UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - ICEAC
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- Ester Cabral de Sousa
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - ICEAC Disciplina: Economia Brasileira Curso: Administração Rio Grande
2 5 - A crise de 1930 e o avanço da industrialização A história tem mostrado que os países capitalistas industrializados são, periodicamente, atingidos por crises econômicas. Normalmente, essas crises ocorrem com intervalos de sete a dez anos, configurando os chamados ciclos econômicos. 2
3 5 - A crise de 1930 e o avanço da industrialização As economias iniciam círculo virtuoso : Aumento da produção, do consumo, e do nível de investimento. Repentinamente, o ciclo sofre uma inflexão, e iniciase um círculo vicioso : Caem os investimentos, a produção, e as vendas. 3
4 5 - A crise de 1930 e o avanço da industrialização As explicações para esse comportamento cíclico são variadas, mas se pode constatar que as economias capitalistas são instáveis. A depressão de foi classificada como a primeira das crises globais. A Grande Depressão de foi o período histórico de maior redução do nível de atividade em quase todos os países, com exceção da União Soviética. 4
5 5 - A crise de 1930 e o avanço da industrialização No auge da depressão, o desemprego atingiu 22% da força de trabalho na Inglaterra e na Bélgica, 24% na Suécia, 27% nos Estados Unidos e 44% na Alemanha. Ocorreu também uma redução de 60% no comércio mundial e de 90% nos empréstimos internacionais. A Grande Depressão também abalou as convicções arraigadas em termos de política econômica. 5
6 5 - A crise de 1930 e o avanço da industrialização O mundo pós a Grande Depressão e a II Guerra foi marcado pelas políticas econômicas intervencionistas (keynesiana) e pela busca da construção do Estado de bem-estar social nos países desenvolvidos. No Brasil, a Revolução de 1930 ocasionou a perda da hegemonia política pela burguesia cafeeira em favor da classe industrial ascendente, intensificando-se o avanço do processo de industrialização no país. 6
7 5.2 A política de defesa do café No final do século XIX, o Brasil já era o principal produtor de café, com 3/4 das exportações mundiais. O país atuava como um produtor com grandes vantagens comparativas, tais como enormes reservas de terras férteis e de mão-de-obra. Mas, apesar do aumento do consumo de café em todo o mundo, a demanda pelo produto atingiu seu limite. 7
8 5.2 A política de defesa do café A produção de café tendeu sempre a aumentar, resultando periodicamente em crises de superprodução. Dada a força econômica e política dos cafeicultores, mecanismos de defesa do café foram utilizados, dos quais o mais freqüente era a depreciação da moeda nacional nos momentos de queda dos preços de exportação. 8
9 5.2 A política de defesa do café A partir do Convênio de Taubaté em 1906, o governo passou a comprar os excedentes de produção, financiado por empréstimos externos. A política de valorização do café deveria desenvolver mecanismos que impedissem o contínuo aumento da produção. Apesar da defesa do nível de preços, a produção interna aumentou, e concorrentes externos sentiram-se estimulados. 9
10 5.2 A política de defesa do café A Grande Depressão só precipitou uma crise que já vinha se arrastando há décadas. No período de , a produção brasileira crescera quase 100%, com as exportações estáveis de 2/3 de todo o café produzido. O consumo de café nos Estados Unidos era estável, com a renda per capita crescente nos anos 1920 e com os preços no varejo estáveis. 10
11 5.2 A política de defesa do café Mesmo com o início da Depressão, a produção aumentou, atingindo o seu ponto máximo em 1933, em função do início efetivo da produção plantada em Entre , ocorreram aumentos em estoque e também grandes entradas de capital privado estrangeiro no país. Quando estourou a crise, esses capitais foram retirados rapidamente. 11
12 5.2 A política de defesa do café Desta forma, as reservas de ouro do governo, que haviam atingido 31 milhões de libras em setembro de 1919, estavam reduzidas a zero em dezembro de Mas o café ainda tinha peso político devido à enorme dependência de nossa economia com relação a esse produto. Por isso, mais uma vez, lançou-se mão do mecanismo cambial para sua defesa. 12
13 5.2 A política de defesa do café Com isso, o ônus da preservação da renda dos cafeicultores recaía sobre o conjunto da sociedade, por meio da desvalorização cambial e da alta dos preços de importação. Mesmo assim, essas medidas não foram suficientes para manter estáveis os preços do café diante da dimensão da crise, pois o aumento da oferta só poderia pressionar a queda do preço pago aos produtores. 13
14 5.2 A política de defesa do café Desta forma, o governo tomou a decisão de utilizar uma solução econômica lógica, embora aparentemente absurda: queimar o café, para diminuir os excedentes. A compra desses excedentes foi financiada por impostos sobre a exportação de café e pela pura e simples expansão do crédito. 14
15 5.2 A política de defesa do café Segundo Furtado, por causa desse mecanismo, a queda na renda nacional foi da ordem de 25% a 30%, considerada razoável diante de estimativas de queda de 50% na renda nacional norte-americana. Para ele, o financiamento público da compra dos excedentes e sua destruição anteciparam outras intervenções estatais, com o objetivo de manutenção do nível de emprego e da demanda agregada. 15
16 5.3 O crescimento industrial durante a Grande Depressão dos preços dos produtos importados. das importações. A crise do café afugentava os capitais investidos na cafeicultura. Os capitais do café foram absorvidos pela produção de algodão. Existia capacidade ociosa. Como resultado, a renda nacional aumentou 20% no período, enquanto a renda per capita subiu 7%. 16
17 5.4 Celso Furtado: modelo de industrialização por substituição de importação Como resultado da crise e desvalorizações cambiais, estabeleceu-se um novo nível de preços, e desenvolveram-se as indústrias destinadas a substituir as importações. Ruptura com o modelo primário-exportador em favor de um modelo de desenvolvimento voltado para o mercado interno. produção de bens de consumo e também da importação de bens de capital e intermediários. 17
18 5.4 Celso Furtado: modelo de industrialização por substituição de importação Mesmo a economia brasileira tendo passado a ser determinada internamente, tratava-se de um processo de industrialização ainda incompleto, uma vez que os setores produtores de bens de capital e de bens intermediários eram muito pouco desenvolvidos no país. 18
19 5.5 O Estado Novo e a Segunda Guerra Mundial Em novembro de 1937 ocorreu um golpe militar liderado pelo presidente Vargas, eleito indiretamente, em 1934, pela Assembléia Nacional Constituinte, e cujo mandato terminaria em Instaurou-se o período ditatorial conhecido como Estado Novo, estendendo-se até 1945, concentrando no governo federal a maior soma de poderes desde a Independência. Foi um governo indutor do desenvolvimento industrial. 19
20 5.6 O pós-guerra e o crescimento industrial Com o fim da Segunda Guerra, o país redemocratizouse e Dutra foi eleito, iniciando seu governo dentro dos princípios liberais de Bretton Woods. Acreditava-se que uma política liberal de câmbio seria capaz de atrair investimentos diretos estrangeiros, equilibrando estruturalmente o balanço de pagamentos brasileiro. 20
21 5.6 O pós-guerra e o crescimento industrial Política Econômica ortodoxa até Em julho de Volta os controles cambiais. Escassez de moedas fortes. Taxa de câmbio sobre valorizada: Subsídio às importações de bens de capital e bens intermediários. Protecionismo contra a importação de bens competitivo. Aumento da rentabilidade da produção para o mercado interno. 21
22 6 - Anos 1950: Getúlio Vargas e o desafio da indústria pesada Os estrangulamentos cambiais dificultavam a importação dos bens de produção. Anos 1950 Guerra Fria EUA X URSS. No contexto da Guerra Fria, países como o Brasil foram deixados à própria sorte, dependendo estritamente do mercado e dos movimentos privados de capitais para o financiamento de seus déficits em transações correntes e de seus projetos desenvolvimentistas. 22
23 6 - Anos 1950: Getúlio Vargas e o desafio da indústria pesada Os estrangulamentos cambiais dificultavam a importação dos bens de produção. No contexto da Guerra Fria, países como o Brasil foram deixados à própria sorte, dependendo estritamente do mercado e dos movimentos privados de capitais para o financiamento de seus déficits em transações correntes e de seus projetos desenvolvimentistas. 23
24 6 - Anos 1950: Getúlio Vargas e o desafio da indústria pesada Anos 1950 Guerra Fria EUA X União Soviética. Movimentos anticolonialistas e de afirmação nacional. Vargas superação nacionalistas dos estrangulamentos do PSI. 24
25 6.1 O projeto nacionalista de Vargas Os setores ou departamentos seriam dois: O departamento I, produtor de bens de capital e de bens intermediários; e o departamento II, produtor de bens de consumo. O departamento II pode ser ainda subdividido em dois: um departamento produtor de bens de consumo de luxo ou de bens duráveis, e um departamento de bens de consumo simples ou não-duráveis. 25
26 6.1 O projeto nacionalista de Vargas O crescimento das economias foi impulsionado pelo maior crescimento do Departamento I. Nesse departamento temos a indústria pesada ou de base, incluindo a indústria química, de aço, de cimento etc. O Departamento I foi responsável pela produção dos insumos indispensáveis ao desenvolvimento do setor produtor de bens de consumo. 26
27 6.1 O projeto nacionalista de Vargas Vargas restringiu as possibilidades de financiamentos estrangeiros na forma de investimentos diretos Em 1952, foi criado o BNDE, financiado por intermédio de um adicional sobre o IR, que foi fundamental para o financiamento de projetos de infra-estrutura de transporte e energia e, posteriormente, de projetos de implantação industrial. 27
28 6.1 O projeto nacionalista de Vargas Em 1953, a Instrução 70 da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC) condicionava as importações aos interesses industriais, mediante o leilão de divisas com câmbio diferenciado conforme a essencialidade da importação. A principal fonte de arrecadação para o Estado foram os leilões, além de manter a política cambial de favorecimento das indústrias substitutivas de importação. 28
29 6.1 O projeto nacionalista de Vargas Vargas enfrentou dificuldades políticas típicas de um projeto nacionalista. O desfecho da crise política foi o suicídio de Vargas e a morte de um projeto nacional que não chegou a ser implementado. Mesmo assim, essas transformações, seriam fundamentais para o futuro processo de industrialização, ainda que já não mais nacionalista: o capital privado estrangeiro seria o carro-chefe dessa industrialização. 29
30 6.1 O projeto nacionalista de Vargas Assume o vice-presidente Café Filho ( ). Em apenas um ano duas políticas econômicas distintas foram executadas em dois ministros: da Fazenda: Eugênio Gudin (economista ultraliberal), e o banqueiro José Maria Whitaker. 30
31 6.1 O projeto nacionalista de Vargas Eugênio Gudin era antítese do governo Vargas: Anti propostas desenvolvimentistas e defensor de uma política econômica ortodoxa, com prioridades antiinflacionárias baseadas no controle da emissão monetária e do crédito. Tinha prestígio na comunidade financeira internacional. 31
32 6.2 O suicídio de Vargas: Café Filho e Eugênio Gudin - FMI A principal ação de Gudin foi a Instrução 113 da Sumoc de 27/01/1995 que permitia às empresas estrangeiras instaladas no país importar máquinas e equipamentos sem cobertura cambial e classificados nas três primeiras categorias de importação. O resultado foi a falta de liquidez que provocou uma crise bancária. A política do café não atendia às expectativas. 32
33 6.2 O suicídio de Vargas: Café Filho e Eugênio Gudin - FMI Quando Whitaker assumiu defrontou-se com uma nova e mais séria crise bancária, ainda decorrente da política contracionista de Gudin. Através do Banco do Brasil a crise de liquidez foi resolvida. Sugeriu uma reforma cambial, que se fosse implementada, significaria a derrota de uma política desenvolvimentista impulsionadora do PSI. 33
34 6.2 O suicídio de Vargas: Café Filho e Eugênio Gudin - FMI Tal proposta não contou com o apoio político dos principais candidatos à presidência. Além do mais, chocava-se com as propostas de JK, que propunha intensificar o PSI. Sem sustentação política para suas propostas, Whitaker foi exonerado, sem conseguir implementar sua reforma cambial nem defender os interesses da cafeicultura. 34
35 6.2 O suicídio de Vargas: Café Filho e Eugênio Gudin - FMI Em 1944, na Conferência Internacional de Bretton Woods (EUA), foi criado o Fundo Monetário Internacional FMI. Organização financeira internacional, é uma agência da ONU, com sede em Washington, e faz parte do sistema financeiro internacional, ao lado do Bird e do BIS. 35
36 6.2 O suicídio de Vargas: Café Filho e Eugênio Gudin - FMI A finalidade do FMI era promover a cooperação monetária dos países capitalistas, coordenar as paridades cambiais e levantar fundos entre os paísesmembros para auxiliar os que encontram dificuldades nos pagamentos internacionais. Mesmo com associação voluntária, se impõe à maioria dos países, já que o sistema financeiro internacional utiliza as avaliações e as recomendações para a concessão de créditos. 36
37 6.2 O suicídio de Vargas: Café Filho e Eugênio Gudin - FMI Suas orientações técnicas têm sido cada vez mais questionadas, já que suas propostas de políticas econômicas, geralmente monetaristas, provocam recessões e conflitos sociais nos países sob sua assistência. Atualmente, quase todos os países fazem parte do FMI, o qual é controlado pelos países mais ricos (os que detêm maior a maior parte do capital da instituição). 37
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