Avifauna da Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia

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1 Avifauna da Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia ISSN Gustavo Bernardino Malacco¹, Dimas Pioli¹, ², Eurípedes Luciano da Silva Junior¹, Alexandre Gabriel Franchin 3, Celine Melo 3, Adriano Marcos da Silva 3 & Fernando Pedroni 4 Introdução No Brasil ocorrem cerca de 1822 aves (CBRO 2011), sendo considerado o segundo país em riqueza global (SACC 2013). O Cerrado possui a terceira maior riqueza de avifauna entre os Domínios Fitogeográficos, com 864 espécies (Silva 1995a, Silva & Santos 2005, Pinheiro & Dornas 2009), sendo que a região do Triângulo Mineiro, região oeste de Minas Gerais, insere-se neste hotspot. Esta é uma região com alto valor biológico, cujos recursos naturais e biodiversidade encontram-se seriamente ameaçados pela pressão antrópica (Mittermeier et. al. 1999, Myers et al. 2000). Inventários faunísticos são ferramentas importantes na Biologia da Conservação, pois possibilitam detectar e determinar o estado de conservação das espécies, bem como delinear medidas de manejo e conservação para a biota inventariada, como a criação de áreas protegidas e manejo da paisagem, ainda mais que o Triângulo Mineiro é classificado por Silva (1995b) como região prioritária para estudos ornitológicos. Apesar da fragmentação dos ambientes naturais na região, alguns estudos detectaram regiões importantes na conservação de aves, especialmente associadas a ambientes campestres (Lopes et al. 2010), além de contribuírem com novos s para o estado de Minas Gerais (Pacheco et al. 2010, 2011). Assim, urge a realização de inventários biológicos em áreas naturais, em vista da alta degradação dos ambientes naturais na região, especialmente em formações abertas (cerrados e campos), a fim de demonstrar a importância destas áreas dentro de uma matriz fragmentada na manutenção de uma biota representativa. Estima-se que restam cerca de 16% de cobertura vegetal original do município de Uberlândia (Scolforo & Carvalho 2008). Figura 1. Localização da Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, MG. Figura 2. Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, MG (destacado em vermelho). Desta forma, este estudo propõe apresentar os resultados de um levantamento, realizado entre os anos de 1999 a 2011, da avifauna da Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó, Uberlândia, Triângulo Mineiro, Minas Gerais. A reserva constitui um dos últimos fragmentos vegetacionais expressivos localizados próximos à área urbana do município. 40 Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

2 indicam que as áreas de Cerrado serviam de pastagem, e a partir de 1980, com o término desta atividade, a vegetação natural se recuperou (Cabral 1995). Figura 3. Ambiente encontrado na Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, MG vereda. Foto: Adriano Marcos. Amostragem da avifauna O levantamento da avifauna ocorreu entre os anos de 1999 e 2011 e a identificação apoiou-se na visualização das aves com binóculos, gravação de vocalizações, além de fotografias. As gravações foram depositadas na coleção pessoal dos autores de GBM, DP e AGF. O levantamento valeu-se do resultado de várias visitas, com objetivos variados, o que resultou em uma metodologia variada. Realizaram-se capturas por meio de redes de neblina por GBM em 2000 e 2001, e por ELJ e CM entre os anos de 2008 e Para complementar o levantamento, a bibliografia disponível referente à área da reserva foi consultada (Araújo & Oliveira, 2007, Lima e Silva 2009, Araújo et al. 2011, Maruyama et al. 2012, Justino et al. 2012). O levantamento totalizou 434 h de observação e cerca m 2.h de redes de neblina. As espécies de aves foram classificadas com relação ao ambiente de (florestal, cerrado, vereda, antrópico, aéreo e aquático), tipo de (sonoro, visual, gravação, fotografia), endemismo (Parker et al. 1996, Stattersfield et al. 1998, Silva & Bates 2002, Lopes 2008, 2012) e categoria de ameaça (MMA 2003, Machado et al. 2005, Biodiversitas 2007, SEMAD 2010). Figura 4. Ambiente encontrado na Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, MG cerrado sensu stricto. Foto: Adriano Marcos. Material e Métodos Área de estudo O estudo foi realizado na reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia (CCPIU) (18 59 S e W), localizado no setor sul do município de Uberlândia, MG (Figuras 1 e 2). A reserva possui cerca de 640 ha, inserida na bacia do rio Uberabinha, afluente do rio Araguari, e apresenta duas nascentes que formam o Córrego do Lageado (Araújo et al. 2011). A vegetação na reserva abrange vários tipos fisionômicos incluindo o cerrado sentido restrito, vereda e matas paludosas (Borali 1996, Appolinario & Schiavini 2002) (Figuras 3 e 4), em altitude entre m. Fotografias aéreas das décadas de 70 e 80 Resultados e Discussão Pela observação direta no campo,capturas e bibliografia foi registrado um total de 202 espécies de aves distribuídas em 53 famílias e 23 ordens (Anexo 1), correspondendo a 23,7% de espécies listadas para o Cerrado (Silva 1995a, Silva & Santos 2005, Pinheiro & Dornas 2009), e a 42,9% das espécies registradas para o Triângulo Mineiro (470 espécies; GBM, dados inéditos). As espécies registradas exclusivamente por meio da bibliografia foram Heliomaster squamosus e Calliphlox amethystina (Anexo 1). Foram registradas sete espécies endêmicas do Cerrado (Alipiopsitta xanthops, Herpsilochmus longirostris, Melanopareia torquata, Hylocryptus rectirostris, Antilophia galeata, Saltatricula atricollis e Basileuterus leucophrys), uma espécie endêmica da Mata Atlântica (Florisuga fusca) e ainda quatro espécies ameaçadas de extinção e uma na categoria quase ameaçada de extinção (Tabela 1). Em relação ao hábitat, as espécies de ambientes de cerrado e vereda foram predominantes, seguidas por aquelas de ambientes florestais (Figura 5). Espécies em ambientes antrópicos e aquáticos foram pouco representativas. Espécies registradas exclusivamente em ambientes de cerrado foram mais representativas no levantamento (Figura 5). Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

3 Comparando com inventários de avifauna no município de Uberlândia, a reserva do CCPIU apresentou riqueza menor do que a RPPN do Panga (Marçal-Júnior et al. 2009), mas quando comparado com estudos em parques urbanos da cidade (Franchin & Marçal- -Júnior 2004, Valadão et al. 2006a, b) apresentou maior riqueza de espécies (Tabela 2). A maior riqueza na RPPN do Panga deve-se a maior área de ambientes florestais (cerradão e florestas de galeria e ciliares; Cardoso et al. 2009), bem como a presença de um continuum entre as fitofisionomias florestais e savânicas. Apesar da riqueza representativa, na reserva do CCPIU há ausência de algumas espécies típicas de ambientes abertos (cerrados e campos sujos), registradas em área próxima a reserva do CCPIU (GBM dados inéditos), como Veniliornis mixtus, Suiriri islerorum, Charitospiza eucosma, Micropygia schomburgkii e Heliactin bilophus. Também foram raros os s de grandes frugívoros, como a arara-canindé (Ara ararauna) e o mutum-de-penacho (Crax fasciolata). Este cenário é um indicativo que os hábitats e processos ecológicos podem estar empobrecidos. Abaixo seguem s notáveis para o CCPIU. Figura 5. Espécies de aves distribuídas pelo ambiente de na Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, MG. Registros notáveis Crax fasciolata (mutum-de-penacho) A família Cracidae é considerada a mais ameaçada das Américas (Brooks & Strahl 2000), e apesar de C. fasciolata (Figura 6) ser comumente encontrada na região, inclusive próxima a ambientes antropizados, sofre com a pressão de caça (espécie cinegética) e perda de hábitat. A espécie é considerada em perigo de extinção em Minas Gerais (SEMAD 2010). Foi registrado e fotografado um macho por AM no dia 20 de julho de 2011 em cerrado sensu stricto. Urubitinga coronata (águia-cinzenta) Considerada ameaçada de extinção nacionalmente (MMA 2003), e em Minas Gerais (SEMAD 2010). Esta espécie (Figura 7) tem sido registrada esporadicamente nos municípios de Uberaba e Uberlândia (DP, dados inéditos). No dia 08 de junho de 2009 um indivíduo foi registrado e fotografado durante uma visita de observação de aves no CCPIU por AGF e DP. Figura 6. Macho de mutum-de-penacho (Crax fasciolata) (Foto: Adriano Marcos). Ara ararauna (arara-canindé) Espécie considerada vulnerável de extinção no estado de Minas Gerais (SEMAD 2010). Segundo Machado et al. (1998) a maioria dos s da espécie no estado ocorreu em formações de veredas, destacando o valor deste hábitat na manutenção de populações da espécie, seja como área de forrageamento (pela presença dos frutos de buritis - Mauritia flexuosa) e/ou de nidificação (facilidade de formação de cavidades em troncos senis). A espécie é alvo de traficantes para o comércio (xerimbabo), sendo o combate a este e a preservação das veredas as principais medidas para a sua conservação. Foram registrados bandos de cinco a oito indivíduos nos meses de fevereiro, abril e maio, e em duas ocasiões verificou-se o consumo de frutos de buritis pelos bandos. Alipiopsitta xanthops (papagaio-galego) Espécie de raridade regional, considerada quase ameaçada de extinção no Brasil (Machado et al. 2005). Registrada em ambientes de cerrado sensu stricto, em apenas duas oportunidades nos meses de julho e agosto, em bandos inferiores a quatro indivíduos, o que reforça preocupação quanto às populações da espécie na região. Asio stygius (mocho-diabo) Espécie de raridade regional (Figura 8), inclusive no estado de Minas Gerais (Melo Júnior et al. 1996), sendo verificada a 42 Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

4 da outra) e inseridas no setor sul do município de Uberlândia. Outro fragmento representativo no setor sul é Campus de Instrução do Exército Brasileiro (Fazenda Tatu), com cerca de ha, que também apresenta representativa avifauna, com destaque para táxons de raridade regional como Suiriri islerorum e Veniliornis mixtus (GBM, dados inéditos). Marini (2001) demonstrou a perda de espécies com a fragmentação florestal em ambientes de Cerrado, e Willis & Oniki (1992) observaram que a destruição de hábitats no estado de São Paulo causou perda drástica de espécies de aves no Cerrado. A redução da composição arbórea no cerrado sensu stricto leva à perda de recursos para nidificação, alimentação e poleiros, principalmente para aves frugívoras e insetívoras (Tubelis & Cavalcanti 2000). Ressaltamos que na região sul do município, onde se inserem a reserva do CCPIU e Figura 7. Águia cinzenta (Urubitinga coronata) (Foto: Dimas Pioli). RPPN do Panga, atualmente está sendo pavimentada a MG-455, que liga Uberlândia ao município de Campo Florido. Isto potencializará a instalação de diversos empreendimentos, com destaque para a construção de conjuntos residenciais e indústrias, pressionando assim os ambientes naturais remanescentes. Outro agravante na perda de hábitats em Uberlândia é a especulação imobiliária sobre os ambientes abertos, que avança sobre os últimos fragmentos de cerrado na área urbana. No ano de 2009 foram desmatados mais de 100 ha de cerrado sensu stricto próximos à reserva do CCPIU (G.B.M., obs. pess. ), potencializando impactos como mortandade e afugentamento de indivíduos das comunidades animais. A reserva do Clube Caça e Pesca foi reconhecida como Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN), pela Portaria IBAMA, número 84, de Mas em consulta recente ao Instituto Chico Mendes, Figura 8. Mocho-diabo (Asio stygius) (Foto: Gustavo Malacco). ao Instituto Estadual de Florestas e a Prefeitura Municipal de Uberlândia, apesar da portaria, os órgãos informaram que a averbação da RPPN nunca ocorreu, o que flexibiliza ações de proteção e de conservação na reserva, pois a classificação como Unidade de Conservação evitaria a possibilidade de ações antrópicas, como por exemplo, autorizações de desmatamento, conforme verificado recentemente para a implantação do Clube do Tiro Uberlândia Os dados apresentados reforçam a importância de ações de manejo e conservação para setor sul do município, como a restauração de áreas degradadas, criação de corredores ecológicos e a criação e ampliação de áreas protegidas. Desta forma, propõe-se, devido à importância da reserva do CCPIU na região, o estabelecimento de um mosaico de Unidades Protegidas no setor sul de Uberlândia, que englobem as áreas do CCPIU, Fazenda Tatu e a RPPN do Panga. ocorrência de um casal entre os meses de março a novembro de 2002, não sendo registrada posteriormente em anos subsequentes. Supõe-se que a espécie apresente padrão nomádico na região. Impactos à reserva e sugestões conservacionistas Os resultados deste levantamento destacam a importância da reserva do CCPIU na manutenção de uma avifauna diversificada, inclusive com táxons ameaçados de extinção. Considerando os dados da RPPN do Panga (Marçal Júnior et al. 2009) conjuntamente com estes do CCPIU, temos a ocorrência de 258 espécies, com destaque para as espécies ameaçadas de extinção e de raridade regional, como por exemplo, o maxalalagá (Micropygia schomburgkii), a águia-cinzenta (Urubitinga coronata), o joão- -grilo (Synallaxis hypospodia) e o curió (Sporophila angolensis). Estas unidades são relativamente próximas (cerca de 20 km uma Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

5 Agradecimentos A diretoria do Clube Caça e Pesca Itororó e seus funcionários pela autorização e apoio ao estudo, além das biólogas Daniela Beatriz Lima e Silva e Francielle Paulina de Araújo pela disponibilização de bibliografia. Ao Geógrafo Alfredo Arantes pela confecção do mapa de localização do estudo. A Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pela concessão da bolsa de iniciação científica a Gustavo Bernardino Malacco da Silva (número projeto 028/2000 e 080/2001). Referências Bibliográficas Appolinario, V. & I. Schiavini (2002) Levantamento fitossociológico de espécies arbóreas de cerrado (stricto sensu) em Uberlândia - Minas Gerais. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer 10: Araújo, F.P. & P.E. Oliveira (2007) Biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) e mecanismos para evitar a autopolinização. Revista Brasileira de Botânica (Impresso) 30: Araújo, F.P., A.A.A. Barbosa & P.A. Oliveira (2011) Floral resources and hummingbirds on an island of flooded forest in Central Brazil. Flora (Jena) 206: Biodiversitas (2007) Revisão das Listas das Espécies das Listas da Flora e da Fauna Ameaçadas de Extinção do Minas Gerais. Relatório Final: Volume 3. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas. Documento online. Disponível em < Acesso em: 10 de setembro de 2012 Borali, M.P. (1996) A reserva particular do patrimônio natural Caça e Pesca Itororó, Uberlândia, MG. Uberlândia. Monografia de Bacharelado. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia. Brooks, D.M. & S.D. Strahl (2000) Curassows, guans and chachalacas. Status survey and conservation action plan for cracids Cambridge: IUCN/SSC Cracid Specialist Group. IUCN Publications Services Unit. Cabral, V.A.R. (1995) Levantamento fitossociológico das espécies arbóreas de cerrado (sentido restrito) do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia, MG. Monografia de Bacharelado. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia. Cardoso, E., M.I.C. Moreno, E.B. Bruna & H.L. Vasconcelos (2009) Mudanças fitofisionômicas no cerrado: 18 anos de sucessão ecológica na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia MG. Caminhos de Geografia 10(32): CBRO - Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (2011) Listas das aves do Brasil. Versão Disponível em < Acesso em: 10 de setembro de Franchin, A.G. & O. Marçal Júnior (2004) A riqueza da avifauna no Parque Municipal do Sabiá, zona urbana de Uberlândia (MG). Biotemas 17(1): Justino, D.G., P.E. Maruyama & P.E. Oliveira (2012) Floral resource availability and hummingbird territorial behaviour on a Neotropical savanna shrub. Journal of Ornithology 153: Lima e Silva, D.B (2009) Caracterização de nicho de Sporophila spp. (aves: Emberizidae) e sua relação com a estrutura de microhabitat em áreas de vereda de Uberlândia. Dissertação de Mestrado. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia. Lopes, L.E (2008) The range of the curl-crested jay: lessons for evaluating bird endemism in the South American Cerrado. Diversity and Distributions 14: Figura 9. Maracanã-do-buriti (Orthopsittaca manilata) (Foto: Adriano Marcos). Figura 10. Rapazinho-dos-velhos (Nystalus maculatus) (Foto: Adriano Marcos). Lopes, L.E. (2012) Notas sobre a campainha-azul Porphyrospiza caerulescens. Atualidades Ornitológicas 167: Lopes, L.E., G. Malacco, E.F. Alteff, M.F. Vasconcelos, D. Hoffmann & L.F. Silveira (2010) Range extensions and conservation of some threatened or little known Brazilian grassland birds. Bird Conservation International 19: Machado, A.B.M., G.A.B. Fonseca, R.B. Machado, L.M.S. Aguiar & L.V. Lins (1998) Livro vermelho das espécies ameaçadas de extinção da fauna de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas. Machado, A.B.M., C.S. Martins & G.M. Drummond (2005) Lista da fauna brasileira ameaçada de extinção: incluindo as espécies quase ameaçadas e deficiente em dados. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas. Marçal Júnior, O., A.G. Franchin, E.F. Alteff, E.L. Silva Júnior & C. Melo (2009) Levantamento da avifauna na Estação Ecológica do Panga. Bioscience Journal 25: Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

6 Marini, M.A (2001) Effects of forest fragmentation on birds of the cerrado region, Brazil. Bird Conservation International 11: Maruyama, P.K., L.M. Custódio & P.E. Oliveira (2012) When hummingbirds are the thieves: visitation effect on the reproduction of Neotropical snowbell Styrax ferrugineus Nees & Mart (Styracaceae). Acta Botanica Brasílica 26: Melo Júnior, T.A., J.F. Pacheco & M.G. Diniz (1996) Ocorrência de Asio stygius (Strigiformes: Strigidae) na região metropolitana de Belo Horizonte e em outras localidades do estado de Minas Gerais. Ararajuba 4(1): MMA - Ministério Do Meio Ambiente (2003) Instrução Normativa Número 3, de 27 de maio de Disponível em: < downloads/lista%20spp.pdf>. Acesso em 01 de março de Mittermeier, R.A., N. Myers, J.B. Thomsen, G.A.B. da Fonseca & S. Olivieri (1999) Biodiversity hotspots and major tropical wilderness areas: approaches to setting conservation priorities. Conservation Biology 12: Myers, N., R.A. Mittermeier, C.G. Mittermeier, G.A.B. 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Levantamento da avifauna registrada na reserva do Clube Caça e Pesca Itororó, Uberlândia, MG. conservação: Ameaça (SEMAD 2010, MMA 2003, Biodiversitas 2007, Machado et al. 2005): EP = Em perigo; VU = Vulnerável; QA = Quase ameaçada; BR = Brasil; MG = Minas Gerais; Endemismo: EA = espécie endêmica da Mata Atlântica (Parker et al. 1996, Stattersfield et al. 1998); EC = espécie endêmica do Bioma Cerrado (Silva & Bates 2002, Lopes 2008, 2012); Ambiente: FLO = Floresta; CER = Cerrado sensu stricto; VER = Vereda; AER = aéreo; ANT = Antropizado; AQU = Aquático; Mês de : tm = todos os meses; Tipo de Registro: V = visual; S = sonoro; D = documentado por fotografia ou gravação da vocalização; B = Bibliografia (Araújo & Oliveira 2007, Lima e Silva 2009, Araújo et al. 2011, Maruyama et al. 2012, Justino et al. 2012). Táxon Tinamiformes Tinamidae Crypturellus parvirostris inhambu-chororó VER; CER tm V; S; D Rhynchotus rufescens perdiz VER; CER jan-mar; jul-dez V; S; D Nothura maculosa codorna-amarela CER fev S; D Anseriformes Anatidae Dendrocygna viduata irerê VER; AQU jan; set; nov V; S Cairina moschata pato-do-mato AQU set; nov V Amazonetta brasiliensis pé-vermelho VER; AQU jan; mar; mai; jul; set-dez V; S Galliformes Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

7 Cracidae Táxon Penelope superciliaris jacupemba CER jan; mar; jul-out; nov V Crax fasciolata mutum-de-penacho CER ago V; D Podicipediformes Podicipedidae Tachybaptus dominicus mergulhão-pequeno AQU out V Podilymbus podiceps mergulhão-caçador AQU; ANT mar; jul; out V Pelecaniformes Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus biguá AQU; ANT jan; mar; mai; jul; out; nov V Anhingidae Anhinga anhinga biguatinga AQU; ANT jan; jul; out; nov V Ciconiiformes Ciconiidae Mycteria americana cabeça-seca VU (MG) AER out V; D Pelecaniformes Ardeidae Butorides striata socozinho VER; AQU jan; set-dez V; S Bubulcus ibis garça-vaqueira ANT set V Ardea alba garça-branca-grande VER; AQU jan; abr-dez V Syrigma sibilatrix maria-faceira VER; CER tm V; S; D Egretta thula garça-branca-pequena VER; AQU set-out V Threskiornithidae Mesembrinibis cayennensis coró-coró VER; MAT tm V; S Theristicus caudatus curicaca VER; ANT tm V; S; D Cathartiformes Cathartidae Cathartes aura urubu-de-cabeçavermelha Coragyps atratus urubu-de-cabeça-preta Accipitriformes Accipitridae VER; CER; AER tm V; D AER; ANT Gampsonyx swainsonii gaviãozinho CER mar; out V Elanus leucurus gavião-peneira VER; CER; AER set; out V Ictinia plumbea sovi CER; AER set; out; nov V Geranospiza caerulescens gavião-pernilongo CER jul; out; nov V Heterospizias meridionalis gavião-caboclo VER; CER jan-abr; jul; set; out; dez V; S Urubitinga coronata águia-cinzenta EP (MG); VU (BR) tm V; D CER; ANT jun V; D 46 Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

8 Táxon Rupornis magnirostris gavião-carijó Geranoaetus albicaudatus gavião-de-rabo-branco Falconiformes Falconidae Caracara plancus caracará Milvago chimachima carrapateiro AER; ANT AER AER; ANT AER; ANT jan-mai; jul-dez tm tm tm V; S; D V; S; D V; S; D Herpetotheres cachinnans acauã VER; CER; MAT tm V; S; D Falco sparverius quiriquiri CER; ANT mar; jul; out V Falco femoralis falcão-de-coleira CER jan-mar; jun-dez V; D Gruiformes Rallidae Aramides cajanea saracura-três-potes VER; MAT nov; nov; dez V; S; D Laterallus melanophaius sanã-parda VER; AQU mai; jul S Porzana albicollis sanã-carijó VER; AQU tm V; S Pardirallus nigricans saracura-sanã VER; AQU mai; jul S Porphyrio martinica frango-d'água-azul VER; AQU jan; out-dez V Cariamiformes Cariamidae Cariama cristata seriema VER; CER; ANT tm V; S Charadriiformes Charadriidae Vanellus chilensis quero-quero VER; CER; ANT tm V; S; D Scolopacidae Gallinago undulata narcejão VER jan; fev; mar; set; nov V Jacanidae Jacana jacana jaçanã AQU; ANT jan-abr; jul-dez V; S Columbiformes Columbidae Columbina talpacoti rolinha-roxa VER; CER; ANT tm V; S; D Columbina squammata fogo-apagou VER; CER tm V; S; D Columba livia pombo-doméstico ANT fev; nov V; S Patagioenas picazuro pombão VER; CER; MAT tm V; S Patagioenas cayennensis pomba-galega VER; CER; MAT tm V; S Zenaida auriculata pomba-de-bando VER; CER tm V; S; D Leptotila verreauxi juriti-pupu VER; CER; MAT tm V; S; D Psittaciformes Psittacidae Ara ararauna arara-canindé VU (MG) VER fev; abr; mai V; S V; S Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

9 Táxon Orthopsittaca manilata maracanã-do-buriti VER tm V; S; D Diopsittaca nobilis maracanã-pequena VER; CER tm V; S; D Aratinga leucophthalma periquitão-maracanã VER; CER jan; fev; abr; mai; ago; set; nov; dez Aratinga aurea periquito-rei VER; CER tm V; S Forpus xanthopterygius tuim AER fev; abr; out; nov V; S Brotogeris chiriri V; S VER; CER tm V; S; D Alipiopsitta xanthops papagaio-galego EC; QA (BR) CER jul; ago V; S Amazona aestiva papagaio-verdadeiro VER; CER tm V; S; D Cuculiformes Cuculidae Piaya cayana alma-de-gato CER; MAT jan; fev; jun; ago; set V; S; D Coccyzus melacoryphus papa-lagarta-acanelado CER jan V Coccyzus americanus CER nov V; S Crotophaga ani anu-preto VER; CER; ANT tm V; S; D Guira guira anu-branco VER; ANT tm V; S; D Tapera naevia saci CER tm V; S Strigiformes Tytonidae Tyto alba coruja-da-igreja CER; MAT jan; nov; dez V; S Strigidae Megascops choliba corujinha-do-mato CER; MAT mar; ago V; S Athene cunicularia coruja-buraqueira CER; ANT tm V; S; D Asio stygius mocho-diabo CER fev; mai-nov V; S; D Caprimulgiformes Nyctibiidae Nyctibius griseus mãe-da-lua CER ago V; D Caprimulgidae Hydropsalis albicollis bacurau CER; ANT tm V; S; D Hydropsalis parvula bacurau-chintã CER ago-nov V; S; D Hydropsalis torquata bacurau-tesoura CER; ANT tm V; D Chordeiles pusillus bacurauzinho CER; ANT jan; mar; ago-dez V; S Chordeiles nacunda corucão AER; ANT out V Apodiformes Apodidae Cypseloides fumigatus taperuçu-preto AER out V Streptoprocne zonaris Chaetura meridionalis periquito-de-encontroamarelo papa-lagarta-de-asavermelha taperuçu-de-coleirabranca andorinhão-dotemporal AER out-nov V AER jan; fev; out-dez V 48 Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

10 Táxon Tachornis squamata tesourinha VER; AER tm V; S Trochilidae Phaethornis pretrei rabo-branco-acanelado VER; CER; MAT jan-mai; set; nov; dez V; S; D Eupetomena macroura beija-flor-tesoura VER; CER; MAT tm V; D Florisuga fusca beija-flor-preto EA CER; MAT mai; dez V; S Colibri serrirostris Chlorostilbon lucidus Thalurania furcata Polytmus guainumbi Amazilia fimbriata Heliomaster squamosus VER; CER tm V; S; D VER; CER tm V; S VER; CER; MAT mar; jun; set V VER abr; jun; out-dez V VER; CER tm V VER B Calliphlox amethystina estrelinha-ametista nov; dez B Coraciiformes Alcedinidae Chloroceryle amazona martim-pescador-verde AQU; ANT jan-mar; mai; out-dez V; S Galbuliformes Galbulidae Galbula ruficauda Bucconidae MAT nov; dez V; S Nystalus chacuru joão-bobo VER; CER tm V; S; D Nystalus maculatus rapazinho-dos-velhos CER set V; S; D Piciformes Ramphastidae Ramphastos toco tucanuçu VER; CER; MAT tm V; S; D Picidae Picumnus albosquamatus VER; CER; MAT tm V; S; D Melanerpes candidus birro, pica-pau-branco VER; CER tm V; S; D Veniliornis passerinus picapauzinho-anão CER; MAT jan-mai; jul; ago; set; nov V; S; D Colaptes melanochloros VER; CER; MAT tm V; S; D Colaptes campestris pica-pau-do-campo VER; CER tm V; S Dryocopus lineatus Campephilus melanoleucos beija-flor-de-orelhavioleta besourinho-de-bicovermelho beija-flor-tesouraverde beija-flor-de-bicocurvo beija-flor-de-gargantaverde bico-reto-de-bandabranca ariramba-de-caudaruiva pica-pau-anãoescamado pica-pau-verdebarrado pica-pau-de-bandabranca pica-pau-de-topetevermelho VER jan; set V VER; CER; MAT tm V; S Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

11 Táxon Passeriformes Thamnophilidae Formicivora rufa Herpsilochmus longirostris CER; VER tm V; S; D EC MAT mai; jun-set; nov V; S Thamnophilus doliatus choca-barrada VER; CER; MAT tm V; S; D Thamnophilus torquatus choca-de-asa-vermelha VER; CER tm V; S; D Melanopareiidae Melanopareia torquata tapaculo-de-colarinho EC CER tm V; S; D Dendrocolaptidae Lepidocolaptes angustirostris Furnariidae arapaçu-de-cerrado VER; CER; MAT tm V; S Furnarius rufus joão-de-barro VER; CER; ANT tm V; S; D Hylocryptus rectirostris fura-barreira EC MAT jan-mar; mai; jul; ago; dez V; S; D Phacellodomus ruber graveteiro VER; CER tm V; S; D Certhiaxis cinnamomeus curutié AQU jan; fev; jul-dez V; S; D Synallaxis frontalis petrim VER; CER; ANT tm V; S; D Synallaxis albescens uí-pi VER; CER tm V; S; D Pipridae Antilophia galeata soldadinho EC MAT fev; jun; nov V; S Tityridae Pachyramphus polychopterus Rhynchocyclidae caneleiro-preto CER; MAT jan; out; out-dez V; S Todirostrum cinereum ferreirinho-relógio VER; CER; MAT tm V; S Hemitriccus margaritaceiventer Tyrannidae CER set-nov S Elaenia spectabilis guaracava-grande MAT jan; set; nov; dez V; D Elaenia cristata papa-formigavermelho chorozinho-de-bicocomprido sebinho-de-olho-deouro Camptostoma obsoletum risadinha VER; CER; MAT tm V; S; D Elaenia flavogaster guaracava-de-barrigaamarela VER; CER; MAT tm V; S; D guaracava-de-topeteuniforme VER; CER jan; fev; abr; mai; jul-dez V; S; D Elaenia chiriquensis chibum VER; CER fev-dez V; S; D Elaenia obscura tucão CER; MAT mai; jun; set; out V; S; D 50 Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

12 Táxon Elaenia sp CER fev; set; dez V; D Suiriri suiriri suiriri-cinzento CER mar; mai; ago; set; nov; dez V; S; D Phaeomyias murina bagageiro CER jul; ago; set; nov V; S; D Myiarchus swainsoni irré VER; CER set-nov V; S Myiarchus ferox maria-cavaleira VER; CER; MAT tm V; S; D Myiarchus tyrannulus VER; CER fev; abr; mai; ago-dez V; S; D Casiornis rufus caneleiro CER fev; mai; dez V; D Pitangus sulphuratus bem-te-vi ANT tm V; S; D Machetornis rixosa suiriri-cavaleiro VER; CER; ANT jan-mar; ago-dez V; S Myiodynastes maculatus bem-te-vi-rajado Megarynchus pitangua neinei Myiozetetes similis Tyrannus albogularis ANT ANT jan; mar; set-dez tm V; S; D V; S VER; CER; MAT jan; fev; mai; dez V; S VER; CER jan-mar; ago-dez V; S; D Tyrannus melancholicus suiriri VER; CER; MAT tm V; S Tyrannus savana tesourinha VER; CER jan; fev; ago-dez V; S; D Griseotyrannus aurantioatrocristatus CER set-dez V; S Empidonomus varius peitica VER; CER; MAT jan-mar; set-dez V; S; D Myiophobus fasciatus filipe VER; CER jan-mar; mai-dez V; S; D Sublegatus modestus guaracava-modesta CER ago V; S; D Pyrocephalus rubinus príncipe ANT out V Arundinicola leucocephala freirinha VER; AQU mar-mai; nov; dez V; D Gubernetes yetapa tesoura-do-brejo VER tm V; S; D Knipolegus lophotes maria-cavaleira-derabo-enferrujado bentevizinho-depenacho-vermelho suiriri-de-gargantabranca peitica-de-chapéupreto maria-preta-depenacho VER; CER jan; jul-dez V Xolmis cinereus primavera VER; CER tm V; S Xolmis velatus noivinha-branca VER; CER jan; mar-mai; dez V Vireonidae Cyclarhis gujanensis pitiguari VER; CER; MAT tm V; S; D Corvidae Cyanocorax cristatellus gralha-do-campo VER; CER; MAT tm V; S; D Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

13 Hirundinidae Táxon Pygochelidon cyanoleuca CER; AER jan; abr-dez V Stelgidopteryx ruficollis andorinha-serradora CER; AER tm V Progne tapera andorinha-do-campo AER set; out; dez V Tachycineta albiventer andorinha-do-rio AQU jan-set; dez V Tachycineta leucorrhoa AER; ANT jul; set V Hirundo rustica andorinha-de-bando AER fev; mar V Troglodytidae Troglodytes musculus corruíra VER; CER jan; fev; abr; out; dez V; S; D Cantorchilus leucotis Polioptilidae Polioptila dumicola Turdidae andorinha-pequenade-casa andorinha-de-sobrebranco garrinchão-de-barrigavermelha balança-rabo-demáscara VER; CER; MAT tm V; S; D VER; CER; MAT tm V; S Turdus rufiventris sabiá-laranjeira CER; MAT set; out; dez V; S Turdus leucomelas sabiá-barranco VER; CER; MAT tm V; S; D Turdus amaurochalinus sabiá-poca VER; CER; MAT tm V; S; D Mimidae Mimus saturninus sabiá-do-campo VER; CER; MAT tm V; S; D Coerebidae Coereba flaveola cambacica VER; CER; MAT jan; fev; mai; ago-dez V; S Thraupidae Saltator maximus tempera-viola VER; CER abr; mai; dez V; D Saltator similis trinca-ferro-verdadeiro VER; CER; MAT tm V; S; D Saltatricula atricollis bico-de-pimenta EC VER; CER tm V; S; D Nemosia pileata saíra-de-chapéu-preto CER; MAT jan; mar; set; dez V Thlypopsis sordida saí-canário MAT set V Cypsnagra hirundinacea bandoleta CER tm V; S; D Ramphocelus carbo pipira-vermelha VER; MAT ago V Lanio cucullatus tico-tico-rei VER; CER; MAT tm V; S; D Tangara sayaca sanhaçu-cinzento VER; CER; MAT jan-mar; mai-dez V; S Tangara palmarum sanhaçu-do-coqueiro VER; CER; MAT tm V; S; D Tangara cayana saíra-amarela VER; CER; MAT tm V; S; D Neothraupis fasciata cigarra-do-campo CER tm V; S Schistochlamys melanopis sanhaçu-de-coleira VER; MAT tm V; S; D 52 Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

14 Táxon Schistochlamys ruficapillus bico-de-veludo VER; CER tm V; S; D Tersina viridis saí-andorinha VER; CER; MAT jan-abr; jul-set; nov; dez V; S Dacnis cayana saí-azul VER; CER; MAT jan; fev; mai; jun; ago; set; nov Hemithraupis guira saíra-de-papo-preto MAT mar V Emberizidae Zonotrichia capensis tico-tico VER; CER jan; fev; abr; mai; jul-dez V; S; D Ammodramus humeralis tico-tico-do-campo VER; CER tm V; S; D Sicalis citrina canário-rasteiro CER fev V; S; D Sicalis flaveola V; S CER jan V; S Sicalis luteola tipio ANT nov V Emberizoides herbicola canário-do-campo VER; CER tm V; S; D Volatinia jacarina tiziu VER; CER; ANT tm V; S; D Sporophila plumbea patativa VER; CER tm V; S; D Sporophila collaris coleiro-do-brejo VER mar; jun-nov V; S Sporophila nigricollis baiano VER; CER jan-jul; out-dez V; S; D Sporophila caerulescens coleirinho VER; CER jun; jul; set; dez V; S; D Sporophila leucoptera chorão VER jan-mai; jul V; S; D Parulidae Geothlypis aequinoctialis pia-cobra VER jan-mar; jul; set-dez V; S Basileuterus leucophrys Icteridae canário-da-terraverdadeiro pula-pula-desobrancelha EC MAT tm V; S Icterus pyrrhopterus encontro VER; CER; MAT tm V; S; D Gnorimopsar chopi graúna VER; CER; MAT tm V; S; D Pseudoleistes guirahuro chopim-do-brejo VER; ANT abr; set V; S Molothrus bonariensis vira-bosta VER; CER; MAT jan; fev; jun-dez V; S; D Sturnella superciliaris polícia-inglesa-do-sul VER; ANT jan V; S Fringillidae Euphonia chlorotica fim-fim VER; CER; MAT tm V; S Tabela 1. Espécies ameaçadas e quase-ameaçadas de extinção registradas na Reserva do Clube Caça e Pesca Itororó, Uberlândia, MG. Legenda: EP = Em Perigo; VU = Vulnerável de extinção (MMA 2003, SEMAD 2010); QA = Quase ameaçada de extinção (Machado et al. 2005, Biodiversitas 2007). Táxon Minas Gerais Brasil Crax fasciolata Mutum-de-penacho EP Mycteria americana Cabeça-seca VU Urubitinga coronata Águia-cinzenta EP VU Ara ararauna Arara-canindé VU Alipiopsitta xanthops Papagaio-galego QA Tabela 2. Riqueza de espécies de aves e representatividade de espécies ameaçadas e quase-ameaçadas de extinção em inventários da avifauna no município de Uberlândia (Marçal Júnior et al. 2009; Franchin & Marçal-Júnior 2004, Valadão et al. 2006a, b). Unidade Riqueza Ameaçadas RPPN Panga Reserva Caça e Pesca Parque Municipal Victório Siquierolli Parque Municipal Santa Luzia Parque Municipal do Parque do Sabiá Atualidades Ornitológicas On-line Nº Julho/Agosto

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