AVALIAÇÃO DAS MUDANÇAS NA COMUNIDADE DE AVES NO ANO DE 2014/15 EM COMPARAÇÃO COM 2003/05.
|
|
- Izabel Guimarães Clementino
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DAS MUDANÇAS NA COMUNIDADE DE AVES NO ANO DE 2014/15 EM COMPARAÇÃO COM 2003/05. Brunno Tolentino Oliveira Anamaria Achtschin Ferreira INTRODUÇÃO O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro (BORLAUG, 2002) composto por tipos de habitats que englobam fitofisionomias florestais, cerrado sentido restrito e vegetação aberta (RIBEIRO & WALTER, 1998). Este bioma, que é um dos hotspots mundiais de biodiversidade vem sofrendo com a crescente degradação decorrente principalmente do avanço da agropecuária e agricultura. Tais ações estão transformando consideravelmente o perfil deste bioma. O desmatamento e a perda da biodiversidade são os reflexos mais significativos de ações prejudiciais ao Cerrado (CUNHA et al., 2008). Fragmentos são áreas florestais interrompidas por algum tipo de barreira, seja antrópicas ou naturais, capazes de diminuir significativamente, o fluxo de animais, pólen ou sementes (VIANA citado por BENEDETTI & ZANI Filho, 1993). O aumento do uso da terra leva a fragmentação dos habitats naturais em formas e tamanhos diferentes, essa expansão é causada principalmente pelo crescimento da população humana. Alterações desse tipo podem resultar no isolamento de populações e até mesmo a extinção de espécies (WILCOX & MURPHY, 1985). O Cerrado abriga uma rica avifauna composta por aproximadamente 841 espécies (BAGNO & MARINHO-FILHO, 2001), das quais 48 são ameaçadas (IBAMA 2003, IUCN 2006) e 36 são endêmicas (SILVA, 1995). A vegetação da Universidade Estadual de Goiás Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas - Henrique Santillo é composta basicamente por cerrado sensu stricto, mata de transição e mata ciliar (CARVALHO, 2007). Estudo desenvolvido por Laranjeiras
2 et al. (2012), em levantamento feito no período de 2003/05, indicou que a composição local da avifauna conta com 128 espécies distribuídas em 40 famílias e 14 ordens. A família com maior número de espécies de aves é Tyrannidae (21 espécies) seguida por Thraupidae (09 espécies) e Trochilidae (07 espécies) (LARANJEIRAS, 2012). No decorrer deste período, é possível que tenha ocorrido modificações na composição da comunidade de aves do local, uma vez que esta composição é um processo dinâmico (GOTELLI, 2007). OBJETIVOS 1.1 Objetivo Geral Este trabalho tem como objetivo geral avaliar mudanças na comunidade de aves no ano de 2014/15 em comparação com 2003/ Objetivos Específicos i. Comparar a comunidade de aves registrada no período de 2014/15 com aquela registrada no período de 2003/04. ii. Avaliar as atividades mais freqüentes observadas na comunidade de aves em cada um dos ambientes amostrados iii. Avaliar os reflexos das variações sazonais sobre a comunidade de aves do campus. METODOLOGIA O estudo está sendo realizado na reserva ecológica do Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas Henrique Santillo (CCET) da Universidade Estadual de Goiás (UEG), na cidade de Anápolis (GO), que é composto por três diferentes fisionomias: florestas, cerrado sentido restrito e vegetação aberta. O campus da universidade está situado às margens da rodovia BR - 153, centrado nas coordenadas 16 o 20º 34º S, 48 o 52º 51º W e é cercado por fazendas e pelo Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA). A elevação varia entre 1040 e 1100 m. A região tem um clima
3 tropical semi-úmido (NIMER, 1989) com duas estações muito bem definidas, uma estação chuvosa no verão (outubro a março) e uma estação seca no inverno (abril a setembro). As coletas de dados estão sendo conduzidas segundo metodologia descrita em Laranjeiras et al. (2012) para permitir comparações. As observações estão sendo feitas no decorrer de três dias a cada mês, nos períodos de 06h00 a 09h00; 09h00 a 12h00, 12h00 a 15h00 e 15h00 a 18h15. Todos os avistamentos estão sendo registrados em fichas de campo contendo as informações: dia, hora, ponto, condição climática, ambiente, altura estimada, número de indivíduos, sexo (quando houver dimorfismo), atividade, tipo de registro (visualização ou vocalização) e espécie. Para a análise quantitativa das aves está sendo utilizado o método de observação através de visualização e/ou registros sonoros em 18 pontos com raio fixo (Figura 1), com 200 m de intervalo entre eles, distribuídos por diferentes ambientes, segundo a representatividade dos mesmos (campo (pasto); mata mesófila e cerrado sentido restrito. Todas as aves dentro de um raio de 50 m em torno de cada ponto são registradas por um período de 20 minutos. Ninhos também serão contados e inspecionados visualmente, sempre que possível. Espécies registradas no trânsito entre a contagem de pontos são utilizadas na pesquisa qualitativa. Os reconhecimentos vocais e visuais são feitos com a ajuda de binóculos 10 x 25 e um mini-gravador amador usado para gravar vocalizações desconhecidas para posterior identificação. A identificação taxonômica das espécies é realizada de acordo com Ridgely & Tudor (1989 e 1994), Sick (1997), Doente (1997) e Souza (2004).
4 Figura 1 Localização dos pontos de coleta, seguindo a mesma terminologia que Laranjeiras et al (2012). CSS = cerrado sentido restrito; MB mata mesófila e de galeria do Córrego Barreiro; UM mata mesófila e de galeria do Córrego do Urubu; CA campo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram efetuadas cinco coletas (de março a julho de 2015), representando 60 horas de coletas de dados. Foram registradas até o momento 54 espécies de aves distribuídas em 14 ordens e 26 famílias (Tabela 1). Até o momento não foram observados ninhos no local. Os ambientes que apresentaram maior riqueza foram o campo e a mata mesófila associada à mata de galeria do Córrego Barreiro, com 27 espécies, seguidos pelo cerrado sentido restrito e campo, com 20 espécies e a mata mesófila associada à mata de galeria do Córrego do Urubu, com 6 espécies. Este resultado obtido ainda é considerado baixo em comparação com os resultados
5 encontrados por Laranjeiras et al. (2012) que registrou 128 espécies de aves distribuídas em 14 ordens e 40 famílias. Contudo, este valor representa cerca de 42% do valor observado por Laranjeiras et al. (2012) o que é bastante representativo, uma vez que o esforço amostral até o momento representa cerca de 1/3 daquele desenvolvido pelos autores em Podemos observar que há um elevado percentual (65%) de espécies com um (singletone) ou dois registros (dobletones) (n = 35). Espécies raras podem indicar determinadas demandas de gestão em um determinado local, se o esforço amostral tiver sido adequado, mas podem também indicar que há espécies a serem ainda descobertas em uma comunidade. Utilizando o estimador de Chao1 (Chao1 = Sobs + (a 2 /2b); a = singletone; b = dobletone) (FERRAZ, et al, 2009), por exemplo, indica que teremos ainda um acréscimo de 51 espécies (32 2 /2(10) = 1024/20 = 51 espécies), ou seja, uma comunidade com uma estimativa de 105 espécies. Este valor estimado é inferior ao observado por Laranjeiras et al (2012) (128 espécies), porém é necessário termos esforços amostrais semelhantes, uma vez que temos como objetivo avaliar quali-quantitativamente esta comunidade.
6 Tabela 1 Espécies registradas no Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas Henrique Santillo ao longo dos meses de março a julho de CSS = cerrado sentido restrito; MB mata mesófila e de galeria do Córrego Barreiro; UM mata mesófila e de galeria do Córrego do Urubu; CA campo. NOME DO TÁXON Tinamiformes Tinamidae Número de registros Crypturellus parvirostris 4 Ambiente CSS1 / CSS2 / MB CSS2 / CSS1 / MB Rhynchotus rufescens 3 Pelecaniformes Ardeidae Syrigma sibilatrix 1 CSS1 Threskiornithidae Mesembrinibis cayennensis 1 CA Cathartiformes Cathartidae Coragyps atratus 2 CSS2 / CA Accipitriformes Accipitridae Elanus leucurus 1 CSS2 Heterospizias meridionalis 2 CA / MB Charadriiformes Charadriidae Vanellus chilensis 1 CA Columbiformes Columbidae Columbina talpacoti 2 CA Patagioenas picazuro 4 Leptotila rufaxilla 1 CA Cuculiformes Cuculidae Piaya cayana 1 MB Guira guira 2 CSS2 Apodiformes Trochilidae Chlorostilbon lucidus 1 MB Coraciiformes Momotidae Momotus momota 1 MB Piciformes Ramphastidae CSS1 / CSS2 / CA
7 Ramphastos toco 3 CSS1 / CSS2 / MB Picidae Picumnus albosquamatus 1 UM Colaptes campestris 3 CSS2 / CA Dryocopus lineatus 1 CSS2 Cariamiformes Cariamidae Cariama cristata 2 CSS2 Falconiformes Falconidae Caracara plancus 1 PROX MG Milvago chimachima 2 CSS1 / CSS2 Herpetotheres cachinnans 1 CA / CSS2 Psittaciformes Psittacidae Diopsittaca nobilis 2 CSS1 / CA Forpus xanthopterygius 1 MB Brotogeris chiriri 1 MB Passeriformes Thamnophilidae Thamnophilus doliatus 1 M.U Furnariidae Furnarius rufus 1 MB Synallaxis frontalis 3 M.U / CA Rhynchocyclidae Tolmomyias flaviventris 1 MB Tyrannidae Camptostoma obsoletum 1 CSS2 Elaenia flavogaster 3 CA / MB Myiarchus ferox 1 CSS2 Myiarchus tyrannulus 1 MB Pitangus sulphuratus 3 CSS2 Megarynchus pitangua 1 CSS2 Myiozetetes cayanensis 1 MB Tyrannus melancholicus 5 CA / CSS2 / MB Colonia colonus 1 MB Pyrocephalus rubinus 1 CA Vireonidae Cyclarhis gujanensis 3 M.U / CA / MB Corvidae Cyanocorax cristatellus 1 CSS1 Hirundinidae Stelgidopteryx ruficollis 1 CA Troglodytidae Troglodytes musculus 1 CA
8 Pheugopedius genibarbis 3 CA / MB Polioptilidae Polioptila dumicola 1 MB Turdidae Turdus leucomelas 5 M.U / CA / MB Turdus rufiventris 2 MB Thraupidae Saltator maximus 1 MB Lanio penicillatus 1 UM Tangara cayana 1 CA Sicalis flaveola 2 MB / CA Volatinia jacarina 2 CSS1 / CSS2 Sporophila nigricollis 1 CA CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto está em fase inicial de coleta de dados, uma vez que os primeiros seis meses foram dedicados ao treinamento para subsidiar as identificações tanto visuais como por vocalizações das aves. Ainda serão feitas coletas nos próximos 13 meses para que tenhamos o mesmo esforço amostral que Laranjeiras et al. (2012) e, desta forma, procedermos às comparações pertinentes aos objetivos propostos. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo auxilio financiamento deste trabalho e aos colegas da equipe de trabalho. REFERÊNCIAS BAGNO, M. A.; MARINHO-FILHO, J. A avifauna do Distrito Federal: uso de ambientes abertos e florestais e ameaças. In Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria. Embrapa Cerrados, Planaltina,
9 CARVALHO, A. R.; MARQUES, A. S. Diversidade e índice sucessional de uma vegetação de cerrado sensu stricto na Universidade Estadual de Goiás-UEG, campus de Anápolis. Rev. Árvore. 32 (1): CUNHA, N. R. S.; J. E.; GOMES M. F. M.; BRAGA, M. J. A Intensidade da Exploração Agropecuária como Indicador da Degradação Ambiental na Região dos Cerrados. RER, 46(2): FERRAZ, A. C. P.; GADELHA, B. Q.; AGUIAR-COELHO, V. M. Análise faunística de Calliphoridae (Diptera) da Reserva Biológica do Tinguá, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. Ver. Bras. Ent. 53(4): IBAMA - instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis lista das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, Disponível em GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta. Londrina KLINK, C. A.; MACHADO R. B. A conservação do Cerrado brasileiro. megadiversidade, Brasília, (1): LARANJEIRAS, T.O.; MOURA, N. G.; VIEIRA, L. C. G.; ANGELINI, R.; CARVALHO, A. R. Bird communities in different phytophysiognomies of the Cerrado biome Studies, Neotropical Fauna and Environment NIMER, E. Clima. In: IBGE. Geografia do Brasil Região Centro-Oeste. IBGE. Rio de Janeiro. (1): RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina. EMBRAPA SILVA, J. M. C. Birds of the Cerrado region: South America. Steenstrupia VIANA, V.M.; TABANEZ, A.J.A.; MARTINEZ, J.L.A. Restauração e manejo de fragmentos florestais. Conservação da biodiversidade: São Paulo: Instituto Florestal, P
LEVANTAMENTO AVIFAUNÍSTICO DOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DA FAEF- GARÇA/SP
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN 1678-3867 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE A GRONOMIA E E NGENHARIA F LORESTAL DE G ARÇA/FAEF A NO III, NÚMERO, 06, AGOSTO DE 2005.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS CERES LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALINE REZENDE SILVA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS CERES LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALINE REZENDE SILVA LEVANTAMENTO DE ORNITOFAUNA EM CERES, GOIÁS, BRASIL CERES GO 2013 ALINE REZENDE SILVA LEVANTAMENTO DE
Leia maisRevista Científica da FHO UNIARARAS v. 3, n. 1/2015
ORNITOFAUNA DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN) DO SESC PANTANAL DE POCONÉ/MT AVIFAUNA OF THE RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN) FROM SESC PANTANAL IN POCONÉ/MT Priscilla Deluqui
Leia maisremanescente de Mata Atlântica de Aracaju, capital de Sergipe, Brasil
Descaracterização da avifauna no último ISSN 1981-8874 9 771981 887003 0 0 1 7 8 remanescente de Mata Atlântica de Aracaju, capital de Sergipe, Brasil André Lucas de O. Moreira 1 & Caio Graco Machado 2
Leia mais5.6.3 - Anfíbios e Répteis. SEE/DEGEO/EM/UFOP, 2012, Projeto Arcos Pains Espeleologia PROAPE
SEE/DEGEO/EM/UFOP, 2012, Projeto Arcos Pains Espeleologia PROAPE Figura 5. 39 - Mapa das áreas prioritárias para conservação da Ictiofauna ocorrentes no PROAPE, com sua respectiva categoria de importância
Leia maisPotencial de árvores frutíferas para a atração de aves
Revista Agroambiental - Abril/212 Potencial de árvores frutíferas para a atração de aves Leonardo Ribeiro Góes-Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, leonardodegoes@yahoo.com.br
Leia mais*Autor para correspondência: barreto.0305@hotmail.com
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 477 Aves Atropeladas no trecho da BR-101 que Intercepta a Reserva Biológica de Sooretama L. M. Barreto 1*, J. N. Silva 2, R. P. Deolindo 3, A.
Leia maisAVIFAUNA NO MEIO URBANO DE PORANGATU: UM ESTUDO SOBRE PSITACIDEOS. Maria Valdicéia Cirqueira Pinto¹; Denise Dewing Gonçalves²
AVIFAUNA NO MEIO URBANO DE PORANGATU: UM ESTUDO SOBRE PSITACIDEOS. Maria Valdicéia Cirqueira Pinto¹; Denise Dewing Gonçalves² Graduanda¹, do Curso de Ciências Biológicas, UnU Porangatu- UEG. Orientaror²,
Leia maisÍNDICE. 2.2.3.3 - Fauna... 1/10 ANEXOS. Anexo 2.2.3.3-1 Autorizações de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico n 325/2015
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/10 ANEXOS Anexo 2.2.3.3-1 Autorizações de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico n 325/2015 Anexo 2.2.3.3-2 Anexo 2.2.3.3-3
Leia maisCaracterização da Avifauna no Instituto Estadual de Floresta do Município de Bebedouro-SP
Caracterização da Avifauna no Instituto Estadual de Floresta do Município de Bebedouro-SP (Characterization of the Avifauna in the Forest State Institute, Bebedouro-Brazil) Fábio de Souza Lopes¹; Regina
Leia maisNilton C. Cáceres 1 ; Wellington H. Lopes 2 ; Franchesco Della Flora 3 ; Brisa Peres 4
Gradientes ecológicos e a conservação de comunidades de mamíferos e aves do sudoeste do Brasil, biomas Pantanal e Cerrado: dados coletados na RPPN Rio da Prata, Jardim, MS Nilton C. Cáceres 1 ; Wellington
Leia maisCaracterização da avifauna em áreas de cerrado no Brasil Central
Acta Biológica Catarinense 2015 Jul-Dez;2(2):49-63 Caracterização da avifauna em áreas de cerrado no Brasil Central Characterization of avifauna in areas of Cerrado, Central Brazil Camila Rocha Raphael
Leia maisBanco de Sons. Nota Técnica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Projeto: Diretrizes e Estratégias para a Modernização de Coleções Biológicas Brasileiras e a Consolidação de Sistemas Integrados de
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisRIQUEZA E COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA DAS AVES NO CAMPUS DA FACULDADE DE IPORÁ, ESTADO DE GOIÁS
RIQUEZA E COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA DAS AVES NO CAMPUS DA FACULDADE DE IPORÁ, ESTADO DE GOIÁS Abundance and specific composition of birds in Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá. 45 Glenda Silva Santos
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisO Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo
04/09/2012 1 / 9 Conteúdo 1. PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS)... 2 2. OPINIÃO POR PARTE DOS STAKEHOLDERS DE ALGUMA ÁREA QUE SE ENQUADRE NO CONCEITO DE FAVC.... 2 3. DAS REGIÕES RIBEIRÃO BRANCO, ITAPEVA,
Leia maisMINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisEnsaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: 1415-6938 editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: 1415-6938 editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil Inácio da Silva, Rafael; Bonfim Carregaro, Juliano COMPOSIÇÃO AVIFAUNÍSTICA
Leia maisANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso
ANEXO 1 Relatório sobre os impactos do vazamento de óleo diesel no rio Formoso LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisGestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub
Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos Prof. ª Karen Wrobel Straub MEIO AMBIENTE De acordo com a definição contida na norma NBR ISO 14001:1996- Sistemas de Gestão Ambiental Meio ambiente é a circunvizinhança
Leia maisLevantamento da Avifauna do Parque Estadual Matas do Segredo
Levantamento da Avifauna do Parque Estadual Matas do Segredo Relatório Complementar 26 de março de 2014 Hiroya Hattori RESULTADOS Este relatório complementar é o resultado de trabalho de levantamento de
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisLAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição
LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição PROGRAMA DO CURSO DATA 07, 08, 14 e 15 de dezembro de 2013 RESUMO Curso de treinamento teórico e prático sobre
Leia maisAvifauna da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sítio Capuavinha, município de Mairiporã, São Paulo
Avifauna da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sítio Capuavinha, município de Mairiporã, São Paulo ISSN 1981-8874 9 771981 887003 0 0 1 7 9 Renato Ferreira Lemos¹ O Brasil é um país de rica
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisMINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
MINUTA DECRETO Nº, DE_ DE_ DE 2010. Cria o Parque Estadual Restinga de Bertioga, a Área de Relevante Interesse Ecológico Itaguaré e dá providências correlatas ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisEspécies de aves ameaçadas que ocorrem no Pantanal
Espécies de aves ameaçadas que ocorrem no Pantanal Walfrido Moraes Tomas 1 ; Liliane Leite de Souza 2 ; Darius Pukenis Tubelis 3 1 Emebrapa Pantanal, Rua 21 de Setembro 1880. CEP 79320-900, Corumbá, MS.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisAves da Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO
Glauco Alves Pereira Aves da Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO 1 Glauco Alves Pereira Aves da Mata do Estado São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisLevantamento da Avifauna da Trilha Ecológica do Farol
Levantamento da Avifauna da Trilha Ecológica do Farol Levantamento da Avifauna de Imbituba: Trilha Ecológica do Farol Neste trabalho são discutidos os registros de aves feitos no município de Imbituba,
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares
ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população
Leia maisDocumentos. ISSN 0103-78110 Dezembro, 2010
Documentos ISSN 0103-78110 Dezembro, 2010 79 Caracterização da diversidade de espécies de aves em paisagens agrícolas: estudo de caso nas culturas de cana-deaçúcar, laranja, eucalipto e em pastagens Empresa
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisActa Scientiarum. Biological Sciences ISSN: 1679-9283 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scientiarum. Biological Sciences ISSN: 1679-9283 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Catian, Gisele; Aranda, Rodrigo Utilização do Campus da Universidade Federal da Grande Dourados
Leia mais3.9. FAUNA 3.9.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Na elaboração deste Plano de Manejo, o procedimento adotado para caracterizar a fauna da ARIE do Morro do Boa Vista constituiu-se, basicamente, por levantamentos
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisCIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)
Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com
Leia maisPOTENCIALIDADES DA CAATINGA
POTENCIALIDADES DA CAATINGA João Luiz da Silva* A caatinga ocupa uma área de mais de 800.000km², atingindo todos os estados do Nordeste incluindo também parte do norte de Minas Gerais. A vegetação da caatinga
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisROBERTO GILNEI SILVEIRA DE MEDEIROS JÚNIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ROBERTO GILNEI SILVEIRA DE MEDEIROS JÚNIOR DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DE AVES EM FRAGMENTOS ISOLADOS DE Eucalyptus
Leia maisLEVANTAMENTO PRELIMINAR DA COMUNIDADE DE AVES DO PARQUE ECOLÓGICO PEREQUÊ, CUBATÃO, SP
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA COMUNIDADE DE AVES DO PARQUE ECOLÓGICO PEREQUÊ, CUBATÃO, SP Rodrigo de Oliveira Albuquerque*, Alexandre Souza dos Santos*, Márcia Regina Silva do Vale**, Roberto Pereira Borges**
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Leia maisCHAMADA 001/2016 PARA O PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO PNPD/CAPES
Universidade Estadual de Goiás Câmpus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas Henrique Santillo Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde (PPGCAPS) CHAMADA
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento
Leia maisA PODA DAS ÁRVORES PODA DRÁSTICA
A PODA DAS ÁRVORES Pode ser entendida como a retirada de partes de uma planta e também pode servir para a eliminação de ramos mortos, doentes ou indesejáveis, seja por sua posição inadequada, seja por
Leia mais'Cachoeira da Onça' é opção de ecoturismo próximo a Manaus
'Cachoeira da Onça' é opção de ecoturismo próximo a Manaus Reserva particular de proteção natural mantém preservadas flora e fauna. Local está situado no município de Presidente Figueiredo. A reserva particular
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisMARCELO GONÇALVES CAMPOLIM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS AGRÍCOLAS (TANGERINAS, CITRUS RETICULATA) POR AVES NA REGIÃO DE PILAR DO SUL, SÃO PAULO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS DE SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIVERSIDADE BIOLÓGICA E CONSERVAÇÃO MARCELO GONÇALVES CAMPOLIM UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS AGRÍCOLAS (TANGERINAS, CITRUS RETICULATA)
Leia maisDemarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória
Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisTEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
TEXTO FINAL Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei da Câmara nº 74, de 2009 (nº 4.464, de 2004, na Casa de origem), que estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos.
Leia maisRelatório de Execução
Relatório de Execução Nome do Beneficiário: Francisco Edviges Albuquerque Período a que se refere o Relatório: De: 01/04/2013 a 31/12/2013 Auxílio nº: OBEDUC 912/2013 Instituição Vinculada: Universidade
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisMUNICÍPIOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL ASSOCIAÇÕES ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Basquetebol dos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da Câmara
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Sobrevivência - Conceitos Básicos Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisNATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE
ARTIGO NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE 57 OS AUTORES 1 Ladislau Freitas Varão Graduado em licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão (ladislaufreitas@hotmail.com).
Leia maisPotencial de desenvolvimento do turismo de observação de aves na região do Parque Nacional da Serra da Canastra MG.
IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 Potencial de desenvolvimento do turismo de observação de aves na região do Parque Nacional da Serra
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisEstudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí
Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS... 136
135 RESUMOS COM RESULTADOS... 136 RESUMOS COM RESULTADOS 136 AS DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS E A CAPACIDADE DE AUTO-REFERÊNCIA PODEM INFLUENCIAR A MORFOLOGIA FOLIAR DE EUCALYPTUS UROPHYLLA... 137 EDUCAÇÃO
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisRegistros de capturas acidentais de aves e répteis em armadilhas para mamíferos no estado da Bahia, Brasil
ISSN 1981-8874 Registros de capturas acidentais de aves e 9 771981 887003 0 0 1 7 5 répteis em armadilhas para mamíferos no estado da Bahia, Brasil Marco Antonio de Freitas 1, Thiago Filadelfo Miranda
Leia maisPrograma de Gestión Urbana. Governador Valadares/MG/Brasil. Texto para Conferencia Eletrônica. Coordinación Regional para América Latina y El Caribe
Programa de Gestión Urbana Coordinación Regional para América Latina y El Caribe Otimização do uso de espaços vazios para Agricultura Urbana através de planos participativos, planificação e gestão para
Leia maisCOMPOSIÇÃO E ABUNDÂNCIA DAS AVES DE RAPINA DIURNAS (FALCONIFORMES E CATHARTIFORMES) DA RESERVA BIOLÓGICA DAS PEROBAS (PARANÁ)
V Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 COMPOSIÇÃO E ABUNDÂNCIA DAS AVES DE RAPINA DIURNAS (FALCONIFORMES E CATHARTIFORMES) DA RESERVA BIOLÓGICA
Leia maisLT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES
24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO
Leia maisInternacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade
internacionalização de empresas brasileiras Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Não é novidade que há anos existe uma
Leia maisPRÊMIO SER HUMANO ABRH/MA REGULAMENTO 2016 MODALIDADE: GESTÃO DE PESSOAS / ORGANIZAÇÃO
Página 1 A. OBJETIVO A.1. O Prêmio Ser Humano ABRH/MA - Modalidade Gestão de Pessoas - Organização, premia os cases ou projetos implantados em organizações, relativos à gestão ou desenvolvimento dos seres
Leia maisO ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.
O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br
Leia maisPLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECREATARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS E INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba
Leia maisAves do Engenho Água Azul, Timbaúba, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO
Glauco Alves Pereira Aves do Engenho Água Azul, Timbaúba, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO 1 Glauco Alves Pereira Aves do Engenho Água Azul, Timbaúba, Pernambuco, Brasil RELATÓRIO TÉCNICO RECIFE -PE
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS?
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS? Weffenberg Silva Teixeira Mercia Helena Sacramento Morgana Maria Arcanjo Bruno Universidade Católica de Brasília Práticas pedagógicas
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisFICHA DE CONSOLIDAÇÃO DE APRENDIZAGENS
AGRUPAMENTO / ESCOLA: FICHA DE CONSOLIDAÇÃO DE APRENDIZAGENS Ecossistemas: níveis de interação biológica; interações seres vivos-ambiente NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / 1. Lê o texto. A savana africana
Leia maisdo Aedes Aegypti. Projeto Implantação das Ações de VigilânciaSanitária : Combate e Erradicação
Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde Governo do Estado de Goiás / Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental Gerencia de Fiscalização Coordenação de Fiscalização
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA O PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CULTURA, IDENTIDADE E REGIÃO E ENSINO DA MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS EDITAL Nº 001/2015 UEG/Câmpus Jussara de 30 de Novembro de 2015. CHAMADA PÚBLICA PARA O PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CULTURA, IDENTIDADE E
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA-SETEC
Ata do 1º Encontro para a implantação do Núcleo de Pesquisa Aplicada 01 Região Sul em Aqüicultura e Pesca, na cidade de Araquari-SC, realizado nos dias 08 e 09/05/2008. Às nove horas do dia oito do mês
Leia maisGUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
Leia mais