DESPERDÍCIO DE BLOCOS CERÂMICOS EM OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO DA MANIPULAÇÃO DOS BLOCOS PELOS TRABALHADORES

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1 DESPERDÍCIO DE BLOCOS CERÂMICOS EM OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO DA MANIPULAÇÃO DOS BLOCOS PELOS TRABALHADORES Maria Monize de Morais 1, Dimas Roberto dos Santos Lima 2, Fábio William Correia Diniz³, Romildo Morant de Holanda 4 Introdução A indústria da construção é resultado do trabalho conjunto de empresas de diversos segmentos e têm passado por um bom momento econômico, tendo o setor apresentado um crescimento de 3,8% no segundo trimestre de 2013 em relação ao trimestre anterior, segundo dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da prosperidade do setor ele também é responsável pelo consumo de 20 a 50% de todos os recursos naturais disponíveis, renováveis e não-renováveis (Sjöström,1996) o que implica na geração de um grande volume de resíduos (Resíduos da Construção Civil - RCC). A construção e reforma dos edifícios produzem anualmente cerca de 400 kg de resíduos da construção por habitante (Gomide, 2007). Uma grande parcela desses resíduos tem origem nos desperdícios ocorridos dentro das obras de construção. Por muito tempo não se buscou estimar e identificar a origem desses desperdícios (Neto apud Freitas,), contudo o crescimento das discussões ambientais e a maior preocupação do poder público com as implicações do desenvolvimento industrial na manutenção da qualidade ambiental impulsionaram a busca pela minimização de perdas produtivas, inclusive no setor da construção civil. São algumas das causas de desperdícios apontadas por Serpell (1993): deficiência de projeto e planejamento; pouca vinculação das atividades de compras, estoque e manutenção de insumos; pouca especialização da mão-de-obra; deficiência dos métodos para controle de custos. Um dos materiais de fácil visualização de desperdício são os blocos cerâmicos. Segundo a classificação de resíduos da construção civil da resolução CONAMA n º 307/2002, com alterações pelas resoluções CONAMA nº 348/2004 e resoluções CONAMA nº 431/2011, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos mesmos, o entulho proveniente dos blocos cerâmicos se enquadra na Classe A resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados. Em levantamento feito em cinco obras selecionadas, Formoso (1998) estimou valores médios de perdas totais para os principais materiais utilizados nas construções obtendo o valor de 27,64% para blocos cerâmicos. Tendo em vista a viabilidade do esforço para minimizar as perdas dos blocos cerâmicos em processos construtivos e a importância do controle da perda de materiais no decorrer de uma obra de construção civil, o presente trabalho objetivou identificar as principais causas de desperdício de blocos cerâmicos durante a execução da alvenaria em obra do edifício localizado em Recife PE. Material e métodos A. Revisão de literatura Inicialmente foi realizada pesquisa em trabalhos acadêmicos, livros e sites com um bom nível de confiança para obtenção de dados secundários os quais foram comparados com os dados coletados durante o acompanhamento das atividades no canteiro de obra analisado. B. Estudo de caso Observação in loco de uma obra em Recife-PE no bairro de Boa Viagem, área que concentração grande número de construções. O acompanhamento da obra foi feito durante a etapa de construção da alvenaria, durante os meses de abril a setembro de Diariamente era feito acompanhamento dos pavimentos onde havia blocos cerâmicos sendo assentados e também a checagem dos blocos descarregados na área externa da edificação buscando identificar as principais causas das perdas de blocos. Resultados e Discussão Durante os primeiros dias de observação das atividades dos trabalhadores da obra estudada buscou-se identificar o perfil de suas atividades no assentamento dos blocos e manutenção do local. A indústria da construção civil está habituada com elevados índices de perdas de materiais, porque liga o trabalho diretamente a produtividade e não de forma múltipla, relacionando-a com a quantidade de material usada e a limpeza necessária (Wyatt apud Soibelman, 1993). Tal fato pode ser confirmado na obra em questão, onde se observou a perda abusiva de blocos pelo manuseio 1 O primeiro autor é discente do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Recife, PE, CEP monize_morais12@hotmail.com 2 O segundo autor é discente do curso técnico de Edificações, SENAI Unidade Água Fria. Rua Japaranduba, 98, Recife, PE, CEP

2 inadequado por parte dos trabalhadores revelando a baixa qualificação dos mesmos para realização de uma produção de caráter preventivo quanto à geração de resíduos cujo elemento fundamental é a integração bem-sucedida das questões ambientais, das operações e da estratégia do negócio (Tibor apud Dal Moro, 2012). A principal prática responsável pela geração de resíduos por parte dos trabalhadores era a adaptação do bloco de 39 cm de largura (maior tipo de bloco utilizado) para ser assentado no lugar dos blocos de largura igual a 19 cm, 9cm e até 4 cm. Ao ser quebrado, uma parte do bloco tornava inviável para o uso constituindo entulho que era varrido no final da cada expediente, sendo geralmente acumulados num local de menor movimentação de trabalhadores para ser removido num outro momento não determinado. As equipes eram praticamente as mesmas todos os dias de serviço e os blocos disponibilizados a cada dia de serviço geralmente não condiziam com o necessário para o serviço, segundo a paginação das paredes que constava no projeto. Essa falta de alguns tipos de blocos estimulava a errônea prática dos pedreiros de adaptarem os blocos do tipo 39 cm, disponibilizados em maior quantidade. Muitas vezes os restos dos blocos danificados permaneciam no pavimento mesmo após o término da alvenaria, juntamente com blocos ainda em bom estado de uso que poderiam ter sido transportados para outro pavimento com a alvenaria ainda em andamento. Visto que tais circunstâncias não alteram de maneira significativa a produtividade da obra, comumente a geração de resíduos durante o processo é encarada de forma menos importante. Observando-se o layout da obra constatou-se na área externa destinada ao armazenamento temporário dos blocos, alguns tipos de blocos ociosos, pois tinham sido deixados de serem utilizados no período em que se estava assentando blocos entre o 6 e 7 pavimento. Posteriormente tais blocos passaram a ser utilizados na vedação do poço do elevador dos pavimentos. Constatou-se que o tipo de bloco com maior número de perdas foi o bloco de 39 cm, demandado em maior quantidade no projeto, onde visualmente já se havia percebido o manuseio incorreto do mesmo e sua utilização no lugar dos outros tipos de blocos, quando escassos ou indisponíveis no pavimento. Observou-se que nas semanas como maior estoque de blocos de 39 cm (3º e 4º) foram as semanas com maior perda desse tipo de bloco. A contagem das semanas 7 e 8 foram feita junta, pois não houve fechamento dos dados na sexta-feira da semana 7, o que acarretou o aumento de blocos perdidos visto que o período de análise foi dobrado. Entre as semanas 10 e 11 as equipes de trabalhadores foram reorganizadas para encerrar os três últimos pavimentos, quando anteriormente estavam distribuídas em 4, 5 e até 6 pavimentos simultaneamente. Nestas duas semanas observou-se aumento significativo da perda percentual de blocos de 39 cm. O bloco com maior perda percentual média semanal foi o bloco tipo calha, cuja maioria dos blocos foi adquirida de uma única vez, antes de se começar a pesquisa. Eles foram empilhados de forma irregular, em local não coberto, com fluxo contínuo de trabalhadores, equipamentos e outros materiais, aumentando a chance de danificar os mesmos até o momento de uso, além disso, o próprio formato vazado desse tipo de bloco exigiria maior cuidado no manuseio e estocagem do mesmo. Agradecimentos A Deus pela realização desta pesquisa; ao CNPQ pelo apoio e incentivo ao projeto; a Universidade Federal Rural de Pernambuco por permitir a publicação dos dados coletados durante a pesquisa e Referências CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2002). Resolução Nº 307, de 5 de julho de Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Publicada no Diário Oficial da União em 17/07/2002. CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2004). Resolução Nº 348, de 16 de agosto de Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Publicada no Diário Oficial da União em 17/08/2004. CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2011). Resolução Nº 431, de 24 de maio de Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. Publicada no Diário Oficial da União em 25/05/2011. Dal Moro, P. ; Gomes, A.P.; Martins,M.S.; Tagliari, L.; Pandolfo, L. M. Proposta de gerenciamento de resíduos sólidos em uma empresa de construção e manutenção de redes de distribuição de energia elétrica. In: 3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente, 2012, Bento Gonçalves. Formoso, Carlos T. As perdas na construção civil: conceitos, classificações e seu papel na melhoria do setor Porto Alegre; UFRGS/NORIE, IBGE. Banco de Dados Câmara Brasileira da Indústria da Construção < Acesso em: 28 out

3 Sjöström, E. Service life of the building. In: Application of the performance concept in building. CIB: Tel Aviv, 1996, v.2, p.6-1;6-11. Soibelman, L. As perdas de materiais na construção de edificações: sua incidência e seu controle. Porto Alegre, UFRGS, Curso de Pós-graduação em Engenharia Civil, Dissertação de mestrado. Tabela1. Estimativa das perdas semanais e perdas percentuais semanais dos blocos de 39cm, 19 cm, 9 cm, 4 cm e calha Semana BLOCO 39cm BLOCO 19cm BLOCO 9cm BLOCO 4cm BLOCO calha Unid. Percentual Unid. Percentual Unid. Percentual Unid. Percentual Unid. Percentual ,716% ,233% ,625% 72 8,531% ,814% ,838% ,786% 142 7,505% 77 7,244% 7 0,707% ,914% ,721% ,411% ,958% ,429% ,994% ,357% 185 9,177% 102 7,944% ,098% ,601% ,284% 253 7,602% ,448% ,208% ,709% 202 6,829% 172 5,545% ,054% ,795% 7/ ,389% ,863% ,468% ,997% ,970% ,224% ,023% 40 9,368% ,178% ,103% ,525% 179 6,122% 214 7,074% ,993% 134 6,904% ,138% ,219% ,700% ,567% 163 9,193% ,127% ,808% ,167% 160 8,621% ,377% Médias ,389% ,233% 214 9,368% ,178% ,208% Total Custo (R$) 13367, , ,19 606, ,40 Figura 1:Identificação de perdas de blocos cerâmicos: Fig. 1A,coleta do entulho gerado num pavimento sem haver separação de materiais diferentes; Fig. 1B, disposição dos blocos canaletas em páletes ; Fig. 1C resíduos gerados por blocos assentados erroneamente; Fig. 1D trabalhador quebrando um bloco de 39cm para usá-lo como outro tipo de bloco gerando resíduo.

4

5 Figura 1. Use Figura (seguido do número da figura, ambos em negrito) no início da legenda (não abrevie). Não use abreviaturas, escalas ou sinais (setas, asteriscos) sobre as figuras como caixas de texto do Word. Todos estes elementos devem fazer parte da própria figura (use o seu editor de imagens para isso). Não use bordo ao redor das figuras. Abreviaturas nas figuras devem seguir a seguinte formatação: c, calose; d, dictiossomos; er, retículo endoplasmático. Valores das escalas, se não indicadas na própria figura, devem aparecer desta forma: Fig. 1A, 400 nm; Fig. 1B, 500 nm; Fig. 1C, 200 nm; Fig. 1D, 200 nm.

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