UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA USO DE BIOESTIMULANTES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA USO DE BIOESTIMULANTES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO Uberlândia Agosto

2 GABRIEL FERNANDES REZENDE USO DE BIOESTIMULANTES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo. Orientadora: Regina Maria Quintão Lana Uberlândia Agosto

3 GABRIEL FERNANDES REZENDE USO DE BIOESTIMULANTES NO TATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal de Uberlândia para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo. Orientadora: Regina Maria Quintão Lana Banca examinadora Profª. Drª. Regina Maria Quintão Lana Orientadora Beliza Queiroz Vieira Machado Co-orientadora Fernanda de Melo Mundim Membro da banca Uberlândia, 26 de agosto de 2015

4 REZENDE, Gabriel Fernandes. Aplicação de bioestimulantes em sementes de algodão fls. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Agronomia) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. Resumo: A cultura do algodoeiro mostra no Brasil de grande importância, ocupando na safra 2013/14 área superior a 1 milhão de hectares, compondo um aumento de 25,4% em relação à safra anterior. Para ultrapassar este patamar produtivo são utilizadas novas tecnologias, sendo que uma destas é a utilização de biorreguladores. Visando ampliar os estudos de tratamento de sementes de algodão com bioestimulantes, o objetivo do trabalho foi testar doses de dois biorreguladores, Biozyme e Stimulate, na cultura do algodoeiro e avaliar suas influencias na porcentagem germinação, massa fresca de raízes, parte aérea e total, massa seca de raízes, parte aérea e total e comprimento de raiz, parte aérea e total. O experimento foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Uberlândia, em delineamento de blocos casualizados, com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo 2; 4 e 6 ml kg -1 de semente para Biozyme, 6 ml kg -1 de semente para Stimulate, e 6 ml kg -1 de semente com água destilada. Avaliou-se porcentagem de germinação, massa fresca de raízes, parte aérea e total, massa seca de raízes, parte aérea e total e comprimento de raiz, parte aérea e total. Os resultados obtidos foram comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, e também por regressão quando significativo. Conclui-se que a maior germinação é observada com bioestimulante na dose de 6 ml kg -1 de semente, porém é na dose de 2,4 ml kg -1 de semente de bioestimulante que se obtém maior comprimento total e radicular. Observou-se que a aplicação de bioestimulantes nas doses utilizadas não afetaram as variáveis de massa seca e fresca de parte aérea, radicular e total. O bioestimulante não se mostrou tóxico ou de efeito negativo para germinação Palavras chave: Gossypium hirsutum L., Stimulate, regulador vegetal, Biozyme.

5 REZENDE, Gabriel Fernandes. Biostimulyators application in cotton seeds f. Course completion project (Degree of Agronomist) Federal University of Uberlandia, Uberlandia. Abstract: Cotton s culture showed up in Brazil a very important crop, occupying the 2013/14 crop area of over 1 million hectares, making an increase of 25.4% over the previous harvest. To overcome this production level, are used new technologies, and one of these is the use of plant growth regulators. Aiming to expand the studies of treatment of cotton seeds with biostimulant, the present study aims to test doses of two bioregulators, Biozyme and Stimulate, in cotton and evaluate their influence on the percentage germination and seedling vigor. The experiment was conducted at the Seed Analysis Laboratory of the Federal University of Uberlandia, in a randomized block design, with 5 treatments and 4 replications and 2; 4; 6 ml kg-1 seed for Biozyme, 6 ml kg-1 seed for Stimulate, and 6 ml kg-1 of seed with distilled water. It evaluated germination percentage, fresh weight of root, shoot and total dry weight of root, shoot and total and root length, shoot and total. The results were compared by Tukey test at 5% probability, and for regression testing when possible. It follows that the higher germination was observed with biostimulant at a dose of 6 ml kg-1 of seed, but at a dose of 2.4 ml kg-1 Biostimulant seed, obtains a higher total root length. It was observed that the application of bio-stimulants at the doses used did not affect the fresh and dry mass of shoots of variables, root and total. The remaining variables were not significant. Key words: Gossypium hirsutum L., Stimulate, plant growth regulator, Biozyme.

6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 7 REFERENCIAL TEÓRICO... 9 Cultura do algodoeiro... 9 Biorreguladores MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 20

7 7 INTRODUÇÃO A cultura do algodoeiro, uma das principais culturas produtoras de fibra, óleo e proteína, mostra-se no Brasil uma cultura de grande importância, ocupando na safra 2013/14 área superior a 1 milhão de hectares, compondo um aumento de 25,4% em relação à safra anterior. Seu crescimento além da esfera quantitativa se deu na esfera qualitativa, fazendo com que o algodão produzido no país desperte o interesse de diversos países. Este crescimento impulsionou além da área plantada, a sofisticação e modernização de máquinas e usinas beneficiadoras (COMPANHIA NACIONAL DO ABASTECIMENTO CONAB ; INTERNATIONAL COTTON ADVISORY COMMITTEE ICAC ). No ranking mundial de produtores de algodão, o Brasil ocupa a quinta posição. Para alcançar este patamar produtivo, foi necessário a criação de cultivares melhores adaptadas às situações do país, como a preferência por cultivares de ciclo reduzido que possam ter alta produtividade aliado a maior rendimento de pluma e resistência a pragas e doenças. (CONAB, 2014). O melhoramento da cultura vem produzindo cultivares melhores em produtividade, porém Lamas (2000), afirma que uma saída para o incremento ainda maior de produtividade na cultura do algodoeiro é a utilização de novas tecnologias. Hodges (1991) afirma, portanto, que uma destas possíveis tecnologias é a utilização de biorreguladores. Vieira & Castro (2002) definem biorreguladores como substancias sintetizadas que ao serem aplicadas exogenamente em plantas atuam de forma similar a algum grupo de fitormônio conhecido. A combinação de biorreguladores, ou deste com outras substancias formam os bioestimulantes, forma na qual os bioestimulantes são comercializados (LAMAS, 2001). Lima (2003) ressalta que um dos bioestimulantes encontrados no mercado é formado por três reguladores de crescimento, giberelina, ácido indolacético e zeatina. Baldo (2009), trabalhando com o biorregulador, observou aumento do diâmetro de cultivar de algodoeiro por ter influenciado em uma maior produção de etileno, consequente da interação com os hormônios presentes nesse bioestimulante. Visando ampliar os estudos de tratamento de sementes de algodão com bioestimulantes, o presente trabalho teve por objetivo estudar doses de Biozyme e Stimulate em sementes da cultivar Delta Opal e avaliar suas influências na porcentagem

8 8 germinação, massa fresca de raízes, parte aérea e total, massa seca de raízes, parte aérea e total e comprimento de raiz, parte aérea e total

9 9 REFERENCIAL TEÓRICO Cultura do algodoeiro A cultura do algodoeiro é de grande importância para o Brasil, considerando-se que nas últimas safras alcançou volume médio de produção por volta de 1,7 milhão de toneladas de pluma, colocando o país entre os cinco maiores produtores mundiais, ao lado de China, Índia, EUA e Paquistão (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO ABRAPA ). A expressão do Brasil neste mercado ainda se destaca por ser o terceiro maior exportador e o país com maior produtividade em algodão de sequeiro, além de ser o quinto país no ranking dos maiores consumidores de derivados de algodão, com cerca 1 milhão de toneladas ano -1 (ABRAPA, 2014). A cultura foi uma das primeiras atividades agrícolas desenvolvidas no Brasil, porém teve maior expansão no século XIX, quando produtores norte-americanos reduziram o fornecimento de algodão às tecelagens inglesas, pois passavam pela guerra civil. Após este período, a cotonicultura brasileira passou por períodos de problemas relacionados à produção, consequências de guerras e pragas. Porém, os produtores brasileiros conseguiram se reerguer, surgindo anos mais tarde de maneira forte e competitiva (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA ). A expansão da cultura do algodoeiro e a melhoria das tecnologias voltadas à sua produção, fizeram com que a utilização de sementes de alta qualidade fosse fundamental para o desenvolvimento esperado da lavoura. Este padrão de busca por sementes de alta qualidade indica o estádio de desenvolvimento da agricultura em qualquer país do mundo (SILVA, 2009). Para Parry (1982), além de sementes de alta qualidade, para que ocorra germinação, algumas condições devem ser satisfeitas, como a viabilidade da semente, condições internas da semente e condições externas favoráveis à germinação, além de condições satisfatórias de fitossanidade. Sua germinação começa pela emissão da radícula, fato que se inicia de 18 a 24 horas após o início da reidratação. Morfologicamente, assim como fisiologicamente, o algodoeiro é uma planta muito complexa, pois a emissão da radícula ocorre antes do início do crescimento da parte aérea. Apresenta raiz pivotante, com uma raiz principal mais ou menos grossa até 25 ou

10 10 30 cm de profundidade, onde se situa a grande maioria das raízes, a partir desta profundidade as raízes se afinam bruscamente, podendo atingir mais de 2,0 m de profundidade (SILVA, 2009). O comprimento total das raízes continua a aumentar até que a planta atinja a sua máxima altura e os frutos comecem a se formar. A partir deste ponto, dá-se início ao incremento de matéria seca pelas raízes (NAYAKEKORALA e TAYLOR, 1990), e o comprimento total do sistema radicular entra em declínio. A relação parte aérea/raiz, que é de 0,35 aos 12 dias após a semeadura, cai para 0,15 aos 80 dias (SILVA, 2009). Biorreguladores De acordo com Vieira e Santos (2005), ao se objetivar o aumento dos níveis de produtividade, mas ao mesmo momento reduzindo custos de produção do algodoeiro, fazse necessário que surjam novas tecnologias no sistema de produção. Dentre estas melhorias, destaca-se a utilização de biorreguladores como uma estratégia agronômica promissora quando é visado o incremento de produtividade. Becker et. al (1999) apontam existência de alta correlação entre o crescimento inicial das plântulas e a produtividade no final da lavoura de algodão, e por este motivo, é necessário utilizar-se de práticas que ajudem o algodoeiro a ter bom crescimento nas suas fases iniciais de desenvolvimento. Por definição, segundo Castro e Vieira (2001), bioestimulantes são a mistura de reguladores vegetais, ou de um ou mais reguladores com outros compostos de natureza bioquímica diferente (aminoácidos, nutrientes e vitaminas). Lamas (2001), afirma ainda que os reguladores de crescimento são substâncias químicas sintéticas com efeito sobre o metabolismo vegetal, agindo de forma similar aos hormônios vegetais. Segundo Vieira (2001), seu uso na agricultura tem mostrado grande potencial no aumento da produtividade e facilitação do manejo cultural, embora afirme que sua utilização ainda não seja prática rotineira na maioria das culturas. Severino et. al (2003) apontam que reguladores de crescimento, podem ser utilizados para melhorar a germinação, a emergência e o desenvolvimento inicial das plantas, evitando que após a lavoura estar estabelecida em campo fatores adversos possam influenciar negativamente seu desempenho, como desuniformidade de germinação, crescimento lento e insuficiente desenvolvimento do sistema radicular.

11 11 Dentre os principais hormônios encontrados em reguladores vegetais, destaca-se: as citocininas, que regulam processos como morfogênese, maturação de cloroplastos e senescência (TAIZ e ZEIGER, 1998), enfatizando sua capacidade de promover divisão celular. Outro hormônio é a auxina, de grande importância na regulação do crescimento celular (VIEIRA, 2001). Níveis baixos de auxina são suficientes para haver crescimento radicular, ao contraponto que altas concentrações atuem como inibidores do crescimento das raízes. O efeito das auxinas é frequentemente influenciado por sua proporção com as citocininas. O terceiro hormônio é a giberelina, que participa do processo de germinação de sementes, ativando enzimas hidrolíticas que atuam ativamente no desdobramento das substâncias de reserva (VIEIRA, 2001). Utilizando-se destas hormônios vegetais, é possível interferir em diversos processos das plantas, como germinação, enraizamento, floração, frutificação e senescência (CASTRO e VIEIRA, 2001). Dentre os produtos utilizados como bioestimulantes, está o Stimulate, um regulador de crescimento vegetal composto por citocinina (90 ppm), giberelina (GA3-50 ppm) e auxina (ácido indolbutírico 50 ppm), este produto, segundo a Stoller do Brasil (1998), possui a capacidade de estimular o desenvolvimento radicular, aumentando a absorção de água e nutrientes pelas raízes, podendo favorecer também o equilíbrio hormonal da planta. Quando testado por Vieira (2001) em sementes de soja (Glycine max (L)), feijão (Phaseolus vulgaris L.) e arroz (Oryza sativa), o produto conferiu efeitos favoráveis sobre a germinação de sementes, vigor de plântulas, crescimento radicular, área foliar e produtividade. Belmont et al. (2003), avaliando o efeito do Stimulate (10, 15, 20 e 25,0 ml 0,5 kg -1 de sementes) em sementes de três cultivares de algodão (CNPA 7H, BRS Verde e Aroeira do Sertão) registraram resposta positiva na germinação. Outro produto constituído por reguladores vegetais é o Biozyme, atualmente registrado no Brasil como fertilizante foliar, porém no México o produto tem registro como bioestimulante. É um produto obtido a partir de extratos naturais com ações similares a citocininas, auxinas e giberelinas, além de conter micronutrientes (AGROVALE, 2012). Algumas características deste produto são estimular a divisão e o alongamento celular. Estes estímulos apresentam na planta entre outros fatores, maior número e tamanho de raízes, maior vigor inicial e maior produtividade.

12 12 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no ano de 2015 no Laboratório de Análise de Sementes (LASEM), na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), delineado em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram em três diferentes doses do bioestimulante Biozyme: 2; 4 e 6 ml kg -1 de semente, uma dose do bioestimulante Stimulate: 6 ml kg -1 de semente, além de um tratamento controle com água na proporção de 6 ml kg -1 de semente. O bioestimulante Biozyme tem em sua composição além de macro e micronutrientes, 77,0 mg kg -1 de giberelina; 33,0 mg kg -1 de ácido indolacético e 128,7 mg kg -1 de zeatina. Já o regulador de crescimento Stimulate possui em sua constituição: 0,09 g L -1 de cinetina; 0,05 g L -1 de ácido giberélico; 0,05 g L -1 de ácido 4-indol-3-ilbutírico e 999,80 g L -1 de ingredientes inertes. As sementes de algodão utilizadas foram da cultivar Delta Opal, pré-tratada com o inseticida Cruiser 0,5 L 100 kg -1 de sementes e o fungicida Maxin 0,2 L 100kg -1 de sementes. A inoculação dos bioestimulantes às sementes foi realizada com o auxílio de sacos de plástico de capacidade de 1kg. Os biorreguladores e a água destilada (usada como controle) foram inseridos nos sacos de plástico devidamente identificados, e em seguida, as sementes foram adicionadas a este sistema. Os sacos foram inflados com ar e em seguida, agitados por volta de dois minutos, visando maior homogeneidade no tratamento das sementes. Feito isto, a mistura foi colocada à sombra por uma hora para secagem. Após este período o experimento foi instalado. A distribuição das sementes ocorreu de acordo com o teste padrão de germinação (BRASIL, 2009), contendo quatro sub-amostras com 25 sementes por repetição, gerando um total de 100 sementes por parcela. A distribuição das sementes no papel germtest foi realizada utilizando-se gabaritos com 25 orifícios, o que acarretou em uma distribuição uniforme das sementes sobre o substrato. O papel germtest utilizado como substrato foi umedecido com um volume de água uma vez e meia de seu peso, disponibilizando a quantidade necessária de agua para a germinação das sementes de algodão.

13 13 As parcelas foram colocadas em germinador de forma vertical e mantidos em temperatura de 20 30ºC, que é o intervalo de temperatura indicado para a cultura do algodão (BRASIL, 2009). A avaliação foi realizada no 4º dia, quando foram contabilizadas as plântulas normais, que segundo Brasil (2009), são aquelas que tem potencial de crescer e se desenvolver normalmente. Das plântulas classificadas como normais separou-se parte aérea e radicular; a parte aérea e radicular foram medidas e pesadas frescas, em balança de precisão de 0,001 g, e então colocadas em sacos de papel e transferidas para estufa mantida em 75ºC, por 72h, para posterior pesagem da massa seca. Os resultados obtidos foram calculados em porcentagem de germinação, massa fresca de raízes, parte aérea e total, massa seca de raízes, parte aérea e total e comprimento de raiz, parte aérea e total. Os resultados obtidos foram submetidos a análise estatística pelo programa Sisvar e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foi feito também analise de regressão quando significativo.

14 14 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a tabela de análise de variância (Tabela 1), que avaliou as variáveis germinação, comprimento de parte aérea, comprimento de raiz e comprimento total de plântulas, apenas a variável comprimento da parte aérea não se mostrou significativa, ou seja, a aplicação de bioestimulantes não se mostrou benéfico ao ponto de distinguir significativamente do tratamento testemunha. Silva (2009) avaliando diferentes doses de Stimulate em duas cultivares de algodão encontrou resultado semelhante para a variável comprimento de parte aérea. Tabela 1. Resumo da análise de variância para as variáveis, porcentagem de germinação e comprimento de plântulas de sementes de algodão tratadas com bioestimulantes, Uberlândia, QM Fonte variação Germinação Comprimento Parte Aérea Comprimento Raiz Comprimento Total Tratamento ** ns ** ** Bloco Resíduo CV ** significativo pelo teste de F a 1% de probabilidade Observando os resultados obtidos, entende-se que a dose de 6 ml kg -1 de semente do bioestimulante Biozyme proporciona um acréscimo de 14% na porcentagem de germinação. No entanto, ao relacionar às variáveis comprimento de raiz e comprimento total de plântula, este mesmo tratamento apresentou menores valores quando comparado à testemunha (Tabela 2). Tabela 2. Porcentagem de plântulas normais, comprimento da raiz e comprimento total de plântulas de algodão, tratadas com bioestimulantes. Comprimento Tratamento Germinação Comprimento Raiz Total Testemunha b 5.8 ab 8.2 a Biozyme 2 ml kg ab 6.2 a 8.9 a Biozyme 4 ml kg ab 6.1 a 8.6 a Biozyme 6 ml kg a 4.8 b 7.3 b Stimulate 6 ml kg ab 5.6 a 8.1 ab Médias nas colunas seguidas da mesma letra não diferem significativamente, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey.

15 15 No que tange a germinação das plântulas, a única dose em que a aplicação de bioestimulante mostrou-se eficiente foi a de 6 ml kg -1 de semente. Belmont et. al. (2003) trabalhando com o bioestimulante Stimulate em três cultivares de algodão, também obteve significância para a variável germinação. Estes resultados podem ser correlacionados ao fato de as citocininas serem hormônios vegetais que são diretamente relacionadas ao processo de divisão celular, germinação e na quebra de dormência de gemas (RAVEN et al., 2007; VIEIRA & MONTEIRO, 2002). Outro hormônio com capacidade de interferência na germinação utilizado nestes trabalhos é a giberelina, que possui efeito marcante no processo de germinação de sementes através da ativação de enzimas hidrolíticas que atuam ativamente no desdobramento das substâncias de reserva (VIEIRA,2001). O comportamento da variável comprimento de raiz mostrou-se superior quando se utilizou o bioestimulante Stimulate na mesma dose em que o Biozyme, no entanto, para doses menores, de 2 e 4 ml kg -1 de semente de Biozyme, não houve diferenças para o Stimulate, ou seja, estas mesmas doses foram superiores à dose maior de 6 ml kg -1 de semente. Este resultado vai de acordo com Vieira e Santos (2005), que obtiveram, trabalhando com Stimulate em cultivar CNPAITA 90 de algodão, resultados positivos para incremento no comprimento radicular com doses de até 11,3 ml kg -1 semente. Este incremento no comprimento radicular pode ser explicado pelo fato da auxina presente no bioestimulante, de acordo com Taiz e Zeiger (1998), em baixas concentrações ser um estimulante de crescimento radicular. Vieira (2001) afirma ainda que a presença de auxina forma uma interação com a citocinina, melhorando os resultados de comprimento de raízes. Apesar de a aplicação de Biozyme na dose 6 ml kg -1 de semente apresentar maior valor de germinação quando comparado à testemunha, em relação ao comprimento total, na dose de 6 ml kg -1 de semente, este tratamento apresentou valores inferiores às demais doses e à testemunha. Consoando com os resultados obtidos por este trabalho, Vieira (2005) também obteve significância no comprimento total de plântulas de algodão ao aplicar bioestimulante. Porém, o autor também alega que exista ainda pouca evidência de que produtos que possuam em sua formula substâncias reguladoras do crescimento funcionem como uma chave regulatória na emergência da raiz primária, embora encontrase bem estabelecido que aplicações exógenas de certos reguladores vegetais em sementes, promovem sua germinação.

16 16 De acordo com os resultados, para comprimento total e de raiz, o comportamento mostrado pelo produto Biozyme assemelha-se à afirmação feita por Taiz e Zeiger (1998), onde descreve que o excesso do hormônio auxina faz com que esta atue como inibidor de crescimento radicular, intenção contrária à aquela de sua utilização. Vieira (2001) afirmou haver uma interação benéfica de auxinas e citocininas no crescimento radicular e divisão celular, porém o excesso de auxina pode não acarretar prejuízos na ação de citocinina, uma vez que doses de auxinas prejudiciais para crescimento de raízes proporcionou máxima germinação. A variável comprimento de raiz ao ser submetida a análise de regressão apresentou decréscimo de forma quadrática quando aumentou-se as doses de Biozyme. O aumento inicial de comprimento radicular com as primeiras doses de Biozyme explica-se devido ao fato de o produto conter o hormônio auxina (AIA Ácido Indol Acético), que estimula o enraizamento e divisão celular, comportamento esse que foi facilmente observado no decorrente trabalho. Porém, a partir de um determinado ponto o comprimento de raízes apresentou resultados menores, comportamento que pode ser explicado pelo excesso de concentração de auxina nas plântulas, o que pode afetar em seu desenvolvimento (TAIZ e ZEIGER, 1998). Vieira e Santos (2005) depararam com resultado semelhante quando utilizado 7 (sete) doses do bioestimulante Stimulate em sementes de algodão, obtendo nas doses de 14 ml kg -1 de semente o maior comprimento radicular e na dose 17,5 ml kg -1 de semente o maior comprimento total de plântulas de algodão. O maior crescimento de parte aérea a raiz foi obtido com a dose máxima de 2,4 ml kg -1 de semente. Doses abaixo e acima proporcionaram menores crescimentos. (Figura 1) (Figura 2).

17 Comprimento Total Comprimento da Raíz 17 7,00 6,50 y = x x R² = 96,67 6,00 5,50 5,00 4,50 4, Doses Biozyme (ml kg -1 ) Figura 1. Comprimento de raízes de plântulas de sementes de algodão tratadas com 5 doses de Biozyme (0; 2; 4; 6 ml kg -1 de semente). 10,00 9,00 y = x x R² = ,00 7,00 6, Doses Biozyme (ml kg -1 ) Figura 2. Comprimento total de plântulas de sementes de algodão tratadas com 5 doses de Biozyme (0; 2; 4; 6 ml kg -1 de semente). Avaliando os valores de massa fresca e massa seca de parte aérea, raiz e total, constata-se que os resultados não foram significativos para nenhuma das variáveis. Este resultado infere que a aplicação de bioestimulantes nas doses avaliadas não influencia nas massas de plântulas de algodão, muito embora tenha-se mostrado positivo para comprimento de raiz e comprimento total (Tabela 3).

18 18 Tabela 3. Resumo da análise de variância para as variáveis, massa fresca e massa seca da raiz, parte aérea e total de plântulas de algodão tratadas com bioestimulantes QM Fonte de Massa Fresca Massa Seca variação Parte Raiz Parte Aérea Total Raiz Aérea Total Tratamento ns ns ns ns ns ns Bloco Resíduo CV *ns: não significativo a 5% pelo teste de F; Diferentemente dos resultados obtidos, Santos e Vieira (2005) observaram, aplicando o bioestimulante Stimulate em sementes de algodão, que o produto aplicado via semente é capaz de originar plântulas de algodoeiro mais vigorosas, promovendo aumento de área foliar, altura e massa seca. Porém, a discrepância de respostas de plântulas de algodão a bioestimulantes é justificada por Lima et al. (2003), que ao trabalhar com a cultivar BRS Marrom pôde observar, analisando vareáveis e comparando a outros trabalhos, que o fator genético exercer forte influência na resposta de plântulas de algodão a este produto. No tocante ao não aumento de massa seca pelas raízes das plântulas, Nayakekorala e Taylor (1990), afirmam que as raízes do algodoeiro crescem em comprimento até a época de pleno florescimento, e que só após este período as raízes começam a incrementar massa seca. O não incremento de massa seca na parte aérea pode estar atrelado ao fato de esta parte, embora possa ter bom desenvolvimento, não realiza até o momento da avaliação o processo de fotossíntese, que é importante para que a planta possa acumular matéria seca na sua parte aérea.

19 19 CONCLUSÕES A maior germinação é obtida com o uso do bioestimulante. O bioestimulante não causa efeito tóxico e inibição da germinação. O comprimento total e radicular é maior na dose de 2,4 ml kg -1 de semente com aplicação do bioestimulante.

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