CONTADORES DE GÁS DE ÊMBOLOS ROTATIVOS

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTADORES DE GÁS DE ÊMBOLOS ROTATIVOS ET de outubro de 2015

2 CONTADORES DE GÁS DE ÊMBOLOS ROTATIVOS Página 2 de 21 ÍNDICE Registo das revisões Objetivo Âmbito Referências Referências externas Referências internas Definições / Siglas Gama de trabalho Gama de caudais Gama de pressão Gama de temperaturas Caraterísticas metrológicas Erro de indicação Ensaios metrológicos Requisitos de conceção e materiais Generalidades Volume cíclico Ligações e dimensões do contador Materiais Lubrificação By-pass no contador Totalizador Gerador de impulsos Tomas de pressão e temperatura Resistência às condições ambientais Generalidades Resistência aos raios ultravioleta Proteção anticorrosiva Controlo da Espessura da Pintura Acreditação inicial de fornecedores e aprovação de produtos Fornecimento de documentação Critérios de aceitação antes da entrega Modificação de um modelo aprovado Programa de inspeção Marcação Chapa de caraterísticas Código de barras... 21

3 CONTADORES DE GÁS DE ÊMBOLOS ROTATIVOS Página 3 de Selagem Transporte e embalagem... 21

4 Página 4 de 21 Registo das revisões Nº da revisão Data Motivo Redação inicial Revisão geral Introdução do ponto 9.3 (Código de barras) Revisão do ponto 9.3 (Código de barras) Revisão geral Revisão das secções 7, 9 e 10.

5 Página 5 de Objetivo A presente Especificação Técnica de Material tem como objetivo, definir as principais caraterísticas de construção, ensaios e funcionamento dos contadores de gás exigidos pela EDP Gás para a aceitação prévia de modelos de contador de volume de gás, tipo de êmbolos rotativos, bem como os requisitos e condições técnicas a respeitar com vista à aprovação do modelo, para poder ser fornecido à EDP Gás para que sejam instalados nas instalações dos clientes. Esta revisão da ET 432 anula e substitui a revisão anterior, de 15 de março de Âmbito Esta Especificação Técnica aplica-se a todos os contadores de gás de êmbolos rotativos destinados às diversas geografias em que a EDP opera como distribuidora de gás, cujo caudal máximo não exceda 650 m 3 /h, suscetíveis de funcionar a uma pressão de serviço de 4 bar (rel). 3. Referências 3.1. Referências externas Diretiva 2004/22/CE Diretiva europeia relativa aos instrumentos de medição Diretiva 2009/137/CE Diretiva que altera a Diretiva 2004/22/CE Diretiva 97/23/ EC Diretiva europeia relativa aos equipamentos sob pressão. Decreto-Lei n.º 192/2006, de 26 de Setembro Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva nº 2004/22/CE, do Parlamento Europeu e do Concelho, de 31 de Março, relativa aos instrumentos de medição. EN 12480: A1:2006 Gas meters Rotary displacement gas meters

6 Página 6 de Referências internas ET 1005 Codificação de equipamentos: Definição do número interno e do código de barras. Nota: Todos os documentos não datados devem ser considerados na sua última versão. 4. Definições / Siglas Caudal mínimo (Qmín.) Caudal limite acima do qual o erro relativo de medição é, em valor absoluto, menor ou igual ao erro máximo admissível. Caudal máximo (Qmáx.) Caudal limite abaixo do qual o erro relativo de medição é, em valor absoluto, menor ou igual ao erro máximo admissível. Caudal de sobrecarga (Qr) Caudal máximo ao qual o contador funciona durante um curto intervalo sem se deteriorar. Caudal de transição (Q t ) Caudal que se situa entre os caudais máximo e mínimo e no qual a gama de caudais é dividida em duas zonas a zona superior e a zona inferior -, cada uma com valores do erro máximo admissível caraterísticos. Contador de êmbolos rotativos Dispositivo de medição composto por dois êmbolos rotativos em forma de oito, que se encontram envolvidos pela carcaça do contador. A passagem de gás promove a rotação dos pistões, garantindo que a cada rotação, entre cada pistão e a carcaça do contador, se isole um volume constante de gás posteriormente remetido para a saída do contador. Mostrador Elemento colocado sobre o totalizador e que contém a marca fixa de referência, podendo também conter indicações relacionadas com a marcação.

7 Página 7 de 21 Elemento indicador primário Elemento do totalizador que contém a menor divisão e que, ou se desloca em relação a uma marca fixa de referência, ou é fixo sendo a marca móvel. Estanquidade externa Estanquidade do corpo exterior do contador, submetido à pressão de ensaio. Marca fixa de referência Elemento fixo relativamente ao qual as leituras são feitas. Totalizador Dispositivo integrador destinado a indicar o total dos volumes de gás, medidos pelo contador. Perda mecânica de pressão Pressão necessária para vencer as resistências mecânicas que se opõem ao funcionamento do contador. Perda de pressão Diferença entre as pressões à entrada e saída do contador, durante o escoamento do gás. Engloba a perda mecânica de pressão. Pressão de serviço Diferença entre a pressão do gás à entrada do contador e a pressão atmosférica. Volume cíclico Volume de gás correspondente ao ciclo de funcionamento do contador, isto é, ao conjunto dos movimentos dos órgãos móveis do contador no termo dos quais estes órgãos, com exceção do dispositivo indicador e das transmissões intermédias, retomam, pela primeira vez, a sua posição inicial. Este volume é calculado multiplicando o valor do volume representado por uma rotação completa do elemento de ensaio, ou o valor da divisão de verificação, pela relação do dispositivo de medição para o totalizador.

8 Página 8 de 21 DN Designação numérica para dimensão das ligações do contador e que é utilizada como referência. Contém as letras DN seguida por um número inteiro adimensional que está indiretamente relacionado com a dimensão, em milímetros, da furação ou diâmetro externo dos terminais de ligação. PN Termo alfanumérico utilizado para a referência de uma combinação de caraterísticas mecânicas e dimensionais de um componente de um sistema de tubagem no que se refere à pressão. Contém as letras PN seguidas por um número inteiro adimensional. Erro de indicação Valor da relação, em termos percentuais, da diferença entre o volume indicado pelo contador e o volume convencionalmente verdadeiro, que nele passou: E V i V c erro de indicação, expresso em percentagem volume indicado pelo contador volume convencionalmente verdadeira que passou no contador

9 Página 9 de Gama de trabalho 5.1. Gama de caudais Os valores de caudal máximo e os correspondentes valores dos limites superiores do caudal mínimo devem ser escolhidos de acordo com a Tabela 1. Designação do contador de gás Q máx. (m 3 /h) Gama de caudais 1:50 1:65 1:100 1:160 1:200 1:250 Limite superior de Q mín. (m 3 /h) G ,3 0,25 0,16 0,1 0,08 0,065 G ,5 0,4 0,25 0,16 0,13 0,1 G ,8 0,65 0,4 0,25 0,2 0,16 G ,4 0,3 0,25 G ,65 0,5 0,4 G ,8 0,65 G ,6 1,3 1 G ,5 2,0 1,6 G ,2 2,5 Tabela Gama de pressão O contador deverá, quando sujeito ao ensaio de resistência interna segundo a norma EN12480, ser estanque até atingir uma pressão de 1,5 vezes a sua pressão máxima de serviço, com um mínimo de 2 bar Gama de temperaturas Os contadores devem ser capazes de cumprir os requisitos para as gamas de temperatura alargada segundo a norma europeia EN Gama de temperatura de gás: - 25 C a + 55 C Gama de temperatura ambiente: - 25 C a + 55 C Gama de temperatura de armazenamento: - 25 C a + 60 C

10 Página 10 de Caraterísticas metrológicas 6.1. Erro de indicação O erro de indicação do contador deve, de acordo com a norma EN 12480, situar-se dentro dos seguintes limites: Caudal (Q) (m 3 /h) Erros máximos admissíveis Q mín. Q < Q t ± 2 % Q t Q < Q máx. ± 1 % Tabela 2 O caudal de transição para as diferentes gamas de caudal deve respeitar a tabela seguinte: Gama de caudal Q t. (m 3 /h) 1:20 0,20 Q máx. 1:30 0,15 Q máx. 1:50 0,10 Q máx. > 1:50 0,05 Q máx. Tabela Ensaios metrológicos Cada tipo de contador deve ser sujeito a ensaios de forma a estabelecer o seu desempenho metrológico. Deverão ser realizados todos os ensaios que constam na norma EN

11 Página 11 de Requisitos de conceção e materiais 7.1. Generalidades Os materiais e o modo de construção de todos os elementos constituintes dos contadores, abrangidos por esta especificação, devem respeitar a legislação e normas aplicáveis. Os materiais e conceção devem cumprir com os ensaios descritos na norma EN O sentido da circulação de gás deve ser indicado por uma seta indelével. O contador deve permitir a instalação em posição horizontal e vertical sem pôr em causa o desempenho metrológico nem o tempo de vida útil do contador. Os rolamentos internos e o mecanismo de transmissão devem ser protegidos contra a entrada de impurezas ou partículas no fluxo de gás que possam pôr em causa o desempenho metrológico e o tempo de vida útil do contador. Todos os componentes do contador devem ser construídos e montados de maneira tal que as caraterísticas de funcionamento do aparelho não sofram alterações importantes, em condições correntes de instalação e utilização. O contador deve dispor de um sistema antifraude, por deteção de perturbações de campos magnéticos externos que possam comprometer a qualidade da medição. Todos os materiais e acessórios devem respeitar a diretiva europeia relativa a equipamentos em atmosferas explosivas, ATEX (Diretiva 94/9/CE). O contador deve cumprir a diretiva europeia de equipamentos sob pressão, PED (97/23/CE). As ligações elétricas devem ser equipadas com um tampão de proteção que não pode ser separado do contador. Os contadores devem ser equipados com uma cablagem elétrica blindada. As ligações devem ser no mínimo de classe de proteção IP 65 (EN 60529).

12 Página 12 de Volume cíclico O volume cíclico do contador deve ser tal que, ao caudal máximo, o rótor do contador não deve ultrapassar as 4000 rpm Ligações e dimensões do contador As flanges devem ser concebidas de acordo com as designações PN conforme descrito abaixo. Gama de pressão P (bar) Caraterísticas mecânicas P 16 PN 16 Tabela 4 O diâmetro nominal (DN), a distância entre flanges e as máximas dimensões externas do contador são os seguintes: Designação do Contador DN (mm) A - Distância entre flanges (mm) B Comprimento máximo do contador (mm) G G G G G G G G G Tabela 5 O diâmetro nominal e o tipo de ligação devem obedecer às normas ISO

13 Página 13 de Materiais Todos os componentes do contador, assim como os lubrificantes que entram em contacto com o fluido a ser medido, devem ser fabricados com materiais adequados que sejam resistentes ao ataque do fluido e dos seus constituintes. Todos os componentes do contador devem ser fabricados com materiais resistentes ao envelhecimento. Os componentes internos devem ser construídos a partir de materiais dimensionalmente estáveis. Materiais a utilizar na construção dos contadores: Corpo do contador Ferro Fundido Dúctil, Aço Prensado (ISO 3574) ou Alumínio (monobloco) Visor Vidro temperado ou policarbonato de alta resistência a choques, arranhões, solventes químicos e ação solar, além de garantir a vedação para impedir a entrada de água no totalizador. Partes internas Metais resistentes à corrosão. Vedação Elastómero 7.5. Lubrificação O contador deve apresentar uma marca que indique claramente o nível ideal para o correto funcionamento do contador. A marca deve permitir visualizar o nível do óleo nas posições horizontal e vertical, podendo haver duas marcas devidamente identificadas para cada posição. O fornecedor do contador deve informar a EDP Gás Distribuição sobre a referência comercial dos lubrificantes aconselhados, bem como as principais caraterísticas do lubrificante By-pass no contador São aceites contadores com by-pass interno, a 100% do caudal, desde que possibilitem a emissão de um alarme remoto quando o by-pass entra em funcionamento.

14 Página 14 de Totalizador O totalizador deve permitir a leitura direta de toda a informação, independentemente da posição de montagem do contador (horizontal ou vertical), ou seja, o totalizador deve permitir uma rotação de pelo menos 90º. Um totalizador mecânico deve ser facilmente amovível se a sua remoção for necessária para verificação. O sistema de transmissão que liga o elemento de medição ao totalizador no invólucro do contador deve ser realizado através de uma ligação magnética, ou seja, deve haver uma separação física entre a câmara sob pressão e o totalizador. A determinação do número de metros cúbicos de gás, medido pelo contador, deve exigir apenas uma leitura dos dígitos justapostos em ordem decimal, com exclusão de qualquer adição mental. O totalizador deve ser constituído por tambores, de diâmetro mínimo de 16 mm, em cuja periferia estão marcados os dígitos que aparecem atrás das janelas do mostrador. O avanço de uma entidade, de qualquer ordem, deve ser completamente efetuado enquanto o tambor da ordem imediatamente inferior descreve o último 1/10 da sua rotação. Os dígitos devem ter uma altura mínima de 4 mm e uma largura de 2,4 mm. O totalizador deve ser graduado em metro cúbico e conter elementos de leitura suficientes para indicar o consumo correspondente ao funcionamento durante 8000 horas no regime caudal máximo sem fazer retroceder os algarismos aos seus valores iniciais. No mostrador deve figurar o símbolo m 3. Os dispositivos indicadores e os acessórios devem obedecer a uma conceção robusta e fiável. Quando os dispositivos são montados no contador, devem funcionar de forma fiável e permanecer legíveis na gama de temperatura definida. Os totalizadores isolados do caudal de gás devem estar protegidos contra as consequências de eventuais fugas de gás. O totalizador deve ser concebido para ser impermeável à água ou a qualquer material estranho, bem como resistente ao choque quando submetido aos ensaios em conformidade com o IP 65 da EN Não será permitido que a leitura do totalizador corresponda a múltiplos de m 3 ( 10, 100, etc.).

15 Página 15 de Gerador de impulsos A tomada de saída do gerador de impulsos de baixa frequência deve estar munida com dois contactos de leitura de baixa frequência e um contacto de verificação de integridade do equipamento. Os geradores de impulsos devem estar de acordo com a norma EN de forma a cumprirem com o nível de compatibilidade eletromagnética indicado pelo fabricante. Os geradores de impulsos devem ser concebidos para prevenir ou detetar eventuais fraudes ou perturbações na transmissão de dados. Os contadores devem conter a indicação do valor correspondente a um impulso sob a forma: «1 imp =..m3». As saídas elétricas do contador devem ser fixas do tipo macho de 6 pinos (DIN 45322) com a seguinte configuração: Emissor principal de baixa frequência por contacto reed swich Sinal anti-fraude por contacto reed swich Emissor secundário de baixa frequência mediante por reed swich O contador deve vir equipado com um cabo de ligação à tomada, com 2 metros de comprimento, que permita a ligação ao PTZ. O cabo a deve ser blindado, de segurança intrínseco, do tipo LiYCY 6x0,25 com diâmetro exterior de 4-6,5 mm Tomas de pressão e temperatura Todas as tomas de pressão devem estar equipadas com meios de vedação e selagem contra qualquer manipulação não autorizada. A conceção de toma de pressão deve assegurar que a ligação não interfere com o caudal de gás. A toma de pressão é obrigatória. Por outro lado, a toma de temperatura só é aplicada a pedido da EDP Gás.

16 Página 16 de Resistência às condições ambientais 8.1. Generalidades O invólucro do contador, o totalizador, as placas de caraterísticas e os componentes externos devem ser construídos ou protegidos com materiais resistentes a intempéries (raios de sol, humidade e variações de temperatura) e a agentes de limpeza, durante o tempo expectável de vida do contador. Para assegurar esta proteção, a superfície do contador será submetida a uma preparação especial e tratamento através de pintura. A camada final de pintura (acabamento), para este tipo de contadores, deve estar segundo a referência RAL 9002 da normal RAL 840 HR, admitindo-se a cor da pintura de origem, devendo superar os ensaios de resistência à corrosão. As superfícies externas devem ser devidamente protegidas contra corrosão e a sua conceção deve ser resistente à chuva Resistência aos raios ultravioleta O totalizador e a placa de caraterísticas devem resistir aos efeitos da radiação ultravioleta, sujeitando esses dispositivos a ensaios consoante a norma EN Proteção anticorrosiva Todas as partes do contador devem resistir a quaisquer substâncias corrosivas, contidas nas atmosferas interna e externa, com as quais estarão em contacto durante as condições normais de serviço. Os ensaios de resistência à corrosão externa e interna devem obedecer à norma EN (pontos e ). Ensaios de resistência à corrosão dos contadores segundo a norma EN 12480: Ensaio de resistência à penetração Ensaio à adesão do revestimento de proteção Os contadores devem ainda resistir à intempérie (exterior sem qualquer cobertura) estando sujeitos a humidade condensada. Para cumprir com este requisito, a EDP Gás exige um ensaio de resistência a atmosfera corrosiva externa segundo a norma EN 12261, ponto

17 Página 17 de Controlo da Espessura da Pintura Para comprovar este parâmetro procede-se às medições seguintes: 2 medições na base do contador 2 medições na parte superior do contador 1 medição em cada lateral do contador Todos os valores obtidos devem ser superiores a 30 mícron (μm). 9. Acreditação inicial de fornecedores e aprovação de produtos O fornecedor de contadores deve estar devidamente acreditado pelo procedimento interno para o efeito da EDP Gás. O Sistema de Garantia da Qualidade do fabricante deve estar em conformidade com a norma EN ISO O fornecedor de contadores deve dispor de um laboratório metrológico oficialmente autorizado de acordo com a regulamentação de cada país. Caso não exista regulamentação no país, os laboratórios devem estar acreditados de acordo com a norma ISO Os contadores devem estar certificados de acordo com a Diretiva 2004/22/CE. Os contadores serão aprovados pela EDP depois de concluídas as seguintes etapas: Fornecimento de documentação Ensaio de protótipos (modelos novos)

18 Página 18 de Fornecimento de documentação O fornecedor deverá entregar a seguinte documentação (original e formato digital): Certificado de conformidade emitido por um Organismo Notificado, de um Estadomembro da União Europeia, que ateste: o A conformidade do produto face aos requisitos da norma EN Documentação técnica do contador: o Descrição e caraterísticas do contador e seus componentes o Relação e caraterísticas dos materiais utilizados o Desenho de pormenor, cotado, do contador o Desenhos detalhados da chapa de caraterísticas e da localização dos vedantes o Descrição e localização do transmissor de impulsos para a telemetria e dispositivos antifraude (perturbações de campos magnéticos externos). o Declaração que indique que o modelo foi projetado e construído de acordo com a regulamentação e normas vigentes, citando as mesmas. A declaração deverá ainda afirmar que os contadores são fabricados de acordo com os padrões e requisitos oficialmente aprovados nesta especificação técnica

19 Página 19 de Critérios de aceitação antes da entrega O número de protótipos a ensaiar será indicado pela EDP Gás no momento da candidatura da aprovação do modelo. Ensaios Percentagem de contadores defeituosos Estanquidade externa Zero erros Erro de indicação Zero erros Metrologia Zero erros Controlo dimensional Zero erros Perda de pressão 1,0 % Inspeção visual 1,0 % Espessura do revestimento 1,0 % Dureza do revestimento 1,0 % Adesão do revestimento 1,0 % Tabela Modificação de um modelo aprovado O fornecedor pode solicitar, por escrito, uma modificação a um modelo previamente aprovado. Para tal deve anexar ao pedido a documentação referente às modificações propostas. Em função das modificações a EDP Gás pode exigir novos ensaios para aprovação. Caso seja detetada alguma não conformidade, o fornecedor deve implementar as ações corretoras impostas pela EDP Gás Programa de inspeção A qualidade do processo de produção deve ser garantida mediante inspeções periódicas. O fabricante terá de seguir um procedimento escrito que deve entregar à EDP Gás, referindo todas as inspeções realizadas ao longo do processo de fabrico indicando a forma, equipa necessária, pontos de controlo, critérios de atuação e aceitação, registos necessários etc.

20 CONTADORES DE GÁS DE ÊMBOLOS ROTATIVOS Página 20 de Marcação Chapa de caraterísticas Cada contador de gás deve possuir uma chapa de caraterísticas na qual constem as seguintes indicações: a) aposição da marcação CE; b) logótipo e/ou nome do fabricante; c) número de série do contador e ano de fabrico; d) pressão máxima de serviço: pmax = bar (ou MPa); e) caudal máximo*: Qmax = (m3/h); f) caudal mínimo*: Qmin = (m3/h); g) gama de temperatura de serviço: t = - C; h) gama de pressão de serviço: p = - bar (ou MPa); i) volume cíclico: V= dm 3 ; j) referência à norma EN 12480; k) volume por impulso: 1 imp = m 3 ; l) classe de exatidão: classe 1 m) código de barras; n) logótipo da empresa proprietária; Todas as inscrições devem ser indeléveis, legíveis, facilmente visíveis nas condições de funcionamento normal do contador e estar sempre redigidas em português ou inglês. *De acordo com o tipo de contador, as marcações relativas aos caudais máximo e mínimo devem ser as seguintes: Designação do contador de gás Q máx. Q mín. (m 3 /h) G ,3 G ,5 G ,8 G ,3 G G ,2 G G G

21 Página 21 de Código de barras Todos os contadores devem ser providos de código de barras, aposto em local de fácil leitura, na mesma face do mostrador, de acordo com a especificação técnica da EDP Gás Distribuição ET Selagem Todos os contadores devem ser providos de pontos de selagem que possam facilmente evidenciar qualquer intervenção estranha tendente a alterar o seu funcionamento. Um desses pontos é reservado para uso exclusivo do fabricante ou reparador. Independentemente da solução tecnológica apresentada para a cabeça do contador, esta deve obrigatoriamente ser selada. 12. Transporte e embalagem Durante o transporte e o armazenamento, as ligações do contador devem ser protegidas com coberturas adequadas, a fim de evitar qualquer entrada acidental de elementos estranhos. O acondicionamento do contador deve ser preparado de forma a minimizar estragos no contador durante o transporte e devem ser tomadas medidas para assegurar o transporte do contador numa posição estável. Os contadores devem ser protegidos consoante a norma EN no transporte dos equipamentos, bem como no armazenamento.

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