UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA
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- Manuella Pereira Galvão
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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA G U IL H E RME FACHIN I AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES INSETICIDAS NO CONTROLE DE DIAPHORINA CITRI KUWAIAMA (HEMIPTERA: LIVIIDAE) EM MUDAS DE CITROS Orientador: Profº Dr. Pedro Takao Yamamoto Relatório de Trabalho de Conclusão de Curso, "como parte das exigências do curso de graduação para obtenção do título de bacharel em Engenharia Agronômica da ESALQ/USP". Piracicaba-SP Junho de 2016
2 DEDICATÓRIA A Deus, por guiar meu caminho e me abençoar com pessoas e oportunidades maravilhosas... Aos meus pais, Sérgio e Adelza a quem devo tudo que conquistei graças a seu exemplo, dedicação e apoio... E ao meu irmão Luís Felipe... 2
3 AGRADECIMENTOS A toda minha família, cuja qual sou privilegiado em fazer parte, especialmente meus pais que sempre me apoiaram em minhas escolhas, acompanharam e me incentivaram a encarar e crescer com qualquer novo desafio em meu caminho. Ao Prof. Pedro Takao Yamamoto pelos excelentes ensinamentos durante meu curso de graduação, focando sempre em um trabalho com seriedade, didática, excelência e interação entre os alunos. Ao Humberto Vinícius Vescove pelo apoio e suporte oferecidos durante esse projeto e graduação, no esclarecimento de dúvidas, formulação de ideias e auxílio na realização. E a Danila Corassari pelo grande auxílio prestado no projeto. Aos meus amigos e a República Saudades da Minha Égua, em especial meus colegas Bota-Tráiz, Bernézio, Já-d e Tablói-D, por todo o companheirismo, amizade, e ensinamentos, além de várias situações marcantes; sejam eles de longas noites de estudos, tardes na sala e momentos inesquecíveis vividos. Sempre incentivando a ser ambicioso. A Gloriosa Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz ESALQ-USP por todo aprendizado, oportunidades e experiências vividas e amizades. 3
4 EPÍGRAFE Com o sucesso nasceu à ambição e o homem tem todo o direito de ser ambicioso. Friedrich Hayek 4
5 RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência de inseticidas sistêmicos e de contato pulverizados em mudas de laranjeira para o controle do psilídeo Diaphorina citri. O experimento foi conduzido no Instituto de Biotecnologia- IBIOTEC em área pertencente ao Departamento de Engenharia Agronômica da UNIARA, localizado no município de Araraquara, São Paulo. As plantas utilizadas foram laranja Pêra, interenxertadas em Valência e inxertadas sobre Citrumelo swingle. As avaliações foram realizadas nos dias 3, 6, 12, 15, 19 após a aplicação, e consistia na contagem de psilídeos mortos e vivos que ficavam confinados em gaiolas confeccionadas com tecido tipo Tule em um ramo da muda. Os inseticidas Beta-Cipermetrina, Zeta-Cipermetrina, Beta-Ciflutrina, Dimetoato, Fosmete, Bifentrina, Imidacloprido e Tiametoxan apresentaram um bom controle do Diaphorina citri. Porém os mais eficientes e com maior período de controle do Diaphorina citri foram Dimetoato, Imidaclorpido e Tiametoxan. Palavras-chave: Citrus sinensis, Huanglongbing, Inseticida, Controle Químico. 5
6 ABSTRACT The purpose of this research was to evaluate the efficiency of systemic and spray insecticides in orange nursery trees to control the asian citrus psyllid Diaphorina citri. The experiment was conducted at the Institute of Biotechnology IBIOTEC in an area of the Department of Agronomy of UNIARA, located in the city of Araraquara, São Paulo. The trees used were orange "Pera", intergrafted with "Valencia" and grafted on Citrumelo swingle. The evaluations were performed on days 3, 6, 12, 15, 19 after spraying, and consisted of counting the dead and living psyllids that were confined in cages made with tulle fabric type in a nursery tree branch. Beta-cypermethrin insecticide, Zeta-cypermethrin, Beta-Cyfluthrin, Dimethoate, Phosmet, Bifenthrin, Imidacloprid and Thiamethoxam showed good control of Diaphorina citri. But the most efficient and longest control period of Diaphorina citri were Dimethoate, Imidacloprid and Thiamethoxam. Keywords: Citrus sinensis, Huanglongbing, Insecticide, Chemical Control. 6
7 Sumário 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO DE LITERATURA Origem e Importância dos Citros Huanglongbing (HLB) Diaphorina citri Manejo do HLB Produção de Mudas Sadias Eliminação de Inóculos da Bactéria Controle populacional do Diaphorina citri MATERIAL E MÉTODOS Local Tratamentos Delineamento Experimental Instalação e Condução Avaliações RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8 1. INTRODUÇÃO O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas do planeta, sendo o maior produtor mundial de laranja. Particularmente, o país lidera a produção mundial de suco de laranja e conta com uma participação de 85% nas exportações deste produto. Para a safra 15/16 o Fundecitrus estima 278,993 milhões de caixas de laranja no cinturão citrícola brasileiro, e a safra da Flórida, publicada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) prevê uma safra de 74 milhões de caixas, está é a menor previsão desde a safra 63/64, quando foram colhidas 58,3 milhões de caixas. O Huanglongbing (HLB), também conhecido como Greening, é uma das doenças mais destrutivas e ameaçadoras a citricultura. Seu primeiro registro ocorreu na China em 1919 estando hoje presente em mais de 40 países (BOVÉ, 2006). No Brasil, o primeiro relato foi em março de 2004, no município de Araraquara (TEIXEIRA, 2005). Pode ser causado por três diferentes espécies de bactérias gram-negativas: Candidatus Liberibacter asiaticus, Candidatus Liberibacter africanus e Candidatus Liberibacter americanus, sendo que no Brasil só foram detectados a forma asiática (Ca. L. asiaticus) e a forma americana (Ca. L. americanus) (COLETTA-FILHO, 2004; TEIXEIRA, 2005; BOVÉ, 2006; YAMAMOTO, 2006). Essas bactérias, para serem disseminadas, necessitam de insetos vetores como Trioza erytreae Del Guercio e Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae), conhecido popularmente como psilídeo. No Brasil, apenas D. citri é vetor e seu primeiro relato foi na década de 40, na qual era considerada praga secundária até o ano de 2004 (YAMAMOTO, 2008). D. citri é classificado como um inseto sugador, que mede aproximadamente 2 mm de comprimento, de coloração pardo-acinzentado, e que forma um ângulo de 45 com a superfície da planta (GOMES, 1940). A fêmea deposita de 200 a 800 ovos que são colocados entre folhas novas, apresentam coloração amarela, são alongados e medem em torno de 0,3mm de comprimento (YAMAMOTO, 2008). As ninfas passam por 5 instares com duração de 39,3 a 10,7 dias dependendo da temperatura, e apresentam coloração amarelada, pernas curtas e são achatadas, sendo que o ciclo total do inseto varia de 14,1 a 49,3 dias com a faixa de 8
9 temperatura adequada para o seu desenvolvimento variando de 25 a 28 C. (NAVA, 2006; YAMAMOTO, 2008). Dentre as medidas preventivas da doença se encontra o controle do inseto vetor. Dos principais métodos empregados, o controle químico é o mais e usado no manejo de D. citri. 2. OBJETIVOS Pelo fato de o controle químico ser uma das principais estratégias para o manejo do psilídeo Diaphorina citri, e assim, auxiliar com informações que possam auxiliar na tomada de decisão de quais princípios ativos utilizar. O objetivo do presente trabalho é avaliar a eficiência de nove diferentes inseticidas no controle do psilídeo Diaphorina citri. 3. REVISÃO DE LITERATURA 3.1. Origem e Importância dos Citros O gênero Citrus acredita-se que é originário do sudoeste da Ásia, particularmente ao Leste da Índia. As regiões do sudeste da China, sul da península de Malaia e Oeste de Myanmar, antiga Birmânia, são tidas como as regiões mais antigas de cultivo de citros (SWINGLE, 1967), onde teve origem as três espécies que são atribuídas por serem verdadeiras espécies de Citrus cultivadas, sendo elas as cidras (Citrus Medica), tangerinas (Citrus reticulata) e pomelos (Citrus grandis), que foram sugeridos por análises filogenéticas feitas por (BARRETT e RHODES, 1976). No Brasil, a introdução das plantas cítricas foi realizada pelos portugueses, especula-se a partir de 1540 em Cananéia, no estado de São Paulo e em 1549, em Salvador na Bahia, através de padres jesuítas na Bahia (WEBBER, 1967; CHAPOT, 1975; CAMPOS, 1976), (HASSE, 1987) Huanglongbing (HLB) Seu primeiro registro ocorreu na China em 1919, caracterizado como a doença mais destrutiva dos citros, pois todas as variedades comerciais e espécies de cítricos são suscetíveis à doença, as plantas infectadas pela bactéria devem ser 9
10 eliminadas, porque não existe cura (BOVÉ, 2006). Plantas infectadas, quando novas não chegam a produzir, e as infectadas, após início da produção, logo se tornam improdutivas ou inviáveis. O termo Huanlongbing surgiu da expressão chinesa que significa ramo amarelo. A bactéria Candidatus Liberibacter é gram-negativa e possui três espécies, a asiática, a americana e a africana, sendo que o Brasil apresenta duas formas: a asiática e a americana. A forma americana é restrita ao Brasil (BELASQUE Jr., 2009), a forma asiática atinge a Ásia, Arábia Saudita, Estados Unidos, Brasil e outros países da América (MARTINEZ, 2009). Em Março de 2004 foi feito o primeiro relato da ocorrência de HLB no Brasil, no centro do estado de São Paulo na região de Araraquara, a primeira espécie constatada no Brasil foi à asiática, denominada Candidatus Liberibacter asiaticus (COLETTA FILHO, 2004). Já a ocorrência de Ca. L. americanus foi relatado no ano seguinte, na mesma região (TEIXEIRA, 2005). Admite-se que o HLB seja causado por bactérias fastidiosas, endocelulares, limitadas aos vasos do floema de plantas hospedeiras e transmitido via material de propagação ou através insetos vetores como Trioza erytreae Del Guercio e Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Liviidae), conhecido popularmente como psilídeo. No Brasil, apenas D. citri é vetor e seu primeiro relato foi na década de 40, na qual era considerada praga secundária até o ano de 2004 (YAMAMOTO, 2008). Os sintomas da doença são semelhantes em todos os locais de ocorrência, caracterizado como folhas com manchas assimétricas e difusas, com áreas de cor verde normal e outras com coloração verde-pálida (típico mosqueado), que resultam no desenvolvimento de ramos amarelos (geralmente em brotações novas) (GARNIER, 1984), plantas afetadas apresentam usualmente deficiência de Zinco e Nitrogênio em ramos afetados. Com o agravamento da doença, a planta começa a apresentar menor número e tamanho de folhas e frutos, os ramos afetados possuem uma área foliar menor, os frutos apresentam tamanho reduzido, assimetria, maior acidez e sementes abortadas, terminando na queda dos frutos (BOVÉ, 2006) Diaphorina citri. No Brasil, apenas D. citri é vetor do HLB e seu primeiro relato foi na década de 40, na qual era considerada praga secundária até o ano de 2004 (YAMAMOTO, 10
11 2008), pois não causava danos severos, era controlado apenas em áreas onde as populações eram altas, quando então causavam danos às plantas. Os danos incluem engruvinhamento das brotações, encarquilhamento das folhas novas, prejudicando a fotossíntese por criar condições ao desenvolvimento da fumagina e atraso no desenvolvimento da planta. D. citri é classificado como um inseto sugador, que mede aproximadamente 2 mm de comprimento, de coloração pardo-acinzentado, e que forma um ângulo de 45 com a superfície da planta. A fêmea deposita de 200 a 800 ovos que são colocados entre folhas novas, apresentam coloração amarela, são alongados e medem em torno de 0,3mm de comprimento (YAMAMOTO, 2008). As ninfas passam por 5 instares com duração de 39,3 a 10,7 dias dependendo da temperatura, e apresentam coloração amarelada, pernas curtas e são achatadas, sendo que o ciclo total do inseto varia de 14,1 a 49,3 dias com a faixa de temperatura adequada para o seu desenvolvimento variando de 25 a 28 C. (NAVA, 2006; YAMAMOTO, 2008). A aquisição das bactérias Ca. Liberibacter pelo psilídeo D. citri ocorre no momento em que este suga a planta infectada, num processo que pode levar de 15 a 30 minutos após um período de latência de 24 horas a 21 dias (LOPES, 2006). A inoculação das bactérias do HLB em plantas sadias se dá no momento em que o inseto está se alimentando, acredita-se que ocorra devido a salivação do inseto, quando os estiletes estão dentro dos vasos do floema. Após a salivação, o inseto inicia a ingestão da seiva do floema, fase na quais ninfas e adultos adquirem as bactérias (BONANI, 2010) Manejo do HLB Produção de Mudas Sadias Essa prática é muito importante para o manejo do greening e diversas outras doenças como a Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa que se limitam ao xilema das plantas hospedeiras. Com isso, foi possível prevenir que a doença se propagasse com maior velocidade e atingisse mais localidades. No Brasil a produção de mudas em viveiro telado é obrigatória desde 2003, essa medida foi muito importante para garantir que a doença não tomasse uma dimensão maior do que atingiu. 11
12 Eliminação de Inóculos da Bactéria As plantas diagnosticadas com HLB, através de inspeções, devem ser eliminadas para evitar que possam ser fonte de inóculo para outros psilídeos e contaminarem plantas sadias. Também devem ser eliminadas plantas conhecidas como murta (Murraya paniculata), pois elas também podem hospedar bactérias Candidatus Liberibacter (LOPES, 2005). Os produtores são obrigados a apresentar relatórios semestrais de inspeções e erradicações de plantas com HLB, de acordo com as instruções normativas IN 32 e IN 53 feitas pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo, que contém medidas para o manejo do HLB Controle populacional do Diaphorina citri Com a dimensão que a doença atingiu no estado de São Paulo é de grande importância à proteção dos fluxos vegetativos (brotações) a ataques do psilídeo. O controle químico através do uso de inseticidas é o método mais eficiente para o controle desta praga atualmente, deixando as populações em níveis baixos em regiões em que esse manejo é empregado. O controle é feito normalmente por inseticidas de contato (ação tópica) ou que agem após serem ingeridos pelo inseto, por serem translocados nos sistema vascular das plantas (sistêmicos). Os dois modos de ação se complementam, pois os inseticidas de contato apresentam um ótimo efeito de choque, controlando pontualmente a população de psilídeos adultos. Porém apresentam um período residual baixo na planta, e seriam necessárias inúmeras aplicações para que a planta esteja protegida do psilídeo. Seu uso é indicado na época seca, pois há uma menor quantidade de psilídeos no ambiente e menor quantidade de brotações novas para que possam se alimentar (YAMAMOTO, 2009). Os inseticidas sistêmicos apresentam um período residual mais prolongado na planta contra pragas sugadoras e maior seletividade a inimigos naturais, gerando menor desequilíbrio ambiental. Podem ser aplicados de diversas formas, via drench, através do tronco, pulverizado nas folhas. 12
13 4. MATERIAL E MÉTODOS 4.1. Local O experimento foi realizado do dia 7 a 26 de Janeiro de 2016, com duração de 19 dias, no Instituto de Biotecnologia-IBIOTEC em área pertencente ao Departamento de Engenharia Agronômica da UNIARA, localizado no município de Araraquara. A classificação climática para a região, segundo Köppen, é do tipo Cwa, ou seja, subtropical úmido caracterizado por duas estações bem definidas; um verão de altas temperaturas (média de 31 C) e pluviosidade elevada e, um inverno de temperaturas amenas e pluviosidade reduzida, com precipitação anual situandose próxima de mm. Gráfico 1. As temperaturas máximas, mínimas e umidade relativa estão descritos no Gráfico 1. Descrição detalhada dos tratamentos com as doses dos inseticidas. Umidade Relativa, Temperaturas Máximas e Mínimas Tmax Tmin U.R Tratamentos Os tratamentos foram formados, como mostra a Tabela 1: 13
14 Tabela 1. Descrição detalhada dos tratamentos com as doses dos inseticidas. Tratamento Ingrediente Ativo Conc. Form. Dose (ml/100 L) p.c. i.a. Dosagem do produto comercial por 2000L (g ou ml) 1 Testemunha Testemunha Testemunha 2 Beta-cipermetrina 100 EC Zeta-cipermetrina 350 EC 10 3, Beta-cipermetrina 100 EC 15 1, Beta-ciflutrina 50 EC 10 0, Dimetoato 500 EC Fosmete 500 WP 25 12, Bifentrina 100 EC 15 1, Imidacloprido 350 SC 8,5 2, Tiametoxan 250 WG 10 2, Imidacloprido 200 SC Delineamento Experimental O experimento foi conduzido em um delineamento de blocos casualisados sendo composto por 11 tratamentos com 3 repetições cada, totalizando 33 parcelas, na qual cada parcela representada por uma muda. Para a realização do experimento foram utilizadas mudas de Citrus sinensis (L.) Osbeck, da variedade Pêra, interenxertada sobre Valência enxertada sobre Citrumelo swingle (Citrus paradisi x Poncirus trifoliata) obtidas do Viveiro do produtor Eurides Fachini, localizado no município de Catanduva, SP Instalação e Condução Para a avaliação da eficiência dos tratamentos, foram utilizados psilídeos adultos, não infectivos, originários da criação de insetos do FUNDECITRUS. Estes foram confinados em gaiolas confeccionadas com tecido tipo Tule, sendo envolvidas algumas pernadas das mudas. As mudas foram pulverizadas em ambiente aberto com o auxílio de um pulverizador costal de 5L, promovendo-se o molhamento até o ponto de escorrimento, o volume de calda utilizado por planta foi cerca de 150 ml. A dosagem dos inseticidas de suspensão de encapsulado e de concentração emulsionável foi realizada com o auxílio de seringas, e para os de formulação granulado dispersível foi utilizada uma balança de precisão. As mudas foram abrigadas em um ambiente protegido de chuva para buscar a máxima eficiência dos inseticidas utilizados, evitando perdas de eficiência causadas por condições ambientais. 14
15 Em cada parcela, um ramo contendo brotação de estágio vegetativo entre V6 e V7 foi coberto com um voal onde 10 psilídeos adultos foram aprisionados, e as avaliações de mortalidade realizadas seis dias após cada confinamento, sendo eles feitos nos dias 1, 6, 12 após a aplicação (DAA) contando-se o número de insetos vivos e mortos. Sendo o primeiro confinamento realizado após aplicação quando o produto secou das plantas pulverizadas. Os confinamentos foram realizados a cada 6 dias. Na ocasião os adultos de D. citri foram substituídos por novos insetos Avaliações A avaliação foi feita através da contagem de insetos vivos, que ocorreu 24 horas, 6 e 12 dias após a aplicação dos inseticidas (DAA), sendo que nos dias de avaliação, os insetos, que em tempo anterior estavam confinados, foram substituídos. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 1% de probabilidade. Para o cálculo da porcentagem de eficácia foi utilizada a fórmula de ABBOTT (ABBOTT, 1925). Figura 1. Pulverização das mudas para um tratamento. 15
16 Figura 2. Detalhe do molhamento das mudas. Figura 3. Local onde foi realizado o experimento no Instituto de Biotecnologia-IBIOTEC. 16
17 Figura 4. Psilídeos adultos, não infectivos, originários da criação de insetos do FUNDECITRUS contidos em uma muda de murta (Murraya paniculata). Figura 5. Pincetas utilizadas para coleta dos psilídeos. 17
18 Figura 6. Confinamento dos psilídeos, com auxílio de saco de tule, na parte aérea de muda de citros. Figura 7. Local onde foram mantidos os tratamentos, protegidos de chuva e também do vento. 18
19 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO No experimento realizado na variedade Pera, interenxertada sobre Valência e enxertada sobre Citrumelo swingle, os resultados estão na Tabela 2. Aos 6 dias após a aplicação dos inseticidas os tratamentos com neonicotinóides e organosfosforados (tratamentos 5,6,7,8,9,10,11) junto com a Beta-Ciflutrina foram superiores aos demais piretróides, que por sua vez foram superiores a testemunha. Na avaliação realizada aos 12 dias após a aplicação, os tratamentos com Imidacloprido, Tiametoxan e Dimetoato apresentaram desempenho superior aos demais, enquanto os piretróides não apresentaram diferença da testemunha, Fosmete e Bifentrina apresentaram desempenho intermediário entre os tratamentos. Já aos 15 dias após a aplicação somente os tratamentos com Imidacloprido (trat. 11), Tiametoxan e Dimetoato foram superiores, os piretróides não diferiram da testemunha. Aos 19 após, apenas os tratamentos contendo neonicotinóides e organofosforados diferiram da testemunha, o restante não apresentou diferença estatística. Enquanto os piretróides apresentam ação apenas de contato (tópica) não ocorreu diferença da testemunha. Acredita-se que os insetos morreram por inanição, pois o ingrediente ativo na planta estava mais diluído e não foi suficiente para controlá-los enquanto se alimentavam. Como não houve reposição de psilídeos no décimo quinto dia, e devido à dificuldade de verificar o estado dos insetos, há a possibilidade que eles estivessem mortos no período da avaliação. Tabela 2. Número médio de insetos mortos em diferentes períodos após a aplicação dos inseticidas nos diversos tratamentos. N médio de adultos de D. citri mortos/repetição Trat. Princípio Ativo Dose 3DAA 6DAA 12DAA 15DAA 19DAA 1 Testemunha Testemunha 0.3d 0.3c 0.3ef 2.0bc 2.0c 2 Beta-cipermetrina c 5.3b 1.3ef 0.0c 0.0c 3 Zeta-cipermetrina bc 7.6ab 2.3def 0.0c 0.0c 4 Beta-cipermetrina c 5.3b 0.0f 0.0c 0.0c 5 Beta-ciflutrina ab 8.6a 1.6ef 0.0c 0.0c 6 Dimetoato a 10a 10a 7.0a 9.0a 7 Fosmete ab 9.6a 6bcd 2.6bc 7.3ab 8 Bifentrina ab 8.6a 4cde 0.3c 1.3c 9 Imidacloprido ab 10a 7abc 2.6bc 6b 10 Tiametoxan ab 9.3a 10a 5.0ab 8.6ab 11 Imidacloprido ab 10a 8.6ab 6.0ab 9.6a 19
20 % de Eficiência % de Eficiência y = x x R² = y = x x R² = y = x x R² = y = x x R² = Dias Após a Aplicação Beta-Cipermetrina Zeta-Cipermetrina Beta- Cipermetrina Beta-Ciflutrina Gráfico 2. Eficiência (Abbott) de inseticidas piretróides pulverizados nas mudas no controle de Diaphorina citri em laranjeira Pera y = x x + 2E-13 R² = Dimetoato Fosmete y = x x R² = Dias Após a Aplicação Gráfico 3. Eficiência (Abbott) de inseticidas organofosforados pulverizados nas mudas no controle de Diaphorina citri em laranjeira Pera. 20
21 % de Eficiência y = x x R² = y = x x R² = y = x x R² = y = x x R² = Imidacloprido Tiametoxan Imidacloprido Bifentrina -40 Dias Após a Aplicação Gráfico 4. Eficiência (Abbott) de inseticidas neonicotinóides mais Bifentrina (piretróide) pulverizados nas mudas no controle de Diaphorina citri em laranjeira Pera. Foram testadas duas diferentes doses do mesmo produto comercial, em que o ingrediente ativo é a Beta-Cipermetrina, para verificar se com as diferentes doses ocorreria algum aumento no período residual, e conforme observado em todas as avaliações não ocorreu diferença estatística entre os tratamentos, evidenciando que inseticidas de contato não apresentarão melhores resultados caso sejam utilizados doses acima do recomendado. Dois produtos comerciais diferentes (tratamentos 9 e 11), porém ambos apresentam como ingrediente ativo Imidacloprido em diferentes formulações foram testados. Só foi observada diferença estatística entre eles na avaliação do dia 19, onde o tratamento 11 se mostrou superior. O que pode ser explicado devido à formulação desse tratamento ser superior em relação ao outro. Foi realizada uma avaliação no terceiro dia para verificar a velocidade com que os inseticidas controlariam os psilídeos, todos os tratamentos apresentaram diferença estatística da testemunha, os tratamentos com Beta-Cipermetrina e Zeta- Cipermetrina (tratamentos 2, 3, 4) levaram mais tempo para controlar os insetos, o que pode ser explicado por esses produtos possuírem ação de contato, e o confinamento foi realizado com as plantas secas após a pulverização. E os demais inseticidas não apresentaram diferenças entre si. 21
22 6. CONCLUSÕES Os inseticidas são eficazes para o controle populacional do Diaphorina citri, e há um grande leque de produtos disponíveis para os produtores com diversos modos de ação para que se possa conter a disseminação de HLB. O presente trabalho por ter sido conduzido em condições ideias para os inseticidas buscou informações de quais inseticidas irão fornecer maior período residual de controle nas plantas de citros sem envolver fatores ambientais, que podem afetar drasticamente o seu período residual. Dos inseticidas analisados os que apresentaram melhor eficiência e período de controle de Diaphorina citri foram Imidacloprido (tratamento 11), Tiametoxan e Dimetoato. Com essas informações os produtores devem buscar um equilíbrio na escolha dos inseticidas para garantir um maior período de proteção para seus pomares, aliado ao uma rotação dos princípios ativos para evitar o surgimento de resistências a inseticidas, seletividade a inimigos naturais. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABBOTT, W.S A method of computing the effectiveness of insecticide. Journal of Economic Entomology, E.U.A 18: BARRETT HC, Rhodes AM (1976). A numerical taxonomic study of affinity relationships in cultivated Citrus and its close relatives, Syst Bot 1: BATCHELOR, L.D. (Ed.). The citrus industry, Riverside: University of California, v.1, p BELASQUE Jr, J., Bergamin Filho, A., Bassanezi, R.B., Barbosa, J.C., Gimenes- Fernandes, N., Yamamoto, P.T., Lopes, S.A., Machado, M.A., Leite Jr., R.P., Ayres, A.J., Massari, C.A Base científica para a erradicação de plantas sintomáticas e assintomáticas de huanglongbing (HLB, greening) visando o controle efetivo da doença, Tropical Plant Pathology, Brasília 34:
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