Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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1 Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR: INTERFACES ATIVIDADE 2 Prof.º Disciplina: Interação Humano Computador Sorocaba Março / 2013

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DEFINIÇÕES PARA INTERFACES 3 3 DIFERENÇAS E EVOLUÇÃO DE INTERFACES 4 4 INTERFACES HUMANO COMPUTADOR E SISTEMAS INTERATIVOS 5 5 TENDÊNCIAS 6 6 CONCLUSÃO 7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7

3 1 INTRODUÇÃO Este trabalho apresentará de maneira concisa o tema relacionado a interfaces humano computador. Trazendo algumas definições básicas de segundo diversos autores. Será apresentando também as etapas de evolução de interfaces, separando as em gerações e explanando suas principais caracteríscas juntamente com as diferenças básicas de interfaces humano computador. Adiante mostrar se à pontos importantes onde a interface se relaciona com sistemas interativos, seguido por uma previsão de como interfaces humano computador comportar se ão futuramente. 2 DEFINIÇÕES PARA INTERFACES De uma forma mais simplista, é possível definir interface como o ponto de contato entre duas entidades distintas, dois sistemas com características distintas entre si. No caso de um sistema de processamento de informações, as interfaces servem como elo de comunicação entre o sistema e o usuário final, servindo como tradutores da informação cibernética para informação real e vice versa. Diferentes especialistas tem visões distintas para a definição de interface. Carey (1998) tem a visão de que interfaces são pontos de contato entre dois sistemas e que a interface entre o ser humano e o computador pode abranger diversas características, incluindo meio, diálogo e as técnicas de manipulação. Já Harston e Hix (1989) separam as expressões diálogo homem computador e interface homem computador, sendo o dialógo a troca vísivel de informações entre ambos e a interface o apoio de hardware e software que torna possível essa troca. As duas expressões, porém, são utilizadas como sinônimos devido a proximidade no processo de desenvolvimento de sistemas. Barfield (1993), por sua vez, vem dizer que a interface de usuário é formada pelo próprio sistema, elementos que fazem parte do usuário do sistema e métodos de comunicação entre o usuário e o sistema. Assim, a interface de usuário segundo ele, é

4 composta por partes do sistema projetadas para serem aparentes e os modelos e impressões que estão embutidos na mente do usuário. Mayhew(1992), em um enfoque mais sistêmico, define a interface como o meio que permite ao subsistema ser humano se comunica com o também subsistema computador. É notável então que o termo interface pode ser interpretado de diversas formas do ponto de vista acadêmico, mas, em resumo, é usado para definir o meio de comunicação que torna possível a interação do ser humano com o sistema computacional, se adequando ao contexto ao qual o sistema será empregado. 3 EVOLUÇÃO DE INTERFACES E DIFERENÇAS Nos dias de hoje, quando falamos em interfaces em sistemas digitais não é estranho que a maioria das pessoas tome no pensamento as famosas janelas, um dos conceitos mais bem enraizados por usuários nos dias atuais. Mas esse tipo tão comum de interface não foi e não é o único. Saímos de interfaces gráficas de usuários extremamente simples para chegar nas famosas janelas ou ainda mais recentemente ambientes com interfaces voltadas para toques e gestos. Foram mudanças que não aconteceram do dia para noite e sim numa caminhada que evoluiu com o tempo e que ainda não parou de se transformar. Diversos autores classificam a evolução de interfaces por etapas. Pressman (2006) organiza estes períodos em 4 gerações: 1º Geração: Comandos e interfaces de perguntas sistema. Comunicação textual feita via comandos perguntas/respostas geradas pelo 2º Geração: Menu Simples Usuário passa a ter acesso a listas de opções, onde a seleção das opções é feita através de código digitado.

5 3º Geração: Orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar Janelas, ícones, menus e dispositivos para apontar (mouses/touchpads). 4º Geração: Hypertexto e multitarefa Soma às interfaces de 3º geração técnicas de hipertexto e multitarefas. Os tipos mais comuns de interfaces são: CUI ( character based user interface ) São interfaces baseadas em textos e caracteres alfanuméricos, fazendo usa da metáfora de uma máquina de escrever. As CUIs fazem parte da primeira geração de interfaces. GUI ( graphical user interface ) São interfaces baseadas em desenhos e gráficos, fazendo uso de metáforas de mesa de trabalho, documentos, botões, janelas e etc. As GUIs fazem parte da terceira geração apresentada por Pressman(2006) PUI ( pen based user interface ) Interfaces compostas de um monitor de vídeos em formato de planilha ou bloco de anotações que recebe dados através de uma espécia de caneta. Exemplo, PDA e Tablets. Tais interfaces fazem uso da metáfora de desenhar/escrever em papel à mão. VRUI ( virtual realty based user interface ) Interfaces fundamentas no paradigma de realidade virtual e utilizadas com muito menor frequência que as anteriores devido a custo e disponibilidade de tecnologia. 4 INTERFACES HUMANO COMPUTADOR E SISTEMAS INTERATIVOS Atualmente, cada vez mais computadores e sistemas de diversos tipos são incorporados ao cotidiano das pessoas, sendo utilizados não apenas como ferramenta de trabalho, mas também como meio de comunicação, de entretenimento, de

6 aprendizagem e de planejamento pessoal, além disso, a variedade e a qualidade da interface de sistemas interativos tem evoluído muito, como prova as interfaces cada dia mais simples e organizadas. Com isso, a qualidade ainda maior da interface é fundamental para que sistemas interativos possam ser utilizados com sucesso e avaliados positivamente pelo usuário. Para se obter interfaces de alta qualidade é essencial que estas sejam avaliadas durante o processo de implementação e design, permitindo assim a identificação e ajustes de problemas de interação entre o homem e a máquina. Antes de declarar um software pronto para uso, é importante saber se ele atende as necessidades do usuário, se é agradável e simples proporcionando assim um melhor uso nas terefas em que desempenhará. Assim como testes de funcionalidade são necessários para se verificar a robustez da implementação, a avaliação de interface é necessária para se analisar a qualidade de uso de um software. 5 TENDÊNCIAS As soluções IHC estão em um estado de mudança. As interfaces industriais de usuário têm inspiração em produtos voltados ao consumidor, como telefones móveis, com gráficos avançados no estilo 3D, ícone baseado em navegação e controles, resultando em interfaces de usuário amigáveis e intuitivas. As tendências de definição de soluções IHC apoiarão essa mentalidade com gráficos e funcionalidade totalmente incorporada, proporcionando interfaces de usuário intuitivas e bem projetadas, baseadas na flexibilidade amplamente difundida nas modernas tecnologias de software, e uma arquitetura de plataforma verdadeiramente aberta. As interfaces de usuário não têm necessariamente de incluir a utilização de soluções gráficas avançadas. Simplicidade e consistência muitas vezes batem a complexidade e as soluções excessivamente artísticas. No entanto, o processo de projeto, muitas vezes, beneficia a cooperação entre designers gráficos e engenheiros de aplicação.

7 6 CONCLUSÃO Não há dúvidas que a rápida evolução de interfaces permitiu a melhor comunicação do usuário com o computador e sistemas de uma maneira geral. E neste processo de comunicação os fatores clareza, organização, simplicidade, consistência, segurança e fácil aprendizado são de suma importância no desenvolvimento de interfaces voltadas a usuários, e que o bom desenvolvimento das mesmas influencia diretamente e/ou indiretamente no sucesso ou fracasso de um sistema. Ficou claro neste trabalho que as interfaces como veículo de comunicação homem máquina pode explorar diversas formas de interação, textos, imagens, sons e ou gestos a fim de tornarem se mais amigáveis deixando o usuário final mais satisfeito. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barfield, Lon (1993). The User Interface Concepts & Design. Wokingham, Englad, Addison Wesley Publishing Company. Carey, Jane M. (1988). Human Factors in Management Information Sistems. New Jersey, Ablex Publishing CARVALHO, Jose O. F. ; Referenciais para projetistas e usuários de interfaces de computadores destinadas aos deficientes visuais. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elét rica) Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Eng. Elétrica. Campinas Exploring Human Computer Interaction and Software Engineering Methodologies for the Creation of Interactive Software. Hartson, H. Rez and Hix, Deborah (1989) Human Computer Interface Surveys. New York, v21, March p.5 92 Interação Humano Computador Capítulo 4 Usabilidade Parte 1 Mayhew, Deborah (1992). Principles and Guidelines in Software User Interface Design. Prentice Hall.

8 PRESSMAN, R S. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006 ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M.C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador. Campinas:NIED/UNICAMP, Disponível em HOMEM MAQUINA/inicio.pdf

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