CÂMARA MUNICIPAL DE MONÇÃO PLANO GERAL DE ORDENAMENTO DA REDE HIDROGRÁFICA DO RIO GADANHA - UNIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO -

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE MONÇÃO PLANO GERAL DE ORDENAMENTO DA REDE HIDROGRÁFICA DO RIO GADANHA - UNIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO - INTRODUÇÃO A HPN apresenta o segundo volume do Plano Geral de Ordenamento da Rede Hidrográfica do Rio Gadanha, elaborado com o intuito de permitir a respectiva operacionalização, para o que se definiram diversas Unidades de Implementação. Estas Unidades foram identificadas tendo por base um zonamento já anteriormente encontrado, que decorre da expressão das características biofísicas e de humanização do território em análise e que corresponde à diferenciação entre os Troços Montante, Médio e Intermédio /Jusante da bacia hidrográfica. Deste modo: U1 Unidade de Implementação 1 (Troço de Montante) integra as freguesias de Anhões, Luzio e Portela U2 Unidade de Implementação 2 (Troço Médio) integra as freguesias de Barroças e Taias, Trute, Moreira e Pias U3 Unidade de Implementação 3 (Troço Intermédio/ Jusante) integra as freguesias de Pinheiros, Mazedo e Troporiz Uma vez identificadas as unidades de intervenção e sistematizadas para cada uma delas as Propostas a desenvolver, bem como o conjunto de medidas de operacionalização que correspondem a cada uma das Propostas, dispuseram-se os elementos necessários, convenientemente tratados, à formatação de candidaturas a programas comunitários disponíveis (ex: Programa AGRIS). Os referidos elementos objectivam já o conjunto de acções concretas a desenvolver e os recursos necessários, tendo-se ainda realizado uma primeira Estimativa Orçamental. 1/11

2 Esta estimativa possui um nível de precisão ajustado a um Plano, carecendo de estudo adequado e mais aprofundado a realizar em fase de projecto, de modo a atingir um grau de pormenorização superior (fora do âmbito do presente documento), indispensável à execução da obra e elaboração de um orçamento rigoroso. MEDIDAS PROPOSTAS POR UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO Uma vez definidas as Unidades de Implementação, normalizaram-se as propostas a realizar em cada, de forma a reflectirem as acções propostas no Capítulo 6 do Volume I Proposta. Estas propostas repetem-se em cada área definida e são as seguintes: Proposta A Recuperação de Áreas Degradadas Proposta B Valorização de Espaços Públicos Proposta C Recuperação e Reutilização de Elementos e/ou Conjuntos do Património Construído Proposta D Criação de Zonas de Recreio e Lazer Proposta E Percursos Pedonais Proposta F Miradouros Proposta G Turismo de Aldeia e Estruturas Complementares Dos capítulos seguintes consta, pois, a enumeração das acções concretas inerentes a cada proposta (A, B ou C, etc) por unidade de implementação da bacia hidrográfica. 2/11

3 1 UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO 1 ANHÕES, LUZIO E PORTELA 1.1 Proposta A: Recuperação de Áreas Degradadas Inserem-se nesta proposta: a. Projecto e Trabalhos de Reconversão de Povoamentos Extremes de resinosas e/ou eucaliptos; Como programa financeiro passível de apoio aponta-se o AGRO, Acção 3 b. Projecto e Trabalhos de Rearborização e/ou Maneio para a regeneração Natural em áreas ardidas; Nas áreas de mato e/ou de floresta ardidas propõe-se, a implementação de medidas de arborização e/ou maneio que acelerem a regeneração natural do coberto (entre as quais se destaca a interdição temporária do pastoreio, bem como a interdição da prática de fogo). Como programa financeiro passível de apoio aponta-se o AGRIS, Acção 3 c. Projecto e Trabalhos de Recuperação Biofísica: A acção em causa engloba diferentes tipos de trabalhos, como sejam as áreas com risco e/ou já erodidas; saibreiras e/ou pedreiras desactivadas e a recuperação de galerias ripícolas. No que concerne às galerias ripícolas, os trabalhos deverão incidir sobre os troços mais degradados. Serão considerados prioritários, os troços cujo estado actual de degradação põe em risco a estabilidade física do leito, margens, recursos e aproveitamentos humanos associados, bem como aqueles troços directamente ligados às zonas de recreio fluvial propostas: - Ponte Pedrinha, freguesia de Portela; - Ponte do Rio, freguesia do Luzio; - Zona envolvente à Ponte, no Lugar de Cachave, Portela. Processo de legalização de exploração de inertes em actividade: As explorações de inertes identificadas nesta Unidade de Implementação localizam-se na freguesia de Abedim e encontram-se em actividade sem licença. Propõe-se a sua legalização de acordo com a legislação em vigor, junto da C. Municipal ou da Direcção Regional de Economia do Norte (conforme as características da exploração); a laboração de acordo com um Plano de Lavra e um Plano de Recuperação Biofísica. 3/11

4 1.2 Proposta B: Valorização de Espaços Públicos a. Projecto e obra de recuperação e integração paisagística da Ponte Pedrinha e pequenos açudes danificados, no Lugar da Cova do Lobo (Portela) b. Projecto e obra de recuperação e integração paisagística da Ponte do Rio (Luzio) c. Projecto e obra de integração paisagística do Mosteiro do Sr. do Bonfim (Anhões) d. Projecto e obra de integração paisagística do lavadouro público e fontanário (Anhões) 1.3 Proposta C: Recuperação e Reutilização de Elementos e/ou Conjuntos do Património Construído a. Património histórico-arqueológico e Sítios Musealizáveis, Levantamento de elementos e/ou conjuntos susceptíveis de integrar Percursos temáticos interpretados. 1.4 Proposta D: Criação de Zonas de Recreio e Lazer Propõem-se para zonas de recreio e lazer ligadas à rede hidrográfica: a. Zona de Recreio Fluvial de Cachave, Portela; Aquisição e/ou protocolo de cedência de moinho situado próximo da ponte; Projecto e obra da Zona de Lazer, com criação e/ou requalificação de infraestruturas (pequenas unidades de estacionamento; optimização do interface com o plano de água, através da construção de plataformas amovíveis e implantação de um percurso de interpretação da paisagem que conduza à Ponte Pedrinha) 1.5 Proposta E: Percursos Pedonais a. Percurso de interesse panorâmico pela zona alta da Bacia Hidrográfica; b. Trilhos de pescadores Para qualquer um dos percursos indicados será necessário proceder à identificação do estado de conservação e grau de dificuldade dos diferentes troços; limpeza e pequenas obras de beneficiação (piso e passagem sobre linhas de água, etc), preparação de brochuras e folhetos informativos. Como programa financeiro passível de apoio aponta-se o AGRIS, Acção 6 4/11

5 1.6 Proposta F: Miradouros Propõem-se os seguintes miradouros: a. Mendoiro (Monção) b. Fonte dos Tornos (Monção) c. Mangueiro (Monção) d. S. Martinho da Penha (Monção) A concretização desta proposta passa por pequenas obras de valorização (pavimentos; caixotes de lixo); plantação de algumas espécies; concepção, aquisição e instalação de leitores de paisagem. 1.7 Proposta G: Turismo de Aldeia e Estruturas Complementares Propõe-se a criação do turismo de aldeia ou similar nos seguintes aglomerados: a. Ucha, na freguesia de Anhões; b. Vilar, na freguesia de Anhões; c. Cividade, na freguesia de Anhões; d. Freguesia do Luzio Como medidas indispensáveis à sua implementação apontam-se o levantamento dos edifícios devolutos e/ou degradados, com interesse; identificação dos potenciais interessados; levantamento das infraestruturas e equipamentos existentes e preparação de candidatura para a recuperação dos edifícios para Turismo de Aldeia e outras estruturas funcionalmente complementares, incluindo planos de salvaguarda. 2 UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO 2 BARROÇAS E TAIAS, TRUTE, MOREIRA E PIAS 2.1 Proposta A: Recuperação de Áreas Degradadas a. Projecto e Trabalhos de Reconversão de Povoamentos Extremes de resinosas e/ou eucaliptos; Como programa financeiro passível de apoio aponta-se o AGRO, Acção 3 b. Projecto e Trabalhos de Recuperação Biofísica: A acção em causa engloba diferentes tipos de trabalhos, como sejam as áreas com risco e/ou já erodidas; saibreiras e/ou pedreiras desactivadas e a recuperação de galerias ripícolas. 5/11

6 No que concerne às galerias ripícolas, os trabalhos deverão incidir sobre os troços mais degradados. Serão considerados prioritários os troços cujo estado actual de degradação põe em risco a estabilidade física do leito, margens, recursos e aproveitamentos humanos associados, bem como aqueles troços directamente ligados às zonas de recreio fluvial propostas: - Zona envolvente da Ponte da Naia; - Lugares de Cristelo e Vila Nova em Pias; - Margens do rio Vale em Moreira. 2.2 Proposta B: Valorização de Espaços Públicos a. Projecto e obra de recuperação e integração paisagística da Ponte da Naia, que liga as freguesias de Trute e de Barroças e Taias 2.3 Proposta C: Recuperação e Reutilização de Elementos e/ou Conjuntos do Património Construído a. Património histórico-arqueológico e Sítios Musealizáveis, Levantamento de elementos e/ou conjuntos susceptíveis de integrar Percursos temáticos interpretados. b. Moinho da Quinta do Mosteiro Aquisição e/ou protocolo de cedência do moinho localizado na referida Quinta Projecto e obra de recuperação para a criação de um centro pedagógico, associado à Quinta, na perspectiva das suas diversas vertentes, designadamente produtiva, cultural e didática. c. Moinho da Valinha Aquisição e/ou protocolo de cedência do moinho localizado no Lugar da Valinha, Moreira Projecto e obra de recuperação para a criação de uma pequena unidade de fabrico de pão e venda de merendas, incluindo um pequeno núcleo de museologia d. Pisão de Linho, Ponte da Naia Aquisição e/ou protocolo de cedência do pisão do linho, localizado na margem esquerda do Rio Projecto e obra de recuperação para a criação de um centro de revitalização da cultura do linho 6/11

7 2.4 Proposta D: Criação de Zonas de Lazer a. Zona de Recreio Fluvial da Ponte da Naia, Trute/Barroças e Taias; Aquisição e/ou protocolo de cedência de edifícios degradados próximo da ponte; Projecto e obra de recuperação dos edifícios para apoio e dinamização de diversas actividades recreativas ligadas ao Rio Aquisição e/ou protocolo de cedência de terrenos próximo do Rio Projecto e obra da Zona de Recreio e Lazer, que deverá contemplar unidades de estacionamento; optimização do interface com o plano de água, através da construção de plataformas amovíveis. b. Zona de Recreio e Lazer da Valinha, Moreira; Aquisição e/ou protocolo de cedência de terrenos próximo do Rio Vale; Projecto e obra da Zona de Recreio e Lazer, com a criação de pequenas unidades de estacionamento e um percurso interpretativo ao longo do rio do Vale, cujo desenvolvimento se faria até ao Lugar de Cidade. c. Zona de Recreio Fluvial de Cristelo e Vila Nova, Pias; Aquisição e/ou protocolo de cedência dos edifícios degradados Projecto e obra de recuperação dos edifícios para apoio e dinamização de diversas actividades recreativas ligadas ao Rio Aquisição e/ou protocolo de cedência de terrenos próximo do Rio Projecto e obra da Zona de Recreio e Lazer, que contemplará pequenas unidades de estacionamento; optimização do interface com o plano de água, através da construção de plataformas amovíveis. 2.5 Proposta E: Percursos Pedonais a. Trilhos de pescadores; Será necessário proceder à identificação do estado de conservação; limpeza e pequenas obras de beneficiação (piso e passagem sobre linhas de água, ). Como programa financeiro passível de apoio aponta-se o AGRIS, Acção Proposta F: Miradouros Esta medida não é aplicável nesta Unidade de Implementação. 7/11

8 2.7 Proposta G: Turismo de Aldeia e Estruturas Complementares Propõe-se a criação do turismo de aldeia ou similar no: a. Lugar da Lapa, na freguesia de Pias Como medidas indispensáveis à sua implementação apontam-se o levantamento dos edifícios devolutos e/ou degradados, com interesse; identificação dos potenciais interessados; levantamento das infraestruturas e equipamentos existentes e preparação de candidatura para a recuperação dos edifícios para Turismo de Aldeia e outras estruturas funcionalmente complementares, incluindo planos de salvaguarda. 3 UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO 3 CEIVÃES E BARBEITA 3.1 Proposta A: Recuperação de Áreas Degradadas a. Projecto e Trabalhos de Reconversão de Povoamentos Extremes de resinosas e/ou eucaliptos; Como programa financeiro passível de apoio aponta-se o AGRO, Acção 3 b. Projecto e Trabalhos de Recuperação Biofísica: A acção em causa engloba diferentes tipos de trabalhos, como sejam as áreas com risco e/ou já erodidas; saibreiras e/ou pedreiras desactivadas e a recuperação de galerias ripícolas. No que concerne às galerias ripícolas, os trabalhos deverão incidir sobre os troços mais degradados. Serão considerados prioritários, os troços cujo estado actual de degradação põe em risco a estabilidade física do leito, margens, recursos e aproveitamentos humanos associados, bem como aqueles troços directamente ligados às zonas de recreio fluvial propostas: - Ligação entre a Ponte de Troporiz e a Ponte da antiga estrada nacional 101; - Ponte de Pinheiros até ao Lugar do Pateiro; - Zona envolvente à zona de recreio fluvial de Mazedo 3.2 Proposta B: Valorização de Espaços Públicos a. Projecto e obra de recuperação e integração paisagística da ponte de Pinheiros, na freguesia de Pinheiros b. Projecto e obra de recuperação e integração paisagística do conjunto composto pela Ponte de Sendim, moinho e casa, na freguesia de Mazedo 8/11

9 c. Projecto e obra de recuperação e integração paisagística da ponte de Troporiz e respectiva envolvente da Igreja. 3.3 Proposta C: Recuperação e Reutilização de Elementos e/ou Conjuntos do Património Construído a. Património histórico-arqueológico e Sítios Musealizáveis Levantamento de elementos e/ou conjuntos susceptíveis de integrar Percursos temáticos interpretados. b. Moinho do Pateiro Aquisição e/ou protocolo de cedência do moinho/lagar de azeite/serra, Projecto e obra de recuperação para a criação de um núcleo de interpretação temático, ligado aos sistemas de aproveitamento do recurso água, associando-lhe um percurso pedonal interpretativo das áreas funcionais/utilitárias e componentes significativas dos diversos sistemas (olival, floresta e água) c. Moinho de Troporiz Aquisição e/ou protocolo de cedência do moinho. Projecto e obra de recuperação para a criação de um núcleo de interpretação temático, sobre a Dinâmica do Ecossistema Ribeirinho a que estarão associados, oficinas/ laboratórios com fins didácticos, um percurso de observação dos componentes do sistema rio (leito, margens, leito de cheia, erosão e transporte de sedimentos, etc.), um espaço de encontro e convívio equipado com áreas de jogos informais e outras eventuais estruturas ligeiras. 3.4 Proposta D: Criação de Zonas de Lazer a. Zona de Recreio Fluvial de Pinheiros; Requalificação da Zona de Recreio e Lazer, dando continuidade ao melhoramento dos acessos pedonais e optimizando a interface com o plano de água, através da construção de plataformas amovíveis. Aquisição de terrenos próximos do moinho do Lugar do Pateiro, na margem do Rio Projecto e obra para a instalação de um Parque de Campismo Rural b. Zona de Recreio Fluvial de Mazedo; Requalificação da Zona de Recreio e Lazer, dando continuidade ao melhoramento dos acessos pedonais e optimizando a interface com o plano de água, através da construção de plataformas amovíveis. 9/11

10 c. Zona de Recreio Fluvial da Ponte de Troporiz; Aquisição e/ou protocolo de cedência de moinho e edifícios degradados ao longo do Rio; Projecto e obra de recuperação para a criação de equipamentos colectivos e de dinamização de diversas actividades recreativas. Aquisição e/ou protocolo de cedência de terrenos próximo da estrada e com acesso ao Rio; Projecto e obra para a criação da Zona de Recreio e Lazer, criando pequenas unidades de estacionamento, optimização da interface com o plano de água, através da construção de plataformas amovíveis. 3.5 Proposta E: Percursos Pedonais a. Trilhos de pescadores; Será necessário proceder à identificação do estado de conservação; limpeza e pequenas obras de beneficiação (piso e passagem sobre linhas de água, ). b. Percurso de automóvel das Quintas Estado de conservação pequenas obras de beneficiação; limpeza e pequenas obras de beneficiação (piso e passagem sobre linhas de água, ), preparação de brochuras e folhetos informativos Como programa financeiro passível de apoio aponta-se o AGRIS, Acção Proposta F: Miradouros Esta medida não é aplicável nesta Unidade de Implementação. 3.7 Proposta G: Turismo de Aldeia e Estruturas Complementares Não aplicável na presente Unidade de Implementação. Amílcar Rebelo da Silva, Eng. Civil Coordenação Geral Rosa Barros, Engª Civil Direcção Técnica Colaboração Técnica Rita Machado, Engª Civil Alcinda Tavares, Arqtª Paisagísta Carla Antunes, Engª Biológica Filipa Teixeira, Engª do Ambiente Braga, HPN, 12 de Dezembro de /11

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