Relatório Relativo ao Dia de Campo PROGRAMA BOA COBERTURA. Apoiado pela FUNDAÇÃO AGRICULTURA SUSTENTÁVEL-AGRISUS
|
|
- Bento Schmidt Santiago
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título do Projeto: Módulos Demonstrativos de Campo com a Semeadura do Milheto e Braquiária Ruziziensis em Sucessão à Cultura da Soja na Região Sudoeste Paulista. Relatório Relativo ao Dia de Campo PROGRAMA BOA COBERTURA Apoiado pela FUNDAÇÃO AGRICULTURA SUSTENTÁVEL-AGRISUS Local: Fazenda Experimental em Capão Bonito (SP), sede da APTA SUDOESTE PAULISTA Pesquisador Responsável: Eng. Agr. Dr. Sandro Roberto Brancalião (IAC) Instituto Agronômico (IAC) Novembro de 2011
2 1. INTRODUÇÃO O dia de campo foi realizado em Capão Bonito (região Sudoeste Paulista), no dia 18/11/2011, e teve o intuito de promover a divulgação para técnicos, produtores e estudantes, a importância de uma boa cobertura do solo, ou seja, disseminar a idéia de desenvolvimento e eficiência do Sistema Plantio Direto sobre uma boa cobertura do solo. É de senso comum da maioria das pessoas envolvidas com desenvolvimento de trabalhos e estudos em sistema plantio direto na palha, que para uma semeadura ser bem sucedida necessita-se de o produtor ou o técnico responsável preconizar semeadura, com qualidade, e sobre um bom aporte de fitomassa. A qualidade de semeadura é melhorada quando utilizamos implementos e técnicas adequadas às condições edafoclimáticas de cada região. O Sudoeste paulista é tradicionalmente focado no cultivo do feijoeiro, sendo responsável por 20 % da produção desta leguminosa em nível nacional.entretanto a Cultura da soja, principalmente após o surgimento de cultivares transgênicos evoluiu fortemente na região, atingindo patamares de 4 t/ha. Desta forma a utilização de módulos cultivados com forrageiras foi de substancial importância para demonstrar aos produtores como se obter boa quantidade de palha após o cultivo de soja e ter condições de oferecer forragem ao animal.isto pode ser desenvolvido e apresentado na região com a utilização de duas forrageiras, implantadas após a cultura da soja da seguinte forma: A) Milheto BRS 1501 Exclusivo (Solteiro); B) Braquiária Ruziziensis Cultivada Consorciada com Milheto; C) Braquiária Ruziziensis Exclusiva (Solteira). Figura 1. Área onde foram instalados os módulos demonstrativos. Área demonst rativa
3 O objetivo do presente projeto foi demonstrar a Agricultores e Pecuaristas que a Gramínea desenvolve-se plenamente posteriormente ao cultivo da soja, devido ao aumento do nitrogênio total proporcionado pela leguminosa. Além de verificar in situ a preferência animal pelas forrageiras e sobretudo os benefícios de uma boa cobertura do solo. 2. ATIVIDADES EXECUTADAS 2.1. Desenvolvimento das Atividades Preparatórias ao Dia de Campo Realizou-se a caracterização física do solo, um Latossolo Vermelho Distrófico predominante na região, com 35 % de argila. A porosidade total, a micro e a macroporosidade que pode ser obtida por diferença entre a porosidade total e a micro que constam no Quadro 1, permite inferir, que após o cultivo de soja, a utilização de forrageiras dentro de um esquema de rotação de cultura foi muito oportuna para melhora a qualidade física do solo. Quando 1. Caracterização das propriedades físicas do solo anteriormente à instalação dos módulos demonstrativos. Camada (cm) Módulos de Forrageiras Milheto Milheto Milheto Milheto Braquiária Ruzi + Milheto Braquiária Ruzi + Milheto Braquiária Ruzi + Milheto Braquiária Ruzi + Milheto Porosidade Total Microporosidade dm3 dm-3 dm-3.dm-3 Densidade do solo (Kg dm-3) 0,48 0,44 0,44 0,47 0,48 0,39 0,41 0,44 0,36 0,33 0,33 0,37 0,36 0,32 0,33 0,35 1,37 1,42 1,41 1,40 1,40 1,56 1,45 1,40
4 Braquiária Ruziziensis Braquiária Ruziziensis Braquiária Ruziziensis Braquiária Ruziziensis 0,41 0,43 0,44 0,43 0,35 0,36 0,37 0,37 1,47 1,53 1,43 1,46 A cultivar de soja foi um material trangênico precoce e a data de semeadura foi 29/11/2010. Desta forma, a semeadura da braquiária ruzziziensis e do milheto, além do milheto sobre a braquiária foram seqüencialmente logo após a colheita da cultura de verão, realizada no dia 07 de abril. A Cultivar de soja semeada foi CODETEC-5909 e a adubação de verão para cultura da soja com base na recomendação do Boletim 100 do IAC foi de 350 kg/ha de e a soja foi inoculada com bradyrhizobium japonicum turfoso, utilizando-se a dose recomendada. Entretanto o estresse hídrico e geadas dificultaram a implantação dos módulos demonstrativos logo no mês de abril. Sendo realizada uma semeadura em maio e mais uma re-semeadura em agosto, com o objetivo de realizar o Dia de Campo em setembro, entretanto para setembro não teríamos cobertura vegetal suficiente para exibição dos módulos experimentais. Desta forma, optou-se para realização do evento em Novembro, onde a distribuição de chuvas para este ano de 2011 foi mais favorável. Em Capão Bonito, a distribuição de chuvas é melhor do que o restante do Estado, entretanto neste ano atípico, também não foi favorável para a região. Cabe ressaltar que o produtor da região utiliza o cultivo de braquiárias a partir de novembro, portanto a tradição é de forrageira de verão. Por outro lado o seu desenvolvimento como recobrimento do solo para a região de Capão Bonito, foi satisfatória no outono-inverno. O milheto não sofreu com a geada, entretanto após o primeiro corte seu desenvolvimento foi prejudicado e optamos por fazer uma resemeadura sobre os módulos de milheto exclusivo e efetuou-se a semeadura no consorciamento de milheto BRS 1501 sobre a braquiária ruziziensis (30 dias após a semeadura da braquiária) que constam nas fotos em anexo Colheita da Soja A colheita da cultura da soja foi realizada no dia 07/04/2011, com uma percentagem de perda de grãos ao redor de 5% da produtividade obtida.dos Kg /ha, acredita-se que pelo menos 3 sacas foram perdidas ao longo da colheita, isto refletiu num alto índice de reinfestação da soja, com vinte dias após a colheita. A cultivar de soja CODETEC utilizada na uniformização da área demonstrativa para a instalação dos módulos foi muito promissora em todo seu desenvolvimento
5 fenológico e aportou uma fitomassa remanescente com um valor médio de 3,2 t/ha de massa seca anteriormente a instalação dos módulos demonstrativos Manejo com Herbicidas Foi realizada dessecação química com 3,5 l/ha e área total após a colheita da soja. Para o controle da tigüera da soja realizou-se duas aplicações, ambas com 0,8 l/ha de 2,4 D-amina em turbo atomizador, pulverizador com capacidade de 600 L Fertilidade do Solo A seguir é apresentado um Quadro 2 com a análise de rotina relativa a caracterização das propriedades químicas do solo onde foram implantados os módulos experimentais. Não houve limitação química para instalação dos módulos. ph Propriedades/ MO P (g/dm3) (mg/dm3) K Ca Mg SB CTC V% Camadas (mmolc/dm3) 0-20 cm 5, , , cm 4, , , Aporte de Fitomassa pelas Forrageiras A cultura do milheto no primeiro corte produziu 4t /ha de matéria seca e 30 dias após a quantidade de resíduo no momento do dia de campo foi de 3 t/ha de matéria seca. Já a braquiária produziu seis toneladas de matéria seca em um único corte Ceifas nas Forrageiras e Manejo da Fitomassa. Não foi realizado manejo químico, devido à utilização de pastoreio por bovinos na ocasião do dia de campo. Em relação ao cortes devido ao atrazo
6 e intercorrëncias climáticas foi realizado apenas um corte para o milheto e nenhum corte para a ruziziensis Cerca elétrica e pastoreio pelos bovinos A cerca elétrica ficou como benfeitoria para o Polo Regional, e proporcionou no Dia do Evento um ótimo isolante do gado ao público permitindo uma boa dinâmica de Campo. Percebemos que a preferência dos bovinos foi pela braquiária ruziziensis.o que pode ser explicado pela chuva ocorrido no início de novembro, que aumentou o fechamento e perfilhamento da braquiária, consequentemente fornecendo uma boa palatabilidade para o gado Exibição da Palestras As palestras foram de ótima qualidade e o público presente tinha um perfil diferente dos que vem na região, nos Eventos de Cereais, que ocorrem tradicionalmente em Capão Bonito. Alguns técnicos da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada) tomaram conhecimento da importância do trabalho da AGRISUS na divulgação dos conhecimentos já adquiridos sobre Sistema Plantio Direto na Palha (SPDP), e importância do manejo conservacionista em regiões com solos tropicais. Abertura pelo Diretor do Pólo, o Dr. Edison Ulisses Ramos Jr, fazendo menção ao trabalho do IAC e da Agrisus na divulgação dos conhecimentos sobre manejo e a importância de uma boa cobertura do solo. A seguir a presentou o Dr Waldo Lara que fez uma apresentação discorrendo sobre o histórico do Plantio Direto e o quanto é importante para a Integração lavoura Pecuária um Plantio Direto bem conduzido Só assim poderemos consolidar um sistema conservacionista como o SPDP: otimizando recursos naturais coma produtividade integrada de grãos. Logo a seguir, em função da Dra Cristina Pacheco ter cancelado sua apresentação, por motivos particulares; o Dr. Sandro Roberto Brancalião, apresentou resultados da pesquisadora Flávia Simili, da APTA-Ribeirão Preto, sobre bovinocultura leiteira (Obs: as Palestras foram disponibilizadas por todos os pesquisadores e encontram-se disponíveis para a Fundação Agrisus). O Eng Agr. da empresa forrageira e de sementes Matsuda Sr Pedro discorreu muito abertamente sobre o trabalho da Matsuda na impermeabilização e incrustração de sementes de braquiárias, e aimportância da produção de sementes no Campo. Cabe ressaltar que
7 somente conseguimos eficiência na germinação e emergência da braquiária após a resemeadura com sementes incrustrada e com ótimo valor cultural (VC). Na visita aos módulos o público interagiu prontamente com Dr. Waldo e com Eng. Henrique além de várias perguntas de ordem prática na instalação dos módulos experimentais que o pesquisador Sandro Roberto Brancalião esclareceu e o público pode tirar algumas dúvidas de seu dia-dia e do desenvolvimento das forrageiras como plantas subseqüentes a cultura da soja Principais Fatos do Evento -Geadas: nos meses de maio e agosto, que atrasaram o Evento; -a % de Cobertura do Solo na Ocasião do Evento foi de 100% para todos os módulos demonstrativos; -Público: 90 pessoas; -Interesse: alto; -Perfil: variado; -Pesquisadores: nenhum, com exceção de organizadores e Palestrantes; -Agrônomos: Dez; -Estudantes: 30/UNESP Registro; -Produtores: com maior tradição em grãos do que em Pecuária; -Distribuição de revista comemorativa da AGRISUS e alocação de banners no local do evento; -Não foi possível realizar a análise bromatológica em função da ausência de cortes devido às intempéries climáticas; -Distribuição de bonés com o logo do Programa, da AGRISUS e do IAC, a todos os participantes; 3. Visita aos Módulos Experimentais pelos Participantes Na visita aos módulos experimentais todos ficaram surpresos com a qualidade e visual tanto do milheto como da ruzizensis, sendo que a adubação de base, não passou de 200 kg/ha de e não foi feita nenhuma
8 adubação de cobertura. Isto muito provavelmente pode ser atribuído ao clima mais ameno da região de Capão Bonito e densidade de semeadura utilizada. Onde utilizamos 30 kg/ha para o milheto e 12 Kg /ha para braquiária ruzizienis. Cabe ressaltar que o milheto exclusivo e consorciado foi semeado em linha com espaçamento de 30 cm entre-linhas.já a braquiária na primeira tentativa de semeadura foi realizada a lanço com a próprio máquina quando a semente não estava incrustrada e depois em linha com uma semente com nível tecnológico maior, com maior pureza, valor cultura e técnicas de tratamento. 4. Conclusões O objetivo do Evento foi atingido com a divulgação da mensagem da AGRISUS da importância de uma boa cobertura do solo, a técnicos, produtores e estudantes. O milheto pode ser utilizado no outono-inverno preferencialmente com boas condições de precipitação na rebrota e a braquiária ruzizensis deve ser utilizada com pacote tecnológico mais elevada. Ambas as forrageiras são promissoras, entretanto a maior palatabilidade para o gado ficou por conta da braquiária ruzizensis, nos módulos demonstrativos. O Sistema Plantio Direto (SPD) é a melhor tecnologia para a difusão da Integração Lavoura Pecuária no Sudoeste Paulista. 5. Considerações Finais O manejo conservacionista tem um apelo muito forte na região que tem forte potencial de formação de palha devido a boa distribuição de chuvas e enorme tradição de produtores no cultivo, especialmente de feijão, milho e soja. Devido à intercorrências com geada (duas no período), com todo o esforço do grupo para realização do Evento considera-se excelente a divulgação do Programa Boa Cobertura, financiado pela Fundação Agrisus para o Sudoeste Paulista. Os módulos ficaram permanentes possibilitando outros eventos com Agricultura Sustentável. 6. Principais Fotos do Evento (a critério da AGRISUS, disponibilizadas outras fotos e também as Palestras). Fig 2A e 2B, Colheita e palhada da soja poderão ser
9 Fig 3. Consórcio milheto e Ruziziensis e o pastejo dos bovinos Fig 4. Transporte dos Bovinos
10 Figura 5. Vista da Ruziziensis e da Cerca elétrica Figura 6. Dr Waldo Lara visualizando o desenvolvimento das forrageiras
11 Fig 7. Alguns dos Participantes do Evento (Primeiro Grupo de Visitação aos Módulos). Fig 8. Café da manhã de recepção
12 Fig 9. Módulo do Milheto, bem uniforme após a Rebrota Fig. 10 Palestra sobre Plantio Direto e Integração:Lavoura-Pecuária: Início 9: 00 horas
13 7. Equipe: Edison Ulisses Ramos Jr.(Diretor do Pólo-facilitador) Lúcia Helena Signori de Castro (Divulgação) Sandro Roberto Brancalião (Organização) Sonia Carmela Falci Dechen (Organização) Waldo Lara Cabezas (Palestrante)
DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA
DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO NO PLANTIO DIRETO USANDO FORRAGEIRAS TROPICAIS REDUZ EFEITO DA SECA Por: Julio Franchini Área: Manejo do Solo Julio Franchini possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual
Leia maisSistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisMilho + investimento mínimo, máximo retorno. Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria
Milho + brachiaria: investimento mínimo, máximo retorno Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria Pesquisadores do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento
Leia maisSISTEMA DE MANEJO DO SOLO COM PALHADA. Sistema Plantio Direto (SPD) com qualidade
SISTEMA DE MANEJO DO SOLO COM PALHADA Sistema Plantio Direto (SPD) com qualidade Valmor dos Santos INOVAÇÃO AGRÍCOLA E INSTITUTO PAS 77-9971-2234 (Vivo / WhatsApp) TEMAS QUE SERÃO ABORDADOS - Objetivos;
Leia maisCampeão de Produtividade de Soja Região Sudeste. ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112
Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112 Dados do Participante (Campeão) PRODUTOR: FREDERIK JAKOBUS WOLTERS CONSULTOR
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza
Leia maisPLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS
PLANTIO DIRETO NA REGIÃO CENTRO SUL DO PARANÁ: SITUAÇÃO ATUAL, PROBLEMAS E PERSPECTIVAS Lutécia Beatriz Canalli Eng. Agr., MSc Solos, Dra em Agronomia - Produção Vegetal Sistemas de produção sustentáveis
Leia maisContexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil
Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. VII Congresso
Leia maisPLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008
SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER
Leia maisA inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14
A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14 Eng. Agr. Sérgio Iraçu Gindri Lopes Gerente da Divisão de Pesquisa Estação Experimental
Leia maisAimportância do trigo pode ser aquilatada pela
199 Trigo não é somente para alimentar o homem Renato Serena Fontaneli Leo de J.A. Del Duca Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela posição ocupada como uma das culturas mais importantes para alimentar
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisPLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1
Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO
Leia maisINFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO. Nome do Evento: 1º Workshop Sistemas de Produção Sustentáveis
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS DEPARTAMENTO DE DESCENTRALIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO Projeto Agrisus Nº: 1691/15
Leia maisRENOVAÇÃO DE PASTAGENS COM PLANTIO DIRETO
RENOVAÇÃO DE PASTAGENS COM PLANTIO DIRETO EXPERIÊNCIAS DA MONSANTO DO BRASIL MARCIO SCALÉA ABRIL 2007 Manejo Genética Alimentação Sanidade GENÉTICA M A N E J O ALIMENTAÇÃO S A N I D A D E FASE PRODUTIVA
Leia maisPLANTAS DE COBERTURA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
PLANTAS DE COBERTURA NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Wander Luis Barbosa Borges Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Noroeste Paulista/APTA wanderborges@apta.sp.gov.br Rogério Soares de Freitas Eng. Agr.,
Leia maisProdução de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado
AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Absorção de Macronutrientes pela Cultura do Milho sobre Diferentes Wander Luis Barbosa Borges 1,7, Rogério Soares
Leia maisCulturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro
Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Henrique Antunes de Souza Fernando Lisboa Guedes Equipe: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu Leandro Oliveira Silva Rafael Gonçalves Tonucci
Leia maisAdm., M.Sc., Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal 661, 79804-970 Dourados, MS. E-mail: richetti@cpao.embrapa.br 2
157 ISSN 1679-0472 Fevereiro, 2010 Dourados, MS Foto: Nilton Pires de Araújo Estimativa do Custo de Produção do Milho Safrinha 2010, em Cultivo Solteiro e Consorciado com Brachiaria ruziziensis, na Região
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisSimpósio: Apoio ao uso Balanceado de Potássio na Agricultura Brasileira
Simpósio: Apoio ao uso Balanceado de Potássio na Agricultura Brasileira Como criar novos patamares de produtividade na cultura da soja. O que é necessário ser feito para aumentar a produtividade média
Leia maisCULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1
CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisVantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA
Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas
Leia maisAdubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde. Informações sobre Adubação orgânica e Adubação Verde
1 de 5 10/16/aaaa 10:13 Adubação Orgânica Adubação Orgânica e Adubação Verde Nome Adubação Orgânica e Adubação Verde Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Adubação Orgânica Resenha
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO
Projeto Agrisus Nº: 1626/15 RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO Nome do Evento: 6º Dia de Campo do Portal Ciência do Solo Qual o caminho para altas produtividades de soja? Interessado (Coordenador do Projeto):
Leia maisPráticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho
Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisComunicado Técnico. Introdução. Metodologia. Paulo Emílio Pereira de Albuquerque 1
Comunicado Técnico 203 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2012 Foto: Paulo Emílio Pereira de Albuquerque O Aplicativo Computacional Irrigafácil Implementado Via Web para o Manejo de Irrigação dos
Leia maisCulturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1293
Página 1293 CULTIVAR BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE POLICULTIVO NA AGRICULTURA FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA-PB - SAFRA 2009 1Waltemilton Vieira Cartaxo- Analista Embrapa Algodão, 2. José Aderaldo Trajano
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA. Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG
INTEGRAÇÃO LAVOURA/ PECUÁRIA Wilson José Rosa Coordenador Técnico Estadual de Culturas DEPARTAMENTO TÉCNICO - EMATER-MG - No Brasil o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, sempre foi bastante utilizado,
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Leia maisManuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
Leia maisInterpretação da análise de solo
Interpretação da análise de solo Tabela de interpretação A orientação para interpretação da análise de solo são organizadas em manuais estaduais e regionais. Manual Tabelas de interpretação Recomendações
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SILAGEM SOB ADUBAÇÃO COM DEJETO LIQUIDO DE BOVINOS E MINERAL COM PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA¹. a2es@cav.udesc.br.
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUTIVIDADE DE MILHO SILAGEM SOB ADUBAÇÃO COM DEJETO LIQUIDO DE BOVINOS E MINERAL COM PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA¹. Mauricio Vicente Alves², Luiz Armando
Leia maisResposta de híbridos de milho ao nitrogênio. Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo
Resposta de híbridos de milho ao nitrogênio Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo Roteiro da Palestra 1. N em cobertura - Resultados Milho 2015 2. Níveis de investimento
Leia maisPARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisCusto de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia maisTRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal
Leia maisINCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO
INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO LEANDRO CARLOS FERREIRA 1,3 ; ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,3 RESUMO: O sistema de cultivo
Leia maisFERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,
Leia maisPRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO
PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo
Leia maisRecomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC
Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem
Leia mais10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
Leia maisPesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado
II Fórum Nacional de Produtividade De Soja CESB Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado Leandro Zancanaro Brasília Agosto de 2011 Temas Indicados
Leia maisUSO DO SOLO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS PARA O CULTIVO DE PERENES
USO DO SOLO EM SISTEMS CONSERVCIONISTS PR O CULTIVO DE PERENES Pedro ntonio Martins uler Eng. gr., Dr., Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia / Fruticultura III Reunião Paranaense de Ciência do Solo Londrina,
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia maisPOPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ
/,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)
Leia maisRELATÓRIO OFICINA DE ADUBAÇÃO VERDE OUTONO 19 A 21 de ABRIL 2013
IIII Comunidade Rio Preto Sete Barras Equipe: Alexandre Almeida Fernando Silveira Franco Juliano Nascimento Lucas Dellitti Suzana Alvares RELATÓRIO OFICINA DE ADUBAÇÃO VERDE OUTONO 19 A 21 de ABRIL 2013
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maishttp://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm
Página 1 de 5 Olericultura A Cultura da Ervilha Nome Cultura da Ervilha Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura da Ervilha
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA ALYSSON PAOLINELLI
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA ALYSSON PAOLINELLI SISTEMAS TRADICIONAIS DE EXPLORAÇÃO DA FAZENDA: Onde é pasto sempre foi pasto e será pasto! Onde é lavoura sempre foi lavoura e será lavoura! QUASE SEMPRE
Leia mais2010-2014 NUVEM TECNOLOGIA LTDA. WWW.NUVEM.NET
Sediada em Cuiabá, Mato Grosso, a Nuvem Tecnologia Ltda desenvolve softwares para empresas de médio e grande porte no centro-oeste do país. A partir do know-how adquirido sobre rastreabilidade, lançou
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO
Leia maisCusto de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012
11 Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso 1 2 11.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez mais requerem um grau de conhecimento
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia maisTITULO DO PROJETO: (Orientador DPPA/CCA). Para que se tenha sucesso em um sistema de plantio direto é imprescindível uma boa cobertura do solo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,
Leia maisPRODUÇÃO ECONÔMICA DE SILAGEM 2º Dia de Campo de Ovinocultura Pedro Canário/ES 29/11/14
PRODUÇÃO ECONÔMICA DE SILAGEM 2º Dia de Campo de Ovinocultura Pedro Canário/ES 29/11/14 Pergunta fundamental 1 Quanto custa produzir um quilo de carne????????? Pergunta fundamental 2 O que produz o pecuarista?
Leia maisCONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e recomendações para o período Maio/junho/julho de 2014 Boletim de Informações nº
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS
PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Polo tecnológico dos Campos de Cima da Serra Xº RELATÓRIO TÉCNICO Implementação de uma Vitrine Tecnológica para os Campos de Cima
Leia maisREGIONAL CENTRO-OESTE
REGIONAL CENTRO-OESTE SOJA DESPONTA NO CENTRO-OESTE, REDUZINDO ÁREAS DE MILHO VERÃO E ALGODÃO A produção de soja despontou no Centro-Oeste brasileiro nesta safra verão 2012/13, ocupando áreas antes destinadas
Leia maisProdução sustentável de grãos e carne bovina na região do Bolsão-Sul-Mato-Grossense
Produção sustentável de grãos e carne bovina na região do Bolsão-Sul-Mato-Grossense Ademir H. Zimmer Júlio Salton Armindo N. Kichel Engº. Agrsº. Pesquisadores Embrapa Gado de Corte e Agropecuária Oeste
Leia maisPasso a passo na escolha da cultivar de milho
Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisMonitoramento Ambiental do Uso de Dejetos Líquidos de Suínos Como Insumo na Agricultura: 3 - Efeito de Doses na Produtividade de Milho.
Monitoramento Ambiental do Uso de Dejetos Líquidos de Suínos Como Insumo na Agricultura: 3 - Efeito de Doses na Produtividade de Milho. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisMILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE
MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE A Fundação Pró-Sementes aponta que um dos grandes problemas encontrados nos arrozais é a forte atuação de plantas invasoras, que são de difícil controle, prejudicando
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisO MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.
O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador
Leia maisExperiência no MT com Sistemas Integrados- Estudo de Casos no Vale do Araguaia
Experiência no MT com Sistemas Integrados- Estudo de Casos no Vale do Araguaia Eng º Agr. Marcelo Volf.. Dalcin Consultoria Mestrando UniRV Engº Agr. MSc. Flávio J. Wruck EMBRAPA Agrossilvipastoril Presidente
Leia maisSistemas de Integração Lavoura Pecuária e Floresta -ILPF
Sistemas de Integração Lavoura Pecuária e Floresta -ILPF Simpósio Brasileiro de Solos Arenosos P. Prudente, 01-03 de outubro de 2014 João K. joao.kluthcouski@embrapa.br Brasil = 851.487.659 ha Pastagens,
Leia maisDesempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas
Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel.
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 TRANSFERÊNCIA DA TECNOLOGIA DO CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA E PLANTAS FORRAGEIRAS PARA PRODUTORES RURAIS POR MEIO DE
Leia maisResultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Milho Safra 2010/2011
3 Resultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Milho Safra 200/20 André Luis F. Lourenção 3.. Introdução Analisando o oitavo levantamento da Conab (20), observase que a área semeada com milho
Leia maisCALENDÁRIO DE ATIVIDADES NA PRODUÇÃO DE LEITE
CALENDÁRIO DE NA PRODUÇÃO DE LEITE MÊS DE JANEIRO ALIMENTAÇÃO Pastagens perenes Diferir áreas para colher sementes ou deixar sementar as pastagens. Utilizar pastagens de verão (principalmente no sistema
Leia maisGRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 27/10/2010 PROVA GRUPO GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO. Projeto Agrisus No: 1180/13. Nome do Evento: I Simpósio Sul Mineiro de Fruticultura
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO Projeto Agrisus No: 1180/13 Nome do Evento: I Simpósio Sul Mineiro de Fruticultura Interessado (Coordenador do Projeto): Pedro Maranha Peche Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisO manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
Leia maisCusto Operacional do Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura (ILPS) na Região Noroeste do Estado de São Paulo
Custo Operacional do Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura (ILPS) na Região Noroeste do Estado de São Paulo Adelina Azevedo BOTELHO ( 1 ); Wander Luis Barbosa BORGES ( 1 ); Rogério Soares de
Leia maisCONVERT* HD364. Acelere seus resultados com a pecuária de corte e de leite.
CONVERT* HD364. Acelere seus resultados com a pecuária de corte e de leite. Origem O CONVERT* HD364 foi obtido pelo Projeto de Forragens Tropicais do CIAT (Centro Internacional de Agricultura Tropical),
Leia maisINOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira
Leia maisComunicado Técnico 94
Comunicado Técnico 94 ISSN 0101-5605 Novembro, 2004 Sete Lagoas, MG Avaliação de Cultivares de Milho e Sorgo para Produção de Forragem Antônio Carlos Viana 1 Marco Aurélio Noce 2 As silagens de milho e
Leia maisBPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti
BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211
Leia maisRELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005
RELATÓRIO TÈCNICO Técnico: João Adolfo Kasper Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 Objetivo: Realizar o 5º Levantamento da Safra 2004/2005 sendo a 3ª avaliação para as culturas, Arroz Sequeiro, Milho
Leia maisPolítica Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia
Política Agrícola e Comércio Internacional Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Introdução O seguro agrícola é um dos instrumentos da política agrícola mais eficaz utilizado para minimizar
Leia maisCONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta
CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;
Leia mais