AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO

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1 1 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO Sabrina Soares Chagas 1 ; Rafael de Sales Matto 1 ; Marco Aurélio Caldeira Pereira 1, Cristiane Alves da Fonseca 2 1 Discentes do curso de farmácia, UnuCET/Anápolis. 2 Discentes do curso de farmácia, UnuCET/Anápolis. RESUMO A asma e a rinite são doenças consideradas como uma preocupação em saúde pública. A prevalência da asma/rinite tem aumentado muito nesta última década sem a confirmação de relações diretas entre a mortalidade e prevalência. No Brasil, desde a elaboração da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Respiratórias em 2005, vários programas de controle surgiram como estratégia eficaz para diagnóstico e tratamento precoce da asma/rinite, gerando experiências positivas para a população em diversos municípios do país. Em Anápolis/GO, este programa é denominado Melhora, e foi proposto pela Secretaria Municipal de Saúde em acordo com as diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde, oferecendo assistência médica e distribuição gratuita de medicamentos. Através de um estudo transversal de caráter retrospectivo e descritivo, avaliou-se a efetividade deste programa no município. Para tanto, foram abordados 104 pacientes, atendidos em 9 unidades de saúde, utilizando-se questionário estruturado com questões abertas e fechadas. Os resultados encontrados demonstram que o nível da qualidade de assistência prestada pelos profissionais atuantes no programa é insatisfatório, pois existem inúmeras deficiências quanto à qualidade de serviço prestado, além de dificuldades de acesso aos medicamentos preconizados, falta de acompanhamento domiciliar e falta de orientações por parte destes profissionais. Portanto, torna-se necessária uma reestruturação do programa com reciclagens e treinamentos dos profissionais visando uma melhora significativa na qualidade da assistência à saúde prestada aos pacientes. Palavras-chave: Asma. Rinite. Vias aéreas. Programa Melhora. Saúde pública. Introdução A asma e a rinite são doenças de alta prevalência e representa um importante problema de saúde pública. Freqüentemente coexistem, sendo que há uma forte relação tanto

2 2 do ponto de vista epidemiológico quanto fisiopatológico. Além disso, a prevalência destas doenças alérgicas tem aumentado significativamente nos últimos anos por diversos fatores, principalmente ambientais. (SPALDING; WALD; BERND, 2000). No Brasil, programas de asma e rinite têm sido implantados em muitos municípios como estratégia importante para o controle das doenças. No município de Anápolis, o programa de controle de asma e rinite é denominado Melhora, e foi elaborado com objetivo de coordenar as ações de prevenção e assistência a pacientes com asma e rinite no âmbito do SUS, buscando assegurar o fornecimento de medicações gratuitas e assistência farmacêutica. Entretanto, apesar da nítida melhora do sistema público de saúde nos últimos anos, o controle de asma e rinite ainda não é o adequado. As dificuldades impostas pelo próprio sistema público é a maior causa desse insucesso, incluindo constante falta de medicamentos necessários ao tratamento do paciente e assistência farmacêutica inadequada. Metodologia A execução desta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Associação Educativa Evangélica, Anápolis/GO, em dois de dezembro de dois mil e oito. O trabalho foi realizado a partir de um estudo transversal retrospectivo, com abordagens quantitativas e qualitativas, de caráter descritivo. Para a coleta dos dados, foram identificados pacientes cadastrados nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) que desenvolviam o programa Melhora até dezembro de A totalidade de usuários era de 616 pessoas. Entretanto, foi possível a abordagem de apenas 104 indivíduos, o que representa aproximadamente 17% do total da amostra de pacientes participantes neste programa. Para a pesquisa, utilizou-se questionário estruturado, contendo questões abertas e fechadas, acompanhado de um termo de consentimento livre e esclarecido; elaborados em acordo com a Resolução CNS 196/96, que normatiza pesquisas envolvendo seres humanos. Os questionários foram aplicados abordando-se o paciente e lhe apresentando o termo de consentimento, explicando-se os objetivos da pesquisa. Caso o paciente desejasse participar, era entregue em suas mãos o questionário, esperando-se que ele o respondesse por completo, prestando-lhe todas as informações necessárias e esclarecendo-lhe todas as dúvidas. Resultados e Discussão Ao questionar os pacientes acerca das orientações fornecidas pelos profissionais de saúde (Tabela 1), as principais recomendações citadas foram: manutenção da limpeza da casa;

3 3 evitar cortinas, pelúcias e outros objetos que acumulem poeira; evitar fumaça e odores fortes; evitar contato com animais, entre outros. Tabela 1. Dados referentes ao acompanhamento domiciliar e orientações fornecidas aos pacientes pela equipe de saúde. Variáveis n % Orientações sobre cuidado pessoal Receberam Não receberam 7 7 Não se lembram 7 7 Acompanhamento domiciliar por ACS Recebem Não recebem É interessante ressaltar que, nenhum paciente relatou ter recebido orientações sobre cuidado na prática de atividades físicas nem quanto a evitar o uso de medicamentos que desencadeiem sintomas da asma/rinite, como por exemplo, beta-bloqueadores e antiinflamatórios não esteroidais (AINE s). Vários pacientes (25%) concluíram que, apesar de terem recebido diversas orientações, estas eram incompatíveis com sua realidade diária devido à dificuldade de aplicação e que a linguagem utilizada pelo profissional era de difícil entendimento. Neste sentido, é importante a criação de programas educativos e de capacitação profissional voltados para a prevenção da asma/rinite e suas complicações. Ademais, deve-se oferecer maior atenção ao paciente, com ênfase na melhoria da qualidade de comunicação para que esclarecimentos sobre a doença sejam sempre fornecidos em linguagem simples garantindo efetiva assimilação pelo paciente, já que a educação para o autocuidado e autonomia é um dos pilares do tratamento asma/rinite, ao lado do tratamento medicamentoso. O alto número de pacientes que informaram não receber acompanhamento domiciliar pode ser explicado pelo fato de os ACSs realizarem outras atividades dentro do sistema de saúde requer tempo, dificultando o cumprimento de suas atividades diárias e rotineiras. No entanto, reforça-se que o trabalho do ACS é de grande importância ao programa Melhora, porque a sua presença junto aos pacientes facilita o vínculo com a unidade de saúde. Para isso, é essencial que exista uma infra-estrutura mínima adequada dos serviços e satisfatórias condições de trabalho para o ACS (OLIVEIRA, NACHIF, MATHEUS, 2003). Os medicamentos preconizados pelo programa Melhora são: beclometasona (50mcg e 250mcg), prednisona (5mg e 20mg), salbutamol (100mcg e 2mg/5mL). A partir do questionário aplicado aos pacientes, constatou-se que, em algum momento, 88% dos pacientes não receberam o(s) medicamento(s) prescrito(s) pelo médico (Figura 1).

4 4 Recebeu todos os medicamentos prescritos pelo médico? Sim 63% (n = 66) Não 37% (n = 38) Qual a sua conduta? Comprou na rede particular 70% (n = 73) Ficou sem utilizar 19% (n = 20) Dirigiu-se a outra unidade de saúde 6% (n = 6) Utilizou medicamento caseiro 2% (n = 2) Diminuiu o uso 2% (n = 2) Recebeu orientações quanto ao uso racional do medicamento? Sim 93% (n = 97) Não 7% (n = 7) Recebeu orientações do farmacêutico? Sim 3% (n = 3) Não 97% (n = 101) Figura 1. Dados referentes ao tratamento medicamentoso dos pacientes entrevistados do programa Melhora em Anápolis/Go Apesar de o acesso universal e gratuito a esses medicamentos ter garantia constitucional, ainda é constante a falta de acesso a medicamentos para tratamento de doenças como a asma/rinite na rede pública. Na falta deste na unidade de saúde, o paciente, freqüentemente, fica sem utilizá-lo por não ter condições financeiras para comprá-lo. Isso porque o custo do tratamento medicamentoso é elevado. Baseando em valores para Preço Máximo ao Consumidor segundo a Resolução CMDE nº 2, de 11/03/09, na asma persistente moderada, por exemplo, o paciente chega a gastar 86,61 reais (FRITSCHER, SOLÉ, ROSÁRIO, 2002). A promoção do uso racional de medicamentos constitui um fator muito importante para aumentar as chances de sucesso na terapêutica, minimizar a incidência dos efeitos colaterais e

5 5 melhorar a qualidade de vida e o bem-estar do paciente. Neste contexto, o farmacêutico, que apesar de não ser exigido na equipe de saúde pelo protocolo de asma/rinite, poderia e deveria ser um aliado no processo de orientação ao paciente através da Atenção Farmacêutica. No entanto, após a coleta dos dados, constatou-se que apenas um farmacêutico está inserido no programa, e que a atenção farmacêutica não é realizada de forma efetiva devido ao acúmulo de obrigações que este detém. Até março de 2009, estavam inseridos no programa Melhora 8 médicos generalistas, 1 médico especialista (alergologista), 17 enfermeiros, 1 farmacêutico e 95 ACS s. Apesar desse quadro profissional, no momento da coleta de dados, o programa encontrava-se paralisado, por falta de profissionais médicos, em duas unidades, evidenciandose uma falha gravíssima. Neste sentido, devem-se criar estratégias para encaminhamento dos pacientes a outras unidades quando houver falta de médico, por qualquer motivo, em alguma unidade participante do programa. Ademais, a disponibilização de profissionais para substituir a eventual ausência de médicos é extremamente necessária para sustentar o acesso da população às ações de controle de asma/rinite e evitar que o paciente fique sem atendimento. Durante a entrevista, os pacientes elogiaram bastante a gratuidade e a facilidade de acesso ao programa, o bom atendimento pelos funcionários e a eficácia do tratamento oferecido. Reclamações quanto à constante falta de medicamentos, à falta de acompanhamento domiciliar, à demora no atendimento, ao descaso com os pacientes entre outros também foram freqüentes. Apesar de todos os resultados, quando entrevistados acerca da avaliação da assistência a saúde do programa Melhora disponibilizada pelo SUS, e do atendimento pelos funcionários das unidades de saúde, a maioria dos pacientes as consideraram boa, entre os critérios: ótima, boa, regular, ruim e péssimo. Os resultados foram respectivamente 56% (n = 58) e 62% (n = 64) como mostra a Figura Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo Avaliação do Programa Melhora pelos pacientes Avaliação do atendimento pelos funcionários do Programa Melhora Figura 3. Avaliação geral dos pacientes entrevistados referente ao programa Melhora em Anápolis/Go

6 6 Assim como no estudo feito por Farias (2001), verificou-se que os pacientes tendem a valorizar a gratuidade, a facilidade no atendimento e a relação estabelecida com o médico e equipe de saúde. Além disso, de acordo com Vaitsman e Andrade (2005), o nível de satisfação dos usuários do SUS está, historicamente, condicionado às suas baixas expectativas em relação aos serviços públicos. Assim, os pacientes entendem que o atendimento prestado tenha sido de qualidade, quando na realidade apenas atendeu à sua baixa expectativa. Assim, contentam-se com o que lhes é oferecido mesmo quando estão insatisfeitos com a qualidade de assistência prestada no programa Melhora. Conclusão Programas de controle específicos de asma/rinite têm-se mostrado eficazes em vários países. Em Anápolis, o programa Melhora é uma intervenção que, apesar de ter sido classificada positivamente pelos pacientes e mostrado resultados eficazes, ainda precisa ser aperfeiçoada em vários aspectos, uma vez que o treinamento e/ou preparo das equipes não tem sido capaz de sustentar permanentemente a execução da ação proposta pelo Ministério da Saúde. O enorme impacto positivo que programas de controle de doenças respiratórias podem causar em uma população é evidente. Portanto, cabe ao Governo Federal e Secretarias de Saúde continuar investindo cada vez mais nestes programas à medida que aumenta a demanda da população e, principalmente, exigir que os profissionais de saúde atuem com responsabilidade, dedicação e em acordo com os consensos nacionais em asma e rinite garantindo, assim, o sucesso das propostas terapêuticas e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Referências Bibliográficas FRITSCHER, C. C.; SOLÉ, D.; ROSÁRIO, N. (Coord.). III Consenso brasileiro no manejo da asma. Jornal de Pneumologia, Brasília, v.28, p.s1-s28, jun Suplemento 1 OLIVEIRA, N. M.; NACHIF, M. C. A.; MATHEUS, M. L. F. O trabalho do agente comunitário de saúde na percepção da comunidade de Anastácio, Estado do Mato Grosso do Sul. Acta scientiarum. Health sciences, Maringá, v. 25, n. 1, p , SPALDING, S.M.; WALD, V.; BERND, L.A. G.. IgE sérica total em atópicos e não-atópicos na cidade de Porto Alegre. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 46, n. 2, p , jun

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