Ações estruturantes para a modernização da construção civil. Difusão da Coordenação Modular
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- Benedicta Guimarães Canela
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1 Ações estruturantes para a modernização da construção civil Difusão da Coordenação 1 1
2 Contexto PDP Como parte da PDP, o Fórum de Competitividade da Construção Civil identificou como prioritário para o aumento da competitividade um conjunto de ações, onde se destacam os temas: Aprimoramento do marco regulatório, - normas e legislação Uso mais intenso de ferramentas de TI; Melhoria da oferta de infra-estrutura urbana. Os temas se desdobram em ações selecionadas pelo seu poder de impacto. 2
3 Condições para a difusão da coordenação modular Ajustes no parque industrial; Capacitação de gestores públicos; Capacitação de projetistas; Poder de compra do Estado; Programas de modernização setoriais 3
4 Norma de Coordenação modular Publicada a ABNT NBR 15873: Coordenação modular para edificações, em substituição ao conjunto de normas precedentes. Início da vigência em 1º de outubro de Atividades de difusão da norma: Publicação de cinco cadernos de boas práticas, Estudo de impactos setoriais. Montagem de plano de difusão em comum acordo com o setor produtivo (Não ocorreu) 4
5 Coordenação, modulação, padronização... Diferenças entre os três conceitos A coordenação é a interrelação de medidas entre componentes construtivos. A modulação pode ser uma medida arbitrária definida por um fabricante. P. ex. : Armários modulados A padronização é repetição de projetos e materiais com o objetivo de reduzir custos e agilizar soluções. Não tem relação direta com sustentabilidade e redução de desperdício. 5
6 Base para industrialização A coordenação modular é base fundamental para a industrialização da construção em um padrão aberto. Só a industrialização viabiliza o atendimento das necessidades de habitação no país 6
7 Redução de cortes, ajustes, desperdício.. Maior facilidade para cooperação e integração entre agentes produtivos: Transporte, armazenamento, produção modular. 7
8 Histórico 1851 primeira obra coordenada dimensionalmente Estudos de CM na Europa e nos EUA países publicam normas de CM Acordo de Coordenação Decimal M=100mm Publicação de 12 Normas ISO 8
9 No Brasil Primeira norma: NB 25-R - Modulação das Construções; Revisão: NB-25 - Coordenação da Construção; Plano de Implantação pelo CBC (Bouwcentrum) para o BNH; NBR Coordenação da Construção; Publicação de 24 normas sobre o tema, pouco conhecidas Faltaram flexibilidade na concepção e ações sistemáticas de implementação. 9
10 Objetivo Geral: Fixar instrumento de compatibilização de elementos e componentes na construção civil por meio da coordenação de dimensões. Módulo básico M = 100 mm Simplifica as operações da construção. Estimula a fabricação versátil de componentes. 10
11 Escopo Define o Vocabulário, o Valor do Módulo Básico, e os Princípios da Coordenação. 11
12 Aplicação Projeto e Construção de Edificações Projeto e Produção de Componentes Construtivos NBR 15873: Deve ser observada na elaboração de normas concernentes à definição de medidas e tolerâncias de componentes construtivos 12
13 Objetivos Promover a compatibilidade dimensional entre elementos construtivos (projeto) e componentes construtivos (materiais/fabricantes). a) Ampliar a cooperação entre agentes da Cadeia Produtiva da Construção Civil; b) Racionalizar medidas de fabricação de Componentes Construtivos; c) Simplificar processos no Canteiro de Obras; d) Aumentar a Intercambialidade de Componentes Construtivos. 13
14 Coordenação Dimensional Interrelação de medidas de elementos e componentes construtivos. Chama-se comumente de módulo a medida repetida definida pelo fabricante. Neste caso, as medidas das peças da laje têm relação entre si, mas não são coordenadas modularmente. 14
15 Coordenação - Definição Coordenação Dimensional mediante o emprego do módulo básico ou de um multimódulo. Módulo básico M = 100 mm Multimódulo n x M 15
16 Espaço de coordenação Espaço necessário a um elemento ou componente construtivo, incluidas folgas para deformações e instalação, tolerâncias e materiais de união, quando for o caso. 16
17 Conceitos das Medidas Medida real Medida verificada diretamente no objeto singular, após sua execução/fabricação. Tolerância diferença admissível entre uma medida real e a medida nominal correspondente. Medida nominal medida esperada de um objeto, medida definida antes da execução/fabricação. 17
18 Medidas modulares 19,9 6,56 Medida de coordenação medida do espaço de coordenação de um elemento ou componente. Medida modular medida de coordenação cujo valor é igual ao módulo básico ou a um multimódulo 18
19 Medida (de coordenação) modular 6,56 19,9 Novas medidas nominais Conjunto modular Agrupamento de componentes construtivos que, em conjunto, resultam em medidas de coordenação modulares 19
20 Ajuste de coordenação 0,5 Diferença entre uma medida nominal e a medida de coordenação correspondente. O ajuste de coordenação garante espaço para deformações, tolerâncias e materiais de união, quando for o caso 0,5 20
21 Definição das Medidas de Fabricação 1º - Medidas es do Componente 2º - Ajustes de Coordenação 3º - Obtém-se a medida nominal Às medidas modulares são subtraídos os ajustes devidos a temperatura, folgas, etc, e obtémse a medida nominal do componente. 21
22 Sistema de Referência Sistema geométrico tridimensional de n planos ortogonais no qual a distância entra quaisquer planos paralelos é igual ao módulo básico ou a um multimódulo. 22
23 Fonte: GREVEN, BALDAULF, 2007 Espaços amodulares A criação de espaços amodulares pode ser um recurso para coordenar modularmente um projeto. A zona neutra ou Espaço amodular pode ser usada para compatibilizar diferentses necessidades diemnsionais ou condições do terreno 23
24 Medidas modulares geram flexibilidade Largura = 9M Diferentes ajustes de coordenação, conforme a natureza dos componentes Norma de Coordenação 24
25 Sistema de referencia Sistema de referência modular sistema geométrico tridimensional de n planos ortogonais no qual a distância entre quaisquer planos paralelos é igual ao módulo básico ou a um multimódulo 25
26 Multi e submódulos Multimódulos Para uma melhor articulação dos elementos e componentes construtivos, é importante a adoção, desde o projeto da edificação, de multimódulos convenientes ao uso e à solução construtiva, diferenciando séries para as medidas modulares verticais e para as medidas modulares horizontais Incrementos submodulares São frações do módulo básico, com os seguintes valores normalizados: M/2 = 50 mm; M/4 = 25 mm; M/5 = 20 mm Não podem ser usados: em substituição ao módulo; para determinar a distância entre planos modulares de um mesmo sistema de referência; isoladamente, como medida de coordenação de um componente. 26
27 Coordenação por multimódulos Medidas nominais Comp. A 119,5 x 239,5 Comp. B 29,7 x 29,7 Junta 1 0,6 Medidas modulares 120 x x 30 Compatibilidade de medidas garantida pelo módulo de 100mm 27
28 Formação de conjuntos modulares Cobogó Individ. Conjunto Medidas nominais 12,8 x 14,8 39,5 x 29,8 Junta horiz. 0,5 0,5 Junta vert. 0,2 0,2 Medidas de coord. 13,3 x x 30 28
29 Difusão da coordenação Articulação entre poder público e setor produtivo. Modelo dos acordos setoriais de qualidade poderia ser aplicado. 29
30 Impactos da Coordenação 30
31 Quadro setorial Segmento Blocos de concreto Blocos cerâmicos Painéis de gesso Telhas cerâmicas Telhas de fibrocimento Telhas de aço Esquadrias de aço Esquadrias de alumínio Esquadrias de PVC Esquadrias de madeira Revestimentos cerâmicos Prática da CM Corrente Parcial Corrente Ausente Ausente Ausente Ausente Repertório restrito Ausente Ausente Ausente 31
32 Impactos Levantamento de necessidades da cadeia produtiva para oferecer produtos conformes com a NBR Atualização das normas (ABNT) análise de normas que necessitam de adequação aos conceitos da CM (listagem das Normas foi encaminhada a ABNT) 32
33 Impactos setoriais A efetiva implantação da coordenação modular na construção depende da oferta de produtos conformes com seus padrões e coerentes com as demandas do mercado em termos de custos e qualidade. Para isso é necessária uma abordagem sistêmica que coordene a atuação governamental com a do setor privado. 33
34 Diferentes condições em cada segmento Padronização, o volume de produção e os custos de construção e operação tem papel diferenciado nos diferentes mercados e segmentos de produtos para construção. Mercados de habitações econômicas, hospitais, escolas, galpões industriais e presídios, devem ser os primeiros a seguirem estas diretrizes. 34
35 Diferentes estratégias... Cada subsetor de produtos deve avaliar a importância mercadológica relativa de seus diferentes segmentos para programar os investimentos necessários de modo compatível com sua expectativa de negócios. 35
36 2. Equívocos Confusão de conceitos, especialmente quanto às medidas nominais e modulares. (Inclusive em NBRs) Catálogos e embalagens raramente distinguem entre medidas nominais, de coordenação e modulares, nem evidenciam como compor conjuntos modulares. 36
37 Para refletir... O mercado da construção apresenta forte tendência de crescimento... Mas qual será a fatia do mercado, em tipo e porte, que vai exigir produtos coordenados? Que investimentos e em que velocidade serão necessários? Como o governo pode apoiar este esforço? 37
38 Uma provocação... Por que após 4 anos foi feito tão pouco? Inércia governamental? Cultura do preço administrado por parte dos construtores? Excesso de demanda até recentemente? 38
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