COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM VISUAL. Pe Thiago Faccini Paro

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1 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM VISUAL Pe Thiago Faccini Paro

2 Catedral de Santa Teresa Caxias do Sul / RS

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11 Linguagem visual é todo tipo de comunicação que se dá através de imagens e símbolos.

12 Na Liturgia... Será sempre colocar em ordem elementos que formarão um todo em combinação uns com os outros.

13 Elementos visíveis, audíveis, tocáveis, gustativos, odoríferos que constituem a celebração e permitem que o invisível da fé e da graça se manifestem.

14 A liturgia é simbólico-ritual

15 A origem da palavra RITO do latim ritus do grego artýs indo-européia ri ordem estabelecida decreto prescrição ar escorrer rio,rima,ritmo = fluir ordenado = arte modo de ser disposição harmônica

16 A liturgia ou rito, tem um ritmo que acompanha o corpo humano Ápice Repouso

17 O símbolo tem sua raiz no inconsciente e expressa uma experiência vivida a um nível anterior à conceituação. [...] A água em si já contém como que o sentido de purificação, de vida. Não é algo que é imposto de fora, racionalmente BUYST, Ione. Celebrar com Símbolos. p

18 Há uma relação fundamental Sinal Sensível Realidade Invisível Sacramento

19 Sentido positivo e negativo do símbolo Fonte Batismal

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21 Na liturgia da palavra ao cantar: Toda bíblia é... É como a chuva que lava... A bíblia é... Nestes casos aponto para o sinal sensível e não para o Cristo. O mesmo dizer o nome dos leitores... Fala Senhor... (canto apropriado) Que aponta e remete a Cristo

22 Incensar e beijar o Evangeliário = Reconheço a presença sacramental de Cristo presente na Palavra proclamada.

23 As vestes são para que eu tome consciência, para marcar meu corpo, que não sou eu quem falo, sou instrumento...

24 Sinais sensíveis nos permitem entrar em contato com uma realidade que não está ao alcance dos sentidos, mas que precisa da realidade sensível para se manifestar ao ser humano em busca do sentido da vida, em busca do mistério.

25 Assim, podemos dizer: tocando os sinais sensíveis, tocamos os mistérios. O pensamento simbólico é mais amplo, ultrapassa o pensamento racional e o complementa.

26 Espaço Celebrativo Capela da CNBB- Brasília/DF

27 PROGRAMA ICONOGRÁFICO

28 Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela liturgia, é por ela mesma, mistagógica; de fato orienta, educa, conduz e introduz as pessoas no mistério da Páscoa de Cristo que celebramos.

29 O programa iconográfico prepara, descreve e prolonga, por meio de formas e cores, o mistério celebrado. Paredes, pinturas, pisos, imagens, mobiliário, iluminação... Tudo é extensão do que ali se celebra.

30 O programa iconográfico deve ser considerado desde o início do projeto arquitetônico, de acordo com as exigências litúrgicas e a cultura local. Deve ser resultado de um trabalho multidisciplinar que envolva arquitetos, liturgistas, artistas e a comunidade.

31 As principais imagens a destacar são sinais sacramentais: a cadeira da presidência, o altar, o ambão, a fonte batismal, a disposição do lugar da assembleia e o próprio edifício-igreja.

32 O programa iconográfico é CRISTOCÊNTRICO: tudo converge para o Cristo...

33 A cruz colocada em relação com o altar nos recorda a paixão do Senhor. Se houver na parede atrás do altar uma imagem, que seja a do mistério celebrado: Jesus Cristo morto e ressuscitado.

34 Dessa cena central, decorrerão as demais imagens: de Maria, do padroeiro, de outros santos, cenas do antigo e do novo Testamento, organizadas segundo um programa que manifeste a história da salvação em relação àquela comunidade.

35 Quando nos referimos às imagens, isto não quer dizer que devam ser somente esculturas, pode-se usar outras técnicas artísticas: pintura, mosaico, vitral, relevo etc.

36 Uma igreja que teve um bom projeto de arquitetura e de iconografia não precisa de elementos extras de valorização.

37 capela das Pias Discípulas, Jacaré, Brasil Apostolado Litúrgico Arquitetura

38 Decoração ou ornamentação Essa ornamentação deve ser pensada com esmero e em unidade com o conjunto. A flor verdadeira, não a de plástico, confere o toque da alegria e da festa.

39 Tudo o que não colabora para evidenciar o mistério celebrado em cada tempo litúrgico deve ser considerado supérfluo e incapaz de introduzir as pessoas na celebração. Isso vale para qualquer circunstância ou festa litúrgica.

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42 Mosteiro de Clerlande

43 A beleza combina com a sobriedade, a sinceridade, e a simplicidade. Qualquer excesso de flores, rendas, guirlandas, panos, pedestais ou enfeites de qualquer gênero possui força de distração e dissipação da mente e do coração.

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51 Se decoração é algo que vem do âmago, de dentro do coração, como a própria etimologia da palavra sugere, então, a inspiração para qualquer intervenção decorativa (comunicação) deverá nascer dos textos litúrgicos propostos para aquela festa ou circunstância.

52 Buscar nas fontes genuínas da liturgia o que será proposto será pertinente, compreensível, capaz de contribuir para a concentração e participação na celebração e ajudar a criar a unidade necessária para que não haja dispersão.

53 Paróquia Sagrados Corações Londrina PR

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62 Além disso, tenha-se a preocupação com a qualidade, com a beleza e a dignidade das imagens, verificando principalmente a expressão facial das mesmas. IGMR 318

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65 D. Marcelo Molinero osb

66 COMUNICAÇÃO A SERVIÇO DA LITURGIA Qualidade mistagógica das imagens que utilizamos...

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73 O USO DO PROJETOR MULTIMÍDIA NA LITURGIA

74 Cuide-se, no entanto, que eles não ocupem o centro da relevância e da atenção em relação à Palavra e ao rito sacramental, e não criem ambiente de dispersão e de distração. Antes, colaborem para que os fiéis participem de forma ativa e reflexiva das celebrações eucarísticas. (Doc. 99 CNBB)

75 Vendo a realidade do uso do projetor na liturgia: Projetar cantos; Projetar as orações (inclusive presidenciais); Projetar as leituras bíblicas; Projetar a homilia ou parte dela; Projetar imagens ou vídeo de Jesus (retratando ações correspondentes aos momentos rituais) Projetar ícones em diferentes momentos da celebração, bem como mensagens.

76 O uso do projetor multimídia na liturgia, em todos os momentos, além de interferir na ação ritual, entra em competição com a liturgia, gerando distração. Não tem como acompanhar a ação litúrgica por outra ação paralela assistida no telão. Não somos expectadores mas participantes.

77 Imagem - Frase celebrativa (Bem vindos/ Desligue seu celular / Evite ficar conversando) Imagem Homilia Avisos

78 Reconhecer que a liturgia é, em si mesma, comunicação, e que o seu caráter dialogal corresponde à estrutura da própria revelação e de toda a história da salvação. (Doc. 99 CNBB)

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