Comportamento de Cultivares de Sorgo Forrageiro em Diferentes Ambientes do Semi-Árido Nordestino

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1 Comportamento de Cultivares de Sorgo Forrageiro em Diferentes Ambientes do Semi-Árido Nordestino José N. Tabosa 1, Josimar B. Simplício 1 Marta M. A. do Nascimento 1 ; Odemar V. dos Reis 1 Fernando G. da Silva 2 ; João Maria P. de Lima 3. 1 IPA PE, josimar@ipa.br; tabosa@ipa.br; 2 SEAGRI AL; 3 EMPARN RN. Palavras-chave: produção de forragem, matéria seca, eficiência no uso de água 1 Introdução A cultura do sorgo forrageiro tem contribuído substancialmente, no que se refere à oferta de volumosos, principalmente na época de escassez, para os rebanhos da região semi-árida. Inserido neste contexto, o Instituto Agronômico de Pernambuco IPA, tem trabalhado na busca de materiais genéticos cada vez mais eficientes, quanto à tolerância aos fatores ambientais inerentes a essa região, tais como: estresse hídrico e salino, ataque de pragas e doenças, entre outros. Para isso, anualmente é avaliado um conjunto de materiais forrageiros com características distintas para produção de forragem, concentração de nutrientes e eficiência no uso de água. Para isso, são necessários estudos comparativos entre tais materiais, visando recomendar aos produtores aquelas que apresentarem melhor relação entre a produtividade o valor nutritivo e a eficiência no uso de água. É sabido que a planta de sorgo apresenta características intrínsecas de adaptabilidade para a região semi-árida. Aliado a esse fato ressalta-se que, no Brasil, devido a estacionalidade de produção das pastagens e à intensificação dos sistemas de produção, o uso de silagem de sorgo vem crescendo ano-apósano, principalmente, em regiões áridas e semi-áridas, onde a cultura se sobressai, por sua maior tolerância ao estresse hídrico e salino. Por ser uma planta versátil, que se adapta a outras situações de clima e solo, o sorgo forrageiro vem apresentando resultados surpreendentes de produtividade e qualidade da forragem, haja vista, os resultados obtidos com a variedade IPA (seleção 2000), que apresentou produção média de 117 t.ha -1 de massa verde e 35 t.ha -1 de massa seca, em um único corte, vide trabalho de Gomes et al., Vale salientar que esta variedade em condições de sequeiro tem respondido satisfatoriamente nos diversos ambientes em que tem sido avaliada, com produtividade média superior a 50 t.ha -1 de massa verde e até 20 t.ha -1 de massa seca. Tal fato tem merecido a atenção dos pecuaristas, principalmente, no atendimento à demanda de suprimento de forragem no período de escassez. Reforçando essa tese, a literatura ressalta uma gama de resultados no que se refere ao comportamento de materiais de sorgo forrageiro, como por exemplo, os estudos realizados por Simplício et al., (2006) e Tabosa et al., (2002), onde foram avaliados 20 materiais forrageiros em Pernambuco e Alagoas, com produtividades médias de massa seca entre 2,45 e 21,36 t.ha -1, destacando-se alguns materiais pelo uso eficiente de água; Chielle et al., (2000), em dois anos, e em seis regiões do Rio Grande do Sul obtiveram uma variação de matéria verde de 24,85 a 49,99 t.ha -1. Diante de tais fatos, ressaltamos que durante a fase crítica do período seco, quando há mais oferta de pastagens permanentes, o sorgo forrageiro surge como a melhor cultura anual para ofertar alimentos nessa ocasião. Um fato relevante é que as relações de uso eficiente de água e produtividade se encontram sintonizadas, pois as variações na eficiência de uso de água, freqüentemente, foram à base para o controle genético da produtividade com limitado suprimento hídrico. Assim sendo, os estudos realizados com essa cultura se justificam, não apenas pelas excelentes produtividades de matéria seca, mas também pelo alto valor nutritivo que se tem conseguido por meio dos programas de melhoramento. Neste contexto, o presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o comportamento de 22 materiais de sorgo forrageiro, principalmente, quanto aos seus potenciais de produção de massa seca e uso eficiente de água, sob condições de sequeiro, exceto para a unidade de Apodí-RN, que recebeu irrigação.

2 2 Material e Métodos O presente trabalho foi desenvolvido no ano de, em bases físicas do IPA PE, em Caruaru e São Bento do Una; da SEAGRI AL, em Santana do Ipanema e Igací e da EMPARN RN, em Apodí e Canguaretama. Os plantios obedeceram ao cronograma do período das chuvas de cada ambiente. Adubação de fundação: 30 kg de N.ha -1, 80 kg de P 2 O 5.ha -1 e 30 kg de K 2 O.ha -1, utilizando-se uréia como fonte de N, Super Fosfato Triplo e Cloreto de Potássio, respectivamente. Aproximadamente 30 dias após a semeadura foi realizada uma capina para manter a cultura sem a concorrência de ervas invasoras. Aos 5 e 40 dias após as capinas foram realizadas mais duas adubações de cobertura, respectivamente, com 30 e 30 kg de N.ha -1 e, 20 e 10 kg de K 2 O.ha -1, para um melhor aproveitamento desses dois nutrientes pelas plantas. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com 20 tratamentos e 3 repetições. Caracterização da unidade experimental: área da parcela = 16,0m 2 composta por 4 fileiras de 5 metros de comprimento; área útil da parcela = 6,4m 2, composta pelas 2 fileiras centrais; de cada fileira da área útil foi deixado 0,50m 2 de bordadura; o espaçamento entre fileiras foi de 0,80m e de 2 metros entre os blocos. Imediatamente após a colheita de cada parcela, que foi realizada quando os grãos apresentavam maturidade fisiológica, as plantas foram pesadas para estimar a produção de massa verde por hectare. Uma amostra representativa (300g) de cada parcela foi triturada, pesada e colocada em estufa de circulação forçada de ar, aquecida a 65 o C, até atingir peso constante, para estimar o peso de massa seca de cada material. As variáveis de avaliação foram: produção de massa seca (t.ha -1 ) e uso eficiente de água (kgh 2 O.kgMS -1 ). As análises estatísticas seguiram o padrão do teste de Tukey (p < 0,05). Durante o ciclo da cultura, em cada localidade foram registrados os índices pluviométricos, os quais podem ser consultados na tabela 1. 3 Resultados e Discussão Em função dos dados da Tabela 1, pode-se observar o comportamento das cultivares de sorgo forrageiro, nos ambientes onde foram avaliadas. Em todos os ambientes foram verificadas diferenças significativas para a produção de massa seca, com variação entre 2,0 t.ha -1 e 26,1 t.ha -1. No ambiente de Santana do Ipanema AL, onde as condições de clima e solo são fatores que acarretam estresses para as plantas, apesar da precipitação registrada no ciclo da cultura ter sido considerada excelente para a cultura do sorgo forrageiro (672,2 mm). No entanto, foi observado que o solo não recebeu calcário, corretivo que possibilita a disponibilidade de vários nutrientes que ficam indisponíveis para as plantas em função do ph do solo estar abaixo do essencial para as plantas (ph entre 6,0 e 6,5); a precipitação não ter sido bem distribuída, ocorrendo em alguns momentos chuvas mais intensas, com arrasto e lixiviação de nutrientes e em outros momentos mais críticos da cultura, a ocorrência de veranicos inibindo de certa forma, o desenvolvimento normal das plantas mais sensíveis. Apesar disso, um fato a ser ressaltado é o comportamento das variedades 5; 3; 8 e 14, que apresentaram produções de massa seca de 10,3 t.ha -1 e 8,9 t.ha -1, respectivamente. No que se refere ao comportamento dos materiais genéticos, nos ambientes de Caruaru e São Bento do Una, agreste pernambucano foi observado que a cultivar 12, apresentou-se como mais eficiente no uso de água, consumindo 230 e 157 kg de H 2 O, para produzir, respectivamente, 14 e 10,3 t.ha -1, num total de 396,8 e 230 mm de chuva precipitada no ciclo da cultura. Vale ressaltar que nestes dois ambientes existe a predominância de regossolos com características de baixa fertilidade, irregularidade das chuvas e elevada evapotranspiração, fatores que contribuem para que a maioria das plantas não seja capaz de exteriorizar seus potenciais de produção. Neste caso, o programa de melhoramento realizado mostrou avanços, haja vista os resultados observados por Simplício et al. (2006) e Tabosa et al (2002), que avaliando cultivares de sorgo forrageiro, verificaram produtividades de massa seca da ordem de 5,37 e 8,55 t.ha -1, no ambiente de São Bento do Una, em 2003 e 2004, respectivamente e de 15,21 e 13,63 t.ha -1, no ambiente de Serra Talhada, em 2004 e 2005, respectivamente. Assim, cabe salientar que houve evolução na eficiência de algumas cultivares ao longo desses anos. Quando se avaliou o comportamento destes materiais 2

3 genéticos nos ambientes de Santana do Ipanema e Igací Alagoas, observou-se uma alteração entre as cultivares quanto a eficiência na produção de massa seca. No ambiente de Igací, apesar de ter sido registrada uma precipitação menor 251,5 mm, contra 672,2 mm em Santana do Ipanema, verificou-se uma performance da cultivar 21, com produtividade da ordem de 18,0 t.ha -1, sendo considerada a mais eficiente no uso de água. Nesse ambiente, apenas as cultivares 17; 18 e 12, apresentaram produtividades médias inferiores a 10 t.ha -1 de massa seca, produtividades equivalentes às mais produtivas registradas em Santana do Ipanema AL. Um fato a ser ressaltado é o comportamento da cultivar 12, que nos ambientes de Pernambuco se mostrou mais eficiente, enquanto que em Alagoas, está entre as menos produtivas, principalmente, em Igací, onde o solo, um podzólico vermelho amarelo, considerado com características de estrutura física e fertilidade superiores aos regossolos. Nessa condição, a cultivar 12 apresentou produtividade 32% e 36% inferiores, quando submetidas aos ambientes de do agreste pernambucano. Neste contexto, torna-se importante a observação de outros fatores que possam ter contribuído para esse comportamento. Com referência aos ambientes de Canguaretama e Apodí Rio Grande do Norte, observaram-se rendimentos de massa seca da ordem de 26,1 t.ha -1 e 28,3 t.ha -1, com destaque para as cultivares 2 e 1, respectivamente. Com exceção das cultivares 20 e 19, que foram as menos eficientes no ambiente de Canguaretama e da cultivar 21, no ambiente de Apodí, entre as demais não foi verificado diferença significativa. Faz-se necessário chamar a atenção para dois fatores nesses ambientes: a elevada precipitação registrada no ciclo da cultura 1.163,8 mm e ao experimento submetido à irrigação em Apodí. Em hipótese, as cultivares nesses ambientes foram favorecidas, tendo em vista às condições de solo e oferta de água a que foram submetidas. Nesse caso, a eficiência observada foi da ordem de 36%; 63%; 63% e 50% em favor da cultivar 1 e de 31%; 60%; 60% e 46% em favor da cultivar 2, quando comparadas com a mais produtiva nos demais ambientes. Um fato a ser observado, diz respeito ao comportamento das cultivares quando avaliadas em regime de sequeiro e quando irrigadas. A oferta de água por meio de irrigação favorece a cultura, haja vista, o solo está sempre úmido para suprir as necessidades de nutrientes nas fazes de maior exigência das plantas. Exceção feita para Apodí RN, de maneira geral, na condição de sequeiro, o melhor comportamento foi observado no ambiente de Igací AL, que apresentou média de produtividade da ordem de 13 t.ha -1, com apenas 251,5 mm de precipitação no ciclo da cultura, caracterizando uma eficiência média, do experimento, superior a 23% em relação aos ambientes de Caruaru, São Bento do Una e Santana do Ipanema. Por outro lado, o experimento de Igací apresentou menor produtividade de massa seca da ordem de 22%, quando comparado com o experimento de Camguaretama RN. A análise conjunta do experimento avaliado nos ambientes em estudo (vide Tabela 1), permite observar que houve diferença significativa entre cultivares, com destaque para as cultivares 2;5;13 e 14, as quais apresentaram os maiores rendimentos de massa seca, com conseqüente eficiência no uso de água. Partindo dessa premissa, Simplício et al., (2006) e Tabosa et al., (2002), avaliando materiais genéticos de sorgo forrageiro, concluíram serem de elevada eficiência quanto ao uso de água, tendo em vista que, quanto menor for o consumo de água para produção de 1 kg de massa seca, mais eficiente é a cultivar. Desta feita sugere-se que as relações de uso eficiente de água e produtividade se encontram sintonizadas sendo, portanto à base para o controle genético da produtividade com limitado suprimento hídrico. Resultados similares são relatados por diversos autores na cultura de sorgo forrageiro, inclusive por Tabosa et al., (1987) e 2000; Lima, (1998); Monteiro, (1999). Noutro estudo, Tabosa et al. (1998), em experimentos conduzidos nas Estações do IPA PE, realizando estudos comparativos de produção vs. qualidade entre cultivares de milheto e sorgo forrageiro, concluíram pela superioridade deste último, produzindo 9,14 e 7,60 t.m.s.ha -1. Entretanto, Cândido et al., (2000), trabalhando com cinco híbridos de sorgo, obtiveram em seus trabalhos uma amplitude de 23,18 a 30,23% de matéria seca. 3

4 4 Referências bibliográficas 4 CÂNDIDO, M.J.D.; OBEID, J.A.; PEREIRA, O.G.; CECON, P.R.; ZAGO, C.P.; NETO, M.M.G. Potencial biológico e valor nutritivo das silagens de cinco híbridos de sorgo submetidos a doses crescentes de adubo. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2000, CD-ROM. CHIELLE, Z.G.; TOMAZZI, D.J.; RAUPP, A.A.; BRANDÃO, N.; LOSSO, A.C.; BRAUN, J.; RODRIGUES, C.O.; DORNELES, J.E.E.; GUADAGNIN, J.P.; STORCK, L. Avaliação dos sorgos silageiros em dois anos em seis regiões climáticas do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO Uberlândia. Anais... Uberlândia CD-ROM. SIMPLÍCIO, J.B.; TABOSA, J.N.; TAVARES FILHO, J.J.; LIMA, L.E. de; REIS, O.V. dos; NASCIMENTO, M.M.A. do. Desempenho de Cultivares de Sorgo Forrageiro nas Mesorregiões do Agreste e do Sertão de Pernambuco Uso de Água na Produção de Matéria Seca. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte CD-ROM. LIMA, G.S. de. Estudo comparativo de resistência à seca no sorgo forrageiro (Sorghum bicolor (L) Moench) em diferentes estádios de desenvolvimento. Recife: UFRPE p. Dissertação de Mestrado. MONTEIRO, M.C.D. Obtenção e avaliação de híbridos forrageiros de Sorghum bicolor (L) Moench x Sorghum sudanense (Piper Stapf para o Semi-árido de Pernambuco f. Dissertação (Mestrado) UFRPE. TABOSA, J.N.; ANDREWS, J.D.; TAVARES FILHJO, J.J.; Cultivares de milheto forrageiro no agreste pernambucano Comparativo de produção x qualidade com sorgo forrageiro. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2000, CD-ROM. TABOSA, J.N.; TAVARES FILHO, J.J.; ARAÚJO, M.R.A. de; ENCARNAÇÃO, C.R.F. da; BURITY, H.A. Water use efficiency in sorghum and corn cultivars under field conditions. Sorghum Newslatter. Tucson, v.30, p.91-92, TABOSA, J.N.; TAVARES FILHO, J.J.; REIS, O.V. dos; AZEVEDO NETO, A.D. de; LIRA, M.de A.; FARIAS, I. Efeito da matéria orgânica sobre o rendimento do sorgo forrageiro em regossolos arenosos do semi-árido de Pernambuco. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO. 22, Recife, ABMS CD ROM.

5 Tabela 1 Avaliação da produção de massa seca (P.M.S t.ha -1 ) e, eficiência de uso de água (EUA) (kgh 2 O.kgM.S -1 ) de 22 cultivares de sorgo forrageiro, em ambientes de Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte. Caruaru PE São Bento do Una PE Santana do Ipanema AL Igací AL Camguaretama RN Apodí RN Cultivar P.M.S E.U.A P.M.S E.U.A P.M.S E.U.A P.M.S E.U.A P.M.S E.U.A P.M.S P.M.S SF 25 7,3 ab 503 a 7,4 bcde 220 bcd 4,8 cde 1137 bc 13,1 abcdef 137 cdef 15,6 ab 527 ab 28,3 a 9,7 ab ,6 ab 223 a 8,0 abcde 203 bcd 7,7 abc 640 c 16,2 ab 110 ef 26,1 a 317 b 22,1 ab 11,6 a ,8 ab 317 a 7,4 bcde 220 bcd 8,9 ab 533 c 12,8 bcdefg 140 cdef 17,7 ab 460 b 24,6 ab 10,4 ab SF ,5 ab 303 a 8,4 abcd 190 bcd 6.8 abcd 707 c 11,9 bcdefg 147 bcdef 15,5 ab 557 ab 23,3 ab 9,8 ab SF ,1 ab 280 a 7,4 bcde 230 bcd 10,3 a 467 c 15,9 abc 113 ef 19,2 ab 427 b 26,9 ab 11,4 a SF ,0 a 213 a 6,5 cdef 253 bcd 5,9 bcde 820 bc 15,3 abcd 113 ef 16,1 ab 513 ab 24,1 ab 10,5 ab SF ,3 ab 337 a 6,3 cdef 257 abcd 8,1 abc 587 c 14,5 abcde 123 def 20,3 ab 407 b 24,5 ab 10,2 ab SF ,1 ab 313 a 5,8 def 287 ab 8,9 ab 597 c 14,4 abcde 123 def 18,0 ab 457 b 22,0 ab 9,9 ab SF ,4 ab 357 a 5,6 ef 290 ab 5,7 bcde 847 bc 10,9 defg 167 abcde 15,7 ab 540 ab 23,9 ab 9,3 abc SF ,1 ab 280 a 8,9 abc 180 bcd 8,3 abc 573 c 13,0 bcdefg 137 cdef 14,2 ab 667 ab 23,3 ab 10,4 ab SF ,7 ab 330 a 8,1 abcde 200 bcd 4,9 bcde 1043 bc 11,1 cdefg 163 abcde 18,1 ab 457 b 24,5 ab 9,9 ab SF ,0 a 203 a 10,4 a 157 d 7,5 abc 630 c 9,5 efg 190 abc 17,3 ab 473 b 22,3 ab 10,8 ab SF ,9 ab 247 a 9,7 ab 167 d 7,9 abc 617 c 14,2 abcde 127 cdef 14,8 ab 667 ab 25,0 ab 11,2 a SF ,1 ab 233 a 8,5 abcd 187 bcd 8,9 ab 530 c 13,8 abcde 130 cdef 15,3 ab 540 ab 25,7 ab 11,6 a SF ,1 ab 347 a 8,1 abcde 200 bcd 6,9 abcd 690 c 12,7 bcdefg 143 cdef 17,8 ab 463 b 21,8 ab 10,0 ab SF ,1 ab 270 a 7,3 bcde 227 bcd 8,4 abc 557 c 14,3 abcde 127 cdef 13,5 ab 630 ab 23,4 ab 10,5 ab SF ,7 ab 267 a 6,1 def 273 abc 6,3 abcd 747 c 8,0 g 220 a 20,6 ab 423 b 24,6 ab 10,1 ab SF ,2 ab 287 a 7,6 bcde 213 bcd 5,3 bcde 913 bc 8,4 fg 210 ab 20,8 ab 433 b 25,2 ab 10,3 ab SF 19 ST87 5,9 b 517 a 4,5 f 370 a 2,0 e 2647 a 10,5 defg 180 abcd 12,0 b 720 ab 18,8 b 6,6 c F tese 25 9,7 ab 293 a 6,5 cdef 247 bcd 2,9 de 1643 b 12,1 bcdefg 147 bcdef 8,5 b 993 a 23,0 ab 8,1 bc F tese 33 9,9 ab 297 a 5,6 ef 287 ab 6,3 abcd 743 c 18,0 a 967 f 14,6 ab 620 ab 19,1 b 9,6 abc Ponta negra 8,7 ab 343 a 5,7 ef 283 ab 5,3 bcde 933 bc 15,0 abcd 120 def 15,7 ab 527 ab 19,9 ab 9,2 abc Média(t.ha -1 ) 10,0 7,3 6,7 13,0 16,7 23,5 C.V. (%) 22,3 34,4 11,9 15,7 19,2 33,7 12,2 14,5 25,2 30,2 12,1 22,6 Pptção (mm) 396,8 230,0 672,2 251,5 1,163,8 irrigado Média(t.ha -1 ) = média de produtividade de massa seca da cultura; C.V. = coeficiente de Variação; Pptação = precipitação registrada no ciclo da cultura. Conjunta

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