METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR PROFA. MS. CRISTIENE ALENCAR

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1 PROFA. MS. CRISTIENE ALENCAR

2 A prática docente : não pode ser definida somente como um espaço de aplicação de saberes provenientes da teoria, mas deve ser um lugar de produção de saberes específicos, oriundos dessa mesma prática. O trabalho dos professores deve ser considerado como um espaço prático específico de produção, de transformação e de mobilização de saberes, e desse modo, de teorias, de conhecimentos e de saber-fazer específico do ofício. O professor é um ator que desenvolve e possui sempre teorias, conhecimentos e saberes da própria ação (TARDIF, 2012).

3 A prática educativa é um fenômeno social e universal que envolve conhecimentos diversos. o conhecimento não se reduz à informação É necessário trabalhar tal informação, classificando-a, analisando-a e contextualizando-a, produzindo, de certo modo, novas formas de mediação dentro de uma prática reflexiva

4 Atualmente a docência no Ensino Superior : precisa ser encarada de forma profissional, e não amadoristicamente. O docente deve estar consciente de que sua formação é......contínua, permanente, e que, além de dominar sua área de conhecimento, deva também dominar a área pedagógica.

5 A docência no ensino superior exige competências diferenciadas e específicas ( MASETTO,1998): a) competência em determinada área do conhecimento, ou seja, além do domínio dos conhecimentos básicos, a experiência profissional na área e a constante atualização teórica e prática, através da pesquisa, da educação contínua e da produção científica; b) domínio da área pedagógica, para que o processo ensinoaprendizagem seja compreendido e ocorra de maneira eficaz; c) domínio da tecnologia educacional, não apenas a tecnologia relacionada à informática, mas as várias técnicas, dinâmicas e estratégias educacionais que permitam a aprendizagem eficiente; d) exercício da dimensão política, pois o professor é cidadão, comprometido com a construção histórica e com a ética.

6 Behrens (apud MASETTO, 1998, p.57), afirma que as pessoas que atuam na educação superior são: a) os profissionais de diversas áreas, que são professores em tempo integral; b) profissionais atuantes em seu mercado de trabalho, que são professores por algumas horas semanais; c) professores da área pedagógica e das licenciaturas, atuantes também no ensino básico; d) aqueles da área da educação e das licenciaturas que dedicam tempo integral ao ensino superior. De acordo com a autora, cabe questionar: como ensinar sem vivenciar a prática? (grupos a e d); qual a ação docente daqueles que não passaram por nenhuma formação pedagógica? (grupo b); qual a qualidade da ação docente do professor que tem dupla jornada? (grupo c).

7 Papel do Professor? É o facilitador da aprendizagem de seus alunos, não através de brilhantes e cansativas preleções para divulgar a cultura, mas organizando estratégias para que o aluno conheça a cultura existente e crie cultura. O aluno é o sujeito do processo, não o professor. RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO O professor deve aceitar o aluno como um outro indivíduo, cujo valor próprio é um direito seu. É uma confiança básica no aprendiz como dotado de sentimentos e potencialidades. Ele também deve ser capaz de colocar no lugar do aluno, permitindo que se sinta compreendido sem ser em uma situação de julgamento.

8 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO OBJETIVOS CONTEÚDO ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO

9 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO Representa uma organização de decisões sobre a ação do professor, devendo ser claro e completo, mas flexível em função das respostas resultantes de sua concretização. (ABREU e MASETTO, 1990; MASETTO (1997)

10 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO Em outra instância o plano de ensino serve como elemento de comunicação entre professores que lecionam em disciplinas afins do mesmo curso ou em outras da mesma área de formação.

11 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS OBJETIVO: Propósito ou alvo que se pretende atingir definindo ações claras e explícitas; Direciona a ação do professor e acompanha a aprendizagem dos acadêmicos; Orienta o acadêmico sobre as diretrizes do curso definindo os critérios de avaliação.

12 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS CATEGORIAS DE OBJETIVOS CONHECIMENTOS (SABER) Conceitos, informações, o que o aprendiz conhece e compreende. HABILIDADES: (FAZER) O aluno aprende a fazer, desenvolvendo suas capacidades intelectuais, afetivas, psico-motoras, sociais e políticas. ATITUDES: (SER) Os valores e crenças que dá a aquilo que conhece, os sentimentos que experimenta diante de fatos e idéias.

13 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS CLASSES DE OBJETIVOS Conhecimento; Compreensão; Aplicação Análise Síntese Avaliação

14 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS CLASSES DE OBJETIVOS Conhecimento; compreensão; aplicação; análise; síntese e avaliação Conhecimentos: citar, definir, descrever, detalhar, distinguir, enumerar, enunciar, explicar, identificar, nomear, reconhecer, selecionar. Compreensão: calcular, conceituar, explicar, demonstrar, descrever, distinguir, exemplificar, interpretar, traduzir. Aplicação: agrupar, calcular, compor, empregar, manipular, operar, produzir, provar, resolver. Análise: analisar, distinguir, diferenciar, especificar, explicar, inferir, inter-relacionar, selecionar, refletir. Síntese: construir, conceber, extrapolar, narrar, planejar, produzir, provar, reconstruir, sintetizar. Avaliação: avaliar, constatar,, criticar, fundamentar, interpretar, julgar, questionar, rejeitar, verificar.

15 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Conteúdo da Disciplina Os assuntos são selecionados e organizados a partir da definição dos objetivos; São classificados e apresentados por unidades e/ou sub-unidades; Os temas representam os conceitos que o aluno deverá aprender para atinja os objetivos para a formação acadêmica.

16 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Estratégias para Aprendizagem Estratégias de Apresentação e Desbloqueio Apresentação simples. Apresentação cruzada. Completamento de frases. Desenhos em grupos. Deslocamentos físicos. Brainstorming. Estratégias de Simulação da Realidade Em geral, o aluno tem rapidamente um feedback sobre as conseqüências de suas ações, atitudes ou decisões. Dramatização. Estudo de caso. Estratégias de Confronto com a Realidade Estágios. Excursões. Prática didática. Prática clínica. Condução de pesquisa. Estratégias de Grupo Uma só tarefa. Tarefas diversas. Painel integrado. Grupo de verbalização-observação. Diálogos sucessivos. Grupos de oposição. Grupos de questionamento. Estratégias com Especialistas Seminário. Painel. Simpósio. Estratégias de Centralização no Professor Desde a aula expositiva (simples transmissão de conhecimentos) ao debate dirigido. Pesquisas e Projetos. Estratégias Baseadas em Leituras e Escrita {Separar fato de opinião e própria do autor}

17 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Definir objetivos específicos; Comparar objetivos específicos com os gerais e perfil profissional; Definir instrumentos e critérios para verificar conhecimentos e aptidões; Avaliar o resultado em relação ao processo desenvolvido.

18 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação do Aluno Prova discursiva, Dissertação ou Ensaio. Prova oral, Entrevista. Prova objetiva. Registro de incidentes críticos. Lista de verificação. Prova Prática Diário de curso.

19 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação do Plano Dos objetivos. Da coerência interna. Do relacionamento com objetivos institucionais e do curso.

20 PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação do Professor Planejamento da disciplina Entrevista Observação direta Relatórios de pesquisa

21 Aprender O Quê? Para Quê? Segundo Mager (apud MASETTO, 1997) há três categorias de aprendizagem com as quais o educador se preocupa: o conhecimento teórico, o gosto pelo conhecimento (atitudes) e a capacidade de aplicar o conhecimento (habilidades). Tendências de aprendizagem e suas motivações: Desenvolvimento Mental (Cognitivo) Desenvolver o pensamento e o raciocínio dos alunos, respondendo à solicitações de uma sociedade que exige profissionais cada vez mais competentes, especializados e técnicos. Desenvolvimento da Pessoa Singular e Como um Todo (Cognitivo, Afetivo e Social) Desenvolver a sociabilidade, comunicabilidade, cultura, valores, competência profissional, etc. Procura que se organizem os valores, que se crie um clima onde os sentimentos e os problemas dos alunos venham à tona. Desenvolvimento das Relações Sociais Homem como profissional e ser histórico. Desenvolvimento da Maturidade Social e Política (decidir) Busca nova postura diante dos problemas de seu tempo e da sociedade, habilidade de participar em sua aprendizagem.

22 Toda aprendizagem precisa ser significativa para o aprendiz Se relacione com o universo do conhecimento; Permita formular problemas e questões de interesse; Permita entrar em confronto experimental com problemas práticos de diversas naturezas que lhe sejam relevantes; Permita participar com responsabilidade do processo de aprendizagem; Permita e ajude a mapear o conhecimento na vida; Suscite modificações no comportamento e até na personalidade do aprendiz. Toda aprendizagem é pessoal, já que ninguém aprende pelo outro. Toda aprendizagem precisa visar objetivos realísticos. Toda aprendizagem precisa ser acompanhada de feedback imediato e realistas. Toda aprendizagem precisa ser embasada em um bom relacionamento interpessoal.

23 METODOLOGIAS DE ENSINO Também chamadas de atividades de ensino-aprendizagem e práticas pedagógicas, as metodologias dependem de vários fatores para que sejam efetivas. Fatores são: as características, tanto de cada aluno como da turma; o assunto a ser comentado; o espaço, tempo e os recursos disponíveis; as características do professor e os objetivos educacionais. É necessário conhecer as diversas metodologias, utilizá-las e adaptá-las conforme a disciplina a ser ministrada e o público que receberá estes conteúdos, neste caso alunos da Educação Superior. o professor, independentemente da matéria a ser ensinada, deveria conhecer bem seus alunos e, em função disso, variar seus métodos de ensino. (MARION, 2006, p.36)

24 METODOLOGIAS DE ENSINO Aula expositiva Visitas Debate Seminário Resolução de exercícios Estudo de caso *Ver quadro apostila

25 CONCLUSÃO A sala de aula instituição educativa filiada a um subsistema educacional parte do sistema sociopolítico-cultural, econômico e religioso brasileiro vinculado à realidade histórica do Ocidente. E se pensarmos que cada um destes segmentos tem seus valores, suas direções, suas opções, suas preferências, suas prioridades, que se disseminam, se impõem através de normas, propaganda, burocracias, e até mesmo, e talvez principalmente, através dos instrumentos de educação informal e de nossos próprios alunos A sala de aula é profundamente influenciada por uma realidade maior, apesar de importante, não é suficiente limitarmo-nos à sala de aula; o debate sobre uma macrovisão da educação precisa ser retomado a partir daqui.

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27 Referencial bibliográfico COELHO, Lívia Dias. Procedimentos de ensino: um movimento entre a teoria e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, MARION, José Carlos; MARION, Arnaldo Luís Costa. Metodologias de ensino na área de negócios: para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, Docência na universidade. Campinas, SP: Papirus, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas conseqüências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação. Jan/Fev/Mar/Abr 2000 N º 13.. O professor universitário em aula: prática e princípios teóricos. 8 ed. São Paulo: MG Editores Associados, Didática: a aula como centro. 4.ed. São Paulo: FTD, 1997.

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