PSICOLOGIA SOCIAL E IDENTIDADE: A PLASTICIDADE DO CONCEITO EM QUESTÃO
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1 PSICOLOGIA SOCIAL E IDENTIDADE: A PLASTICIDADE DO CONCEITO EM QUESTÃO Amanda Kawassaki de Oliveira; Bárbara Bruno; Guilherme Bhoewell; Keyla Fernanda; Marília Vilas Boas Dantônio; Tahena Silva Ferreira - Alunos do 2 ano do Curso de Psicologia UniFil Orientadora: Eliane Belloni - Psicóloga, docente da UniFil - Mestre em Psicologia e sociedade/unesp- Assis RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo apresentar aspectos teóricos sobre a plasticidade do conceito de identidade com base na psicologia social. A identidade se estabelece através das relações sociais que desenvolvemos, se constitui na presença do outro, que desempenhando seu papel nos identifica no nosso. Nosso nome torna nossa representação, e através dele, nos diferenciamos do primeiro grupo social a família mas também nos igualamos a ele nosso sobrenome assegura que fazemos parte do grupo familiar. Somos deste modo, a diferença e a igualdade. Um aspecto relevante é a questão temporal da identidade, que por vezes fica restrito a um momento originário, quando nos tornamos algo. Assim, temos uma idéia de posição posta que tanto identifica, quanto discrimina a presença ou ausência de certos atributos que construiriam uma identidade considerada atemporal. Entretanto, a identidade é re-posta durante toda vida ocorrendo representações do desempenho de papéis sociais que se vive a cada momento, ratificando a plasticidade da identidade (CIAMPA,2001). PALAVRAS-CHAVE: Identidade, psicologia social, papéis sociais. Por diversas vezes nos defrontamos com a necessidade de responder ao questionamento quem és, no entanto, a repetição da resposta dada não assegura certezas sobre seu conteúdo. Por ser empregado de forma popular, o conceito atribuído ao termo identidade é tão complexo e variado, tornando um nome tão definitivo, sujeito a inúmeras variações (JAQUES, 1998). Com a crescente relevância atribuída à individualidade e as expressões do eu houve também um aumento pela busca da conceituação de identidade. No entanto, as definições continuam sendo as mais variadas possíveis. Dessa forma, alguns autores definem o conceito de identidade como imagem, representação e conceito de si, fazendo referência a um conjunto de traços, imagens, sentimentos que o indivíduo reconhece e julga fazer parte
2 dele próprio. Na literatura norte-americana o termo empregado para definição do conceito de si mesmo foi self ou self-concept. Já a tradução européia privilegia a noção da representação de si (JAQUES, 1998). A diferença e igualdade se tornam a primeira noção de identidade. O primeiro grupo social no qual fazemos parte é a família, exatamente quem nos dá nosso nome que nos diferencia, enquanto o último (sobrenome) nos iguala a eles. Com isso, vamos sucessivamente nos diferenciando e nos igualando conforme os vários grupos sociais de que faremos parte. Contudo, é importante destacar que somos nossas ações, pois, os substantivos que nos caracterizam tem como origem nossas ações: o desobediente desobedece, o trabalhador trabalha e assim por diante CIAMPA (2001). De um lado todo um conjunto de elementos biológicos, psicológicos, sociais, etc. que podem caracterizar um indivíduo, identificando-o, e de outro lado a representação desse indivíduo como uma duplicação mental ou simbólica, que expressaria a sua identidade. De tal forma que a individualidade dada já pressupõe um processo anterior de representação. Por exemplo, antes de nascer, o nascituro já é representado como filho, sendo membro de uma determinada família. E confirma essa representação através de comportamentos que reforcem sua conduta como filho e assim sucessivamente CIAMPA (2001). Na linguagem corrente é utilizada a expressão eu sou filho. Dificilmente alguém dirá estou sendo filho, com isso, o caráter temporal da identidade fica restrito a um momento originário, quando nos tornamos algo. Por exemplo: sou professor (tornei-me professor), e desde que essa identificação existe me é dada uma identidade de professor como uma posição, como filho, pai, mãe, etc. Assim, eu como ser social sou um serposto, ou seja, essa posição me identifica. O eu como qualquer ser humano participa de uma substância humana, que se realiza como história e como sociedade, nunca como indivíduo isolado, sempre como humanidade CIAMPA (2001). Essa identidade que surge como representação de estar-sendo se converte num pressuposto de meu ser, o que, formalmente, transforma minha identidade concreta. Tem-se com isso, uma representação num tríplice sentido: primeiro, eu represento enquanto estou sendo o representante de mim. O segundo, eu represento, em conseqüência do desempenho
3 papéis, ocultando outras partes de mim não contidas na minha identidade pressuposta e reposta. E o terceiro, eu represento, finalmente, enquanto reponho no presente o que tenho sido e, reapresentado como o que estou sendo construindo com isso, o caráter formalmente atemporal atribuído ao conceito de identidade CIAMPA (2001). Ao me representar (no primeiro sentido representante de mim), transformo-me num desigual de mim por representar (no segundo sentido desempenho de papéis) um outro que sou eu mesmo, impedindo que eu deixe de representar (no terceiro sentido reapresentação) para expressar o outro outro que também sou eu, que negaria a negação de mim indicada pelo representar no sentido anterior (o segundo). Com isso, só posso comparecer no mundo frente ao outro de forma efetiva como representante do meu ser real. Deixando de repor uma identidade pressuposta e representando movimento, processo. Pode-se utilizar expressão tão sugestiva quanto polêmica: ser metamorfose CIAMPA (2001). O termo metamorfose é empregado para expressar movimentos, a interpretação de vários personagens que, por sua vez, interpõe-se com outros no contexto de relações sociais. Desta forma, a noção de metamorfose sugere uma articulação entre estabilidade e transformação. Sendo, a estabilidade marcante no contexto da identidade, cuja etimologia remete o mesmo (CIAMPA apud JACQUES, 1998, p. 164). A plasticidade da identidade fica evidente, quando percebida não como um traço estático, mas sim, em constante movimento. A questão da identidade é passível de ser moldada. A interpenetração entre os vários personagens que, por sua vez interpenetram-se com outros personagens no contexto das relações sociais, garantem a processualidade da identidade enquanto repetição diferenciada, emergindo outro que também é parte da identidade. O autor emprega o termo metamorfose para expressar esse movimento (CIAMPA, 2001). Personagens vão se engendrando umas às outras pelo agir e pelo dizer, constituindo um universo de significados que as constitui. Se não nos transformarmos, não temos como transformar o ambiente. As pessoas estão em constantes mudanças. Somos uma unidade de contrários, uno da multiplicidade e na mudança (CIAMPA, 2001).
4 Conclui-se portanto, que embora seja de grande complexidade conceituar o termo identidade, sua principal característica é a plasticidade presente ao longo de toda a vida do ser humano, ou seja, a identidade não é estática, é processo, é fluída, enfim, é atividade constante. REFERÊNCIAS CIAMPA, Antonio da Costa. Psicologia Social.13. ed., São Paulo: Brasiliense, JACQUES, Maria de Graça Corrêa et al. Psicologia Social e contemporânea. Rio de Janeiro: vozes, 1998.
5 TELEJORNALISMO E ENTRETENIMENTO: CARACTERÍSTICAS DO CIVIC JOURNALISM E INFOTENIMENTO NO PROGRAMA CQC Anderson Lopes da Silva Faculdade do Norte Novo de Apucarana FACNOPAR Orientadora - Profª Esp. Suelen Fernanda Camargo UEL /FACNOPAR RESUMO: O programa televisivo CQC - Custe o Que Custar, está no ar desde 2008 na Rede Bandeirantes, sendo apresentado todas as segundas-feiras às 22h15 (reprise aos sábados às 21h). Importado da produtora Eyeworks-Cuatro Cabezas, o CQC classifica-se como um gênero televisivo que está sobre a tênue linha entre os programas jornalísticos e os humorísticos. O presente trabalho pretende utilizar este programa televisivo como foco de análise de conceitos aparentemente muito distantes um do outro: o conceito teórico de civic journalism e infotenimento. O primeiro diz respeito não propriamente a um estilo ou gênero jornalístico, mas sim a uma corrente teórica que busca através da imprensa mostrar o verdadeiro sentido desta como o Quarto Poder. Em outras palavras, o civic journalism aborda sempre o lado social, político e transformador do jornalismo como agente ativo e transformador da sociedade democrática. Por outro lado, o fundamento de infotenimento deriva da junção entre informação e entretenimento midiático. O neologismo infotenimento traduz-se assim como meio híbrido de trazer notícias e informações relevantes ao conhecimento público aliadas a mecanismos que divirtam o telespectador e tragam ares de dinamismo ao jornalismo contemporâneo. No caso em estudo, o programa CQC é o que melhor apresenta esse imbricamento atrativo ao telespectador. Analisando assim o projeto editorial, os quadros, as matérias veiculadas na televisão e reproduzidas em sites postagem de vídeos, além das características do discurso dos apresentadores e repórteres, o artigo intenta mostrar a presença contínua desses dois conceitos comunicacionais no programa em questão. PALAVRAS-CHAVE: Civic Journalism; Infotenimento; Programa CQC; Telejornalismo. O Telejornalismo representa hoje a nova esfera pública de debates e informações à sociedade (VIZEU; PORCELO; MOTA, 2006). Com a presença maciça do aparelho televisor em quase todos os lares brasileiros, dificilmente as pessoas ficam desinformadas das notícias que acontecem em sua localidade, em seu estado, país ou no mundo. Porém, as notícias de cunho político e demarcadas pelo gênero investigativo dificilmente ocupam a grade de matérias dos telejornais mais tradicionais das emissoras abertas. Dado a rápida análise e repasse da informação, os telejornais diários só cumprem sua função de enunciador da notícia indispensável, em especial as hard news (as notícias da atualidade e que devem ser noticiadas).
6 Em contrapartida, o programa semanal CQC- Custe o Que Custar, da Rede Bandeirantes representa o desprendimento à informação rápida e sem interpretação. Com um forte apelo jornalístico, o programa de origem argentina, se utiliza do humor, da sátira e do sarcasmo para criticar a situação política, econômica, social e cultural do país. Tal uso do humor em especial no viés político denota o que Acserald e Dourado (2009), ao citarem William Davis sintetiza como a função do deboche: o humor pode fazer cair políticos ou pelo menos reduzir-lhes o prestígio pondo-os no ridículo. Também pode evidenciar o caráter hipócrita de certos argumentos. Todavia, o humor não impede que o CQC produza jornalismo seguindo padrões éticos e de qualidade. Analisando que Fernandes (2008) conceitua o civic journalism como uma corrente engajada da imprensa na qual a notícia é vista como algo extremamente importante, o CQC também faz parte dos meios de comunicação que são a instituição decisiva para a difusão de experiências noticiosas, e por isso, têm a oportunidade de transmitir interpretações que dão sentido às complexidades e tornam compreensível o ininteligível. Isto é, notícias que são emitidas pelos telejornais de maneira superficial ganham contorno e interpretação no programa televisivo em estudo. Mais do que isso, a razão de noticiar fatos de interesse comum à sociedade de maneiras diferentes do tradicional telejornalismo (ou seja, por meio do humor), faz do CQC um programa singular da televisão brasileira. O conceito de infotenimento é basicamente a práxis veiculada todas as semanas pelo CQC, quer dizer, satisfazer duas necessidades latentes do cidadão: se informar e entreter. O material principal de análise são os vídeos exibidos semanalmente pelo programa Custe o Que Custar e os vídeos já armazenados no site de postagem gratuita de vídeos, Youtube.com. A data limite de análise inicia-se a partir de janeiro de 2010 até meados de dezembro de De acordo com Lago e Beneti (2007), este tipo de pesquisa centra-se no que é chamado de Análise de Conteúdo em Jornalismo. Nas palavras de Herscovitz: A análise de conteúdo da mídia, (...), nos ajuda a entender um pouco mais sobre quem produz e quem recebe a notícia e também a estabelecer alguns parâmetros (...) mensagens (2007, p. 124). O que possibilita assim, a análise das características explícitas e implícitas do civic journalism e do infotenimento presentes no CQC.
7 No que diz respeito especificamente à análise dos textos enunciados pelos apresentaores e repórteres do programa, a pesquisa focaliza-se na Análise Pragmática da Narrativa Jornalística (MOTTA, 2007). O critério de escolha dos vídeos é direcionada por matérias de conteúdo estritamente político, dado a multiplicidade de outros temas abordados pelo programa. Assim, quadros, notícias e reportagens ligadas exclusivamente ao cunho político, são analisados pelo videografismo usado durante a exibição, pelo texto da pergunta e resposta do entrevistador-entrevistado, além claro da relevância do assunto no seu valornotícia à população. O método empírico da pesquisa centra-se na observação dos fundamentos teóricos do civic journalism e do infotenimento mesclados direta ou indiretamente nas matérias jornalísticas do programa. É importante salientar que a observação e suas operações, segundo Vassalo Lopes, visam a reconstrução empírica da realidade, isto é, visam a coletar e reunir evidências concretas capazes de reproduzir os fenômenos em estudo no que eles têm de essencial (2005, p.123). Diferentemente de outros programas televisivos que se utilizam do infotenimento, como talk shows, por exemplo, o programa CQC traz em si a principal característica do civic journalism. Isto significa dizer, que ao analisar o material jornalístico veiculado (e reprisado) pelo Custe o Que Custar, a notícia política sempre traz em seu mote a crítica, o aprofundamento e, o principal, usa-se dosadamente do jornalismo opinativo e interpretativo para que ocorra o processo de análise do enunciador (jornalista) ao receptor (telespectador). O uso de videografismo representa uma constante em todas as matérias. Junto a isso, efeitos sonoros auxiliam na sátira realizada pelos entrevistadores e pelas respostas dadas pelos entrevistados. Além disso, a presença híbrida do civic journalism, marcado pela questão social e crítica, não o impede e co-existir com o entretenimento, marcado explicitamente pela sua ligação com a Cultura de Massa no contexto da Indústria Cultural, tão criticada pelos estudiosos da Escola de Frankfurt. Isso pode ser visto, aliás, como alternativa para fugir do convencionalismo jornalístico que se estabeleceu nos meios de comunicação, em especial nas
8 emissoras televisivas. Pelo contrário, o jornalismo público e bem-humorado do CQC produz sentido e intenta transformação. A conclusão a que se chega após realizar a Análise de Conteúdo em Jornalismo e a Análise Pragmática da Narrativa Jornalística é que o programa Custe o Que Custar mostra a viabilidade de se apresentar as características presentes no civic journalism e no infotenimento como mecanismo de reflexão e ao mesmo entretenimento. Ou seja, o CQC produz jornalismo sério e de qualidade com responsabilidade acerca dos assuntos de cunho político (que é o nosso foco), além de trazer diversão aos telespectadores exaustos do convencionalismo televisivo abundante. REFERÊNCIAS AGUIAR, Leonel Azevedo de. Entretenimento: valor-notícia fundamental no jornalismo. Estudos em Jornalismo e Mídia. Florianópolis, v. 5, n 1., p , jan/jun Disponível em: < Acesso em: 21 de março de BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo: os segredos da notícia na TV. 2. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo na TV. São Paulo: Contexto, DEJAVITE, Fábia Angélica. Infotenimento: informação + entretenimento no jornalismo. São Paulo, Paulinas, FERNANDES, Márcio. Civic Journalism: haverá um modelo brasileiro? Guarapuava PR: Edunicentro, FERNANDES, Marcio. Civic Journalism no Brasil: a construção de um plano de referência para um jornalismo público. In: MARTINS, Moisés de Lemos; PINTO, Manoel (Org.) Comunicação e Cidadania - Actas do 5º Congresso da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação. Universidade do Minho, Braga - Portugal, GUIMARÃES, Denise; CAETANO, Kati. Estratégias gráficas e humor sarcástico: a notícia levada a sério no Programa CQC, da TV Bandeirantes, Brasil. Revista Interin. Curitiba, v. 3 n 1., p. 1-17, jun Disponível em: < Acesso em: 20 de julho de 2011.
9 GUTMANN, Juliana Freire. Aspectos audivosuais do infotainment: o CQC como propósito de análise. In: Colóquio Internacional Televisão e Realidade, 1, 2008, Salvador. Anais... Salvador: UFBA, Disponível em: < Acesso em: 18 de junho de LAGO, Cláudia; BENETTI, Marcia (Org.). Metodologia de Pesquisa em Jornalismo. 2. ed., Petrópolis RJ: Vozes, LEAL FILHO, Laurindo Lalo. A TV sob controle. São Paulo: Summus, LOPES, Maria Imaccolata Vassalo. Pesquisa em Comunicação. 8. ed., São Paulo: Loyola, VIZEU PEREIRA JUNIOR, Alfredo E.; PORCELLO, Flávio A. C.; MOTA, Célia L. Telejornalismo- a nova praça pública. Florianópolis: Insular, 2006.
10 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ACOMPANHAMENTOS PSICOLÓGICOS DISTINTOS NA CIRURGIA BARIÁTRICA CAETANO, Roberta A. M.; FONSECA, Andréia Giraldi; NISHIKAWA, Rafaela Mayumi; QUEIROZ, Marina Cardoso Centro Universitário Filadélfia UniFil, Londrina PR RESUMO: Obesidade é uma doença caracterizada pelo excesso de peso, ocasionado por um grande acúmulo de gordura corporal. A cirurgia foi considerada como único tratamento efetivo para pacientes que já apresentaram insucesso com o tratamento clínico prévio. Esta pesquisa se justifica pela necessidade de um estudo sobre o papel dos psicólogos junto à equipe multidisciplinar e os efeitos de um acompanhamento psicológico correto durante todo o processo cirúrgico, pois se trata de uma doença que vem aumentando significativamente em vários países. Tem como objetivo verificar a existência ou ausência de diferença nos resultados da cirurgia bariátrica entre pacientes que passaram por um acompanhamento psicológico durante toda a fase do tratamento e aqueles que realizaram apenas uma única avaliação psicológica. Consideram-se como hipóteses: 1) O tratamento psicológico pode favorecer a tomada de consciência sobre os hábitos inadequados adotados durante a vida do paciente que contribuíram para a ocorrência da obesidade, possibilitando o desenvolvimento de hábitos saudáveis nessa nova etapa de vida fazendo com que o resultado da cirurgia seja mais eficaz; 2) Pacientes que não têm acesso a um acompanhamento psicológico adequado ficam mais vulneráveis aos riscos provenientes da rotina a que estavam acostumados, tendo maior probabilidade de retomar o peso anterior à cirurgia ou desenvolver adições. Esta pesquisa foi realizada com 12 sujeitos que se submeteram a cirurgia bariátrica a pelo menos um ano e no máximo cinco anos. A entrevista foi realizada e gravada na casa dos participantes e continha nove questões abordando todas as etapas do procedimento. Alguns resultados já podem ser percebidos, no que se refere a importância do atendimento psicológico para esclarecimento do processo e das mudanças que ocorrerão principalmente no pós-cirúrgico, que seria o processo de aceitação do novo corpo e dos novos hábitos e estilo de vida. PALAVRAS-CHAVE: obesidade; cirurgia bariátrica; avaliação psicológica. Obesidade é uma doença caracterizada pelo excesso de peso, ocasionado por um grande acúmulo de gordura corporal, sendo um fator predisponente para desenvolvimento e agravamento de doenças potencialmente graves. A maneira mais objetiva para classificar a obesidade é o Índice de Massa Corpórea (IMC). A faixa de peso considerada normal varia de 19 a 24,9 Kg/m ². Pessoas com IMC de 25 a 30 Kg/m² são considerados acima do peso, enquanto aquelas entre 30 e 40Kg/m² são
11 classificadas como obesas. Acima de 40 Kg/m² são consideradas obesos mórbidos. Os pacientes que se enquadram neste último grupo são portadores de uma doença que ameaça a vida, reduz a qualidade de vida e a autoestima e requerem abordagens eficientes para promover uma redução de peso. A caracterização da gravidade da obesidade grau III (IMC maior de 40 Kg/m²) se dá devido à conjunção de três aspectos: prevalência elevada da compulsão alimentar, resistência aos tratamentos clínicos e associação frequente com doenças inter-relacionadas. A cirurgia foi considerada como único tratamento efetivo para pacientes que já apresentaram insucesso com o tratamento clinico prévio. É no processo de avaliação e preparação psicológica do paciente para a gastroplastia, que o psicólogo deve destacar a importância do significado da alimentação e da obesidade para o paciente. O papel do psicólogo dentro da equipe é o de avaliar se o individuo está apto emocionalmente para a cirurgia, auxiliá-lo quanto à compreensão de todos os aspectos decorrentes do pré-cirúrgico A obesidade mórbida acarreta problemas como a exclusão social, gerado pelo preconceito e discriminação, pois os obesos são vistos como incapazes de realizar algumas atividades, até mesmo de trabalhar. É nesse contexto que eles começam a demonstrar uma diminuição da autoestima. O obeso mórbido sofre por ter uma doença prejudicial à saúde, em sua perspectiva física e psíquica. Essas consequências levam o paciente a buscar na cirurgia bariátrica a solução de seus problemas. Os principais objetivos da gastroplastia são a redução de co-morbidade e a melhoria da qualidade de vida, podendo, também, com esse procedimento cirúrgico, ocupar outros espaços que foram prejudicados com essa patologia, neste caso, o resgate da autoestima, inclusão social, entre outros O tratamento cirúrgico, quando bem indicado, pode ser um método que determina manutenção prolongada da perda de peso e diminuição das doenças associadas, com melhora significativa da qualidade de vida, bem estar psicológico, oportunidades de trabalho, melhores condições econômicas e consequentemente melhor integração social.
12 Esta pesquisa justifica-se pela necessidade de um estudo sobre o papel dos psicólogos junto à equipe multidisciplinar e os efeitos de um acompanhamento psicológico correto durante todo o processo cirúrgico. Tem como objetivo geral verificar a existência ou ausência de diferença nos resultados da cirurgia bariátrica entre pacientes que passaram por um acompanhamento psicológico durante toda a fase do tratamento e aqueles que realizaram apenas uma única avaliação psicológica. Como hipóteses têm-se: 1) um acompanhamento psicológico adequado pode possibilitar o desenvolvimento de hábitos saudáveis nessa nova etapa de vida fazendo com que o resultado da cirurgia seja mais eficaz; 2) pacientes que não têm acesso a um acompanhamento psicológico adequado ficam mais vulneráveis aos riscos provenientes da rotina a que estavam acostumados, tendo maior probabilidade de retomar o peso anterior à cirurgia. A coleta de dados foi feita com 12 sujeitos que foram submetidos à cirurgia bariátrica há pelo menos um ano e no máximo cinco anos, através de uma entrevista contendo 09 questões, gravada na residência dos participantes na cidade de Londrina. Os resultados parciais têm apontado que os sujeitos não se arrependeram de terem passado por este procedimento, e nenhum retornou ao peso anterior a cirurgia. Pode-se perceber que os principais motivos que os levaram a optar por este procedimento foram os problemas de saúde, o desejo de melhorar a estética e as limitações físicas e profissionais ocasionadas pela obesidade. A maior parte dos participantes mudou positivamente seu estilo de vida após a cirurgia, tendo hábitos mais saudáveis. REFERÊNCIAS AGRA, Glenda; HENRIQUES, Maria Emília Romero de Miranda. Vivência de mulheres que se submeteram a gastroplastia. In: Revista Eletrônica de Enfermagem. [S/D]. Disponível em: < n= &date=2009&volume=11&issue=4&spage=&epage=&aulast=agra&aufirst=gle nda&auinit=&title=%20revista%20eletr%c3%b4nica%20de%20enfermagem&atitle=viv% C3%AAncia%20de%20mulheres%20que%20se%20submeteram%20%C3%A0%20gastropla stia&sici=& service_type=&pid=<metalib_doc_number> </metalib_doc_number ><metalib_base_url> </opid>. Acesso em: 18 de março de 2011.
13 ANGELIS, R.C.. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. In: Riscos e Prevenção da Obesidade. v.39, n. 3, jul/set, São Paulo, Disponível em: < php?script=sci_arttext&pid=s &lang=pt>. Acesso em: 02 de março de GUEDES, A.C.; et al. Qualidade de vida em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica do tipo Derivação Biliopancreática com Preservação Gástrica. In: Revista do Instituto de Ciências da Saúde. São Paulo, Disponível em:< S/ /2009/v27n3/a003.pdf>. Acesso em: 16 de março de SANTOS, Raquel do Carmo. Apoio psicológico para evitar recaída após cirurgia bariátrica. In: Jornal da Unicamp Disponível em: < Acesso em: 10 de junho de SANTO, Marco Aurélio; CECCONELLO, Ivan. Obesidade mórbida: controle dos riscos. In: Arquivos de gastroenterologia, São Paulo, v.45, n.1, Disponível em: < pt>. Acesso em: 14 de março de SANTO, Marco Aurélio; RICCIOPPO, Daniel; CECCONELLO, Ivan. Tratamento cirúrgico da obesidade mórbida implicações gestacionais. In: Revista de Associação Médica Brasileira, São Paulo, v.56, n.6, Disponível em: < &lang=pt>. Acesso em: 14 de março de OLIVEIRA, Verenice Martins; LINARDI, Rosa Cardelino; AZEVEDO, Alexandre Pinto de. Cirurgia bariátrica aspectos psicológicos e psiquiátricos. In: Revista de Psiquiatria Clinica, São Paulo, v.31, n. 4, Disponível em: < lang=pt>. Acesso em: 14 de março de 2011.
14 PROCEDIMENTO DE MODELAGEM APLICADO A UM CASO CLÍNICO DE PSICOTERAPIA INFANTIL Angela Boso Dias Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador Prof a. Ms. Eliane Belloni Centro Universitário Filadélfia- UniFil RESUMO: A psicoterapia comportamental infantil possui uma metodologia específica e tem como uma das principais preocupações a sistematização de seus dados. Isto é importante porque permite ao psicoterapeuta identificar e dimensionar os problemas comportamentais e analisar o mais objetivamente possível seu procedimento junto à criança. Também, pode-se ressaltar a importância de que os objetivos desejados podem ser avaliados com o intuito de utilizar procedimentos adequados para alcançar resultados significativos. Um procedimento utilizado amplamente pela análise experimental do comportamento tem sido o procedimento conhecido por modelagem. Segundo Moreira; Medeiros (2007, p.60) o procedimento de modelagem é caracterizado por um procedimento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado final é um novo comportamento. Uma dificuldade encontrada pelos psicólogos de base comportamental tem sido extrapolar os conhecimentos produzidos em laboratório e transportá-los para a intervenção clínica. O caso descrito refere-se a uma criança de 04 anos de idade que recebeu atendimento na clínica de psicologia da UniFil e teve como queixa o comportamento de apego excessivo em relação à mãe. A intervenção baseou-se no procedimento de modelagem da resposta de entrar na sessão psicoterapêutica sem a presença da mãe, uma vez que a criança em questão não se separava da mesma em momento algum. Para o caso específico, utilizou-se de 14 sessões subdivididas em: 3 sessões de rapport na presença da mãe, essas sessões não se caracterizaram por nenhum intervenção especifica; 7 sessões com saídas da mãe da sala em um tempo que foi aumentado gradativamente ao longo dos atendimentos e com isso a terapeuta reforçava o comportamento da criança em ficar na presença dela sem a mãe, que sempre voltava à sessão afim de que a criança não sentisse nenhum desconforto pela ausência da mesma; 1 sessão foi utilizada a técnica do coelho, que consistiu em introduzir na sala alguns reforçamentos arbitrários como pegadas de coelho entre a recepção e a sala de psicoterapia, um coelho de pelúcia dentro da sala, brinquedos e bombons. Este procedimento teve como objetivo tornar o ambiente terapêutico, afastado da mãe, o mais reforçador possível. Os resultados alcançados foram satisfatórios, atualmente a criança não só faz sessões terapêuticas sem a presença mãe, como também apresenta-se desapegado em outras situações sociais. PALAVRAS-CHAVE: Comportamento de apego excessivo; psicoterapia infantil; modelagem.
15 De acordo com Moreira e Medeiros (2007) pode-se classificar como operante aquele comportamento que produz conseqüências (modificações no ambiente) e é afetado por elas. Entender o comportamento operante é fundamental para compreender como aprendemos nossas habilidades e nossos conhecimentos, ou seja, falar, ler, escrever, raciocinar e até mesmo como aprendemos a ser quem somos, a ter nossa personalidade. Segundo Guilhardi (2004), Os comportamentos e os sentimentos são produtos das contingências de reforçamento e estas produzem: comportamentos operantes que são emitidos e que podem ser públicos e privados, ou seja, podem ser observados pela pessoa que se comporta e, se públicos, pelo outro também; comportamentos respondentes que são eliciados e estados corporais que são conjunto de reações orgânicas, em geral respondentes, percebido como uma reação global do corpo como por exemplo, Sinto-me esquisito, Estou me sentindo desconfortável, podendo ser privados e públicos. Tanto os comportamentos como os sentimentos são produtos colaterais das contingências de reforçamento e não produtos do comportamento, que compõem as histórias genéticas e ambientais em conjunto com as contingências presentes. Tanto os comportamentos operantes, como os respondentes e os estados corporais não têm naturezas diferentes, são todos manifestações do organismo e sujeitos a leis comportamentais próprias. O que a pessoa observa, percebe ou sente, no caso dos respondentes e estados corporais, são manifestações do corpo e não sentimentos. De acordo com Skinner (1959) apud Guilhardi (2004), Uma formulação behaviorista não ignora sentimentos, ela simplesmente muda a ênfase do sentimento para o que é sentido. Na prática da comunidade verbal virou hábito chamar de sentimento aquilo que é sentido no corpo, ou seja, o correto seria dizer o que você sente é o seu corpo se comportando e não você tem sentimento. Pode-se concluir que os sentimentos são termos atribuídos aos comportamentos respondentes e aos estados corporais sentidos. O mais apropriado seria dizer observo, percebo, sinto meu corpo e não eu tenho sentimentos. Em se tratando de crianças, as mesmas se reportam ao seu mundo interno baseandose no que a comunidade sócio verbal lhe ensina. Assim, sentimentos de medo e apego excessivo podem referir-se a controle de estímulos aversivos experimentados pela criança. No
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