Rio Branco/AC central de atendimento:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rio Branco/AC central de atendimento:"

Transcrição

1 Rio Branco/AC 2015

2 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Acre Rua Rio Grande do Sul, 109 Centro, CEP: Rio Branco AC Fone: (68) Fax: (68)

3 Jurilande Aragão Presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE/AC DIRETORIA EXECUTIVA Mâncio Lima Cordeiro Diretor-Superintendente Sídia Maria Cordeiro de Sousa Gomes Diretora Técnica Rosa Satiko Nakamura Diretora de Administração e Finanças Área Técnica Responsável Unidade de Gestão Financeira 3

4 Sumário Introdução...5 O que é MEI?...6 Quais os Critérios para se tornar um MEI...6 Obrigações Tributárias...7 Obrigações Acessórias...7 Obrigações Trabalhistas...8 O que é Microempresa e Empresa de Pequeno Porte?...11 Obrigações Tributárias...11 Obrigações Acessórias...13 Obrigações Trabalhistas

5 Caro Empresário, O SEBRAE/AC disponibiliza esta cartilha contendo informações sobre Legislação Tributária, Fiscal, Trabalhista e Obrigações Acessórias para Micro e Pequenas Empresas inclusive Micro Empreendedor Individual. Conheça os princípios e termos mais comuns das legislações em vigor e esteja em dia com o planejamento da sua empresa. 5

6 O que é MEI? O MEI - Microempreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário. São exemplos de profissionais: eletricista, costureira, barbeiro, manicure, pedreiro, artesão, professora que dá aulas de música em casa, enfim, autônomos e ambulantes, dentre outros. Quais os critérios para se tornar um MEI? 1) Obter faturamento máximo de até R$ ,00 por ano; 2) Não ter participação em outra empresa como sócio ou titular; e 3) Ter no máximo um funcionário contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. 6

7 1. Obrigações Tributárias O MEI é enquadrado no SIMPLES NACIONAL e está isento dos tributos federais (IR, PIS, COFINS, IPI e CSLL). O MEI deve pagar apenas o valor fixo mensal conforme enquadramento na tabela abaixo: Ramo de Atividade Valor Comércio e Indústria R$ 40,40 Serviço R$ 44,40 Comércio e Serviço R$ 45,40 A guia de recolhimento mensal do MEI (DAS-MEI) é enviado por correspondência, mas há a possibilidade de realizar a emissão pela internet através do aplicativo PGMEI, no portal do simples nacional. 2. Obrigações Acessórias a) Emitir documento fiscal quando o destinatário por empresa, salvo quando o destinatário emitir nota fiscal de entrada de mercadorias; b) Manter relatório mensal de receitas brutas para comprovação das receitas, onde deverão ser anexadas as notas fiscais de entrada de mercadorias e serviços tomados, bem como as notas fiscais de venda ou prestação de serviços emitidas; c) Apresentar declaração anual para o MEI DASN SIMEI; d) Prestar informações dos seus empregados nos casos de admissão e demissão; 7

8 OBS: O MEI fica dispensado da escrituração dos livros fiscais e contábeis, da declaração eletrônica de serviços e da emissão da nota fiscal eletrônica. 3. Obrigações Trabalhistas O Empreendedor que possui empregado está obrigado: a) Registro na Carteira Profissional (CTPS): Todo empregador deve efetuar o registro na carteira de trabalho do trabalhador; b) Salário, Férias, 13º: O MEI não pode deixar de cumprir as obrigações trabalhistas comuns; c) Guia da Previdência Social (GPS): Recolhimento mensal, sendo: a) Parte do empregado = 8% (a ser descontado do empregado); b) Parte do empregador = 3% (custo empregador); d) Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged): Informar o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) até dia 7 do mês subsequente ao das admissões e/ou demissões do empregado; e) Guia de Recolhimento do FGTS (GRF/SEFIP): Depositar mensalmente (até o dia 7 do mês subsequente ao de sua competência), em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8% do salário pago ao empregado; f) EPI - Equipamento de Proteção Individual: Fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito 8

9 estado de conservação e funcionamento ao funcionário que exerce atividade de risco; g) PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário: Documento que registre atividades do trabalhador no desempenho de funções exercidas em condições especiais (exposição de agentes nocivos decorrentes das condições ambientais do trabalho); h) PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais: Trata-se de um conjunto de ações que visam a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores por meio de controle da ocorrência de riscos no ambiente de trabalho; i) PCMSO - Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional: Deve incluir a realização obrigatória dos exames médicos: Admissional; Periódico; Mudança de função; e Demissional; j) PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador: Sobre a obrigatoriedade e valores, o MEI deve verificar a Convenção Coletiva de trabalho; k) Vale Transporte: Obrigatório para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Não existe distancia mínima, bastando a utilização de transporte público; l) Piso Salarial: O salário do empregado do MEI não pode ser maior nem menor que o piso fixado pelo Sindicado da 9

10 categoria ou do salário mínimo nacional ou regional. Entre os dois, considerar o maior; m) GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações ã Previdência Social) - Declarar / Enviar; n) RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) - Apresentar; o) Observar demais obrigações previstas na Convenção Coletiva de trabalho. 10

11 O que é Microempresa e Empresa de Pequeno Porte? Consideram-se Microempresas e Empresas de Pequeno Porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme critérios estabelecidos em função da receita bruta anual conforme abaixo: Microempresa: o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); Empresa de Pequeno Porte: o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). 1. Obrigações Tributárias 11

12 As microempresas utilizarão para pagamento dos seus tributos incluídos no Simples Nacional (Lei Complementares n.º 123/2006 e 127/2007) aplicativos próprios, disponíveis para utilização no sítio da Receita Federal do Brasil. Para achar o valor devido, o contribuinte ou o seu contador, deverá antes separar as receitas obtidas pela empresa, de acordo com a definição abaixo: A Lei Complementar 123/2006, estabelece que a empresa deverá separar suas receitas, a fim de que cada atividade seja tributada no justo limite de suas participações. A Resolução do CGSN n.º 005, de 30 de maio de 2007, confirma e define como será esta separação. A base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pelas Microempresas (ME) optantes pelo Simples Nacional, será a receita bruta total mensal auferida, segregada (separada) na forma seguinte: a) As receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária (de ICMS, de PIS e de COFINS); b) As receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas à substituição tributária (de ICMS, de PIS e de COFINS); c) As receitas decorrentes da revenda de mercadorias para exportação; 12

13 d) As receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas, não sujeitas à substituição tributária (de ICMS, de PIS e de COFINS); e) As receitas decorrentes da venda de mercadorias, por elas industrializadas, sujeitas à substituição tributária (de ICMS, de PIS e de COFINS); f) As receitas decorrentes da revenda de mercadorias, por elas industrializadas, para exportação; g) As receitas de prestação de serviços previstas para os anexos III, IV e V, inclusive as receitas decorrentes de locação de bens móveis. 2. Obrigações Acessórias As obrigações acessórias das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, optantes pelo Simples Nacional, referentes à emissão de documentos fiscais (notas fiscais) e à escrituração de livros fiscais e contábeis: a) Documentos Fiscais As Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, optantes pelo Simples Nacional utilizarão, conforme as operações e prestações que realizarem os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrônico, 13

14 autorizados pelos entes federativos, onde possuírem estabelecimento. b) Livros Fiscais e Contábeis As Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, optantes pelo Simples Nacional deverão adotar para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas: I. Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária; II. III. IV. Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término de cada anocalendário, quando contribuinte do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias); Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do ICMS; Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS (Imposto sobre Serviços); 14

15 V. Livro Registro de Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS; VI. Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados. 1º Os livros discriminados neste artigo poderão ser dispensados, no todo ou em parte, pelo ente tributante da circunscrição fiscal do estabelecimento do contribuinte, respeitados os limites de suas respectivas competências. 2º Além dos livros previstos no caput, serão utilizados: I. Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, pelo estabelecimento gráfico, para registro dos impressos que confeccionar para terceiros ou para uso próprio; II. III. Livros específicos pelos contribuintes que comercializem combustíveis; Livro Registro de Veículos, por todas as pessoas que interfiram habitualmente no processo de intermediação de veículos, inclusive como simples depositários ou expositores. Declarações As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes do Simples Nacional apresentarão, anualmente, declaração única e simplificada de informações 15

16 socioeconômicas e fiscais que será entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Internet, até o último dia do mês de março do ano-calendário subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores dos impostos, e contribuições previstos no Simples Nacional. 4º As informações prestadas pelo contribuinte na declaração simplificada serão compartilhadas entre a RFB e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados e Municípios. 5º A RFB disponibilizará aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, relação dos contribuintes que não apresentarem a declaração simplificada. 6º A exigência de declaração única a que se refere o caput, não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros. Importante: Os documentos fiscais relativos a operações ou prestações realizadas ou recebidas, bem como os livros fiscais e contábeis, deverão ser mantidos em boa guarda, ordem e conservação, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes. As Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, optantes pelo Simples Nacional, ficam obrigadas ao cumprimento das obrigações acessórias previstas nos regimes especiais de 16

17 controle fiscal, quando exigíveis pelo respectivo ente tributante. Para mais informações, é aconselhável consultar um contador. 3. Obrigações Trabalhistas DISPENSADAS Da afixação de Quadro de Trabalho em suas dependências; Da anotação das férias dos empregados nos respectivos livros ou fichas de registro; De empregar e matricular seus aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Da posse do livro intitulado Inspeção do Trabalho ; e De comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego a concessão de férias coletivas. OBRIGADAS Anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS; Arquivamento dos documentos comprobatórios de cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, enquanto não prescreverem essas obrigações; Apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social GFIP; Apresentação das Relações Anuais de Empregados e da Relação Anual de Informações Sociais RAIS e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED. 17

18 O planejamento e gerenciamento tributário oferecem informações oportunas sobre fatores internos e externos, que influenciam as empresas e permitem uma melhor decisão quanto à melhor opção no pagamento dos tributos. É neste sentido que o planejamento tributário pode ser visto como uma ferramenta indispensável à sobrevivência das empresas. Portanto, concluímos que um planejamento eficiente proporcionará às micro e pequenas empresas todas as informações necessárias para tomadas de decisões, além de contribuir para melhorar a utilização de seus recursos, bem como, ajustá-los às suas atividades prioritárias. Esperamos que o conteúdo desta cartilha tenha contribuído para esclarecimento de eventuais dúvidas sobre os aspectos da Legislação Tributária, Fiscal, Trabalhista e Obrigações Acessórias para Micro e Pequenas Empresas e MEI. Mais informações no nosso site: E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 18

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Quem é o Microempreendedor Individual? É a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS ABERTURA DA EMPRESA 12/10/ VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL)

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS ABERTURA DA EMPRESA 12/10/ VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL) ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ABERTURA DA EMPRESA 1. VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL) Levantamento de fatores que influenciam na atuação da empresa Estudo da legislação

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em

Leia mais

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar: + SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno

Leia mais

Microempreendedor Individual Aspectos Tributários

Microempreendedor Individual Aspectos Tributários Microempreendedor Individual Aspectos Tributários SILAS SANTIAGO CÂMARA DOS DEPUTADOS/CFT Audiência PúblicaP Brasília, 26 de maio de 2009. Gestão o do Simples Nacional Gestão o do Simples Nacional Comitê-Gestor

Leia mais

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL EMPREENDEDOR INDIVIDUAL 1 Oportunidade de regularização para os empreendedores individuais, desde a vendedora de cosméticos, da carrocinha de cachorro-quente ao pipoqueiro. 2 Receita Bruta de até R$ 36

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE COMO ABRIR SEU ESPAÇO APÓS A CONCLUSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE COMO ABRIR SEU ESPAÇO APÓS A CONCLUSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE COMO ABRIR SEU ESPAÇO APÓS A CONCLUSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA - PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE UTILIZAÇÃO DA NOMENCLATURA CLÍNICA NOS ESPAÇOS E DÚVIDAAS QUANTO A ATUAÇÃO

Leia mais

GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio.

GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio. GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio. 2 Apresentação Milhões de brasileiros já estão aproveitando os benefícios de ser um Microempreendedor Individual.

Leia mais

CURSO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO DF GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO 6

CURSO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO DF GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO 6 1. SUPER-SIMPLES ou SIMPLES NACIONAL O SIMPLES tem base na CF/1988 artigos 146, III, d ; 170, inciso IX e 179. Art. 146. Cabe à lei complementar: III estabelecer normas gerais em matéria de legislação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis SIMPLES NACIONAL Corretor de Imóveis MARIA RICARTE CRC-CE: 016078/O-9 Contadora, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará UECE. Profissional com vastos conhecimentos nas áreas:

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

MEI Micro Empresário Individual

MEI Micro Empresário Individual MEI Micro Empresário Individual MEI Micro Empresário Individual Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que deseja se legalizar como pequeno empresário. Para ser

Leia mais

ANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014

ANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014 ANO XXV - 2014-1ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DIPJ 2014 - PESSOAS JURÍDICAS E EQUIPARADAS - DISPOSIÇÕES GERAIS... Pág. 276 SIMPLES NACIONAL DASN-SIMEI

Leia mais

PARTE II Quadro sinótico

PARTE II Quadro sinótico PARTE II Competência Federal I - Trabalhista e Previdenciário Documento Tempo de guarda 1 Início da contagem Página Item Acordo de compensação de horas Retroativo à data da extinção do contrato de trabalho

Leia mais

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL 1 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL Machado, A.B. 1 Machado, B. 2 GUIMARÃES, L.H.K. 3 RIBEIRO, O. D. J. 4 RESUMO O Simples Nacional inserido pela Lei Complementar

Leia mais

Tempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas

Tempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas Tempo de Guarda para Documentos Fiscais, Contábeis e Trabalhistas A presente tabela contém os principais documentos fiscais, contábeis e trabalhistas das empresas com o tempo que deve ser mantido em arquivo

Leia mais

Orientações ao Microempreendedor Individual - MEI Qua, 01 de Julho de :09 - Última atualização Qua, 01 de Julho de :30

Orientações ao Microempreendedor Individual - MEI Qua, 01 de Julho de :09 - Última atualização Qua, 01 de Julho de :30 Abordaremos neste trabalho as regras gerais aplicáveis ao Microempreendedor Individual (MEI), no âmbito do Simples Nacional, tomando como base a publicação da Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009,

Leia mais

Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO

Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Nilson José Goedert Contador 2016 Slide 2 Obrigações Federais para Pessoas Jurídicas em Geral: 1. SPED Sistema Público de Escrituração

Leia mais

Caso não consiga visualizar este , acesse o link: 0231/11

Caso não consiga visualizar este  , acesse o link:  0231/11 Página 1 de 5 Caso não consiga visualizar este e-mail, acesse o link: 0231/11 05/12/2011 SIMPLES NACIONAL - CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS E REGULAMENTAÇÃO DA LC 139/2011 Senhor Presidente, No dia 1º de dezembro

Leia mais

Obrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento.

Obrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento. Simples Nacional em Debate Obrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento. Patrícia Lenz Koinaski Porto Alegre, 1º/10/2007 INSCRIÇÃO, OPÇÃO E CADASTRO Obrigação de inscrição nos entes

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional DIREITO TRIBUTÁRIO Simples Nacional JANEIRO 2015 1 Simples Nacional Art. 146, III, d, CF Tratamento diferenciado e favorecido para ME e EPP Regime único de arrecadação opção do contribuinte; Art. 94 do

Leia mais

PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA

PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO PERSONALIZADAS SOCIEDADE EM COMUM SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO PERSONALIZADAS SIMPLES SOCIEDADE SIMPLES SOCIEDADE COOPERATIVA EMPRESÁRIAS SOCIEDADE

Leia mais

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural. LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada

Leia mais

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010.

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. INSTITUI NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ITAIÓPOLIS, O REGIME JURÍDICO -TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO, FAVORECIDO E SIMPLIFICADO CONCEDIDO ÀS MICROEMPRESAS ME, E ÀS EMPRESAS

Leia mais

Calendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Outubro de 2016

Calendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Outubro de 2016 Calendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Outubro de 2016 Nota: Em caso de feriados estaduais e municipais, os vencimentos das obrigações principais deverão ser antecipados

Leia mais

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências.

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei

Leia mais

11/08/2016. Breve histórico do tratamento. GOVERNO: Federal Estadual Municipal. Tratamento diferenciado. Art. 179 GESTÃO DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS

11/08/2016. Breve histórico do tratamento. GOVERNO: Federal Estadual Municipal. Tratamento diferenciado. Art. 179 GESTÃO DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS GESTÃO DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS Breve histórico do tratamento Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br GOVERNO: Federal Estadual Municipal Tratamento diferenciado A Lei

Leia mais

TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS CONTÁBEIS COMPETÊNCIA FEDERAL I TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO TEMPO DE DOCUMENTO

TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS CONTÁBEIS COMPETÊNCIA FEDERAL I TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO TEMPO DE DOCUMENTO TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS CONTÁBEIS COMPETÊNCIA FEDERAL I TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO TEMPO DE DOCUMENTO GUARDA INÍCIO DA CONTAGEM ARQUIVO Retroativo à data da extinção do contrato de Acordo

Leia mais

Prezados (as) ESocial: Aprovado o Manual versão 2.0

Prezados (as) ESocial: Aprovado o Manual versão 2.0 INFORME JURÍDICO 26/02/2015 443 Prezados (as) ESocial: Aprovado o Manual versão 2.0 Divulgamos a Resolução CGES nº 1/2015, publicada em 24.02.2015, no DOE, que regulamenta o Sistema de Escrituração Digital

Leia mais

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário

Leia mais

Simples Nacional e Microempreendedor Individual

Simples Nacional e Microempreendedor Individual Simples Nacional e Microempreendedor Individual Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Contexto Lei Complementar 123, de 14/12/2006: Atende à Emenda Constitucional 42/2003

Leia mais

Curso Direito Empresarial Economia

Curso Direito Empresarial Economia AULA 7 Empresário Individual: principais aspectos, características, responsabilidades do empresário e limites de faturamento: 7.1. Empresa Individual (pessoa física); 7.2. Microempreendedor Individual

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional

Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional Diogo José Mendes Tenório Auditor Fiscal de Tributos Municipais Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional Conforme: Lei Complementar 123/2006; Resolução do CGSN nº 94/2011 O que será abordado?

Leia mais

EFD-Reinf x esocial x DCTF Web

EFD-Reinf x esocial x DCTF Web EFD-Reinf x esocial x DCTF Web Elaborado por: José Roberto Soares dos Anjos Bacharel em Ciências Contábeis pela FECAP -1992, programador especialista em sistemas contábeis, experiência de 34 anos na área

Leia mais

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO 1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS

Leia mais

MANUAL DO CLIENTE PROCEDIMENTO NA ÁREA ADMINISTRATIVA

MANUAL DO CLIENTE PROCEDIMENTO NA ÁREA ADMINISTRATIVA MANUAL DO CLIENTE PROCEDIMENTO NA ÁREA ADMINISTRATIVA 1. Após a constituição da empresa, deverá ser mantido em local visível seu quadro de avisos para análise da fiscalização os seguintes documentos: C.N.P.J

Leia mais

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais;

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais; Ref.: nº 19/2018 esocial 1. Conceito O esocial é um projeto do Governo Federal que vai coletar as informações descritas em seu objeto, armazenando-as em Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes,

Leia mais

CONTABILIDADE IMPOSTO DE RENDA 2018: QUEM É MEI PRECISA DECLARAR IR? EM ALGUMAS SITUAÇÕES, SIM

CONTABILIDADE IMPOSTO DE RENDA 2018: QUEM É MEI PRECISA DECLARAR IR? EM ALGUMAS SITUAÇÕES, SIM CONTABILIDADE IMPOSTO DE RENDA 2018: QUEM É MEI PRECISA DECLARAR IR? EM ALGUMAS SITUAÇÕES, SIM O Microempreendedor Individual (MEI) declara sua renda como pessoa jurídica e por isso não precisa fazer a

Leia mais

Manual da Declaração Anual. Simplificada para o. Microempreendedor Individual DASN-SIMEI

Manual da Declaração Anual. Simplificada para o. Microempreendedor Individual DASN-SIMEI Manual da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN-SIMEI Atualizado em maio/2018 Sumário DASN-SIMEI 1. Definições...3 2. Acesso à Declaração...4 3. Apresentação do Programa...5

Leia mais

CALENDÁRIO DE DECLARAÇÕES E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

CALENDÁRIO DE DECLARAÇÕES E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS CALENDÁRIO DE DECLARAÇÕES E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Declarações DCTF Declaração de Débitos e Créditos DIRF Declaração do Imposto sobre a Renda Retida na Fonte Obrigação de Apresentação Quem está dispensado

Leia mais

artesanato Cartilha do Empreendedor Individual

artesanato Cartilha do Empreendedor Individual artesanato Cartilha do Empreendedor Individual 1 1. 5. Bom dia, Luiza! você que é artesã já pensou em ser uma empresária? Ser empresária para quê? E, como artesã, posso me registrar? Claro, existe uma

Leia mais

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011/2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011/2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011-2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CME - CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 1 Conceito e Enquadramento de Microempresa Enquadramento de Microempresa Para relembrar SEMANA 1 01/AGO A 05/AGO Quando se fala

Leia mais

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Fevereiro de 2015

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Fevereiro de 2015 Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Fevereiro de 2015 Dia: 06/02/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos

Leia mais

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) EVOLUÇÃO Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) Art. 37 da Constituição Federal... XXII as administrações tributárias da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,... e autuarão de forma

Leia mais

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais;

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais; Ref.: nº 05/2017 esocial 1. Conceito O esocial é um projeto do Governo Federal que vai coletar as informações descritas em seu objeto, armazenando-as em Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes,

Leia mais

EMPREENDEDORES EMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Funk FORMALIZADOS 11 LOCAL: RIO DE JANEIRO

EMPREENDEDORES EMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Funk FORMALIZADOS 11 LOCAL: RIO DE JANEIRO ANO PROGRAMA 20 11 LOCAL: RIO DE JANEIRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL EMPREENDEDORES do Funk FORMALIZADOS 1. 2. 3. O que é o Empreendedor Individual? O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2016 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 6 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS

RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS IBEF-RIO - TREINAMENTO RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS P R O G R A M A Módulo 01 - Retenções Tributárias 1º Módulo - Contribuições sociais (CSLL, PIS, COFINS) Serviços sujeitos a retenção: Definição

Leia mais

[WEBINAR 22/02/2017] FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO, ABERTURA DE EMPRESA E SEUS BENEFÍCIOS. Vanessa Fortin, PMP

[WEBINAR 22/02/2017] FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO, ABERTURA DE EMPRESA E SEUS BENEFÍCIOS. Vanessa Fortin, PMP [WEBINAR 22/02/2017] FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO, ABERTURA DE EMPRESA E SEUS BENEFÍCIOS Vanessa Fortin, PMP vanessa.fortin@gmail.com 1 COMO APROVEITAR BEM O WEBINAR? Interaja no chat, compartilhe suas experiências

Leia mais

NOVIDADES EM OBRIGAÇÕES FISCAIS, CONTÁBEIS PARA

NOVIDADES EM OBRIGAÇÕES FISCAIS, CONTÁBEIS PARA NOVIDADES EM OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS/PREVIDENCIÁRIAS E TRATAMENTOS CONTÁBEIS PARA 2018 1. SIMPLES NACIONAL 2. DIFAL 3. ISS E SUAS MUDANÇAS 4. ICMS ST: SUSPENSÃO PARCIAL DO CONVÊNIO 52/2017 5.

Leia mais

3. Tenho que pagar taxas de conselho de classe como MEI? Como alterar ou incluir uma nova atividade econômica (CNAE) em meu MEI?

3. Tenho que pagar taxas de conselho de classe como MEI? Como alterar ou incluir uma nova atividade econômica (CNAE) em meu MEI? UMÁRIO SEBRAE - BA - Guia definitivo com as principais dúvidas do MEI: Introdução 3 1. É possível fazer o parcelamento de dívidas do MEI? Como proceder? 5 2. Um MEI foi aberto indevidamente em meu nome:

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3 Prof. Cláudio Alves LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, conseqüentemente,

Leia mais

Veja aqui quanto tempo se deve guardar cada documento.

Veja aqui quanto tempo se deve guardar cada documento. Veja aqui quanto tempo se deve guardar cada documento. - Trabalhista e Previdenciário Tipos de Documentos Prazo de Guarda pela Empresa - Acordo de compensação de horas -Acordo de prorrogação de horas -

Leia mais

Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator "r" Comentário - Federal /2052

Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator r Comentário - Federal /2052 FISCOSoft Impresso Publicado em nosso site em 13/06/2007 Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator "r" Comentário - Federal - 2007/2052 SUMÁRIO

Leia mais

TASSO & ASSOCIADOS Advocacia e Consultoria Jurídica.

TASSO & ASSOCIADOS Advocacia e Consultoria Jurídica. Requisitos para adequar sua empresa ao e-social O e-social é o Sistema de Escrituração Digital das obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas instituído pelo Decreto 8.373 de 11 de dezembro de

Leia mais

Simples Nacional. Salvador, 19/08/2010

Simples Nacional. Salvador, 19/08/2010 Simples Nacional Salvador, 19/08/2010 Cálculo do Valor Devido PGDAS. Opção pelo Regime de Reconhecimento de Receitas. Segregar por Estabelecimento. Segregar cada Estabelecimento por anexo. Especificidades

Leia mais

Atualizada com a Reforma Trabalhista

Atualizada com a Reforma Trabalhista Data Vencimento 06 07 17 (Segunda-feira) 20 Obrigação Salário-Maternidade Ajuda de Custo e Premiação Salário-Família Folha de Pagamento Simples Folha do CPRB Parcelado Código Receita 1007 1163 Fato Gerador

Leia mais

PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA E PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO

PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA E PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA E PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO Aos prestadores de serviço da VOITH PAPER MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA. Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA CANDIDATOS A AUXÍLIO ESTUDANTIL 2018

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA CANDIDATOS A AUXÍLIO ESTUDANTIL 2018 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA CANDIDATOS A AUXÍLIO ESTUDANTIL 2018 NOTA: Os alunos beneficiados com o Auxílio Estudantil em 2017 e que desejem requerer o benefício no ano letivo de 2018, ficam dispensados

Leia mais

Agenda Trabalhista - Setembro 2017

Agenda Trabalhista - Setembro 2017 Agenda Trabalhista - Setembro 2017 06/09/2017 SALÁRIOS Pagamento de salários - mês de AGOSTO/2017 - Para maiores detalhes, acesse o tópico Salários - Prazo de Pagamento. Base legal: Art. 459, parágrafo

Leia mais

Índice. Guia rápido do esocial

Índice. Guia rápido do esocial Índice Introdução Capítulo 1 O que é o esocial? Capítulo 2 Quem participa? Capítulo 3 Funcionamento Capítulo 4 Impactos do esocial Capítulo 5 - Soluções 03 04 07 10 14 16 2 Introdução Olá, tudo bem? A

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2017 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 7 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

Orientação e assessoria no preenchimento de todos os tipos de notas fiscais; Elaboração das Guias de ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS e SIMPLES Nacional;

Orientação e assessoria no preenchimento de todos os tipos de notas fiscais; Elaboração das Guias de ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS e SIMPLES Nacional; SERVIÇOS: DEPARTAMENTO FISCAL Considerando que a carga tributária brasileira é muito alta, e variam de empresa para empresa, nosso escritório se preocupa em controlar e deixar o empresário sempre informado

Leia mais

ATUALIZADA COM REFORMA TRABALHISTA

ATUALIZADA COM REFORMA TRABALHISTA Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração 06 16 (Segunda-feira) 20 Salário-Maternidade Ajuda de Custo e Premiação Salário-Família Folha de Pagamento Simples

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE /08/2016

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE /08/2016 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE 2016 SALÁRIOS 05/08/2016 FGTS Pagamento de salários - mês de JULHO/2016 - Para maiores detalhes, acesse o tópico Salários - Prazo de Pagamento.

Leia mais

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Abril de 2015

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Abril de 2015 Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Abril de 2015 Dia: 07/04/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da CLT.

Leia mais

OeSocialeasMicroempresaseEmpresasde PequenoPorteeoMEI.

OeSocialeasMicroempresaseEmpresasde PequenoPorteeoMEI. OeSocialeasMicroempresaseEmpresasde PequenoPorteeoMEI. Introdução e Apresentação O esocial ou Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, parte integrante

Leia mais

Circular Jurídica nº 312 Prazo mínimo de conservação de documentos trabalhistas e previdenciários.

Circular Jurídica nº 312 Prazo mínimo de conservação de documentos trabalhistas e previdenciários. Circular Jurídica nº 312 Prazo mínimo de conservação de documentos trabalhistas e previdenciários. 1) Quais os prazos mínimos previstos na legislação para guarda de documentos trabalhistas, fundiários

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010 Dia 06-12-2010 (Segunda-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES ABRIL DE 2010

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES ABRIL DE 2010 CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES ABRIL DE 2010 DIA OBRIGAÇÃO FATO GERADOR Cadastro Geral de Empregados e Desempregado - CAGED (1ª via) Enviar ao Ministério do Trabalho a relação de admissões e desligamentos ocorridos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 004/2018 SERVIÇOS DE CONTABILIDADE PESSOA JURÍDICA

TERMO DE REFERÊNCIA 004/2018 SERVIÇOS DE CONTABILIDADE PESSOA JURÍDICA TERMO DE REFERÊNCIA 004/2018 SERVIÇOS DE CONTABILIDADE PESSOA JURÍDICA 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este Termo de Referência visa orientar a contratação de empresa especializada de consultoria contábil e financeira

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

esocial O que é o esocial? O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações:

esocial O que é o esocial? O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações: esocial O que é o esocial? O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações: Fiscais Trabalhistas Previdenciárias esocial O Projeto do esocial

Leia mais

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual Apresentação Muitos brasileiros trabalham informalmente por conta própria, ou seja, não têm nenhum tipo de registro. E por isso ficam sem acesso a diversos benefícios, como a Previdência Social, cursos

Leia mais

vamos agora estudar e classificar as empresas de acordo com o seu faturamento:

vamos agora estudar e classificar as empresas de acordo com o seu faturamento: Depois de estudar - a evolução do direito empresarial; - os conceitos de empregador, empresário e empresa; - O empresário e a sociedade empresária irregular (Diferente da Sociedade Simples); - A teoria

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 Até: Terça-feira, dia 17 ICMS - GIA Histórico: GIA Eletrônica A GIA Eletrônica relativa ao mês anterior deverá ser apresentada por meio da Internet (www.pfe.fazenda.sp.gov.br),

Leia mais

Simples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes

Simples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes Hugo Medeiros de Goes SIMPLES NACIONAL (2ª parte) De acordo com a Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 (arts. 12 e 88), em 1º de julho de 2007, entra em vigor o Regime Especial Unificado de Arrecadação

Leia mais

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

RESOLUÇÃO N 51, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N 51, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008 RESOLUÇÃO N 51, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado

Leia mais

Consultoria Tributária - SFI

Consultoria Tributária - SFI Escrituração Fiscal Digital EFD PIS/Cofins Prestação de Serviços Para cumprimento das determinações impostas pela IN RFB nº 1.052/2010 (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/ins/2010/in10522010.htm),

Leia mais

IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO. Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600

IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO. Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 1 Entender o conceito e a finalidade da disciplina para sua formação

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MARÇO DE 2010

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MARÇO DE 2010 CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MARÇO DE 2010 DIA OBRIGAÇÃO FATO GERADOR 05 (6ª feira) Cadastro Geral de Empregados e Desempregado - CAGED (1ª via) GFIP FGTS Enviar ao Ministério do Trabalho a relação de admissões

Leia mais

PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS

PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS As instituições espíritas para se tornarem personalidades jurídicas, tem que ter os seguintes documentos e registros: DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Leia mais

ATUALIZADA COM REFORMA TRABALHISTA

ATUALIZADA COM REFORMA TRABALHISTA Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração Salário-Maternidade Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento ou atestado. (arts. 47, 86, IN RFB

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS UnUCSEH MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS UnUCSEH MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS UnUCSEH MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI Anna Laura Lins Teixeira Anápolis GO 2014 3. Trabalhista Com exceção

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS DA DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE APRESENTAR ORIGINAL E CÓPIA DE TODA A DOCUMENTAÇÃO ABAIXO:

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS DA DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE APRESENTAR ORIGINAL E CÓPIA DE TODA A DOCUMENTAÇÃO ABAIXO: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS DA DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE APRESENTAR ORIGINAL E CÓPIA DE TODA A DOCUMENTAÇÃO ABAIXO: RG (Identidade) e CPF de TODOS os membros do grupo familiar maiores de 18 anos. Foto 3x4; Certidão

Leia mais

Atualizada com REFORMA TRABALHISTA

Atualizada com REFORMA TRABALHISTA Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração Salário-Maternidade Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento ou atestado. (arts. 47, 86, IN RFB

Leia mais

Simples Nacional - microempreendedor individual (MEI)

Simples Nacional - microempreendedor individual (MEI) Simples Nacional - microempreendedor individual (MEI) por Leonardo Ribeiro Pessoa Sumário: 1. Introdução; 2. Opção; 2.1. Limite da receita bruta; 2.2. Recolhimento da contribuição para Seguridade Social

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2014 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 4 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das APMs - Associações de Pais e Mestres de Escolas Estaduais

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração Salário- Maternidade Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento ou atestado. (IN 971, artigos.

Leia mais

Trabalhista/Previdenciária Mês: 02/2015

Trabalhista/Previdenciária Mês: 02/2015 Trabalhista/Previdenciária Mês: 02/2015 Dia: 06 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia

Leia mais

Simples Nacional 2018

Simples Nacional 2018 Simples Nacional 2018 IMPACTOS E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA 2018 Mudança na legislação Simples Nacional e principais impactos; Cálculo das novas taxas (2018), com base nos resultados dos últimos meses.

Leia mais