Metodologia para Identificação de Requisitos do Software Embarcado em Receptores de TV Digital
|
|
- Levi Alencastre Guimarães
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Metodologia para Identificação de Requisitos do Software Embarcado em Receptores de TV Digital Nilsa T. Azana 1,2, Daniel M. Pataca 1, Ivan L. Ricarte 2 1 Diretoria de TV Digital Fundação CPqD Rodovia Campinas Mogi Mirim, Km. 118,5 CEP Campinas, SP Brasil 2 Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas, SP Brasil {nilsa,pataca}@cpqd.com.br, ricarte@fee.unicamp.br Abstract. One of the biggest challenge of the transition process from analogue to digital television is the adoption of the new technology. This article shows, through the application of prospective scenarios methodology, the importance of the interactive applications and the users influence in the adoption of digital television by Brazilian society. Resumo. Um grande desafio para o processo de transição da televisão analógica para a digital é a adoção da nova tecnologia. Este artigo mostra, por meio da aplicação da metodologia de cenários prospectivos, a importância das aplicações interativas e a influência do usuário na adoção do sistema de televisão digital pela sociedade brasileira. 1 Introdução A crescente disponibilidade de diferentes equipamentos digitais aumenta a competitividade e faz com que a principal diferenciação dos produtos seja estratégica e cada vez mais obtida pelo software embarcado, uma vez que este acrescenta um grau de inteligência ao produto proporcionando a capacidade de adaptação às necessidades do usuário. Na sociedade brasileira, a radiodifusão terrestre apresenta alto grau de penetração dentre os meios de comunicação, exercendo o papel de veículo de entretenimento e informação. Pesquisas, como as de Gerolamo (2004), mostram que os brasileiros percebem o valor que a televisão digital pode trazer e que acreditam na interatividade como fator chave para influenciar seu modo de vida; no entanto, são extremamente sensíveis ao preço do receptor. Isto lança um grande desafio, pois grande parte dos valores percebidos pelo usuário são fornecidos pelas aplicações interativas e quanto maior o número de funcionalidades requisitadas por elas, maiores deverão ser os recursos disponibilizados pelo receptor, e isto aumenta o seu custo. Então, como atrair os usuários para esta nova tecnologia? O entendimento de um sistema envolve fatores de diversas naturezas, tais como: competição e evolução tecnológica, atores e seus interesses, restrições econômicas e regulatórias, necessidades sociais. Tal diversidade cria um extenso volume de informações que precisa ser buscado e compilado.
2 Este trabalho utiliza mecanismos propostos por Godet (1994) para determinar os parâmetros relevantes de um ambiente, levando-se em conta as forças envolvidas. Neste trabalho desenvolveremos, dessa metodologia, as etapas de delimitação do sistema e do ambiente, identificação das variáveis chaves e entendimento das estratégias dos atores. As próximas seções descrevem a aplicação de cada etapa na avaliação do software embarcado em receptores de televisão digital. 2 Delimitação do sistema e do ambiente Este estudo visa entender que fatores podem influenciam a adoção da tecnologia de televisão digital, aproveitando a janela de oportunidade do início da implantação do sistema de televisão digital no Brasil. No ambiente da televisão digital, o conteúdo a ser transmitido são dados digitais codificados e comprimidos. A codificação dos sinais de áudio, vídeo e dados geram os fluxos elementares que são multiplexados para formar um feixe único. No lado da recepção o sinal é de-multiplexado regenerando os fluxos elementares. Cada fluxo elementar recebe processamento específico: os fluxo elementares de áudio e vídeo são decodificados e direcionados para os dispositivos de saída; os fluxos elementares de dados são tratados pelo software residente do receptor, se houver uma aplicação sendo transmitida, ela é carregada e colocada em execução, se a aplicação fizer uso do canal de interatividade, este é acionado e a conexão pode ser estabelecida. O receptor (televisor ou set-top box) trata informações de diferentes tipos e formatos e permite que o usuário interaja alterando a execução de determinadas tarefas. Isso significa que o receptor deve interpretar e executar corretamente uma série de instruções que se referem não ao conteúdo em si, mas à forma como o mesmo deverá ser organizado e exibido. Um vez que as informações, inclusive uma aplicação, são enviadas em rádio-difusão, um sistema de televisão digital interativa deve prover mecanismos para compatibilizar a execução de uma aplicação em uma variedade de tipos de receptores, de diferentes fabricantes, com diferentes sistemas operacionais e com recursos e capacidades diferentes. O conjunto desses mecanismos, conhecido como middleware, padroniza o acesso às funcionalidades do receptor e permite que aplicações multimídia interativas sejam criadas de modo independente das especificidades da plataforma. Assim, identificam-se três tipos de software embarcado em receptores de TV digital. O sistema operacional é responsável pelo controle das funcionalidades do hardware. As aplicações residentes disponibilizam serviços de valor agregado ao usuário. O middleware é o software responsável pela abstração dos recursos da plataforma. Portanto, o middleware é um software embarcado nos receptores, responsável por: disponibilizar os fluxos elementares recebidos através do mecanismo de distribuição (terrestre, cabo ou satélite); processar os dados recebidos; e viabilizar a interação e apresentação ao usuário. 3. Identificação das variáveis chaves do sistema Esta etapa identifica as variáveis que apresentam influência significativa no sistema. O método proposto é a análise estruturada, que permite criar uma estrutura de relações entre as variáveis que caracterizam o sistema.
3 3.1 Identificação das variáveis A identificação das variáveis envolvidas com o ambiente de execução de aplicações de televisão digital foi realizada através de pesquisa em fonte secundária. Essas fontes capturam o anseio governamental [DECRETO 2003, DECRETO 2006]; a expectativa do usuário [GEROLAMO 2004, CCE 2006]; os requisitos e restrições técnicas relacionadas ao software [LAWLIS 1997, PRESSMAN 1995, SHNEIDERMAN 1980, ZHANG 2005]; e tendências tecnológicas [OFCOM 2004, IBM 2006]. Nesta análise, capturamos as variáveis relacionadas ao ambiente de execução das aplicações interativas. As palavras em destaque, abaixo, são utilizadas na construção da matriz de relacionamento: 1. custo do receptor. 2. custo da produção de aplicações interativas (flexibilidade, facilidade de manutenção, reusabilidade); 3. utilização do canal de distribuição para difusão das informações; 4. aplicações interativas (EPG, busca por informações, votação, compra de produtos e serviços, acesso à Internet). 5. envio de conteúdos produzidos pelo usuário. 6. liberação da grade de programação (gravação do conteúdo). 7. formas diferenciadas de usufruto do conteúdo (apresentação não linear, escolha do fluxo de vídeo, legendas e áudio). 8. independência de plataforma. 9. padronização da linguagem. 10. disponibilidade de componentes da linguagem dentro do domínio de interesse. 11. ambiente de desenvolvimento para a autoria das aplicações. 12. facilidade na aprendizagem e uso da linguagem para a autoria das aplicações. 13. suporte a construção de aplicações baseadas em múltiplas tarefas. 14. interface com outras linguagens. 15. suporte para a construção de sistemas críticos de segurança, com tolerância à falhas, e robustos a falhas sistêmicas através de verificação de consistência e tratamento de exceções ou eventos não esperados. 16. suporte a tratamento de eventos em tempo-real. 17. confiabilidade na execução das funcionalidades. 3.2 Identificação do relacionamento entre as variáveis O relacionamento entre as variáveis é representado por meio da matriz de análise estruturada, onde cada linha e sua respectiva coluna representam uma das variáveis identificadas na etapa anterior, e o valor de cada célula da linha representa a influência que a variável da linha exerce sobre a variável representada na coluna. O preenchimento da matriz é um exercício qualitativo que expressa a intensidade do relacionamento entre as variáveis, desde 4 (influência muito forte) até 0 (nenhuma influência).
4 Tabela 1: Matriz de Relacionamento das Variáveis Variáveis Identificadas N.Inf. Custo do receptor Custo da produção de serviços Canal de distribuição Aplicações interativas Envio de conteúdos Gravação Apresentação não linear Escolha de fluxo Independência de plataforma Padronização da linguagem Componentes da linguagem Ambiente de desenvolvimento Facilidade de aprendizagem Multi tarefa Interface com outras linguagens Robustez Tempo real Confiabilidade Nível de Dependência Classificação das variáveis pelo método MICMAC O método MICMAC (Matriz de Impacto Cruzado Multiplicação Aplicada à Classificação) consiste na multiplicação de matrizes aplicado à matriz de análise estruturada, para estudar a difusão do impacto das influências indiretas, de modo a criar uma hierarquia entre as variáveis. A classificação das variáveis depende da influência que elas exercem, e do quanto são dependentes; assim, plota-se o fator de influência e o fator de dependência de cada variável num gráfico, cujos eixos representam a escala de influência e a escala de dependência, como mostra a Figura 1, na qual se identificam cinco setores. Figura 1: Relacionamento entre as Variáveis 2,25 2 1,75 1,5 1,25 1 0,75 0,5 Relacionamento entre as Variáveis D A E , ,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2 2,25 Dependência O setor A contém variáveis determinantes, que possuem baixa dependência e alta influência: multitarefa (14), robustez (16), tempo real (17), e confiabilidade (18). O setor B contém variáveis instáveis, que possuem alta dependência e alta influência: aplicações interativas (4), independência de plataforma (9) e padronização da linguagem (10). O setor C contém variáveis resultantes, que possuem alta dependência e baixa influência: custo do receptor (1), custo da produção de serviços(2) e ambiente de desenvolvimento(12). O setor D contém variáveis desconectadas, que possuem baixa dependência e baixa influência: escolha dos fluxos de vídeo, áudio e legenda (8). Finalmente, o setor E contém variáveis com média influência e/ou média dependência, que devem ser analisadas uma a uma. Portanto: a variável canal de distribuição (3) será classificada como determinante no sistema; as variáveis envio de conteúdo (5), gravação B 4 C
5 (6) e mecanismo para conteúdos não lineares (7) serão analisadas como influentes no custo do receptor; a variável facilidade de aprendizagem (13) será analisada como influente no custo da produção de aplicações; as variáveis componentes da linguagem (11) e interface com outras linguagens (15) estão diretamente relacionadas à variável independência da plataforma. Assim, as variáveis importantes a serem analisadas para a determinação da plataforma software do ambiente de televisão digital podem ser resumidas em três principais grupos: de variáveis chaves, de variáveis determinantes e de variáveis resultantes. São variáveis chaves: 1. aplicações interativas - tipos de aplicações suportadas pelo sistema; 2. independência da plataforma determina a linguagem computacional, agrega as variáveis de padronização de linguagem, interface com outras linguagens, robustez, facilidade de aprendizagem, componentes de linguagem e o ambiente de desenvolvimento. São variáveis determinantes: 3. canal de distribuição freqüência e mecanismo de distribuição de informação; 4. plataforma de execução agrega as variáveis relacionadas à multitarefa, ao tempo real, à confiabilidade e robustez. São variáveis resultantes: 5. custo do receptor - variável dependente, será determinada pelas variáveis: tipo de interatividade, tipo de aplicação suportada, mecanismo de gravação, mecanismo de suporte a conteúdos não lineares, plataforma de execução; 6. custo da produção de conteúdo - variável dependente, será determinada pelas variáveis: ambiente de desenvolvimento, facilidade de aprendizagem da linguagem, disponibilidade de componentes da linguagem. 4. Identificação e análise dos atores do sistema O entendimento do relacionamento entre os atores ajuda a identificar quem, direta ou indiretamente, controla as variáveis chaves e, portanto influencia os possíveis cenários para o sistema. A identificação dos atores da cadeia de valor também baseou-se na análise de diversos documentos [DECRETO 2003, GIANSANTE 2004, GEROLAMO 2004, GOULARTE 2003]. Desta análise, foram identificados os seguintes atores: Anunciantes, Emissoras Comerciais, Emissoras Educativas, Fabricantes de Receptores, Governo, Produtoras de Conteúdo, Provedores de SW Embarcado, e Usuários. As relações destes atores entre si e com os objetivos estratégicos da implantação de TV digital no país são analisados na seqüência. 4.1 Identificação do relacionamento entre os atores Para avaliar a relação entre os atores, constrói-se uma matriz onde as linhas e colunas representam os atores do sistema e as células das linhas mapeiam a influência que o ator representado pela linha exerce sobre o ator representado pela coluna. A soma das células da linha representa o nível de influência que o ator exerce no sistema e a soma das células da coluna representa o quando o ator está sujeito a pressões externas. Para determinar as influências e as dependências indiretas entre os atores utiliza-se o método MICMAC.
6 Tabela 2: Matriz de Relacionamento dos Atores 4.2 Avaliação da relação de poder entre os atores O poder relativo (pi) de cada ator condensa, num índice, o seu nível de influência e o seu nível de dependência. Esse índice é obtido somando-se o indicador de influência com o inverso da função de dependência, onde: o indicador de influência é o nível de influência do ator (Mi) da matriz de influência indireta dividida pela soma das influências de todos os atores; e, o inverso da função de dependência é a divisão do nível de influência pela soma do nível de influência com o nível de dependência (Di), ou seja: pi Relacionamento de poder dos atores Mi Mi A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 E.Comerciais A E.Educativas A Prod.Conteúdo A Fab.Equip. A Prov.SWEmb. A Governo A Usuários A Anunciantes A Nível Dependência Atores Mi Mi Di Tabela 3: Poder de dos Atores Nível de Indicador de Nível de dependência Inverso da dependência Poder de A Tabela 3 mostra que o usuário é o ator que possui o maior poder para influenciar a adoção do sistema. 4.3 Identificação das questões estratégicas e dos objetivos associados Nível Poder de Normalizado E. Comerciais 28 0, ,53 0,08 0,89 E. Educativas 13 0, ,27 0,02 0,21 Prod.Conteúdo 11 0, ,18 0,01 0,12 Fab.Equip. 14 0, ,37 0,03 0,31 Prov.SWEmb. 11 0, ,26 0,02 0,17 Governo 36 0, ,46 0,09 0,98 Usuário 72 0,39 0 1,00 0,39 4,32 Anunciantes 23 0,12 0 1,00 0,12 1,38 Os objetivos associados às questões estratégicas são identificadas utilizando-se seis perguntas básicas, que inspiram a criação de um checklist para o entendimento das variáveis a serem analisadas. São elas: o quê? quem? onde? quando? por quê? como? Da aplicação destas perguntas, os seguintes objetivos foram identificados: Aplicações interativas: O1: determinar os recursos do receptor para a execução das aplicações; O2: determinar os recursos do canal de distribuição para a carga das aplicações; O3: determinar um caminho de evolução para o suporte aos tipos de aplicação. Independência da plataforma O4: determinar o mecanismo de abstração; O5: determinar as funcionalidades disponibilizadas para a aplicação.
7 Canal de distribuição O6: determinar as freqüências de distribuição das informações; O7: determinar quais informações precisam ser transmitidas; O8: determinar como as informações devem ser estruturadas e transmitidas. Plataforma de execução O9: determinar as funcionalidades do receptor; O10: determinar a configuração mínima para atender às funcionalidades básicas; O11: determinar o conjunto mínimo de eventos que o receptor deve tratar; O12: determinar o tempo de resposta máximo tolerável. Custo do receptor O13: determinar o custo da configuração mínima; O14: determinar a relação custo versus funcionalidade. Custo da produção de aplicações O15: facilitar a geração de aplicações; O16: otimizar o custo de receptores; O17: otimizar o uso do canal de distribuição. 4.4 Identificação do posicionamento de cada ator em relação aos objetivos Esta etapa identifica como os atores se posicionam em relação aos objetivos buscados: se são favoráveis (+1), contrários (-1) ou neutros (0), ponderado pelo seu fator de influência. Tabela 4: Matriz de Objetivos Ponderada pelo Poder dos Atores Emissoras comerciais Emissoras educativas Produtores de Conteúdo Fabricantes de equipamento Provedor SW embarcado Aplicações Independ. Canal de Custo do Custo da Plataforma de execução Interativas plataforma distribuição receptor produção O1 O2 O3 O4 O5 O6 O7 O8 O9 O10 O11 O12 O13 O14 O15 O16 O17 Total + Total - A1 0,89 0,89 0,89 0,89 0,00-0,89-0,89-0,89 0,89 0,00 0,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,89 0,00 6,21-2,66 A2 0,21 0,21 0,21 0,21 0,00-0,21-0,21-0,21 0,21 0,00 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21 0,00 1,48-0,63 A3 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,00 0,12 0,12 0,00 0,00 0,12-0,12 0,00 0,00 0,12-0,12-0,12 1,07-0,36 A4 0,31 0,31 0,31-0,31-0,31-0,31 0,31 0,31-0,31-0,31-0,31-0,31 0,31 0,31 0,00 0,31 0,31 2,78-2,16 A5 0,17 0,00 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17 0,17-0,17-0,17-0,17 0,00 0,00 0,00 1,73-0,52 Governo A6 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 16,72 0,00 Usuário A7 4,32 0,00 4,32 0,00 4,32 0,00 0,00 0,00 4,32 4,32 0,00 4,32 4,32 4,32 0,00 4,32 0,00 38,86 0,00 Anunciantes A8 1,38 0,00 1,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,38 0,00 0,00 4,14 0,00 Total + 8,38 2,51 8,38 2,37 5,59 1,16 1,58 1,58 6,57 5,47 2,37 5,30 5,61 5,61 2,48 6,71 1,29 Total - 0,00 0,00 0,00-0,31-0,31-1,41-1,10-1,10-0,31-0,31-0,31-0,60-0,17-0,17 0,00-0,12-0,12 Os objetivos relacionados às aplicações interativas tem o apoio de todos os atores; contudo os objetivos relacionados ao canal de distribuição geram o maior conflito de interesses. 5. Conclusão A análise realizada neste trabalho indica que o ambiente de execução de aplicações interativas de televisão digital tem como variável chave principal as aplicações interativas, uma vez que ela exerce forte influência e também apresenta alta dependência das outras variáveis. Portanto, esta variável deve ser analisada com muito
8 cuidado, uma vez que qualquer alteração que ela sofra pode causar uma instabilidade no sistema. Um outro resultado deste trabalho é a identificação de que o ator da cadeia de valor que exerce maior influência para a adoção do sistema é o usuário. A análise verificou também que os objetivos que encontram maiores restrições dos atores da cadeia de valor estão relacionados ao canal de distribuição, principalmente o que está relacionado à freqüência de distribuição de informações. Os objetivos mais apoiados estão relacionados às aplicações interativas, principalmente o que identifica os recursos necessários por tipo de aplicação e a evolução de sua disponibilização, reforçando o fato de que a variável aplicações interativas é crucial para a aceitação do sistema pelos atores da cadeia de valor. A partir dos resultados obtidos, o próximo passo consiste em identificar possíveis cenários futuros, por meio de formulação de hipóteses baseadas nas variáveis chaves identificadas. Uma vez que os cenários possíveis foram identificados e estudados, iremos identificar as ações a serem tomadas, quais devem ser descartadas e quais são as ações de risco. Referências IBM (2006) The end of television as we know it: a future industry perspective, IBM Institute for Business Value, CCE (2006) Comunicado da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comitê Econômico e Social Europeu e ao Comitê das Regiões Comissão das Comunidades Européias 02/02/2006 Bruxelas Bélgica. Decreto (2003) Decreto Presidencial nº 4.901, de 26 de novembro de Decreto (2006) Decreto Presidencial nº 5.820, de 29 de junho de Gerolamo, G.P.B. et alii (2004) Mapeamento da Demanda: pesquisas de mercado e análise de tendências, Projeto SBTVD, Campinas, Brasil. Giansante, M. et alii (2004) Cadeia de Valor, Projeto SBTVD, Campinas, Brasil. Godet, M. (1994) From anticipation to action: A handbook of strategic prospective. UNESCO Publishing, Paris, France. Goularte, R. (2003) Personalização e Adaptação de Conteúdo baseadas em Contexto para TV Interativa. Tese de Doutorado, ICMC-USP São Carlos. Lawlis P.K. (1997) Guidelines for Choosing a Computer Language: Support for the Visionary Organization, 2nd Edition, acessado em 13 abril OFCOM (2004) Looking to the future of Public Service Television Broadcasting, Ofcom Office of Communication, 30 September Pressman, R.S. (1995) Engenharia de Software Makron Books do Brasil Editora Ltda. Shneiderman, B. (1980) Software Psychology Human Factors in Computer and Information Systems Little, Brown and Company Limited. Zhang, J. (2005) Quality-Oriented Exploration Techniques for Component-Based Architectures, Master s Thesis Technische Universiteit Eindhoven.
Arquitetura do Sistema Brasileiro. Novos Recursos. Aplicações. Middleware
Departamento de Ciência da Computação TV Digital no Brasil Introdução a TV Digital Interativa no Brasil Padrão Brasileiro Transmissão terrestre Transmissão terrestre digital de sinais de televisão (radiodifusão),
Leia mais1.1. Objetivos e Contribuições
1 Introdução Um sistema de TV Digital (TVD) pode ser definido, resumidamente, como um conjunto de especificações que determinam as tecnologias envolvidas na transmissão de conteúdo pelas emissoras (ou
Leia mais1.1 Descrição do Problema
1 Introdução Os sistemas de televisão aberta estão passando, atualmente, por um processo de substituição de suas plataformas analógicas por plataformas e tecnologias digitais. Esta mudança está provocando
Leia maisMetodologia para identificação de variáveis e cenários que influenciam o software embarcado em receptores de TV digital
Metodologia para identificação de variáveis e cenários que influenciam o software embarcado em Nilsa Toyoko Azana *, Daniel Moutinho Pataca, Ivan Luiz Ricarte Um grande desafio para o processo de transição
Leia mais17 anos no mercado. 45% de Crescimento Médio. Líderes do segmento no Brasil. São Paulo, Florianópolis. Equipe com conhecimento e experiência A EMPRESA
A EMPRESA 17 17 anos no mercado Líderes do segmento no Brasil Equipe com conhecimento e experiência 45% de Crescimento Médio São Paulo, Florianópolis 01 A Empresa NOSSA HISTÓRIA U.S.A +300 Clientes 2000
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O Padrão de Televisão Digital Nacional Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@upe.poli.br 01.07.2014 Introdução No Brasil,
Leia maisTV Digital : Uma Ferramenta para a
TV Digital : Uma Ferramenta para a Educação Manoel C. Amorim Neto Ivaldir H. de Farias Junior mcan@cin.ufpe.br ihfj@cin.ufpe.br XIII CICLO DE PALESTRAS SOBRE NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO- UFRGS Quarta,
Leia maisABINEE-TEC. Painel: Padrão TV Digital e Rádio Perspectivas para a Indústria de Componentes Investimentos e Mercado.
ABINEE-TEC Painel: Padrão TV Digital e Rádio Perspectivas para a Indústria de Componentes Investimentos e Mercado mkzuffo@lsi.usp.br Consórcio TAR Meios Eletrônicos Interativos Laboratório de Sistemas
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisAULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisABINEE TEC Padrão Digital - TV e Rádio
Padrão Digital - TV e Rádio Painel Padrão Digital - TV e Rádio: Perspectivas para a Indústria de Componentes - Investimentos e Mercado 1 Desenvolvimento no Brasil - Situação Atual Sistema Brasileiro de
Leia maisManoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB 16 de novembro de 2011
Sistemas Pós graduação em Telemática - Introdução à TV Digital Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisPROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA
1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório
Leia maisProf. Me. Elvis Pontes. Unidade I
Prof. Me. Elvis Pontes Unidade I TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Tecnologia da informação O que é Tecnologia da Informação (TI)? Organizações empresariais e TI; A organização como um sistema Segundo O Brien
Leia maisNorma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) e adicionando modificações Brasileiras
Inovações Introduzidas pelo Brasil no Sistema ISDB-T Zalkind Lincoln HXD Interative Television ISDB-TB Norma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial)
Leia maiscomum apresentando, em caráter informativo, os três padrões anteriormente mencionados.
1 Introdução A possibilidade de se encapsular dados, juntamente com o áudio e vídeo, em sistemas de TV Digital, abre espaço para uma vasta gama de oportunidades capaz de proporcionar uma maior interatividade
Leia maisAs principais contribuições do presente trabalho são as seguintes:
5 Conclusões Nesta dissertação, foram estudadas algumas das principais características que dificultam a provisão de QoS em sistemas operacionais de propósito geral, de forma a relacioná-las com soluções
Leia mais1 Introdução A TV Digital no Brasil
1 Introdução 1.1. A TV Digital no Brasil A televisão é o mais importante meio de difusão de informações e entretenimento no Brasil. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
Leia maisTV Digital Interativa: Oportunidade ou Sonho? TV Digital
TV Digital Interativa: Oportunidade ou Sonho? Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática PUC-Rio lfgs@inf.puc-rio.br Resumo. Esta apresentação discute primeiramente as características da TV
Leia maisCiclo de vida: fases x atividades
Ciclo de vida Fase de definição Análise e Especificação Estudo de Viabilidade Estimativas Planejamento Fase de desenvolvimento Design Implementação e integração Verificação e Validação Fase de operação
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisDS-1100KI Teclado para uso em rede. Especificações técnicas
DS-1100KI Teclado para uso em rede Especificações técnicas Avisos As informações contidas neste documento estão sujeitas a mudança sem prévio aviso e não representam nenhum compromisso em nome da HIKVISION.
Leia maisSistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa. Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas
Sistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas Roteiro da Apresentação Introdução Objetivos Fundamentação
Leia maisPLANO BÁSICO DE DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DIGITAIS - PBTVD
PLANO BÁSICO DE DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DIGITAIS - PBTVD Ara A. Minassian Hotel Blue Tree Brasília/DF 18/05/2005 23º Congresso Brasileiro de Radiodifusão Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens Canalização
Leia maisTV Digital. Análise de Sistemas de Comunicações 2017/II Maria Cristina Felippetto De Castro
Pesquisa em inicia nos anos 70 Visava qualidade da imagem (cinema) Dificuldade em melhorar a qualidade da transmissão a partir de uma plataforma analógica Solução encontrada com o advento das tecnologias
Leia maisUm estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel
Um estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel VALDESTILHAS, André RESUMO A popularização de dispositivos eletrônicos como celular e GPS (Global Position System)
Leia maisEM Brasília,6 de 9 de Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÔES GABINETE DO MINISTRO mc 0 EM Brasília,6 de 9 de 2002. Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Tenho a honra de submeter à elevada consideração de Vossa Excelência, com
Leia maisO Fluxo de Requisitos
O Fluxo de 1 Finalidade do fluxo de requisitos A finalidade deste fluxo é: Chegar a um acordo com o cliente e o usuário sobre o que o sistema deve fazer. Oferecer ao desenvolvedor um melhor entendimento
Leia maisTV Digital e IPTV e Tendências
TV Digital e IPTV e Tendências Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br carlos.ferraz@cesar.org.br Tópicos Principais motivações de TV digital Alta definição Multiprogramação Interatividade Mobilidade TVD aberta
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO
RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos
Leia maisGINGAWAY UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE APLICAÇÕES GINGA NCL INTERATIVAS PARA TV DIGITAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA GINGAWAY UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE APLICAÇÕES GINGA NCL INTERATIVAS PARA TV DIGITAL PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA ESCRITO
Leia mais6 Arquitetura do Sistema
6 Arquitetura do Sistema Nos capítulos anteriores são apresentados diversos aspectos relacionados com a geração das histórias (conteúdo, geração, níveis de interatividade, diversidade), que têm como apoio
Leia maisIHC Interação Homem- Computador. Profa.Denise Neves
IHC Interação Homem- Computador Profa.Denise Neves 2017 Introdução IHC é a abreviação para INTERAÇÃO HOMEM-COMPUTADOR, que no inglês é encontrado sob a sigla HCI Human- Computer Interface. IHC também pode
Leia maisQualidade e Certificação em Software. Prof. Cesar 1
Qualidade e Certificação em Software Prof. Cesar 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO MÉTRICAS DE FUTURO DEFINIÇÕES TÓPICOS PRÁTICOS EM METODOLOGIAS E ESTUDO DE CASOS Prof. Cesar 2 Propósito Apresentar uma perspectiva
Leia maisORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 02: INTRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 02: INTRODUÇÃO Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação DO QUE É COMPOSTO UM SISTEMA COMPUTACIONAL?
Leia mais6 Conclusão Contribuições da Dissertação
6 Conclusão Neste trabalho, foi apresentado um sistema colaborativo capaz de controlar as versões das edições de um vídeo no formato MPEG-2, sem que os editores estejam no mesmo local, ao mesmo tempo.
Leia maisTV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA
TV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA Autor: Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática - Universidade Católica do Rio de Janeiro - Rua Marquês de São Vicente, 225 - Fone: (21) 3527-1530 (FAX) CEP
Leia maisPuca Huachi Vaz Penna
BCC201 Introdução à Computação Turmas 61, 62, 63, 64, 65 e 66 Puca Huachi Vaz Penna Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/puca puca@iceb.ufop.br Aula 2
Leia maisTV Digital Estamos preparados?
TV Digital Estamos preparados? por Manoel Carvalho Marques Neto, Lile Palma Hattori e Sylvio Siqueira Silva A televisão digital é mais um grande avanço tecnológico que deverá chegar aos lares brasileiros
Leia maisDesenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Desenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital Proposta de Trabalho de Graduação
Leia maisCP Introdução à Informática Prof. Msc. Carlos de Salles
CP 1015.1 Prof. Msc. Carlos de Salles PROGRAMA 1. CONCEITO DE SISTEMAS 1.1 Sistemas e sua classificação 1.2 Informações e Dados 1.3 O Processamento de Dados 1.4 O Computador e sua História 2. ESTRUTURA
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Experiência da Energias do Brasil na Nova Filosofia de Tratativas e Envio dos Indicadores
Leia maisCiências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime
Leia maisMATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período
MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º Período Código Disciplina CHT 1 CHP 2 CH Total Pré-requisitos Dados I 40 40 80 - Cálculo I 80-80 - Fundamentos da Computação 40-40 - Fundamentos
Leia maisProcesso de especificação de uma ferramenta de avaliação do QoS para o desenvolvimento de aplicações convergentes sobre redes heterogêneas 1
Processo de especificação de uma ferramenta de avaliação do QoS para o desenvolvimento de aplicações convergentes sobre redes heterogêneas 1 Resumo MsC Fabrício Jailson Barth e Prof DrEdison Spina Laboratório
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Cyber Physical System Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de
Leia maisTecnologia e Administração
Tecnologia e Administração A TI como parte integrante da empresa impõe a necessidade dos Administradores conhecerem melhor seus termos técnicos e sua aplicação no negócio. Gerentes e Administradores com
Leia maisIntrodução 2014/1 Prof. Luís Fernando Garcia
Engenharia de Software Introdução 2014/1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR Engenharia de Software Onipresença/DEPENDÊNCIA de computadores Computador = Software Aspectos POSITIVOS Aspectos NEGATIVOS
Leia maisCadeia Produtiva na TV Digital - rumo a certificação
Cadeia Produtiva na TV Digital - rumo a certificação Prof.: Otávio CEFET-RJ - Campus Maracanã Coordenação de Informática LANTEC FE UNICAMP E-mail: schocair@gmail.com Julho/2011 Legislação Vigente; Normas
Leia maisDefinição IHC. Disciplina ou campo de estudo interessada no design, implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para uso humano.
Introdução à IHC Definição IHC Disciplina ou campo de estudo interessada no design, implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para uso humano. Estudo dos fenômenos associados ao
Leia maisIntrodução à Programação Aula 01. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação
Introdução à Programação Aula 01 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAL O OBJETIVO DA DISCIPLINA? Objetivo Tornar vocês (alunos) capazes
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Sorocaba Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR: INTERFACES ATIVIDADE 2 Prof.º Disciplina: Interação Humano Computador Sorocaba Março
Leia mais3 Trabalhos Relacionados
3 Trabalhos Relacionados As propostas para ambientes de apresentação declarativos compatíveis com sistemas que implementem o GEM são relativamente recentes. A própria especificação MHP, como já mencionado,
Leia maisAprender os conceitos de sistemas multimídia Conhecer os elementos multimídia Desenvolver projetos multimídia
Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com (66) 9953-7642 Aprender os conceitos de sistemas multimídia Conhecer os elementos multimídia Desenvolver projetos multimídia
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisAnálise de Sistemas. Aula 5
Análise de Sistemas Aula 5 Prof. Emerson Klisiewicz CONTEXTUALIZAÇÃO Aula 5 Análise Orientada a Objetos Introdução a UML Histórico e Visão Geral Ferramentas CASE O Sucesso... Clientes satisfeitos Eles
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisMiddleware Ginga. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil
Fundamentos de Sistemas Multimídia Prof. ª Débora C. Muchaluat Saade Middleware Ginga Jean Ribeiro Damasceno Escola de Engenharia (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil jeanrdmg@yahoo.com.br Introdução
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Tópicos O conceito de Características de Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens Convergência digital Características 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 O Conceito
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisAPOSTILA 2 - TUTORIA SISTEMAS OPERACIONAIS
APOSTILA 2 - TUTORIA SISTEMAS OPERACIONAIS ESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL Um sistema operacional não é um bloco único e fechado de software executando sobre o hardware. Na verdade, ele é composto
Leia maisAlgoritmos e Técnicas de Programação. Professora Luciana Faria
Algoritmos e Técnicas de Programação Professora Luciana Faria luciana.faria@ifs.ifsuldeminas.edu.br Conceitos Básicos Computadores??? Máquina composta de elemento físicos do tipo eletrônico É uma máquina
Leia mais6.1. Teste Baseado em Gramática e Outras Abordagens de Teste
6 Discussão Além das técnicas de teste usando modelos gramaticais, existem outras abordagens de teste funcional de sistemas que estão sendo estudadas pela comunidade científica. Algumas delas se dedicam
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisEngenharia de Requisitos
DCC / ICEx / UFMG Engenharia de Requisitos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Motivação Motivação Porque levantar Requisitos é importante? Motivação Porque levantar Requisitos é importante?
Leia maisComponentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia mais2
ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina
Leia maisComponente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída
11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando
Leia maisQualidade de Software QUALIDADE DE SOFTWARE PRODUTO
Qualidade de Software QUALIDADE DE SOFTWARE PRODUTO O que é Qualidade de Software Produto? Boa fabricação. Deve durar muito. Bom desempenho. Utilizável tanto em UNIX quanto em DOS. Adaptável às minhas
Leia maisMiddleware é um programa de computador que faz a mediação entre outros
1 Introdução Este capítulo descreve, inicialmente, a motivação para a realização do trabalho. Posteriormente, são apresentados os objetivos traçados e, finalmente, detalhamos a organização desta dissertação.
Leia maisInformática Sistemas Operacionais Aula 5. Cleverton Hentz
Informática Sistemas Operacionais Aula 5 Cleverton Hentz Sumário Introdução Fundamentos sobre Sistemas Operacionais Gerenciamento de Recursos Interface Com Usuário Principais Sistemas Operacionais 2 Introdução
Leia maisRoteiro. Módulo IV 3 horas. A arquitetura de um sistema digital de televisão Padrões de Middleware DASE MHP ARIB GINGA
Roteiro Módulo I 6 horas. Introdução à Organização; Arquitetura de Computadores; Hardware / Software / etc.; Processador Memória e Entrada / Saída (E/S); Sistema Operacional (SO): Características, Tipos
Leia maisINTRODUÇÃO A TV DIGITAL
INTRODUÇÃO A TV DIGITAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO A TV DIGITAL DEFINIÇÃO EMISSORA DE TV ABERTA...02 TRANSMISSÃO ANALÓGICA...03 MULTIPERCURSO...04 TRANSMISSÃO DIGITAL...07 TRANSMISSÃO DE ALTA QUALIDADE...08
Leia maisIPTV. Fundamentos e Sistemas Multimídia. Alex da Costa Castro e Fabiano Rocha Abreu UFF Universidade Federal Fluminense Profª.
IPTV Fundamentos e Sistemas Multimídia Alex da Costa Castro e Fabiano Rocha Abreu UFF Universidade Federal Fluminense Profª.: Débora IPTV Introdução Serviços IPTV Componentes da Infra-estrutura da Rede
Leia maisTV Interativa se faz com Ginga
TV Interativa se faz com Ginga Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês de São Vicente 225 Fone: (21) 3527-1530 (FAX) CEP 22453-900 Rio
Leia maisTelecomunicações CTEE 20:50 1
Telecomunicações CTEE 20:50 1 Design de comunicação Requisitos e Objetivos da Missão Geometria, Orbita, Controle, Serviço e Payload Descrever os principais componentes Identificar interfaces elétricas
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Indústria 4.0 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisRational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que
Leia maisLIVRO ENGENHARIA DE SOFTWARE FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES
LIVRO ENGENHARIA FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES WILSON PADUA PAULA FILHO CAPÍTULO REQUISITOS 1 REQUISITOS TECNICO E GERENCIAL ESCOPO (RASCUNHO) CARACTERISTICAS 2 O que são Requisitos? São objetivos ou
Leia maisPadrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia
Padrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia 1 Introdução 1.1 Escopo do documento Sugere-se aqui uma estrutura para a Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia (ERPM). Esta
Leia maisTELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA, UM NOVO HORIZONTE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA, UM NOVO HORIZONTE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA José Daniel PEREIRA Ribeiro Filho (1); Rafael FERNANDES Lopes (2); Omar Andrés Carmona CORTES(3) (1) IFMA, São Luís-MA Brasil,
Leia maisComunicação e as Tecnologias Emergentes
Comunicação e as Tecnologias Emergentes Processo de Comunicação Estímulo Resposta mídias Processo de Comunicação emissor receptores mensagem mídias código Processo de Comunicação emissor receptores mensagem
Leia maisBanco de Dados. SGBDs. Professor: Charles Leite
Banco de Dados SGBDs Professor: Charles Leite Sistemas de BD Vimos que um BANCO DE DADOS representa uma coleção de dados com algumas propriedades implícitas Por exemplo, um BD constitui os dados relacionados
Leia maisSoftware: na visão da ES
Software: na visão da ES É um produto transformador de informações De acordo com a semiótica: dados são símbolos com uma determinada sintaxe e informação são dados com uma determinada semântica Veículo
Leia maisTópicos. Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais
. TV interativa se faz com Ginga Copyright 2006 TeleMídia Tópicos Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais 2. TV interativa
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Leia mais5 Agregação das Reservas das Entidades
5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução
Leia maisAplicações Multimídia sobre Redes
Redes Multimídia 2016.2 Aplicações Multimídia sobre Redes Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações multimídia
Leia maisComunicação em Dispositivos Móveis
Comunicação em Dispositivos Móveis emissor Processo de Comunicação receptores mensagem mídias código emissor Processo de Comunicação receptores mensagem mídias código ruído feedback Processo de Comunicação
Leia maisFrom Business Architecture to Software Architecture
O que será estudado neste captítulo? From Business Architecture to Software Architecture Luiz Luz luizluz@gmail.com Neste capítulo é apresentado como a modelagem de processo de negócio é utilizada no processo
Leia maisComunicação em Dispositivos Móveis
Comunicação em Dispositivos Móveis emissor Processo de Comunicação receptores mensagem mídias código emissor Processo de Comunicação receptores mensagem mídias código ruído feedback Processo de Comunicação
Leia maisO USO DA TV INTERATIVA COMO INTERFACE PARA A EXPERIMENTAÇÃO REMOTA. 1. Introdução. O uso da TV interativa como interface para a experimentação remota
O USO DA TV INTERATIVA COMO INTERFACE PARA A EXPERIMENTAÇÃO REMOTA 1. Introdução Ranieiri Alves dos Santos Em diversas área do ensino, como nas ciências e na engenharia, o acesso à laboratórios e experimentos
Leia mais