ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM MILHO DOCE SOB EFEITO DE ESTRESSE SALINO E BIOESTIMULANTE

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1 ACÚMULO DE MATÉRIA SECA EM MILHO DOCE SOB EFEITO DE ESTRESSE SALINO E BIOESTIMULANTE R. C. CUNHA 1, M. W. L. SOUZA 1, L. A. LIMA 1, P. A. A. COSTA 1, F. M. S. BEZERRA 1, J. P. B. M. COSTA 1, F. A. OLIVEIRA RESUMO: Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o uso de bioestimulante como agente amenizador do estresse salino sobre o acúmulo de matéria seca na cultura do milho doce. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial x 4, sendo dois níveis de salinidade da água de irrigação (,5 e 4,5 ds m -1 ) e quatro doses de bioestimulante aplicado via tratamento de sementes (, 5, 1 e ml kg -1 de sementes). As plantas foram avaliadas aos 45 dias após a semeadura, analisado as seguintes variáveis: matéria seca de colmo, matéria seca de folhas, matéria seca de raiz e matéria seca de pendão. O uso de água salina reduziu todas as variáveis de crescimento analisadas e independentemente do uso de bioestimulante. O tratamento de sementes com bioestimulante com doses variando de 1 a 15 ml kg -1 de sementes estimulou o crescimento das plantas mesmo sob estresse salino, mas não inibiu o efeito da salinidade. PALAVRAS-CHAVE: Zeamays, fitorregulador, qualidade de água. ACCUMULATION OF DRY MATTER IN SWEET CORN UNDER SALT STRESS EFFECT AND BIOSTIMULANT SUMMARY: This work was to evaluate the use of bio-stimulant as reliever agent of salt stress on the dry matter accumulation in sweet corn. The experimental design was completely randomized in a factorial x 4, two levels of irrigation water salinity (.5 and 4.5 ds m -1 ) and four doses of biostimulant applied via seed treatment (, 5, 1 and ml kg -1 seed).the plants were evaluated at 45 days after sowing, analyzed the following variables: dry matter of stem, leaves dry matter, root dry matter and dry matter tassel. The use of saline water reduced all growth variables and whether the use of bio-stimulant. Seed treatment with biostimulant at 1 Graduando (a) em Agronomia, Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró, RN. rafacris_dantas@hotmail.com Prof. Dr, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN. thikaoamigao@ufersa.edu.br 697

2 doses ranging from 1 to 15 ml kg -1 stimulated the growth of seeds of the same plants under salt stress, but did not inhibited the effect of salinity. KEYWORDS: Zea mays, plant regulators, water quality INTRODUÇÃO O milho doce (Zeamays convar. Saccharatavar. rugosa) é classificado como especial, diferindo do milho convencional pela presença de alelos mutantes que bloqueiam a conversão de açúcares em amido no endosperma, conferindo caráter doce (BARBIERI et al., 5). Este segmento apresentou crescimento gradual, nos últimos anos, mas o mesmo necessita de mais pesquisas, principalmente relacionadas ao manejo da cultura (BORIN et al., 1), para que o máximo potencial produtivo seja explorado podendo assim ser produzida em maiores escalas. A irrigação destaca-se como uma das principais tecnologias para assegurar e aumentar o rendimento das culturas. Na região semiárida do Nordeste brasileiro, grande parte dos produtores da região fazem uso de águas coletadas em reservatórios superficiais que contém elevados teores de sais dissolvidos. Para que essas águas possam ser utilizadas na irrigação, devem-se adotar técnicas adequadas que possibilitem o uso dessas águas sem afetar o desenvolvimento e a produtividade das plantas. Atualmente, tem-se se intensificado o emprego de fitorreguladores como técnica agronômica para se aperfeiçoar as produções em diversas culturas. O uso dessas substâncias é importante por favorecer a absorção de água e nutrientes, podendo ser uma ferramenta que possibilite a redução do efeito salino sobre as culturas (VIEIRA & CASTRO, 1). Diante do exposto, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a produção de matéria seca de plantas de milho doce, cv. Super doce Aruba, submetidas ao estresse salino e uso de bioestimulante Stimulate via tratamento de sementes. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em casa de vegetação, no período de maio a junho de 14, na área experimental do Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas da 698

3 Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) em Mossoró, RN (5º S; 37º 4 W; altitude de 18 m). Material de solo classificado como Argissolo Vermelho Amarelo, coletado na camada de - cm de profundidade, em área não cultivada localizada no Campus da UFERSA, apresentando as seguintes características: ph = 6, ; M.O = 1,5 %; P=, mg dm -3; K + =,14,Na + =,13, Ca + =,4, Mg + =,6, Al +3 =,5, H + =,5 cmol c dm -3. O experimento foi instalado em delineamento estatístico inteiramente casualizados, em esquema fatorial x 4, sendo duas salinidades da água de irrigação (,5 e 4,5 ds m -1 ) e quatro doses de bioestimulante Stimulate, aplicados via tratamento de sementes (; 5; 1 e ml kg -1 de sementes); com cinco repetições, totalizando 4 unidades experimentais, representadas por um vaso com capacidade para 1 kg de solo, contendo uma planta. Após o tratamento e secagem das sementes realizou-se a semeadura, colocando-se cinco sementes de milho doce, cv. Super doce Aruba (Feltrim ), realizando-se o desbaste cinco dias após a semeadura deixando-se em cada vaso a planta mais vigorosa. Adotou-se o sistema de irrigação por gotejamento utilizando-se emissores tipo microtubo, com vazão média de 1,6 L h -1, aplicando volume necessário para repor a quantidade evapotranspirada pelas plantas. As plantas foram coletadas e analisadas aos 45 dias após a semeadura, sendo avaliadas as seguintes variáveis: matéria seca de colmo, folhas, raiz e pendão. Para determinação da biomassa seca, o material fresco foi acondicionado em sacos de papel e posto para secar em estufa com circulação de ar forçada, à temperatura de 65ºC até atingir massa constante, sendo determinado em balança de precisão (,1 g). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, realizando-se o desdobramento nas variáveis que apresentaram resposta significativa à interação entre os fatores estudados. O efeito da salinidade foi avaliado aplicando-se o teste de Tukey (p<,5), enquanto o efeito do bioestimulante foi analisado através de análise de regressão. RESULTADOS E DISCUSSÃO O uso de água de salinidade 4,5 ds m -1 resultou em redução nas matérias secas de colmo, folhas e pendão, independentemente das doses de bioestimulante (Figuras 1A, 1B e 1D), entretanto, o efeito da salinidade sobre a matéria seca de raiz variou de acordo com a dose de bioestimulante aplicada (Figura 1C). 699

4 A redução da massa seca da parte aérea em plantas submetidas ao estresse salino devese, em parte, porque ocorre um desvio de energia em decorrência do aumento dos níveis de salinidade do solo, logo, a redução nos valores de biomassa pode ser o reflexo do custo metabólico de energia (GARCIA et al., 7). A matéria seca de colmo foi afetada de forma quadrática com o aumento nas doses de bioestimulante em ambas as salinidades, com os maiores valores ocorrendo para as doses de 1, e 7,8 ml kg -1 de sementes, com 16,1 e 1,1 g planta -1 nas salinidades,5 e 4,5 ds m -1, respectivamente (Figura 1A). Pode-se verificar ainda que em todas as doses de bioestimulante os maiores valores de massa seca de colmo ocorreram na menor salinidade. Em trabalho desenvolvido com a cultura do feijão caupi, OLIVEIRA et al. (13) verificaram que o uso de bioestimulante afetou a massa seca de caule apenas nas plantas cultivadas sem estresse salino, e o uso de água salina inibiu o efeito do Stimulate sobre esta variável. A matéria seca de folhas foi afetada pela dose de bioestimulante apenas nas plantas irrigadas com agua de menor salinidade (,5 ds m -1 ), em que o incremento nas doses do bioestimulante provocou aumento na massa de folhas até a dose de 8,4 ml kg -1 de sementes, na qual obteve valor máximo de 16 g planta -1, equivalente ao aumento de 16,3% em comparação com as plantas que oriundas de sementes não tratadas (Figura 1B). De acordo com SCALON et al. (9), os bioestimulantes, além de atuar nos processos de divisão e de alongamento celular, podem aumentar a absorção e a utilização dos nutrientes, atuando em diversos passos do metabolismo das plantas. Quanto à matéria seca de raízes, verifica-se que as plantas irrigadas de agua de menor salinidade apresentaram aumento linear em resposta ao incremento nas doses de bioestimulante. Por outro lado, nas plantas submetidas ao estresse salino houve resposta quadrática ao bioestimulante e o maior valor ocorreu na dose de 1,7 ml kg -1 de semente (8,79 g planta -1 ) (Figura 1C). VIEIRA & SANTOS (5) verificaram aumento na massa seca de raízes e na velocidade e taxa de crescimento de raízes de algodão com o uso de Stimulate. Segundo MARSCHNER (1995), os fitormônios (auxina e citocinina) promotores do crescimento, na regulação da alongação da raiz principal e na formação de raízes laterais. Para a massa seca de pendão (Figura 1D), houve resposta similar para as plantas submetida ou não ao estresse salino, e para ambos os casos os resultados apresentaram melhor ajuste ao modelo quadrático. O maior valor de MSP ocorreu na dose de 1,57 ml kg -1 de sementes (, g planta -1 ). 7

5 Em trabalho desenvolvido com a cultura do girassol, SANTOS et al. (1) observaram que além do efeito direto sobre o crescimento das plantas, a presença dos reguladores pode ter promovido a translocação de grande quantidade de assimilados e metabólitos envolvidos no florescimento, o que pode levando à precocidade no ciclo da cultura. A partir dos resultados obtidos neste trabalho pôde-se constatar que, de forma geral, o efeito do tratamento de sementes com o bioestimulante Stimulate pode trazer efeitos benéficos sobre o desenvolvimento das plantas, no entanto, a eficiência deste produto pode ser afetada por condições edafoclimáticas, como a salinidade. Tal comportamento já havia sido constatado por OLIVEIRA et al. (13) na cultua do feijão caupi. CONCLUSÕES O uso de água salina reduziu todas as variáveis de crescimento analisadas e independentemente do uso de bioestimulante. O tratamento de sementes com bioestimulante com doses variando de 1 a 15 ml kg -1 de sementes estimulou o crescimento das plantas mesmo sob estresse salino, mas não inibiu o efeito da salinidade. REFERÂNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBIERI, V. H. B.; LUZ, J. M. Q.; BRITO, C. H.; DUARTE, J. M.; GOMES, L. S.; SANTANA, D. G. Produtividade e rendimento industrial de híbridos de milho doce em função de espaçamento e populações de plantas. Horticultura Brasileira, Brasília, v.3, n.3, p.86-83, 5. BORIN, A, L, D, C; LANA, R, M, Q.; PEREIRA, H, S. Absorção, acúmulo e exportação de macronutrientes no milho doce cultivado em condições de campo. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.34, p , 1. GARCIA, G. O.; FERREIRA, P. A.; MIRANDA, G. V.; OLIVEIRA, F. G.; SANTOS, D. B. al. Índices fisiológicos, crescimento e produção do milho irrigado com água salina. Irriga, Botucatu, v.1, n.3, p.37-35, 7. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. ed. San Diego: Academic Press, p. 71

6 OLIVEIRA, F. A; MEDEIROS, J. F.; OLIVEIRA, M. K. TO; SOUZA, A. A. T.; FERREIRA, J. A.; SOUZA, M. S. Interação entre salinidade e bioestimulante na cultura do feijão caupi. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.17, n.5, p , 13. SANTOS, C. A. C.; PEIXOTO, C. P.; VIEIRA, E. L.; CARVALHO, E. V.; PEIXOTO, V. A. B. Ação da interação cinetina, ácido indolbutírico e ácido giberélico no crescimento inicial e florescimento do girassol. Comunicata Scientiae, Bom Jesus, v.3, n.4, p , 1. SCALON, S. P. Q.; LIMA, A. A.; SCALON FILHO, H.; VIEIRA, M. C. Germinação de sementes e crescimento inicial de mudas de Campomanesia adamantium Camb.: Efeito da lavagem, temperatura e de bioestimulantes. Revista Brasileira de Sementes, v. 31, n., p , 9. VIEIRA, E. L., CASTRO, P. R. C. 4. Ação de bioestimulante na cultura da soja (Glycine max L. Merrill). Stoller do Brasil, São Paulo, Brasil. 47 p. VIEIRA, E. L.; SANTOS, C. M. G. Efeito de bioestimulante no crescimento e desenvolvimento inicial de plantas de algodoeiro. Magistra, Cruz das Almas, v. 17, n. 3, p , 5. A. Matéria seca de colmo (g planta -1 ) S1 S 8 y ( S1)= -,35x +,716x + 1,45 6 R² =,88 4 y ( S)= -,3x +,359x + 8,76 R² =, B. Matéria seca de folhas (g planta -1 ) S1 S y ( S1)= -,3x +,537x + 13,78 R² =,964 y ( S) = 9, C. Matéria seca de raiz (g planta -1 ) S1 S y ( S1)=,199x + 3,74 R² =,955 y ( S)= -,54x + 1,157x +,499 R² =, D. Matéria seca de pendão (g planta -1 ),5 1,5 1,5 S1 S y ( S1) = -,37x +,77x + 1,863 R² =,946 y ( S) = -,65x +,148x + 1,174 R² =, Figura 1. Matéria seca de colmo (A), folhas (B), raiz (C) e pendão (D) em plantas de milho em função do tratamento de sementes com bioestimulante e uso de água salina 7

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