nome e quantidade das matérias prima Nome e quantidade dos produtos fabricados Fluxograma completo do processo industrial, localizando os pontos de lançamento de águas residuárias, com suas respectivas estimativas de vazão Origem da água de abastecimento Corpo receptor dos efluentes líquidos industriais e sanitários Instalações de tratamento de efluentes líquidos Data do levantamento Nome do entrevistado

2 O Nome do técnico responsável pelo levantamento 2.2 INSPEÇÃO DO PROCESSO INDUSTRIAL Uma vez obtidas as informações preliminares o Técnico deverá, juntamente com o entrevistado, percorrer todas as fases do processamento industrial, desde a matéria prima (almoxarifado) até a produto acabado (expedição), comprovando assim a exatidão das informações obtidas eventualmente, corrigindo ou complementando-as. 2.3 SELEÇÃO DO MEDIDOR DE VAZÃO Conhecidos todos os lançamentos de efluentes, o Técnico responsável pelo levantamento deverá proceder à escolha e o dimensionamento do medidor de vazão para cada lançamento conforme MF PROGRAMAÇÃO PARA O LABORATÓRIO DE ANÁLISE Para elaboração e realização de uma campanha de medição e amostragem é indispensável o fornecimento prévio ao laboratório, das seguintes informações: A B C D Ramo de atividade da industria a ser amostrada Período de medição Horário previsto de chegada das amostras no laboratório Análises a serem efetuadas 3. MATERIAL E PESSOAL 3.1 PARA A REALIZAÇÃO DAS CAMPANHAS DE MEDIÇÃO E AMOSTRAGEM DE EFLUENTES SÃO NECESSÁRIAS: A Frascos de coleta conforme mencionados no quadro 5.1 B Termômetros com proteção de madeira, graduados de 0 a 100 ºC C Béquer de plástico de 1000 ml. D Provetas de 100, 250, 500 e 1000 ml. E Caixas de Isopor F Gelo G Pranchetas de anotações H Ficha de acompanhamento de medição de efluentes - anexo I I Réguas de madeira graduadas,de 30, 60 e 100 cm. J Relógio L Papel indicador de ph ou potenciômetro M Lanterna a pilha e lampião a gás N Barraca de acampamento O Caixa de reagentes, conforme mencionados no quadro 5.1

3 3.2 EQUIPE DE COLETA Coletor, o responsável pelos trabalhos de coleta de amostra, deve ter recebido treinamento teórico e prático antes de exercer essa função. Para cada ponto de lançamento de efluentes, devem ser alocados coletores suficientes para cumprirem turnos de até 8 horas de trabalho. O coletor deve estar atento a qualquer variação da qualidade e quantidade dos efluentes, anotando na ficha de acompanhamento suas observações. Os coletores obrigatoriamente utilizarão os equipamentos de proteção individual. 4. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM As técnicas de amostragem variam em função das características dos efluentes, podendo estes sofrerem alterações qualitativas e quantitativas a saber: A B C D Contínuo e uniforme Variável a cada instante Batelada Intermitente, sem periodicidade certa de lançamento Devendo as amostras serem coletadas em um ponto onde haja turbulência devendo ser evitado locais situados à montante de vertedores, devido aos depósitos de sólidos em decorrência, nenhuma regra pode ser fixada quanto à freqüência e a duração da amostragem sem o conhecimento prévio desses detalhes. As amostras podem ser classificadas em Simples e Compostas. 4.1 AMOSTRA SIMPLES É aquela coletada apenas num determinado instante, sendo utilizado obrigatoriamente nos seguintes casos: A B Efluentes em batelada Análise de gases dissolvidos, cloro residual, sulfetos, temperatura, ph e O.G. Podendo também ser utilizada quando: C D Efluentes de características relativamente constantes Efluentes de estação de tratamento

4 E Quando há necessidade de determinar se uma amostra composta, interfere em condições extremas de um efluente. 4.2 AMOSTRA COMPOSTA É a amostra coletada continuamente em intervalos programados ao longo de um dado período e em volumes proporcionais à vazão, no instante da coleta. Devendo a priori se obter, a curva de variação de vazão dos efluentes a serem amostrados em função do tempo (hidrograma). O volume de cada alíquota coletado é definida pela fórmula: V i = volume totalde amostra Q i a ser coletada x Q i onde: Vi Q i = alíquota de cada porção = vazão correspondente à alíquota coletada Q = somatório das vazões observadas, quando da elaboração do i hidrograma. 5. PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS Para que se obtenha resultados analíticos significativos, o melhor procedimento é executar as análises imediatamente após a coleta. Não sendo possível, há necessidade de se preservar e proteger as amostras coletadas. Um método geral de preservação é conservar as amostras em gelo; nesse caso a adição das porções coletadas deve ser feita mantendo-se o frasco sob refrigeração, transportando-as imediatamente após. Amostras que se destinam à análise de determinados parâmetros necessitam de cuidados de preservação específico conforme indicado no quadro 5.1.

5 6. BIBLIOGRAFIA GUIA TÉCNICO DE COLETA DE AMOSTRAS DE ÁGUA CETESB - Helga Bernhard de Souza José Carlos Derísio ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS PARA CONTROLE DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CETESB - Engº Manuel Oswaldo Senra Alvares da Silva NOTAS DE AULA DO CURSO DE SISTEMA DE MEDIÇÃO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS FEEMA, 1978, Engº João Alves Branco Filho PROCEDIMENTOS PARA UMA CAMPANHA DE MEDIÇÃO E AMOSTRAGEM EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS FEEMA, 1980, Eng.º João Alves Branco Filho.

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12 PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS QUADRO 5.1 FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE MEDIÇÃO DE EFLUENTES ANEXO I

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