MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Auxiliar de Biblioteca Câmpus Santa Rosa RS 2014

2 2 Presidente da República Dilma Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carla Comerlato Jardim Pró-reitor de Extensão Alberto Pahim Galli Coordenadora de Programas de Inclusão Social Coordenadora Geral do PRONATEC Raquel Lunardi Marcelo Eder Lamb Diretor Geral do Câmpus Cleria Bitencorte Meller Diretora de Extensão, Pesquisa e Produção Adriana Aparecida Hansel Michelotti Coordenadora de Extensão Jonas Cegelka da Silva Coordenador-Adjunto Pronatec

3 3 SUMÁRIO DETALHAMENTO... 4 APRESENTAÇÃO... 4 JUSTIFICATIVA... 4 OBJETIVOS... 5 REQUISITOS DE ACESSO... 6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO... 6 ESTRUTURA CURRICULAR... 7 EMENTÁRIO... 8 REFERENCIAS... 9 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS METODOLOGIA EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS... 13

4 4 DETALHAMENTO Tipo: Curso de Qualificação Profissional Modalidade: Presencial Denominação do Curso: Auxiliar de Biblioteca Endereço de Oferta: Rua Uruguai, 1675, Bairro Central Santa Rosa RS Turno de Funcionamento: tarde Número de vagas: 30 Carga horária total: 160h Coordenador(a) adjunto(a): Jonas Cegelka da Silva APRESENTAÇÃO Este plano pedagógico de curso constitui-se em documento norteador para implantação e execução do Curso Auxiliar de Biblioteca Modalidade de Qualificação Profissional. Para tanto, o Instituto Federal Farroupilha visa transformar positivamente a realidade de um grupo que se encontra à margem dos espaços escolares, ao oferecer ensino na modalidade de Qualificação Profissional e ao possibilitar a inclusão social por meio da profissionalização. Neste contexto, o Instituto Federal Farroupilha, com a implementação do curso Auxiliar de Biblioteca, possibilita o acesso a melhorias nas condições de inserção social, econômica, política e cultural dos jovens e adultos da região. Acredita-se que uma educação contextualizada e emancipatória contribuem para o desenvolvimento local e regional de modo sustentável. A criação deste curso apresenta-se, também, como uma proposta que visa atender a necessidade de qualificação existente no município de Santa Rosa, em consonância com a realidade econômica e social dos municípios da região. JUSTIFICATIVA As exigências cada vez maiores de qualificação do cidadão para sua inserção no mundo do trabalho requerem do mesmo a busca constante por uma formação universalista que o capacite, não só na área técnica, mas, também, em outras áreas que lhe deem suporte ao desempenho de sua formação específica. Tendo em vista o cenário competitivo do mercado de trabalho e a necessidade de constante

5 5 atualização profissional, é que foi desenvolvido o curso voltado para pessoas que desejam ingressar nas organizações em áreas administrativas. A região da Grande Santa Rosa, onde encontra-se inserido o Instituto Federal Farroupilha, tem uma carência de profissionais capacitados para atuarem nas Bibliotecas da região. Desta forma, a oferta do curso Auxiliar de Biblioteca a cidadãos que concluíram o ensino fundamental procura contemplar aquela parcela da população santa-rosense e regional que não tem acesso ou condições financeiras para buscar esse tipo de capacitação em outras instituições. OBJETIVOS Realizar no Instituto Federal Farroupilha Câmpus Santa Rosa, o Curso Auxiliar de Biblioteca, na modalidade Qualificação Profissional, visando atender a demanda apontada no mapa de oportunidades construído em conjunto com representantes da sociedade local e regional. Os objetivos específicos do curso são os seguintes: Desenvolver a educação profissional integrada ao trabalho, à ciência e à tecnologia; Oferecer aos alunos oportunidades para construção de competências profissionais e administrativas, na perspectiva do mundo da produção e do trabalho, bem como do sistema educativo; Proporcionar a habilitação profissional e administrativas em curto prazo, observando-se as exigências e expectativas da comunidade regional; Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades. Desenvolver atividades em bibliotecas e centros de documentação realizando procedimentos de apoio na organização e conservação de acervos, orientando os usuários quanto a normas de funcionamento do local, realizando os registros de atendimentos, consultas, empréstimos, reservas, atrasos e devoluções de materiais. Enfatizar, paralelamente à formação profissional específica, o desenvolvimento de todos os saberes e valores necessários ao profissional-cidadão,

6 6 tais como o domínio da linguagem, o raciocínio lógico, relações interpessoais, responsabilidade, solidariedade e ética, entre outros. REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao curso Espanhol Básico se dará através de pré-matrícula realizada pelo parceiro demandante a ser confirmado pelo ato da matrícula junto ao Câmpus Santa Rosa e quando existirem vagas não preenchidas pelo parceiro demandante o acesso poderá se dar a partir de cadastro de reserva gerado a pelas inscrições online realizadas no site do Pronatec pelo próprio interessado. A escolaridade mínima exigida para a realização do curso deverá obedecer o que prevê o Guia de Cursos FIC do Pronatec em vigência. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IF Farroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. Em específico, o curso de qualificação profissional Auxiliar de Biblioteca priorizará a formação de profissionais que: Aprendam e apliquem atividades auxiliares especializadas e administrativas relacionadas à rotina de bibliotecas ou centros de documentação e informação. Utilizem das técnicas biblioteconômicas para a prática de trabalho;

7 7 Relacionem os conteúdos desenvolvidos ao mundo do trabalho e à prática social. ESTRUTURA CURRICULAR Disciplina Integração e Orientação Profissional Noções básicas de Biblioteconomia Legislação, Ética e Conservação de Acervos de Bibliotecas Noções básicas de Organização e Tratamento de Acervos Biblioteca Escolar Noções Básicas de Automação de Bibliotecas Metodologia da Pesquisa Incentivo a Leitura e Contação de Histórias Carga Horária 20h 20h 20h 20h 24h 24h 12h 20h O aproveitamento de disciplina/módulo está previsto com base na Portaria 168: Art. 43. Poderão ser aproveitados em cursos FIC ofertados por intermédio da Bolsa-Formação Trabalhador: I - etapas ou módulos concluídos em cursos técnicos de nível médio mediante apresentação de certificado ou histórico escolar, por aproveitamento de estudos; II - etapas ou módulos concluídos em outros cursos FIC, observada a escolaridade mínima estabelecida; e III - saberes e competências reconhecidos em processos formais de certificação profissional. 1º Os cursos FIC de que trata o inciso II deste artigo poderão ser desenvolvidos no âmbito da Bolsa-Formação Trabalhador. 2º Nos casos de aproveitamento previstos nos incisos do caput deste artigo, o valor a ser pago na Bolsa-Formação Trabalhador será reduzido proporcionalmente à carga horária aproveitada por matrícula. 3º Os procedimentos decorrentes deste artigo serão definidos no Manual de Gestão da Bolsa-Formação.

8 8 EMENTÁRIO Integração e Orientação Profissional Conhecimento sobre o Pronatec e o IF Farroupilha. Noções e princípios de ética e cidadania para o trabalho. Psicologia Organizacional; Relações Interpessoais; Perfil e Postura Profissional; Currículo e Entrevista; Direitos e Deveres do Cidadão; Legislação Trabalhista. Noções básicas de biblioteconomia História dos livros e das bibliotecas; Classificação das bibliotecas; Depósito legal; Bibliotecário; Biblioteconomia; Leitor, Leitura; O Documento; Informação; Públicos e uso da Informação; Arquivo; Arquivologia; Museu; Museologia. Legislação, ética e conservação de acervos de bibliotecas Lei N 4.084, de 30 de junho de Dispõe sobre a profissão de Bibliotecário e regula seu exercício; Lei N 9.674, de 26 de junho de Dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário e determina outras providências; Lei N , de 30 de outubro de Institui a Política Nacional do Livro; Lei N , de 24 de maio de Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País (bibliotecas escolares com bibliotecários); Resolução CFB n 153, de 6 de março de Dispõe sobre o ensino de Ética Bibliotecária; Conceitos de ética; Ética em Biblioteconomia; Noções teóricas de agentes agressores; Limpeza de livros; Práticas de conservação reparadora; Restauração básica Noções básicas de organização e tratamento de acervos A biblioteca; Instalações da biblioteca; Mobiliário; Periódicos; ISSN; Livros; ISBN; Estrutura do Livro; Aquisição de materiais informacionais; Sistemas de classificação; Noções de catalogação; Sinalização do acervo; O serviço de referência. Biblioteca escolar Conceitualização de Biblioteca; Conceito, objetivos e funções da biblioteca escolar; Integração biblioteca escolar e comunidade escolar; Organização bibliotecas escolares; Registro e organização do acervo; Métodos e formas de classificação; Visita à uma biblioteca escolar Noções básicas de automação de bibliotecas Fontes de informação; Processo de busca e recuperação da Informação; Informatização da biblioteca; Software PHL de automação de bibliotecas. Metodologia da pesquisa Método científico; Pesquisa; Pesquisa científica; Classificação da pesquisa

9 9 científica; Etapas da Pesquisa científica; Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); NBR 6023; NBR 10520; NBR Trabalhos acadêmicos. Incentivo à leitura e a contação de histórias Incentivo à leitura; Planejamento de atividades de leitura; Seleção de textos adequados; Adequação do ambiente; Características do mediador de leitura; Hora do conto; Hora da leitura. REFERENCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação artigo em publicação periódica científica impressa apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6023: Informação e documentação referências elaboração. Rio de Janeiro, NBR 6024: Informação e documentação numeração progressiva das seções de um documento apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6027: Informação e documentação sumário apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6028: Informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6034: Informação e documentação índice apresentação. Rio de Janeiro, NBR 10520: Informação e documentação citações em documentos apresentação. Rio de Janeiro, NBR 10719: Informação e documentação relatório técnico e/ou científico apresentação. Rio de Janeiro, NBR 12225: Informação e documentação lombada apresentação. Rio de Janeiro, NBR 14724: Informação e documentação trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

10 10. NBR 15287: Informação e documentação projeto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro, BIBLIOTECA escolar: técnico em multimeios didáticos. Brasília, BIBLIOTECA viva: fazendo histórias com livros e leituras. Fundação Abrinq, [20--] CAMPELLO, Bernadete Santos. Biblioteca escolar. 2.ed. Belo Horizonte: Autentica, [20--]. Introdução ao controle bibliográfico. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, CUNHA, Murilo Bastos. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, DOHME, Vania. Técnicas de contar histórias. Editora Vozes, DUARTE, Geny. Preservação de documentos: métodos e praticas de salvaguarda. Editora UFBA, FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, IMESP. Preservação de acervos bibliográficos. Editora IMESP, LEGISLAÇÃO. Conselho Federal de Biblioteconomia. [20--] MACIEL, Alba costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizações. Editora Interciência, MILANESI, Luís. Biblioteca. Cotia, SP: Ateliê Editorial, NERY, Alfredina; CAMPOS, Claudia de Arruda; CARVALHO, Eva Lina de. Biblioteca escolar, estrutura e funcionamento. Edições Loyola, OLIVEIRA, Elysio Mira Soares de. Manual do PHL 8.2. Gurupi: Infoarte, PINHEIRO, Ana Virgínea. A Ordem dos livros na biblioteca. Editora Interciência, PRADO, Heloísa de Almeida. Organização e administração de bibliotecas. 2. ed. Editora T.A. Queiroz, SILVA, Divina Aparecida da, ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca: técnicas e práticas para formação profissional. 6.ed. Brasília: Thesaurus, SIMÃO, Maria Antonieta Rodrigues; SCHERCHER, Erori Kern; NEVES, Iara Conceição Bitencourt. Ativando a biblioteca escolar. Sara-DCLuzzato, 1993.

11 11 SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia. Editora da UFSC, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação deve se centrar tanto no processo como no produto. Quando realizada durante o processo ela tem por objetivo informar ao professor e ao aluno os avanços e as dificuldades e oportunizar a ambos a reflexão sobre a eficiência do processo educativo, possibilitando os ajustes necessários para o alcance dos melhores resultados possíveis. Durante o processo educativo é conveniente que o professor esteja atento à participação efetiva do aluno através da observação da assiduidade, da pontualidade e do envolvimento nos trabalhos e discussões. No produto, várias formas de avaliação poderão se somar, tais como relatórios, trabalho de pesquisa bibliográfica, lista de exercícios etc. Todos estes instrumentos são bons indicadores da aquisição de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades e competências, tais como capacidade de síntese e análise. Os processos de avaliação a serem desenvolvidos terão por base as competências abaixo descritas (em conformidade com o Regulamento da Avaliação do Rendimento Escolar do Instituto Federal Farroupilha e a Instrução Normativa 03/2010 emitida pela Pró-Reitoria de Ensino): Diagnóstica: envolve descrição, atribuição de valor e julgamento acerca dos resultados apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e atende a diferentes objetivos; detecta o nível geral de conhecimento dos alunos, as suas dificuldades e as medidas necessárias para supri-las; permite retroalimentar o processo, servindo como indicador dos elementos de competência que precisarão ser aprofundados ou resgatados. Formativa: ocorre durante o processo de ensino aprendizagem, é interna ao processo, contínua, interativa e centrada no aluno; de caráter diagnóstico, ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar e reavaliar todas as etapas do processo ensino e aprendizagem; possibilita o acompanhamento da aquisição e domínio das competências e a adequação do ensino às necessidades de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno.

12 12 Somativa: possibilita a avaliação dos objetivos e competências pretendidos; apresenta os resultados de aprendizagens e rendimento dos alunos e seus dados subsidiam o replanejamento do ensino para a próxima etapa. São considerados meios para operacionalização da avaliação: I. Seminários; II. Trabalho individual e grupal; III. Testes escritos e orais; IV. Demonstração de técnicas em laboratório; V. Dramatização; VI. Apresentação dos trabalhos; VII. Portfólios; VIII. Resenhas; IX. Autoavaliação, entre outros. O aluno será considerado apto à qualificação e certificação, desde que tenha aproveitamento com frequência igual ou superior a 75%. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A) Espaço físico para aulas práticas 1 sala de aula com 30 classes escolares e cadeiras, quadro verde e branco, Aparelho de ar, modelo split; Data Show, para apresentação; Caixa de som. Laboratório de Informática equipado com 40 máquinas, com drives de CD/DVD, caixas de som individuais, quadro digital; Aparelho de som, modelo micro system. 1 Biblioteca equipada com acervo, mobiliário e recursos de informática para a execução de aulas práticas. B) Equipamentos para aulas práticas Televisor Aparelho de som com tocador de CD; Aparelho de DVD.

13 13 METODOLOGIA As aulas serão expositivo-dialogadas, com uso de recursos audiovisuais e filmes, sempre na perspectiva de construção do conhecimento, mediante a revalorização das sabedorias locais e a sua integração com os saberes de origem acadêmica. Os procedimentos metodológicos devem colocar a sabedoria popular e o saber acadêmico em uma relação de complementaridade, onde o processo de apropriação do conhecimento por parte dos atores locais aumente os seus horizontes de possibilidades para gerirem autonomamente os recursos que têm à disposição para aprimorar seus meios de vida, entre eles a criatividade coletiva. Fazse necessário ressaltar que os aportes teóricos trabalhados em aula devem obrigatoriamente fazer sentido na realidade em questão. Isso não significa deturpar o conhecimento científico, nem mesmo tornar igual, mas sim provocar novos saberes nesses sujeitos. Além disso, serão realizadas visitas em bibliotecas de espaços escolares como forma de desenvolver aulas práticas aplicadas. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS O certificado de conclusão do curso será emitido quando do término do curso, desde que o estudante esteja aprovado, obtendo para isso, um mínimo de 75% de frequência às aulas. A Coordenação/Direção de Extensão do Câmpus Santa Rosa do Instituto Federal Farroupilha emitirá os certificados conforme orientação normativa nº 02/2011/PROEX.