ANO XX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2009 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - DF LEGISLAÇÃO - DF

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1 ANO XX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2009 TRIBUTOS FEDERAIS CESTAS DE NATAL - PROCEDIMENTOS TRIBUTÁRIOS APLICÁVEIS Introdução - Industrialização e Acondicionamento - Reacondicionamento - Parecer Normativo - Obras de Cestaria... - DF Pág. 669 DETERIORAÇÃO, EXTRAVIO, FURTO, PERDA, PERECIMENTO, ROUBO OU SINISTRO DE MERCADORIAS - PROCEDIMENTOS Introdução - Ocorrências Com Mercadorias - Comunicação à Repartição Fiscal - Estimativa de Quantidade e Valores Das Mercadorias - Estorno do Crédito - Emissão de Documento Fiscal - Escrituração - Inutilização ou Perda de Mercadorias Após Sua Saída do Estabelecimento - Ressarcimento Pela Seguradora - Autoridade Fiscal... LEGISLAÇÃO - DF Decreto nº , de (DODF de ) - Assuntos Diversos - Utilização de Veículos Oficiais - Alteração... Decreto nº , de (DODF de ) - - Pagamento Antecipado - Feijão - Soja e Milho - Alterações... Decreto nº , de (DODF de ) - - Base de Cálculo - Televisão - Alterações... Decreto nº , de (DODF de ) - - Cobrança Antecipada - Alterações... Decreto nº , de (DODF de ) - - Créditos Tributários - Alterações... Pág. 667 Pág. 666 Pág. 666 Pág. 666 Pág. 665 Pág. 664 Decreto nº , de (DODF de ) - - REA - Alterações... Pág. 664 Decreto nº , de (DODF de ) - - Veículos Automotores - Alterações... Decreto nº , de (DODF de ) - - Substituição Tributária - Produtos Farmacêuticos - Alterações... Portaria SF nº 403, de (DODF de ) - - NF-e - DANFE - Disposições... Portaria SF nº 404, de (DODF de ) - INPC - Novembro/ Divulgação... Portaria SF nº 410, de (DODF de ) - - Créditos Tributários - Alterações... Pág. 664 Pág. 663 Pág. 662 Pág. 656 Pág. 656

2 - GO REFEIÇÃO - BENEFÍCIO FISCAL Introdução - Definição de Refeição - Benefício de Redução da Base de Cálculo - Benefício Fiscal Não se Aplica - Manutenção do Crédito - Condições Específicas Para Ter o Benefício Fiscal - Perda Definitiva do Benefício - PROTEGE GOIÁS... LEGISLAÇÃO - GO Instrução de Serviço SAT nº 15, de (DOE de ) - - Roteiro de Auditoria e Procedimentos Fiscais - Divulgação... Instrução Normativa GSF nº 963, de (DOE de ) - - Cadastro de Contribuintes - Alterações... Instrução Normativa GSF nº 964, de (DOE de ) - - Substituição Tributária - Alterações... - TO LIVRO REGISTRO DE INVENTÁRIO - APRESENTAÇÃO Introdução - Inventário/Conteúdo - Lançamento Fiscal - Filial, Depósito e Empresa Que Não Possui Escrita Contábil/Procedimentos - Escrituração - Encadernação e Autenticação - Apresentação à Agência - Modelo do Livro Registro de Inventário/Modelo 7... LEGISLAÇÃO - TO Decreto nº 3.837, de (DOE de ) - - SIMPLES NACIONAL Disposição... Pág. 656 Pág. 655 Pág. 654 Pág. 654 Pág. 654 Pág. 652

3 NOVEMBRO - Nº 45/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO TRIBUTOS FEDERAIS CESTAS DE NATAL Procedimentos Tributários Aplicáveis Sumário 1. Introdução 2. Industrialização e Acondicionamento 3. Reacondicionamento 4. Parecer Normativo 5. Obras de Cestaria 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria será abordado o tratamento tributário aplicável nas operações envolvendo Cestas de Natal, analisando-se o Parecer Normativo CST nº 479/1970, o qual se mantém vigente em razão de seus esclarecimentos. 2. INDUSTRIALIZAÇÃO E ACONDICIONAMENTO O RIPI prevê como industrialização qualquer operação que altere a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como a que implique em modificar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original. Tal fato não se aplica quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento), conforme art. 4º, inciso IV, do RIPI/2002. Na hipótese de se tratar de embalagem do produto, entender-se-á: a) como acondicionamento para transporte o que se destinar para tal fim; b) como acondicionamento de apresentação o que não estiver compreendido na letra anterior. Para atender aos ditames da letra a, o acondicionamento deverá observar as seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional e que não vise valorizar o produto em face da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; b) ter capacidade acima de 20 Kg (vinte quilos) ou superior àquele em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. Não se aplica o previsto na letra b aos casos em que a natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou outras constantes de leis e atos administrativos. O acondicionamento do produto, ou a sua forma de apresentação, será irrelevante quando a incidência do imposto estiver condicionada ao peso de sua unidade. 3. REACONDICIONAMENTO Conforme art. 5º, inciso X, do RIPI/2002, não se considera operação de industrialização o acondicionamento de produtos classificados nos Capítulos 16 e 22 da TIPI/ NCM, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de Cestas de Natal e semelhantes. Dessa forma, na hipótese do acondicionamento dos produtos em embalagens sob a forma de Cestas de Natal e similares, por não ser operação configurada como industrialização, não ocorrerá incidência. 4. PARECER NORMATIVO Conforme consta no Parecer Normativo CST nº 90/1975, a exclusão de uma operação do conceito de industrialização implica em considerar o produto dela obtido fora do campo de incidência do imposto. Por conta disso, é importante transcrever a íntegra do Parecer Normativo CST nº 479/1970, que traz alguns esclarecimentos acerca do assunto: PARECER NORMATIVO CST Nº 479/ IPI INDUSTRIALIZAÇÃO ACONDICIONAMENTO Formação de Cesta de Natal não configura reacondicionamento por força do art. 9º do Decreto-lei nº 400/1968. Mercadoria estrangeira importada diretamente e adquirida no mercado interno. Documentário Fiscal. Firmas que se dedicam ao reacondicionamento de produtos alimentares e de bebidas para formação de chamadas Cestas de 669

4 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Natal. Firma que reacondiciona em caixas sortidas frascos de sucos de frutas naturais e de geleias, com pagamento parcelado e entrega futura. Num e noutro caso não há substituição das embalagens originais, mas tão-somente a colocação de numerosos produtos numa embalagem maior, para facilidade de transporte. Importadores e atacadistas de mercadoria estrangeira. Preliminarmente, com relação às chamadas Cestas de Natal, o Decreto-lei nº 400, de , art. 9º, declara que não se conceitua como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos capítulos 16 a 22, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas com os produtos do capítulo 46, tudo da Lei nº 4.502, de ; os capítulos 16 a 22 compreendem os Produtos das Indústrias Alimentícias e as Bebidas, Líquidos Alcoólicos e Vinagre ; o capítulo 46 diz respeito às Manufaturas de Espartaria e de Cestaria. A Nota 46-1 da Tabela manda considerar como matérias para entrançar as palhas, as varas de vime ou de salgueiro, o junco, as canas, as fitas de madeira, as tiras e cascas vegetais, as fibras têxteis naturais não fiadas, os monofilamentos e as tiras ou formas semelhantes de matérias plásticas artificiais e as tiras de papel. Em conseqüência, temos que sempre que os materiais com que as cestas são confeccionadas forem precisamente aqueles do capítulo 46 e os produtos acondicionados aqueles classificados nos capítulos 16 a 22 da Tabela, tal operação não é considerada reacondicionamento para os efeitos da legislação do IPI, posto que o art. 9º do Decreto-lei nº 400/1968 determina expressamente essa exclusão; da mesma forma, as firmas que reacondicionam conjuntos de frascos de sucos de frutas naturais e de geleias não serão alcançadas pela tributação, contanto que a embalagem dos conjuntos se enquadre nas especificações do art. 9º citado, caso contrário, estará plenamente caracterizado o reacondicionamento a que alude o inciso IV do 2º do art. 1º do Regulamento; aliás, nesse sentido, já se manifestou esta Coordenação, através de vários Pareceres Normativos. Se a firma for importadora de mercadoria estrangeira ou filial de importadora operando no atacado, estará equiparada a industrial, por força do art. 3º, 1º, inciso I, competindo-lhe escriturar os livros 13 ou 13-A, 14 ou 14-A, 17, 30 (se for o caso) e 31 e possuir notas fiscais de subsérie especial, nas quais será destacado o IPI, devendo ditas notas conter os dizeres a que se refere o inciso II do art. 89, tratandose de comerciante atacadista de produto estrangeiro adquirido no mercado interno, as prescrições quanto às notas fiscais são as já citadas, não havendo, porém, destaque do IPI e a escrituração fiscal cingir-se-á aos livros modelos 18 e 31 do RIPI. Contudo, relativamente aos livros 17 e 18 citados neste parecer, deve-se ter presente que a Portaria nº GB-173, de dispensa a sua escrituração nos casos de produtos (exceto relógios) cuja NOVEMBRO - Nº 45/2009 alíquota ad valorem da Tarifa Aduaneira seja, por ocasião do respectivo desembaraço, igual ou inferior a 55% (cinquenta e cinco por cento). Tratando-se de produtos tributados em várias posições far-se-á a escrituração fiscal por posição, inciso e sub-inciso, na conformidade do art Neste sentido, não se caracteriza como reacondicionamento a simples revenda de produtos tributados dos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas com os produtos do Capítulo 46 da citada TIPI (obras de espartaria ou de cestaria). Dessa forma, por não ser operação caracterizada como industrialização, não haverá incidência do IPI, tendo em vista que, no caso, não há substituição das embalagens originais, mas, apenas, a colocação de vários produtos em uma só embalagem. 5. OBRAS DE CESTARIA Cestas de Natal são obras de cestaria, conforme dispõe o Capítulo 46 da TIPI. Alerte-se que a Nota 1 do referido Capítulo disciplina que a expressão matérias para entrançar se refere às matérias em um estado ou em uma forma que possam ser entrançadas ou submetidas a processos análogos. Consideram-se matérias para entrançar, entre outras, a palha, as varas de vime ou de salgueiro, os bambus, os juncos, as canas, as fitas de madeira, as tiras de outro vegetal ou cascas, as fibras têxteis naturais não fiadas, os monofilamentos e as lâminas ou formas semelhantes de plástico e as tiras de papel. Contudo, a expressão não abrange as tiras de couro, de peles preparadas ou couro reconstituído, as tiras de feltro ou de falsos tecidos, os cabelos, as crinas, as mechas e os fios de matérias têxteis, os monofios e as lâminas ou formas semelhantes de filamentos sintéticos ou artificiais. Assim sendo, a exclusão do conceito de industrialização está condicionada a que a Cesta de Natal seja confeccionada como descrito neste item e contenha os produtos tributados dos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, quando acondicionados em embalagens confeccionadas com os produtos do Capítulo 46 da citada TIPI (obras de espartaria ou de cestaria) ; e, da mesma forma, as firmas que reacondicionam conjunto de frascos de sucos de frutas naturais e de geleias não serão alcançados pela tributação, desde que a embalagem se enquadre nos conceitos explanados anteriormente. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 668

5 NOVEMBRO - Nº 45/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO - DF DETERIORAÇÃO, EXTRAVIO, FURTO, PERDA, PERECIMENTO, ROUBO OU SINISTRO DE MERCADORIAS Procedimentos Sumário 1. Introdução 2. Ocorrências Com Mercadorias 3. Comunicação à Repartição Fiscal Estimativa de Quantidade e Valores Das Mercadorias 4. Estorno do Crédito 5. Emissão de Documento Fiscal 6. Escrituração 7. Inutilização ou Perda de Mercadorias Após Sua Saída do Estabelecimento 8. Ressarcimento Pela Seguradora 9. Autoridade Fiscal 1. INTRODUÇÃO No decorrer das atividades das empresas, várias são as hipóteses em que o contribuinte, por motivos alheios à sua vontade, sofre o extravio, perda, furto, roubo, deterioração de mercadorias. Dessa forma, quando da ocorrência de alguma dessas hipóteses, deverá o contribuinte observar os procedimentos previstos nos artigos 214 a 217 do Decreto nº / R/DF. 2. OCORRÊNCIAS COM MERCADORIAS Em caso de deterioração, extravio, furto, perda, perecimento, roubo ou sinistro de mercadorias, deverá o contribuinte comunicar, por escrito, à repartição fiscal da circunscrição em que se localizar o estabelecimento, até o dia 10 (dez) do mês subsequente àquele em que se verificar o evento. 3. COMUNICAÇÃO À REPARTIÇÃO FISCAL A comunicação deverá mencionar: a) quantidade; b) espécie; c) valor das mercadorias e do imposto creditado Estimativa de Quantidade e Valores Das Mercadorias Na impossibilidade de se determinar quantidade e valor das mercadorias, o contribuinte poderá estimá-los, indicando o valor do crédito fiscal correspondente. 4. ESTONO DO CRÉDITO O contribuinte deverá, até o 9º dia do mês seguinte ao da ocorrência do evento, promover o estorno do crédito fiscal apropriado em razão da aquisição das mercadorias inutilizadas ou perdidas. 5. EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL Para efeito do estorno, o contribuinte deverá: a) emitir Nota Fiscal; b) natureza da operação: o motivo da ocorrência do evento (perda, roubo, deterioração, etc.); c) CFOP: 5.927; d) discriminar as mercadorias e seu valor; e) destacar o imposto. 6. ESCRITURAÇÃO A Nota Fiscal será escriturada na coluna Estorno de Crédito do livro Registro de Apuração do. 7. INUTILIZAÇÃO OU PERDA DE MERCADORIAS APÓS SUA SAÍDA DO ESTABELECIMENTO Ocorrendo inutilização ou perda de mercadoria após sua saída do estabelecimento, o contribuinte se obriga, ainda, a emitir Nota Fiscal de entrada, que corresponderá àquela emitida quando da saída. 8. RESSARCIMENTO PELA SEGURADORA O disposto no item 7 não se aplica na hipótese em que o contribuinte tenha sido ou venha a ser ressarcido pelos danos sofridos, por empresa seguradora. Nesta hipótese, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal: a) como destinatária: a empresa seguradora; b) natureza da operação: Saída Simbólica - Art. 216 do Regulamento do ; c) CFOP: 5.949/6.949; d) destacando o imposto; e) valor das mercadorias deverá corresponder àquele recebido da empresa seguradora, constante da apólice de seguro, não podendo ser inferior ao de sua aquisição. 9. AUTORIDADE FISCAL Comunicada a ocorrência, a autoridade fiscal providenciará as devidas anotações e promoverá diligência a fim de verificar a regularidade do estorno. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 667

6 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO NOVEMBRO - Nº 45/2009 LEGISLAÇÃO - DF ASSUNTOS DIVERSOS UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS - ALTERAÇÃO RESUMO: O presente Decreto traz alterações no Decreto nº /2008, que dispõe sobre a utilização de veículos oficiais pela Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Distrito Federal. DECRETO Nº , de (DODF de ) Altera o Decreto nº , de 08 de abril de 2008, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos VII e X, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA: Art. 1º - Ficam excluídos do artigo 1º, do Decreto nº , de 08 de abril de 2008, os veículos automotores classificados no Grupo IC, na forma do Decreto nº , de 02 de maio de 2007, destinados ao uso exclusivo de Administrador Regional. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as Disposições em contrário. Brasília, 20 de outubro de 2009; 121º da República e 50º de Brasília. José Roberto Arruda PAGAMENTO ANTECIPADO - FEIJÃO - SOJA E MILHO - ALTERAÇÕES RESUMO: O presente Decreto altera o Decreto nº /1997, referente ao pagamento antecipado exigido em relação à saída interestadual de feijão, soja e milho in natura. DECRETO Nº , de (DODF de ) Altera o Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - (297ª alteração). O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 78, da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, DECRETA: Art. 1º - O 21 do artigo 74, do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art (...) (...) 21 - A Administração Tributária, mediante ato do Secretário de Fazenda, poderá dispensar contribuintes do pagamento antecipado previsto na alínea j do inciso II do caput deste artigo. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de outubro de 2009; 121º da República e 50º de Brasília. José Roberto Arruda BASE DE CÁLCULO - TELEVISÃO - ALTERAÇÕES RESUMO: O presente Decreto altera o Decreto nº /1997, referente à base de cálculo na prestação de serviço não-medido de televisão por assinatura via satélite. DECRETO Nº , de (DODF de ) Altera o Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - (299ª alteração). O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no inciso III, alínea b-1 e 4º do artigo 21, e artigo 78, todos da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, no Convênio nº 52/05, de 1º de julho de 2005, e na Cláusula sétima do Convênio nº 53/09, de 03 de julho de 2009, DECRETA: Art. 1º - O Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações: I - o art. 4º passa a vigorar acrescido do 4º com a seguinte redação: Art. 4º - (...) (...) 4º - Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, tratando-se de serviços não medidos, cujo preço seja cobrado por períodos definidos, em que apenas o prestador ou o tomador esteja localizado no Distrito Federal, o valor do imposto a ser recolhido a esta unidade federada será calculado na forma do artigo 299-A. 666

7 NOVEMBRO - Nº 45/2009 II - o Livro I, Título IV passa a vigorar acrescido do Capítulo VII-A com a seguinte redação: LIVRO I (...) TÍTULO IV (...) CAPÍTULO VII-A (AC) DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NÃO-MEDIDO DE TELEVISÃO POR ASSINATURA VIA SATÉLITE. Art. 299-A - Na prestação de serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, cujo preço do serviço seja cobrado por períodos definidos, em que apenas o prestador ou o tomador esteja localizado no Distrito Federal, a base de cálculo do devido a esta unidade federada corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do preço cobrado do assinante (Convênio nº 52/05). 1º - Serviço de televisão por assinatura via satélite é aquele em que os sinais televisivos são distribuídos ao assinante sem passarem por equipamento terrestre de recepção e distribuição. 2º - O disposto no caput deste artigo não prejudica a outorga de benefício fiscal concedido para a prestação do serviço objeto deste Capítulo em substituição ao aproveitamento de quaisquer créditos. Art. 299-B - Sobre a base de cálculo prevista no art. 299-A aplicase a alíquota interna prevista na legislação do Distrito Federal. Art. 299-C - O aproveitamento de crédito, pelo contribuinte localizado em outra unidade federada, para fins de apuração do devido ao Distrito Federal vinculado aos serviços de que trata este capítulo, se dará mediante aplicação do percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor do crédito, como definido nos termos do 1º deste artigo, relativo às operações para consumidores localizados no Distrito Federal. 1º - O crédito de que trata o caput deste artigo, deve ser calculado de forma proporcional ao valor das operações para tomadores localizados no Distrito Federal em relação ao valor total das operações. 2º - O benefício fiscal concedido por unidade federada, nos termos da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, não produz qualquer efeito quanto ao Distrito Federal. Art. 299-D - O prestador do serviço de que trata o caput do art. 299-A, que esteja situado em outra unidade federada, deverá inscreverse, nos termos do art. 298-B deste decreto, no Cadastro Fiscal do Distrito Federal - CF/DF, caso haja destinatários do serviço no Distrito Federal, e deverá enviar à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal (SUREC/SEF/DF) até o vigésimo dia do mês subseqüente à prestação, relação resumida contendo número de usuários e dados de faturamento, base de cálculo e devido, na forma da planilha constante no Anexo Único do Convênio nº 52/05. 1º - A relação de que trata o caput deste artigo deverá ser - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO encaminhada em meio magnético para o endereço nucelfazenda.df.gov.br. 2º - As empresas de que trata este artigo, que emitam documento fiscal em via única, sujeitas ao Convênio nº 115/03, em substituição ao disposto no caput, deverão: I - proceder a extração de arquivo eletrônico, com os dados relativos aos tomadores localizados no Distrito Federal, a partir dos arquivos eletrônicos, de que trata a cláusula quarta do Convênio nº 115/03, apresentados e validados pela unidade federada de sua localização; II - enviar, na forma da legislação, os arquivos eletrônicos extraídos, acompanhados de: a) cópia do recibo da entrega do arquivo eletrônico apresentado na unidade da Federação de sua localização; b) duas vias do comprovante de entrega gerado pelo programa extrator; c) cópia dos registros de Entrada, Saída e Apuração onde constem os dados a que se refere à Cláusula sexta do Convênio 52/05. Art. 299-E - No caso do art. 299-D, a emissão e a escrituração dos documentos fiscais serão efetuadas de forma centralizada na unidade federada de localização do contribuinte, e este deverá seguir as disposições do Convênio nº 52/05, de 1º de julho de Art. 299-F - Aplicam-se as normas tributárias da legislação do Distrito Federal que não conflitarem com o disposto neste Capítulo. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 28 de julho de Brasília, 22 de outubro de 2009; 121º da República e 50º de Brasília. José Roberto Arruda COBRANÇA ANTECIPADA - ALTERAÇÕES RESUMO: O presente Decreto traz alterações no Decreto nº /1997, referentes ao regime de cobrança antecipada nas operações citadas. DECRETO Nº , de (DODF ) Altera o Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - (300 ª alteração). O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 78, da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, decreta: 665

8 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Art. 1º - Fica revogada a Seção I, do Anexo VIII ao Decreto nº , de 22 de dezembro de Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor em 1º de novembro de Brasília, 22 de outubro de 2009; 121º da República e 50º de Brasília. José Roberto Arruda NOVEMBRO - Nº 45/2009 O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII do art. 100 da Lei Orgânica do Distrito Federal, e tendo em vista o disposto na Lei nº 4.160, de 16 de junho de 2008, DECRETA: Art. 1º - O Anexo I do Decreto nº , de 19 de junho de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS - ALTERAÇÕES RESUMO: DECRETO Nº , de (DODF de ) O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII, do artigo 100, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 76, da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, decreta: Art. 1º - O artigo 1º, do Decreto nº , de 28de outubro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º - Os créditos tributários de competência do Distrito Federal originários, exclusivamente, de diferença apurada por pagamento a menor e cujos valores consolidados sejam iguais ou inferiores a R$ 50,00 (cinquenta reais), poderão ser cancelados, de ofício, por ato da Secretaria de Estado de Fazenda. (NR) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 1 Biscoitos do tipo Água e Sal. Cream 1,10% 1,30% 1,10% 1,30% Cracker, Maisena e Maria, café torrado e moído, creme vegetal; margarina: halvarina; polvilho; alho: leite tipo "C:": leite em pó: macarrão tipo comum, sêmola. ovos e grano duro exceto os précozidos, recheados ou preparados de outro modo e lasanhas; farinha de mandioca; feijão; óleo de soja; extrato de tomate, concentrado ou simples concentrado; pão francês de 50 g; sal de cozinha; fubá de milho; rapadura; água sanitária; papel higiênico; sabonete, exceto os glicerinados, hidratantes ou adicionados de óleos especiais; e sabão em barra. 2 Açúcar refinado cristal 1,10% 1,30% 1,10% 1,30% (...) (...) (...) 20 Aguardente classificado na subposição 3% 3% 5% 5% da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; vinho; sidras e outras bebidas fermentadas, classificados nas posições 2204 e subposições e da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; vermutes e outros vinhos de uva; frescas aromatizados por plantas ou substancias aromáticas clarificados na posição 2205; da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, bem como bebidas quentes classificadas na posição 22Ü08 exceto aguardente de cana de melaço Carne; de animais da espécie bovina, 2,20% 2,20% 2,20% 2,20% fresca; refrigerada; ou congelada": (...) (...) (...) (...) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. REA - ALTERAÇÕES RESUMO: DECRETO Nº , de (DODF de ) VEÍCULOS AUTOMOTORES - ALTERAÇÕES RESUMO: DECRETO Nº , de (DODF de ) 664

9 NOVEMBRO - Nº 45/2009 O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 78, da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, e no Convênio nº 74/09, de 3 de julho de 2009, DECRETA: Art. 1º - Fica acrescentado o subitem ao item 130 do Caderno I do Anexo I do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, que passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO I AO DECRETO Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 1997 Benefícios Fiscais Caderno I Isenções (Operações ou Prestações a que se refere o art. 6º deste Regulamento) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de outubro de 2009; 121º da República e 50º de Brasília. José Roberto Arruda SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS - ALTERAÇÕES ITEM/SUBITEM DISCRIMINAÇÃO CONVÊNIO EFICÁCIA... (...) (...) (...) 130 (...) (...) (...) (...) A autorização de que trata o subirem /09 poderá ser disponibilizada em meio eletrônico no sítio da Secretaria de Estado de Fazenda, mediante fornecimento, ao interessado, de chave de acesso para a obtenção da autorização. (AC) NOTA 9 - O convênio 74/09, de 3 de julho de 2009, foi ratificado pelo Ato Declaratório CONFAZ nº 5 de 27/07/09. (AC) (...) (...) (...) (...)" O presente Decreto traz alterações no Decreto nº /1997, referentes aos medicamentos e outros produtos farmacêuticos sujeitos ao regime de substituição tributária. DECRETO Nº , de (DODF ) Altera o Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - (296ª alteração). O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 78, da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996, DECRETA: Art. 1º - O item 5 do Caderno III do Anexo IV do Decreto nº , - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Anexo IV ao Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997 Caderno III Mercadorias sob Regime de Substituição Tributária Referente às Operações Subseqüentes - Operações Internas (a que se refere o artigo 327- A deste Regulamento) Item/ subitem Discriminação Base legal Eficácia 5 Medicamentos e outros produtos farmacêuticos, classificados nos Códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, abaixo relacionados: I - Soros e vacinas, exceto para uso veterinário (Código NBM/SH 3002); II - Medicamentos, exceto para uso veterinário (Códigos NBM/SH 3003 e 3004); III - Algodão, atadura, esparadrapo, haste flexível ou não, com uma ou ambas as extremidades de algodão, gazes, pensos, sinapismos, e outros, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários (Código NBM/SH 3005); IV - Mamadeiras de borracha vulcanizada, vidro e plástico (Códigos NBM/SH , e ); V - Chupetas e bicos para mamadeiras e chupetas (Código NBM/SH ); VI Absorventes higiênicos, de uso interno ou externo (Códigos NBM/SH e ); VII Preservativos (Código NBM/SH ); VIII - Seringas (Código NBM/SH ); IX - Agulhas para seringas (Código NBM/SH ); X - Pastas dentifrícias (Código NBM/SH ); XI - Escovas dentifrícias (Código NBM/SH ); XII Provitaminas e vitaminas (Código NBM/SH 2936); XIII Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos DIU) (Código NBM/SH ) (NR) XIV - Fio dental / fita dental (Código NBM/SH ); XV - Preparação para higiene bucal e dentária (Código NBM/SH ); XVI Fraldas descartáveis ou não (Códigos NBM/SH , , 6111 e 6209); XVII Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas (Código NBM/SH ). Art. 24, inciso II e 2º, e Anexo da Lei nº 1.254, de 1996 Apartir de 1º Base de Cálculo: conforme a alínea b do inciso VII do art. 6º da Lei nº 1.254, de 1996, com aplicação das seguintes Margens de Valor Agregado MVA: I importador ou industrial localizado no Distrito Federal: a) para o produto classificado nas posições 3002 (soros e vacinas), exceto nos itens e ; 3003 (medicamentos), exceto no código ; e 3004 (medicamentos), exceto no código ; nos itens (dentifrícios), (fios dentais) e (enxaguatórios bucais) e nos códigos (ataduras, esparadrapos, gazes, sinapismos, pensos, etc.); (preparações químicas contraceptivas à base de hormônios); e (escovas dentifrícias), todos da NBM/SH ( LISTA NEGATIVA ), 33,05% (trinta e três inteiros e cinco centésimos por cento); b) para o produto classificado nas posições 3002 (soros e vacinas), exceto nos itens e ; 3003 (medicamentos), exceto no código ; e 3004 (medicamentos), exceto no código ; e nos códigos (ataduras, esparadrapos, gazes, sinapismos, pensos, etc.) e (preparações químicas contraceptivas à base de hormônios), todos da NBM/SH, quando beneficiados com a outorga do crédito para o PIS/PASEP e COFINS, prevista no art. 3 da Lei Federal n , de 21 de dezembro de 2000 ( LISTA POSITIVA ), 38,24% (trinta e oito inteiros e vinte e quatro centésimos por cento); c) para o produto classificado nos códigos e posições relacionados neste item, exceto aqueles de que tratam as alíneas a e b deste inciso, desde que não tenham sido excluídos da incidência das contribuições previstas no inciso I do caput do art. 1 da Lei Federal n , de 2000, na forma do 2 desse mesmo artigo ( LISTA NEUTRA ), 41,34% (quarenta e um inteiros e trinta e quatro centésimos por cento). II) atacadista ou distribuidor que tenha optado pelo regime de apuração previsto no Decreto nº , de 19 de junho de 2008, e contribuintes alcançados pelo Decreto nº , de 10 de junho de 2009, 41,34 % (quarenta e um inteiros e trinta e quatro centésimos por cento); III outros contribuintes não relacionados nos incisos I e II deste subitem, cujo fato gerador ocorre no momento do ingresso no território do Distrito Federal: a) quando procedentes das regiões Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo, 58,36% (cinquenta e oito inteiros e trinta e seis centésimos por cento); b) quando procedentes das regiões Norte, Nordeste, Centro- Oeste e do Estado do Espírito Santo, 49,85% (quarenta e nove inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento). 5.2 Contribuintes substitutos: I estabelecimento industrial ou importador; II estabelecimento atacadista alcançado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 2008; III os alcançados pelo Decreto nº , de 10 de junho de Prazo de recolhimento: I para os contribuintes substitutos especificados nos incisos do subitem 5.2, até o nono dia do mês subseqüente ao término do período de apuração; II para os demais contribuintes não especificados no subitem 5.2, conforme o art. 74, inciso II, alínea c, número 1, combinado com o art. 320, 13, inciso I, ambos deste Regulamento. 5.4 Fica mantida a redução da base cálculo de que trata o item 10 do Caderno II do Anexo I deste Decreto. 663

10 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial o artigo 5º, do Decreto nº , de 04 de março de Brasília, 22 de outubro de 2009; 121º da República e 50º de Brasília. NF-e - DANFE - DISPOSIÇÕES José Roberto Arruda RESUMO: A presente Portaria traz como disposição a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, dentre outras considerações. PORTARIA SF Nº 403, de (DODF de ) Dispõe sobre a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições legais, artigo 105, inc. III da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 170- A do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, e no Ajuste SINIEF nº 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolve: Art. 1º - A emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, deverá obedecer às disposições desta Portaria. Parágrafo único - Considera-se Nota Fiscal Eletrônica - NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela Administração Tributária, antes da ocorrência do fato gerador. Art. 2º - Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá estar previamente credenciado pela Administração Tributária. Parágrafo único - O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos da Portaria nº 785, de 28 de dezembro de 2003, Portaria nº 63, de 6 de março de 2006, e legislação superveniente. Art. 3º - Os contribuintes alcançados pela Portaria nº 49, de 13 de março de 2008, e pelo Protocolo nº 42, de 3 julho de 2009, ficam obrigados a utilizar a NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir da data indicada nas respectivas normas. Parágrafo único - A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos no caput, que estejam localizados no Distrito Federal, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, salvo nas hipóteses previstas na Portaria nº 49/08 e no Protocolo nº 42/09. Art. 4º - O contribuinte credenciado voluntariamente fica autorizado NOVEMBRO - Nº 45/2009 a emitir notas fiscais modelos 1 ou 1-A, salvo nas operações em que é obrigatório o uso da NF-e. Art. 5º - A definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração do Portal da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal com os sistemas de informações das empresas emissoras de NF-e observará a disciplina contida no Manual de Integração - Contribuinte, publicado por Ato COTEPE. Parágrafo único - Nota técnica publicada no Portal Nacional da NF-e poderá esclarecer questões referentes ao Manual de Integração - Contribuinte. Art. 6º - A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Administração Tributária, observadas as seguintes formalidades: I - o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a numeração da NF-e será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; III - a NF-e deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e; IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. V - a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, nas operações: a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; b) de comércio exterior. 1º - As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do algarismo zero e de subsérie. 2º - A Administração Tributária poderá restringir a quantidade de séries. 3º - Para efeitos da geração do código numérico a que se refere o inciso III, na hipótese de a NF-e não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros. 4º - Nas operações não alcançadas pelo disposto no inciso V do caput, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. Art. 7º - O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após: 662

11 NOVEMBRO - Nº 45/2009 I - ser transmitido eletronicamente à Administração Tributária, nos termos do artigo 8º; II - ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NFe, nos termos do artigo 9º 1º Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. 2º - Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o 1º atingem também o respectivo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, impresso nos termos do artigo 11 ou artigo 13, que também não será considerado documento fiscal idôneo. 3º - A autorização de uso da NF-e concedida pela Administração Tributária não implica validação das informações nela contidas. Art. 8º - A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Administração Tributária. Parágrafo único - A transmissão referida no caput implica solicitação de concessão de Autorização de Uso da NF-e. Art. 9º - Previamente à concessão da Autorização de Uso da NFe, a Administração Tributária analisará, no mínimo, os seguintes elementos: I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; IV - a integridade do arquivo digital da NF-e; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte ; VI - a numeração do documento. 1º - A autorização de uso poderá ser concedida pela Administração Tributária através da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada, na condição de contingência prevista no inciso I do artigo 13. 2º - A Administração Tributária poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso será concedida pela mesma, mediante a utilização da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. Art Do resultado da análise referida no artigo 9º, a Administração Tributária cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NFe; - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO c) remetente não credenciado para emissão da NF-e; d) duplicidade de número da NF-e; e) falha na leitura do número da NF-e; II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente; III - da concessão da Autorização de Uso da NF-e. 1º - Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a NF-e não poderá ser alterada. 2º - Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Administração Tributária para consulta, sendo permitido ao interessado nova transmissão do arquivo da NF-e nas hipóteses das alíneas a, b e e do inciso I do caput. 3º - Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Administração Tributária para consulta, nos termos do artigo 19, identificado como Denegada a Autorização de Uso. 4º - No caso do 3º, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração. 5º - A cientificação de que trata o caput será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Administração Tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Administração Tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. 6º - Nos casos dos incisos I ou II do caput, o Protocolo de que trata o 5º conterá informações que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. 7º - O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso ao destinatário, imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e. 8º - As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte. Art Para uso no trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista no artigo 19, deverá ser emitido o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. 1º - O DANFE somente poderá ser utilizado para transitar com as 661

12 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO mercadorias após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do artigo 10, ou na hipótese previsto no artigo 13. 2º - A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do correspondente número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no DANFE, conforme definido no Manual de Integração - Contribuinte, ressalvadas as hipóteses previstas no artigo 13. 3º - No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DANFE, observado o disposto no artigo 12. 4º - Quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais para as notas fiscais, o contribuinte que utilizar NFe deverá imprimir o DANFE com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma. 5º - O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso. 6º - O DANFE deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. 7º - Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado DANFE Simplificado, devendo ser observadas as definições constantes do Manual de Integração - Contribuinte ; 8º - O DANFE poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. 9º - Os contribuintes, mediante autorização da Administração Tributária, poderão solicitar alteração do leiaute do DANFE, previsto no Manual de Integração - Contribuinte, para adequá-lo às suas operações, desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do DANFE Os títulos e informações dos campos constantes no DANFE devem ser grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis A aposição de carimbos no DANFE, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no verso do DANFE, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no 11. Art O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-es pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentadas à Administração Tributária, quando solicitado. 1º - O destinatário deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e. NOVEMBRO - Nº 45/2009 2º - Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente ao disposto no caput, o destinatário deverá manter em arquivo o DANFE relativo a NF-e da operação, devendo ser apresentado à Administração Tributária, quando solicitado. 3º - O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o DANFE que acompanhou o retorno de mercadoria não recebida pelo destinatário e que contenha o motivo da recusa em seu verso. Art Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a Nfe para a Administração Tributária, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definições constantes no Manual de Integração - Contribuinte, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas: I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, nos termos dos arts. 7º, 8º e 9º desta Portaria; II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos do artigo 21; III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto no artigo 20; IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto na Portaria nº 295, de 20 de julho de º - Na hipótese prevista no inciso I do caput, a Administração Tributária poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. 2º - Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias à seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 3º - Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do 2º, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, na forma do artigo 21. 4º - Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: 660

13 NOVEMBRO - Nº 45/2009 I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 5º - Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no 4º do artigo 11, dispensa-se a exigência do uso do FS ou FS-DA. 6º - Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 11, o emitente deverá transmitir à Administração Tributária as NF-e geradas em contingência. 7º - Se a NF-e transmitida nos termos do 6º vier a ser rejeitada pela Administração Tributária, o contribuinte deverá: I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída. II - solicitar Autorização de Uso da NF-e; III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original; IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE. 8º - O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do 2º ou no inciso I do 4º, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do 7º. 9º - Se após decorrido o prazo limite previsto no 6º, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à Administração Tributária As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início Considera-se emitida a NF-e: - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto no artigo 21; II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência Na hipótese do 7º do artigo 11, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão DANFE Simplificado em Contingência, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do 4º Art Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas: I - solicitar o cancelamento, nos termos do artigo 15, das NF-e que retornaram com Autorização de Uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência; II - solicitar a inutilização, nos termos do artigo 17, da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. Art Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do artigo 10, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes no artigo 16. Art O cancelamento de que trata o artigo 15 somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido pelo emitente, à Administração Tributária. 1º - O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. 2º - A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. 3º - O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 4º - A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Administração Tributária. 5º - A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita mediante protocolo de que trata o 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Administração Tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Administração Tributária ou outro mecanismo de confirmação de 659

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