GUIA DOS IMPOSTOS DE RENDA E DE RENDA ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO PARA ESTRANGEIROS do ano 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GUIA DOS IMPOSTOS DE RENDA E DE RENDA ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO PARA ESTRANGEIROS do ano 2013"

Transcrição

1 GUIA DOS IMPOSTOS DE RENDA E DE RENDA ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO PARA ESTRANGEIROS do ano 2013 Apresentação da Declaração Definitiva do Imposto de Renda O prazo sobre o assessoramento e apresentação da Declaração Definitiva dos Impostos de Renda e da Renda de Especial de Reconstrução do ano 2013 é, a partir do dia 17 de fevereiro (segunda-feira) até o dia 17 de março (segunda-feira) d e O prazo da contribuição dos Impostos de Renda e da Renda de Especial de Reconstrução da Declaração Definitiva do ano 2013 é o dia 17 de março de 2014 A partir do ano 2013 ao ano 2037, os Impostos de Renda e Renda Especial de Recontrução dos respectivos anos devem ser declarados e contribuidos em forma conjunta. A pessoa que for fazer a solicitação da restituição do imposto, poderá apresentar mesmo antes do dia 15 de fevereiro (sábado) de Deve-se prestar atenção nos dias em que a Repartição de Impostos fecha (sábados, domingos e feriados), porque, normalmente o órgão não estará disponível para consultas e/ou recebimento da Declaração. Todavia, algumas Repartições disponibilizam, mesmo nos domingos, serviços de consultas e/ou recebimento da Declaração Definitiva nos dias 23 de fevereiro e 2 de março. As informações e os detalhes poderão ser obtidas na Home Page do Ministério da Receita Nacional [ ou então diretamente na Repartição de Impostos mais próximo. O formulário de declaração, o formulário suplementar e a tabela de cálculo podem ser obtidos acessando a Home Page do Ministério da Receita Nacional e fazendo o download. Pode-se obtê-los também na Repartição de Impostos mais próxima. A Declaração Definitiva poderá ser feita da seguinte forma: 1 Enviada como correspondência normal ou correspondência registrada à Repartição de Impostos que possui jurisdição sobre o bairro em que reside ( * ). Se necessita de uma cópia da Declaração Definitiva com o carimbo da data de recebimento, envie uma cópia (ou uma versão manuscrita) da Declaração Definitiva, juntamente com um envelope-resposta (com endereço do destinatário e selo necessário). 2 Levada diretamente à Repartição de Impostos que possui jurisdição sobre o bairro em que reside (poderá ser colocada no posto de recepção noturna). 3 Feita através de e-tax. * A Declaração Definitiva é uma correspondência postal. Portanto, é necessário ser enviada à Repartição de Impostos através do sistema de Yubinbutsu (correspondência normal), Dai isshu yubinbutsu (correspondência de 1ª. categoria) ou Shinshobinbutsu (correspondência registrada) (A declaração não poderá ser enviada como pacote ). Para mais detalhes, consulte a Home Page do Ministério dos Assuntos Internos e Comunicações ( No caso de enviar por correspondência normal ou correspondência registrada, a data indicada no carimbo será considerada como o dia de entrega da Declaração. Envie o mais antes possível para que a data do carimbo esteja dentro do prazo limite da declaração. Esta Guia fornece explicações sobre os assuntos comuns, relativos aos impostos. Para maiores detalhes consulte a Secretaria de Renda mais próximo. Seus impostos ajudam a manter a nossa comunidade 外 国 人 のための 所 得 税 申 告 の 手 引 き (ポルトガル 語 版 )

2 Índice 1 PONTOS IMPORTANTES SOBRE A DECLARAÇÃO E A TRIBUTAÇÃO 1-1 SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO POR AUTO-TRIBUTAÇÃO DECLARAÇÃO DEFINITIVA DE RENDA APRESENTE A DECLARAÇÃO CORRETAMENTE SISTEMA DO IMPOSTO RETIDO NA FONTE DE RENDA CONTRIBUINTES LOCAL DO PAGAMENTO DE IMPOSTOS (NOZEICHI) MECANISMO DO IMPOSTO DE RENDA TIPOS DE RENDA E OS MÉTODO DE TRIBUTAÇÃO VALOR A SER REDUZIDO DA RENDA (DEDUÇÃO DA RENDA) VALOR A SER REDUZIDO DO IMPOSTO DE RENDA (PRINCIPAIS VALORES DE DEDUÇÃO DO IMPOSTO) VALOR A SER REDUZIDO DOS IMPOSTOS DE RENDA E RENDA ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO QUEM DEVE FAZER A APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DEFINITIVA AO FAZER A DECLARAÇÃO DEFINITIVA, RECEBERÁ A DEVOLUÇÃO DE IMPOST A PARTIR DA DECLARAÇÃO DEFINITIVA DO ANO 2013, OS PRINCIPAIS ITENS DAS EMENDAS APLICADAS AOS IMPOSTOS DE RENDA E RENDA ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO SOBRE O PAGAMENTO DO IMPOSTO POSTERGAÇÃO DO PAGAMENTO DE IMPOSTO QUANDO OCORRER ERRO NA DECLARAÇÃO SOBRE AS OBRIGAÇÕES DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DE CONSUMO E A APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO AVISO AVISO DO MUNICÍPIO FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO DEFINITIVA - FORMULÁRIO SUPLEMENTAR - TABELA DE CÁLCULO, ETC. 2-1 TIPOS DE FORMULÁRIOS DE DECLARAÇÃO DEFINITIVA FORMULÁRIO SUPLEMENTAR, TABELA DO CÁLCULO, ETC ITENS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO MOMENTO DE PREENCHER O FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO DEFINITIVA FORMULÁRIO DA DECLARAÇÃO A NO FORMULÁRIO DA DECLARAÇÃO A NO FORMULÁRIO DA DECLARAÇÃO B NO FORMULÁRIO DA DECLARAÇÃO B NO COMO PREENCHER O FORMULÁRIO DA DECLARAÇÃO NOME, ENDEREÇO, ETC VALOR DA RENDA BRUTA E VALOR DA RENDA LÍQUIDA O VALOR A SER REDUZIDO DA RENDA (DEDUÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA) CÁLCULO DO IMPOSTO OUTROS (FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO Nº 1) DECLARAÇÃO DE POSTERGAÇÃO DO PAGAMENTO ONDE RECEBER A RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO DADOS REFERENTES AOS IMPOSTOS RESIDENCIAL E DE NEGÓCIOS (FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO Nº 2) DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ANEXADOS, ETC. NO ATO DA DECLARAÇÃO SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO DO IMPOSTO POR PRIMEIRA VEZ (alteração) COMO PREENCHER A FOLHA DE NOTIFICAÇÃO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO REFERENCIAS 6-1 MEDIDAS EXCEPCIONAIS ATRAVÉS DE CONVÊNIOS OBSERVAÇÕES ÀS PESSOAS QUE DEIXARÃO O JAPÃO DURANTE O ANO PRÉ-PAGAMENTO DO VALOR ESTIMADO DE IMPOSTO E SOLICITAÇÃO PARA A REDUÇÃO DO VALOR ESTIMADO DE IMPOSTO NOTIFICAÇÃO DE NOMEAÇÃO DO REPRESENTANTE FISCAL PARA IMPOSTO DE RENDA E IMPOSTO DE CONSUMO FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO PARA USAR COMO RASCUNHO 7-1 FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO A (RASCUNHO) FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO B (RASCUNHO)...72

3 1 PONTOS IMPORTANTES SOBRE A DECLARAÇÃO E A TRIBUTAÇÃO 1-1 SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO POR AUTO-DECLARAÇÃO No Japão, o pagamento do imposto de renda é baseado no sistema de auto-declaração. O sistema de tributação por auto-declaração é aquele cujo valor do imposto é determinado principalmente através da declaração pelo contribuinte e cuja validade é reconhecida. De acordo com este sistema, o próprio contribuinte, que melhor conhece as condições de seu rendimento, calcula o valor da renda e o valor do imposto de renda e apresenta a devida declaração por sua própria responsabilidade. 1-2 DECLARAÇÃO DEFINITIVA DE RENDA Realiza-se o procedimento da Declaração Definitiva dos Impostos de Renda e da Renda Especial de Reconstrução das rendas obtidas durante o ano entre 1º de janeiro e 31 de dezembro do presente ano para liquidar o pagamento do imposto efetuado em excesso ou de quantias que faltam ser pagas. Para isto, o próprio contribuinte deve fazer os cálculos do valor da renda e o valor de contribuição, de acordo com o estilo residencial (1-5 Consultar Obrigação do Contribuinte da [página 3]) e apresentar a declaração ao diretor da jurisdição da Secretaria de Receita durante o período de 16 de fevereiro a 15 de março do ano seguinte. O prazo sobre o assessoramento e apresentação da Declaração Definitiva dos Impostos de Renda e da Renda de Especial de Reconstrução do ano 2013 é, até o dia 17 de fevereiro (segunda-feira) do ano 2014 até o dia 17 de março (segunda-feira) do mesmo ano. 1-3 APRESENTE A DECLARAÇÃO CORRETAMENTE Se o contribuinte apresentar a sua declaração excedendo a data de vencimento determinada por lei ou não fizer a contribuição total do imposto até a data de vencimento da contribuição, serão cobradas as seguintes multas: 1 imposto de juros de mora, 2 imposto de juros e 3 imposto adicional. 1 O imposto por atraso é taxado no caso do imposto principal não ser pago até a data de vencimento, determinada por estatuto para o pagamento de imposto, é calculado para o número de dias contados a partir do dia seguinte ao da data de vencimento até o dia em que o montante total do imposto principal for pago. O cálculo do imposto por atraso será efetuado na seguinte forma: Do dia 18 de março de 2014 ao dia Porcentagem (*1) baixa entre 7.3% ao ano e Normas especiais de percentual + 1%. 17 de maio do mesmo ano A partir de 18 de maio de 2014 em adiante Porcentagem baixa entre 14.6% ao ano e Normas especiais de percentual + 7.3%. Deve-se pagar o juro de mora, junto com o imposto. *1 A proporção do percentual básico refere-se à adição de percentual de 1% ao ano sobre o percentual declarado pelo Ministro de Finanças até o dia 15 de dezembro do ano anterior dos respectivos anos, como percentual obtido através do cálculo de divisão por 12 dos novos juros médios mensais de curto prazo de créditos dos bancos aplicados a partir de outubro de dois anos ao setembro do ano anterior. *2 Sobre o cálculo da contribuição do imposto com atraso, consulte a Repartição de Impostos. 2 O imposto de juros é taxado quando o pagamento do imposto de renda, etc., for postergado ou a data de vencimento para a apresentação da declaração for prorrogada por motivo de desastre, etc. Por exemplo, o percentual da multa por mora do pagamento dos impostos de renda e da renda especial de reconstrução, se aplica um dos mais baixos entre os seguintes. a) 7,3% ao ano b) Normas especiais de percentual O imposto de juros deve ser pago junto com o imposto principal. 3 O imposto adicional consistem-se dos seguintes itens: a) O imposto adicional para a declaração insuficiente é, a princípio, taxado o valor do imposto adicional equivalente a 10% no valor do imposto acrescido quando, após efetuar-se a apresentação da declaração dentro prazo estipulado, o valor do imposto declarado for inferior ao valor real e for requerida a apresentação de uma emenda da declaração ou quando o diretor distrital da respectiva repartição de impostos efetuar a correção devido ao pagamento insuficiente do imposto. Não obstante, quando o valor de imposto for aumentado e ao superar o valor de imposto declarado dentro do prazo limite ou o valor de , num dos dois casos, será tributado na porção excedente, o percentual correspondente a 15%. 1

4 Não obstante, poderá ocorrer a possibilidade de não ser taxado o imposto adicional no caso do contribuinte voluntariamente submeter uma emenda da declaração, antes do exame feito pelo diretor distrital da respectiva repartição de impostos. b) O imposto adicional para a não-declaração é, a princípio, taxado quando uma declaração for apresentada depois da data de vencimento ou, quando uma determinação for exercida, como norma, é tributada na porção excedente, o valor equivalente a 15% do valor do imposto pago. Não obstante, quando o valor de tributação exceder , será tributado na porção excedente, o percentual correspondente a 20%. Desde que o contribuinte voluntariamente apresente a sua declaração depois da data de vencimento, mas antes do exame feito pelo diretor distrital da repartição de impostos, haverá uma redução de 5%. No caso de ser reconhecido que o contribuinte tinha a intenção de apresentar a sua declaração antes da data de vencimento, e da declaração ser apresentada dentro de 2 semanas, após o prazo de declaração estabelecido por Lei, as adições da não-declaração não serão impostas. c) O imposto adicional pesado é taxado, ao invés do imposto adicional para declaração insuficiente, quando o contribuinte apresentar uma declaração insuficiente com o intuito de dissimular ou suprimir um fato; e será equivalente a 35% do valor de imposto acrescido. Também, no caso do contribuinte apresentar sua declaração depois da data de vencimento, ou não apresentar sua declaração, e tal contribuinte procurar fazer uma dissimulação ou supressão, ao invés do imposto adicional sem retorno, será taxado com o imposto adicional pesado equivalente a 40% do valor de imposto pago ou a ser pago. 1-4 SISTEMA DO IMPOSTO RETIDO NA FONTE DE RENDA Para a contribuição do imposto de renda no Japão, adota-se o sistema de auto-declaração e, junto, o sistema de imposto retido na fonte em relação a rendimentos específicos.) O sistema de imposto retido na fonte, são os determinados valores dos impostos de renda e de renda especial de reconstrução pago à nação pelo pagador descontando os estabelecidos valores dos salários, das aposentadorias, dos juros, dos dividendos, das remunerações, etc. Em relação à renda proveniente do salário, o pagador pede ao empregado fazer apresentação da solicitação de dedução de dependentes, até o dia anterior do primeiro pagamento do salário do ano em questão. Quando é pago o último salário ou a última retribuição do ano em questão, tais pagadores calculam o montante total de salários e retribuições do ano em questão por cada empregado, calculam depois o valor do imposto do montante total de salários e retribuições, e comparam tal montante de imposto com o montante do imposto retido na fonte do ano em questão. Se houver alguma quantia que falte no pagamento, esta será retida do último salário e, se houver excesso de pagamento, este será ajustado e retornado através de desconto ou de restituição do valor do imposto a ser retido no último salário. Os procedimentos acima descritos são denominados ajuste do final do ano e a maioria dos assalariados não é requisitada a efetuar o pagamento de imposto através da auto-declaração. Os procedimentos acima descritos são denominados ajuste do final do ano, e a maioria dos recebedores de renda proveniente do salário não são requisitados a efetuar o pagamento de imposto através da auto-declaração, devido a este ajuste do final do ano. Se o montante de salários e retribuições dos recebedores de renda proveniente do salário exceder a , o ajuste do final do ano não será efetuado, e estes recebedores estão sujeitos a apresentar a Declaração Definitiva. Também há casos em que a renda proveniente de salário não é sujeita à retenção na fonte, porque é paga fora do país. Nestes casos, mesmo que o montante de salários e retribuições não exceda a , estes recebedores de renda proveniente do salário se submetem fazer a apresentação da Declaração Definitiva. Sobre a renda do salário recebido pelo não residente correspondente à retenção do imposto na fonte de renda obtidos neste país será tributado os impostos de renda e renda especial de reconstrução em forma uniforme o percentual de 20.42%. A maioria das pessoas que recebem a compensação de aposentadoria não necessita fazer a auto-declaração relacionada à renda de compensação de aposentadoria. Se tiver outras rendas fora da compensação de aposentadoria, como a de dividendos de depósitos, renda de negócios, etc. e, no caso da importância retida na fonte da renda da compensação de aposentadoria e do salário não ser suficiente, quaisquer excessos ou quantias que faltem no pagamento de impostos anuais devem ser ajustados mais uma vez na Declaração Definitiva de Renda. 2

5 1-5 CONTRIBUINTES Quaisquer individuo têm a obrigação de pagar os impostos de renda e renda especial de reconstrução, de acordo com as seguintes indicações de classificação. 1. Residentes Qualquer indivíduo que tiver domicílio ou residência por um período contínuo de um ano ou mais, é considerado residente. Quaisquer residentes que não sejam residentes não-permanentes têm a obrigação de pagar o imposto de renda sobre todo o rendimento prescrito pela Lei do Imposto de Renda. Dentre os residentes, sem a nacionalidade japonesa, que o período de residência no Japão foi de 5 anos ou menos no total, dentro dos últimos 10 anos é considerado um residente não-permanente. O não residente, dentre os impostos de rendas deste país ou do Exterior pagos neste país ou no Exterior está sujeito a fazer o pagamento do Imposto de Renda e Renda Especial de Reconstrução. Quando o não residente receber remessa do Exterior nos respectivos anos, se considera que é remessa do dinheiro dentro da margem relacionado ao pagamento recebido no Exterior e que o imposto de renda foi descontado no Exterior no ano em questão do não residente. Não obstante, quando o não residente tiver fonte de renda doméstica no ano em questão e que implica o pagamento do Exterior. Em todo caso, se considera que teve remessa relacionada à fonte de renda doméstica e quando tiver saldo, se considera que teve remessa relacionada a fonte de renda do Exterior, dentro da margem do correspondente valor do saldo. 2. Não-Residentes Se denomina não residente ao individuo fora dos residentes indicado no item 1. O não residente que tiver qualquer renda proveniente de fontes domésticas é obrigado a pagar os impostos de renda e renda especial de reconstrução. Nota. Em relação aos impostos, se uma pessoa deixar o Japão com a intenção de ausentar-se somente temporariamente e depois reentrar no Japão, ela deverá ser considerada como tendo residido no Japão durante o período de ausência. Presumem-se como intenção de ausentar-se somente temporariamente se, durante o período de ausência: o(a) cônjuge ou outros membros da família continuar vivendo no Japão, ou (b) a pessoa mantiver uma residência ou um quarto em hotel para uso residencial após retornar ao Japão, ou (c) suas propriedades particulares para uso diário estiverem mantidas em guarda para uso após o retorno ao Japão. Margem da renda tributável Classificação Residente Não permanente (Se refere a pessoa sem a nacionalidade japonesa, que o período de residência no Japão foi de 5 anos ou menos no total, dentro dos últimos 10 anos.) Residente fora do indicado Fonte de renda doméstica Fonte de renda do Exterior Renda doméstica Renda Externa Renda doméstica Renda Externa Imposto no valor total Imposto no valor total Imposto no valor total Imposto sobre remessa da renda* proveniente do Exterior acima Imposto no valor total Imposto no valor total Imposto no valor total Imposto no valor total Não residente Imposto, como norma Isento de imposto * Dentre a fonte de renda (pago no Exterior), as margem das remessas proveniente do Exterior. Remessa proveniente do Exterior é o valor pago no Exterior que excede a fonte de renda doméstica, dentre o valor recebido no país através de remessa do Exterior. Exemplo de duas rendas do não residente: fonte de renda doméstica remetida desde Exterior e fonte de renda do Exterior paga no Exterior Fonte de renda doméstica (750) Fonte de renda do Exterior (250) A Renda doméstica B Renda Externa A Renda doméstica B Renda Externa Por exemplo, quando a pessoa não residente fizer a remessa de 260 desde Exterior e receber no país, em primeiro de todo, dentre o pagamento 350 (B+D) feito desde Exterior, se considera que 250 (B) é a parte da remessa da fonte de renda doméstica feita o pagamento desde Exterior e o saldo de 10 se considera como o valor (D) remessa da fonte de renda do Exterior feita o pago desde Exterior. 3

6 (Referência - 1) Classificação do contribuinte sujeito à obrigação do pagamento de imposto (1) Caso não tenha domicílio (registro de residente), depois de transcorrido 1 ano após a entrada no país. Após a entrada no país, enquanto não tiver domicílio antes de transcorrer 1 ano, a pessoa é considerada Não-residente e, a partir do dia seguinte ao dia em que cumprir 1 ano, é considerada Residente. (2) Caso não tiver domicílio imediatamente após a entrada no país e obtiver domicílio antes de transcorrer 1 ano após a entrada no país. Até o dia anterior ao da obtenção do domicílio, a pessoa é considerada Não-residente e, a partir do dia da obtenção do domicílio, é considerada Residente. (3) Quando a pessoa sem a nacionalidade japonesa, com endereço, que teve domicílio (registro de residente) ou endereço no Japão por mais de 5 anos no total, dentro dos últimos 10 anos. A pessoa é considerada Não-residente durante o transcurso de 5 anos ou menos e, a partir do dia seguinte a este período, é considerada Residente, que exclui a classificação de não-residente. (Referência - 2) Avaliação (suposição) da existência de um domicílio Fato Avaliação Observações A base do meio de vida do indivíduo está no Japão. O indivíduo possui uma ocupação que normalmente requer que se viva continuamente no Japão por um ano ou mais. Existem fatos através dos quais se pode presumir suficientemente que o indivíduo tenha vivido continuamente por um ano ou mais, pela luz das circunstâncias, se o indivíduo tiver nacionalidade japonesa e família vivendo junto, e também ocupação e bens no Japão. Julga-se que tenha domicílio. Presume-se que tenha domicílio. Presume-se que tenha domicílio. Qualquer que seja a base do meio de vida, ela é considerada pela existência de fatos objetivos. Por exemplo, o fato do indivíduo possuir uma ocupação no Japão, do indivíduo conviver com a esposa ou quaisquer outros membros da família, ou do indivíduo possuir um local de negócios. O indivíduo que venha viver no Japão para realizar negócios ou empregar-se numa ocupação neste país, entra nesta classificação (exceto no caso de estar claro que o período de permanência no Japão tenha sido previamente programado por contrato para ser de menos de um ano, etc.) - Nota. Qualquer indivíduo que venha ao Japão para estudar ciências ou aprender práticas, é considerado como tendo uma ocupação para o período de estudo e aprendizado neste país. 4

7 1-6 LOCAL DO PAGAMENTO DE IMPOSTOS (NOZEICHI) Chamamos de NOZEICHI, o local do pagamento de todas as formas de impostos. A Declaração é requisitada ser apresentada ao diretor distrital, que tem jurisdição sobre o local do pagamento de impostos. A Lei do Imposto de Renda estabelece os seguintes. Classificação Local do pagamento de imposto (NOZEICHI) 1 O Sr.(a.) tem seu próprio domicílio no Japão? Sim Local do distrito do domicílio Não 2 O Sr.(a.) tem sua própria residência no Japão? Sim Local do distrito da residência Não 3 O Sr.(a.) é um(a) não-residente que possui suas próprias instalações permanentes (escritório, local de negócios, etc.) no Japão? Não 4 No caso do Sr.(a.) haver possuído um domicílio (residência) no Japão, mas não tem um domicílio (residência) atualmente, há algum membro da família que obedeça a alguma exigência para residir no local do mesmo domicílio (residência)? Não 5 O Sr.(a.) está obtendo alguma compensação por um empréstimo, etc. de uma propriedade imóvel no Japão? Não 6 O seu local de pagamento do imposto foi alguma vez determinado sob alguma das classificações dos itens 1 a 5acima mencionadas? Não 7 Faz o ato de declaração e solicitação dos impostos de renda e renda especial de reconstrução? Não Sim Sim Sim Sim Sim Local das instalações permanentes O então local do domicílio (residência) Local da propriedade emprestada, etc. Local que foi o local de pagamento do imposto imediatamente antes de seu status de residente ser classificado em algum dos itens de 1 a 5. Local que o(a) Sr.(a.) selecionou Locais que pertençam à jurisdição territorial do Departamento de Impostos de Kojimachi 5

8 1-7 MECANISMO DO IMPOSTO DE RENDA No caso de haver a necessidade de fazer o pagamento do imposto de um tipo de renda, o cálculo será realizado na seguinte forma: A Cálculo do valor da renda Valor da renda bruta 収 入 金 額 Valor a ser subtraído da 収 renda 入 から 差 し 引 かれる 金 額 Valor da renda 所 得 金 額 B Cálculo do valor da renda tributável Valor a ser subtraído da 所 得 から 差 し 引 かれる 金 額 renda C Cálculo do valor do imposto de renda Valor da renda Valor do Porcentagem 所 得 税 課 税 される 所 得 金 額 tributável do imposto = Imposto de 所 得 税 額 de の renda 税 率 Renda D Cálculo do valor do imposto de renda (Valor do imposto de renda básico) depois de subtrair o valor que se deve subtrair do valor do imposto de renda Valor a ser subtraído do Valor 所 得 税 額 から 2.1% do Imposto 差 し 引 de かれる Renda 金 額 Valor do Imposto de Rendadepois de subtrair o valor que se deve subtrair do valor do imposto de renda (Valor critério do imposto de renda). E Cálculo dos impostos de renda e renda especial de reconstrução Valor do Imposto de Renda Especial de Reconstrução Valor do Imposto de Renda depois de subtrair o valor que se deve subtrair do valor do imposto de renda. Valor a ser subtraído dos Valores dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução. Declaração do valor de contribuição dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução. A É obtido o valor da renda subtraindo o Valor a ser subtraído da renda do Valor de renda. B É obtido o Valor da renda tributável subtraindo o Valor a ser subtraído da renda do Valor de renda. C É obtido o Valor do imposto de renda multiplicando a Porcentagem do imposto de renda no Valor da renda tributável. D É obtido o Valor do imposto de renda depois de subtrair o valor que se deve subtrair do valor do imposto de renda subtraindo o Valor que se subtrai do valor do imposto de renda do Valor do imposto de renda. E É obtido o Valor dos impostos de renda especial de reconstrução multiplicando 2.1% sobre o Valor do Imposto de Renda Básico sendo Valor do Imposto de Renda Básico o Valor do imposto de renda depois de subtrair o valor que se deve subtrair do valor do imposto de renda. São obtidos os Valores impostos de renda e renda especial de reconstrução subtraindo os Valores a ser subtraídos dos impostos de renda e renda especial de reconstrução do valor total somado entre o Valor do imposto de renda depois de subtrair o valor que se deve subtrair do valor do imposto de renda com o Valor dos impostos de renda especial de reconstrução. (Nota 1) Valor da renda bruta se refere aos seguintes. No caso do comerciante, são valores da renda bruta proveniente da venda de mercadorias, renda diversas, etc.. No caso do locatário de imóveis, são os valores das rendas bruta proveniente do aluguel, locação de terreno, etc.. No caso de assalariado, valor da renda bruta proveniente do salário, etc.. Valor integral, etc., proveniente do pagamento em base ao contrato com o Seguro de Vida e outros. (Nota 2) Valor a ser reduzido da renda bruta se refere aos seguintes. Gastos administrativos (no caso de atividades comerciais, etc.). Dedução do Imposto de Renda proveniente do salário. Prêmio ou taxa, etc., são deduzido do valor integral proveniente do pagamento efetuado pelos seguros. (Nota 3) Valor a ser reduzido do valor da renda líquida (Ver referências sobre o Valor a ser reduzido do valor da renda líquida (estipulados nas páginas 8 e 35.) (Nota 4) O Porcentual do imposto de renda estão classificados em 6 categorias desde 5% até 40%, de acordo com a renda líquida. (Nota 5) Valor a ser reduzido do Imposto (Ver as referências sobre o 1-10 Valor a ser reduzido do Imposto de Renda, estipulado na página 8 e sobre o 3-4 Cálculo do Imposto, estipulado na página 48.). (Nota 6) O Valor a ser subtraído dos valores dos impostos de renda e renda especial de reconstrução Valores a ser subtraídos dos valores dos impostos de renda e renda especial de reconstrução e valor a ser subtraído do valor do imposto de renda e sobre o 3-4 Cálculo do Imposto, estipulado na página 48.). 6

9 1-8 TIPOS DE RENDA E OS MÉTODOS DE TRIBUTAÇÃO Tipos Resumo Tributação Negócios (Vendas, etc. e Agricultura) Renda proveniente de atividades comerciais, industriais, pesqueiras, de negócio próprio da profissão autônoma, etc. Rendas provenientes de cessão de ações e transações futuras de mercadorias realizadas a escala de negócio empresarial. Taxação Geral Declaração de imposição separada Renda de Imóveis Renda proveniente de locação de imóveis, navios, aviões, etc.. Taxação Geral Renda de Juros Renda de Dividendos Renda proveniente de juros sobre apólices públicas e de depósitos em bancos, etc.. Renda proveniente de juros do dinheiro depositado em bancos do Exterior. Renda derivada de dividendos de pessoas jurídicas, de distribuição de lucros dos títulos públicos de fideicomisso de investimentos, etc.. (Se exclui as rendas optadas a Taxação por Declaração separada.) Na renda optada a Taxação por Declaração separada derivadas de distribuição de dividendo dos bônus das sociedades anônimas, dos títulos de fideicomisso de investimento que incide o direito de obtenção de lucros, etc., Renda derivada de distribuição de dividendos, etc., do fideicomisso de objetivo específico que incide o direito de obtenção de lucros dos bônus das sociedades anônimas. Taxação separada na fonte de renda Taxação Geral Taxação Geral Declaração de imposição separada Taxação separada na fonte de renda Renda dos Salários Rendas provenientes de salários, honorários, remunerações, gratificações semestrais, remuneração aos representantes da Câmara, etc. Taxação Geral Renda Diversa Pensões Públicas, etc. Outros Renda de Cessão Renda Extraordinária Renda de Atividades Florestais Renda proveniente da Pensão Nacional, da Previdência Social, de Pensão de Ajuda Mútua dos funcionários públicos, Aposentadoria Nacional, etc. Renda proveniente de remunerações por trabalhos escritos, conferências, pensão do Seguro de Vida, etc., que não se enquadram nos outros tipos de renda. Renda proveniente de cessão de ações que se realiza como negócio (exclui em escala empresarial ou renda proveniente de transações futuras. Dentre a renda derivada do lucro de resgate de bônus e obrigações os lucros de resgate dos determinados bônus de desconto. Renda obtida através de cessão de apólice de clubes de golfe, barras de ouro, maquinarias, etc. Renda proveniente de cessão de terreno, prédio, locação do direito do terreno e ações. *Sobre a renda de cessão de ações, exclui-se o que se considera renda de negócio ou rendas diversas. Renda extraordinária do beneficiamento do contrato com o Seguro de Vida, renda proveniente de prêmios, prêmio de sorteios, etc. Determinada renda proveniente do pagamento integral do seguro de idosos ou dos seguros de danos, dos seguros, da ajuda mútua, etc., com o período de segurado de 5 anos ou menos. Renda proveniente de devastação (Plantas) e cessão de árvores. Renda proveniente de aposentadoria, do pagamento integral de Aposentadoria Nacional e Renda de Aposentadoria pagamento integral do subsídio aos idosos da Lei do Plano de Pensão da Empresa para o Benefício Definitivo ou Plano de Pensão da Contribuição Definitiva. (Nota) Na renda de dividendos existe o sistema que se necessita evidenciar na Declaração Definitiva. (Ver referência na página 34) Taxação Geral Declaração de imposição separada Taxação separada na fonte de renda Taxação Geral Declaração de imposição separada Taxação Geral Taxação separada na fonte de renda Declaração de imposição separada Declaração de imposição separada (Nota 1) Sogo Kazei (Taxação Geral): Imposto Geral É o sistema de calcular o Imposto de Renda somando as outras rendas através de Declaração Definitiva. (Nota 2) Declaração separada: (Shinkoku Bunri): Declaração de Imposição Seprada É o sistema de calcular o Imposto de Renda separando com as outras rendas através de Declaração Definitiva. (Nota 3) Taxação separada na fonte de renda (Gensen Bunri): Imposição separada da Fonte de Renda É o sistema que conclui a contribuição total, sendo um determinado valor retido na fonte de renda que se recebe, independentemente de outras rendas. Além da renda indicada na coluna Resumo da tabela, a renda que deriva do investimento de dinheiro (poupança) da conta de banco, etc. também está sujeita à Taxação retida por separado na fonte de renda. 7

10 1-9 VALOR A SER REDUZIDO DA RENDA (DEDUÇÃO DA RENDA) Tipos Dedução de Perdas Diversas Dedução de Despesas Médicas Dedução do Prêmio do Seguro Social Dedução do Prêmio de Ajuda Mútua de Pequenas Empresas, etc. Dedução do Prêmio do Seguro de Vida Dedução de Prêmios de Seguro contra Terremoto Dedução de Doações Dedução de Viúva ou Viúvo Dedução de Estudante Trabalhador Dedução de Deficientes Dedução de Cônjuge Dedução Especial de Cônjuge Dedução de Dependentes Exemplos dos casos que poderá ter a possibilidade de dedução No caso de sofrer prejuízo relativo à moradia e aos móveis, devido a desastres, roubo ou fraude. Se o pagamento do valor da despesa médica, durante o período de um ano, for maior ao valor determinado. Caso seja feito o pagamento dos prêmios (Imposto) do Seguro Nacional de Saúde, da Pensão Nacional, do Tratamento Médico de Idade Avançada (Tratamento Médico das pessoas com mais de 75 anos de idade) e do Seguro de Enfermagem. Caso sejam feitos os pagamentos do prêmio relacionado ao contrato com o Fundo Mútuo de Ajuda baseado na Lei de Ajuda Mútua de Pequenas Empresas, do prêmio do Seguro Corportativo de Pensão e Seguro Individual de Pensão baseados na Lei do Plano de Pensão Definida e do prêmio do Sistema do Fundo Mútuo de Ajuda aos Deficientes Físicos e Mentais. Caso seja feito o pagamento relacionado aos prêmios do Seguro de Vida novo (anterior), Seguro de Assistência Médica aos Idosos e do Seguro Individual de Pensão novo (anterior). Caso seja feito o pagamento dos prêmios do Seguro Contra Terremoto e do (derrogado) de Prejuízo de Longo Prazo. Caso tenha feito doações ao País (Japão), a instituições públicas regionais ou determinada contribuição para atividades políticas. No caso de ser viúva ou viúvo. No caso do estudante que trabalha. Dedução Básica Dedução Básica é de No caso da própria pessoa, do cônjuge ou dependentes familiares ser qualificado como pessoa deficiente. No caso tenha cônjuges que corresponde à dedução. No caso do valor da renda líquida total da pessoa ser ou inferior e o valor da renda líquida total da/do cônjuge ser superior a ou menor que Quando tiver dependentes familiares que correspondam à dedução VALOR A SER REDUZIDO DO IMPOSTO DE RENDA (PRINCIPAIS VALORES DE DEDUÇÃO DO IMPOSTO) Tipos Dedução de Dividendos (Reforma de ampliação específica) Dedução Especial de Empréstimo para Aquisição de Moradia Dedução para Contribuições a Partidos Políticos, etc.. Dedução Especial de Doação às organizações autorizadas de pessoa jurídica sem fins lucrativos (NPOs) entre outras. Dedução Especial de Doação às associações de interesse público (pessoa jurídica) Dedução Especial de Doação Designada no caso dos Específicos Desastres de Terremotos Dedução Especial de Reforma de Prova a Terremotos da Moradia Dedução Especial de Reforma Específico da Moradia Dedução Especial para Nova Moradia Atestada Excelente e Longa Durabilidade Exemplos dos casos que poderá ter a possibilidade de dedução No caso de receber dividendos. (Exclui-se as optiadas por declaração de taxação por separado, etc..) Através do Empréstimo para Aquisição de Moradia, etc., ao realizar aquisição ou construção de uma nova casa, ampliação, reforma, obra de arquitetura sem barreiras e reformas para economizar a energia na construção que se usa como moradia. No caso de haver incluído dentro do valor da doação, os donativos a outros partidos políticos e instituições de fundo político, além do partido designado. Quando houver despesas de doações às organizações autorizadas de pessoa jurídica sem fins lucrativos (NPOs) entre outras. Quando houver despesas de doações a determinadas associações de interesse público ou a fundações de interesse público, corporações escolares, associações de previdência social ou corporações de regeneração e amparo. Quando houver despesas de doações a determinadas organizações autorizadas de pessoa jurídica sem fins lucrativos (NPOs) entre outras ou à Central do Fundo da Comunidade da Associação de Previdência Social do Japão. Quando fizer a reforma prova a terremotos da moradia. Ao realizar a obra de arquitetura sem barreiras e reforma para economizar a energia da moradia. Construção ou Aquisição de uma nova moradia com Atestado de Excelente e Longa Durabilidade. Valor do Imposto Recolhido na Fonte No caso do valor do Imposto de Renda tiver sido descontado do salário ou da pensão. 8

11 1-11 VALOR A SER REDUZIDO DOS IMPOSTOS DE RENDA E RENDA ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO Tipo Dedução do Imposto de Renda proveniente do Exterior Valor dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução retido na fonte de renda. Dedução dos Impostos Quando fez durante o ano 2013, pagamento do Imposto de Renda proveniente do Exterior. Quando os Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução são arrecadados na fonte de renda no momento de receber o salário ou remuneração QUEM DEVE FAZER A APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DEFINITIVA A pessoa que corresponder a uma das cláusulas da tabela é requisitada a fazer apresentação da Declaração Definitiva. Portanto, confirme cuidadosamente as seguintes cláusulas da tabela do ano 2013, que dão especificações de acordo com a classificação residencial Residente 1. Contribuintes assalariados O(A) Sr.(a.) é requisitado a apresentar a Declaração Definitiva de Renda nos seguintes casos: (1) Pessoa cujo valor da renda salarial do ano 2013 supera (2) Tiver obtido o salário (excluem as rendas proveniente do salário e aposentadoria) de uma só fonte, e o seu montante total de vários tipos de renda, exceda a (3) Obtenha renda proveniente do salário, etc., através de duas ou mais fontes, e que não houver efetuado a retenção do imposto na fonte de renda proveniente do salário ou o ajuste final e o montante total de vários tipos de renda (exceto renda proveniente do salário ou da aposentadoria), tiver excedido Porém, não é necessário apresentar a Declaração Definitiva de Renda se: l. renda total proveniente do salário sujeita à retenção de imposto na fonte, não tiver excedido , mais o total da (a) dedução de prêmios de seguro social, (b) dedução de prêmios de fundo mútuo de ajuda às pequenas empresas, (c) dedução de prêmios de seguro de vida, (d) dedução de prêmios de seguro contra acidentes, (e) dedução para pessoas fisicamente inválidas, idosas, viúvas ou estudantes trabalhadores, (f) dedução para cônjuge, (g) dedução especial para cônjuge, e (h) dedução para dependentes; e se: 2. o montante total de vários tipos de renda (exceto renda proveniente do salário ou da aposentadoria), for ou menos. (4) Funcionários, ajudantes de afazeres domésticos, etc., que trabalham em embaixadas ou consulados de algum país estabelecidos no Japão, trabalhadores dos quais não é descontado o Imposto da Fonte de Renda. (5) O(A) Sr.(a.) receber renda proveniente do salário no Exterior. (6) O(A) Sr.(a.) é diretor(a) de uma companhia familiar, ou um membro da família desse(a) diretor(a), e receber, além do salário as seguintes remunerações: (a) juros sobre empréstimos, aluguel de lojas, escritórios, fábricas ou outros imóveis, ou (b) taxas de locação de máquinas, ferramentas, etc., da dita companhia. (7) Pessoa que obteve deferimento de postergação do prazo de pagamento dos impostos retidos na fonte de renda e renda especial de reconstrução do ano fiscal 2013 ou recebeu restituição do imposto tributado de acordo com o regulamento da Lei Relativa a Reduções, Isenções, Deferimento de Postergação, etc. da Arrecadação de Impostos de Vítimas de Desastres. Nota. Mesmo que o seu caso corresponda a um dos itens acima mencionados, não é necessário apresentar a Declaração Definitiva de Renda, no caso do valor total de rendas diversas, após ser reduzido o valor do imposto calculado com base no valor total da dedução básica e outras deduções, e quando resultarem inferiores ao total do valor de dedução de dividendos e do valor de dedução especial de Empréstimo para para aqusição de moradia (Reforma de ampliação específica), calculado na ocasião do ajuste do final do ano. 2. Rendas diversas provenientes somente das pensões públicas, etc. É necessário apresentar a Declaração Definitiva, quando a pessoa que tiver saldo ao subtrair a dedução de renda do valor de renda diversas relacionado à pensão pública, etc. * Quando o valor da renda de pensão pública ou outras rendas for ou menos, não será necessário apresentar a Declaração Definitiva dos Impostos sobre a renda e renda especial de reconstrução. 3. Renda proveniente de aposentadoria Quando tiver algum valor da compensação de aposentadoria ou outras rendas recebidas de empresas estrangeiras que o imposto não foi retido na fonte, essa pessoa é requisitada a apresentar a Declaração Definitiva. * Em relação ao imposto de renda da renda proveniente da compensação de aposentadoria é desnecessário fazer a declaração dessa renda geralmente paga-se apenas o valor dos impostos retidos na fonte de renda e renda especial de reconstrução porque o pagador desconta no pagamento do valor da compensação de aposentadoria. Referência nos itens 1 ou Recebedor cuja Renda não seja Proveniente de Salário O(A) Sr.(a.) é requisitado a apresentar a Declaração Definitiva de Renda no caso abaixo indicado: Quando o valor do imposto calculado em base no valor total da dedução básica e outras deduções na fonte de renda, subtraído do valor total de várias fontes de rendas, for superior à soma do valor de dedução de dividendo, da dedução especial e dedução de imposto proporcional. A pessoa é requisitada a apresentar a Declaração Definitiva nos seguintes casos. No caso do não-residente obter renda sujeita à contribuição do Imposto Geral. Não-residente Mesmo que corresponda a um dos itens acima mencionados, não é necessário apresentar a Declaração Definitiva de Renda, se o valor do imposto calculado em base no valor total da dedução básica, deduções por perda várias e dedução do valor de doação, subtraído do valor total de várias fontes de rendas, for menor que a soma do valor de dedução de dividendo e da dedução de imposto proporcional. 9

12 (Referência 1) Fonte de Renda de não-residente proveniente de fontes no Japão sujeita à taxação do Imposto Geral Fonte de Renda dos não-residentes proveniente de fontes no Japão sujeita à taxação do Imposto Geral de acordo com a classificação do não-residentes, estão descritas abaixo. (1) Um não-residente que tenha um estabelecimento permanente para negócios, como uma filial, escritório ou fábrica no Japão: Toda a renda proveniente de fontes no Japão. (De acordo com as cláusulas dos tratados de tributação, o alcance da taxação agregada deve limitar-se à renda atribuível a filiais, etc.) (2) Um não-residente que empreenda projetos de construção no Japão por mais de um ano (este período varia de acordo com as cláusulas dos tratados de tributação), ou um não-residente que tenha agentes de negócios específicos, etc., no Japão: (a). Rendas correspondentes aos itens 1 a 5 RENDAS PROVENIENTES DE FONTES NO JAPÃO da página 9. (b). Dentre a renda proveniente de fontes no Japão que correspondem aos itens 6 a 14, são aqueles que pertencem aos empreendimentos realizados no Japão, associadas a projetos de construção ou empreendimentos realizadas através de certos agentes. (3) Um não-residente que não seja classificado como um daqueles das sub-secções (1) e (2) da Nota acima: (a). Dentre 1 e 3 das RENDAS PROVENIENTES DE FONTES NO JAPÃO. 1 Renda derivada da administração ou posse de bens situados no Japão; 2 Renda derivada de bens imóveis, direitos estabelecidos sobre os imóveis, cessões dos direitos de mineração nas propriedades, ou de extração e lavra de pedras naturais em território japonês; 3 Renda derivada do corte ou venda de produtos florestais do Japão; 4 Renda derivada da venda a si mesmo de ações, etc. de uma corporação doméstica para tomar vantagem na posição de um acionista líder, após a compra escondida de ações particulares, etc.; 5 Renda derivada da venda de direitos de uso das instalações de clubes de golfe situados no Japão, e a renda das ações similares a tais direitos; 6 Renda derivada da venda de bens situados no Japão durante sua permanência no Japão; 7 Renda descrita na seguinte Nota l. (b). Categorias de renda descrita na sub-secção 4 ou 5 da secção RENDAS PROVENIENTES DE FONTES NO JAPÃO. (Referência 2) RENDAS PROVENIENTES DE FONTES NO JAPÃO As seguintes rendas são consideradas Rendas Provenientes de Fontes no Japão: 1. Renda proveniente de negócios conduzidos no Japão ou da administração, posse ou alienação de bens situados no Japão, e a renda descrita na Nota l (excluindo-se a renda que seja classificada nas sub-secções de 2 a 14 abaixo). (Veja Nota l.) 2. As distribuições do lucro auferido no Japão, através de empreendimentos realizados em base nos contratos com corporações, são consideradas Rendas Provenientes de Fontes no Japão. (Veja Nota 2.) 3. Renda proveniente da venda ou alienação de terras e construções no Japão, etc. (terras; direitos de habitar as terras; construções; instalações anexadas às construções; e estruturas)(veja Nota 3.) 4. Renda recebida como compensação das seguintes atividades comerciais, que consistem em serviços particulares prestados no Japão: (1) Artistas ou atletas profissionais, (2) Serviços oferecidos por advogados, contadores, arquitetos, ou outros profissionais, (3) Serviços oferecidos por pessoas que tenham especialização científica, técnica, ou administrativa. (A renda proveniente destes serviços circunstanciais às principais atividades comerciais do empreendimento em questão deve ser incluída na renda proveniente de negócios conduzidos no Japão mencionada no parágrafo l acima. Tais serviços circunstanciais incluem a venda de maquinaria ou equipamento, supervisão de projetos de construção, instalação ou montagem.) 5. Aluguel ou outras compensações pelo uso ou arrendamento de propriedades imóveis (incluindo os seus direitos ou o seu estabelecimento) situadas no Japão, e aluguel de embarcações ou aeronaves cujo arrendatário é um residente japonês ou uma corporação doméstica. 6. Dividendos de lucros dos juros provenientes de operação e investimentos em apólices emitidas pelo governo nacional, regional do Japão, dentre os juros das apólices das empresas estrangeiras que são atribuídos aos empreendimentos realizados no Japão, de poupança e depósitos aplicados em entidades situadas no Japão, de fideicomisso operados em conjunto depositados em entidades situadas no Japão, de fideicomisso de investimentos em apólices públicas e das corporações ou das apólices públicas e de empresas emitidas publicamente. 7. Rendas provenientes de superávit de dividendos, de dividendos de lucros, distribuição de superávit das corporações domésticas, de juros de fundos, de fideicomisso de investimento consignado aos estabelecimentos do país (exclui os que correspondem ao item 6.), distribuição de lucros de fideicomisso com objetivo específico, distribuição de lucros de fideicomisso com objetivo específico do Exterior ou distribuição de lucros de fideicomisso com objetivo de investimento do Exterior. 8. Juros sobre empréstimos, desde que aquele que tome emprestado utilize o lucro para conduzir negócios no Japão. (Veja Nota 4.) 9. Honorários pelo uso, ou prerrogativa de uso dos direitos de propriedade industrial (incluindo-se know-how), direitos autorais (incluindo-se publicações e direitos co-autorais, etc.); taxas de aluguel de equipamentos e lucros pela venda de direitos de propriedade industrial ou autorais, quando tais propriedades são usadas para conduzir negócios no Japão. 10. Salários, retribuições, ou outras remunerações recebidas por emprego ou por outros serviços particulares prestados no Japão (Veja Nota 5); pensões, subsídios por aposentadoria derivados de serviços particulares prestados durante o período de contribuinte residente (Veja Nota 6). 11. Premiações recebidas em conexão com propaganda de negócios conduzidos no Japão 12. Pensões vindas de contratos de seguro de vida ou outros contratos similares firmados através de entidades situadas no Japão. (As pensões governamentais estão incluídas em 10acima) 13. Compensações por benefícios, juros, rendas ou distribuições pagos em conjunção a prestações de poupanças de prazo determinado, prestações de poupanças mútuas, apólices hipotecárias de compra cumulativa de ouro, depósitos a prazo em moeda estrangeira, seguro de vida misto de pagamento integral e outros produtos financeiros similares oferecidos por entidades situadas no Japão. 14. Distribuição de lucros resultantes de associações realizadas secretamente e outros acordos contratuais análogos cujo propósito seja o de contribuição de capital para negócios operados no Japão. Nota 1. O seguinte é considerado como Renda Proveniente de Fontes no Japão. (1) Benefícios de seguros, compensações por danos tidos em conjunção a negócios conduzidos no Japão ou a bens situados no Japão. (2) Doações de bens situados no Japão (excluindo-se aqueles recebidos de particulares). (3) Renda proveniente da descoberta de bens enterrados ou da recuperação de artigos perdidos no Japão. 10

13 (4) Premiações recebidas em concursos realizados no Japão. (5) Renda ocasional derivada de atividades realizadas no Japão. (6) Benefícios econômicos recebidos em conjunção a negócios conduzidos no Japão ou a bens situados no Japão. Nota 2. Neste caso, os contratos com corporações são os seguintes: (1) Contratos com corporações de responsabilidade limitada nos empreendimentos de investimentos regulamentados no Item 1 do Artigo 3 da Lei relacionada ao Contrato com Corporações de Responsabilidade Limitada nos Empreendimentos de Investimentos. (2) Contratos com corporações de responsabilidade limitada nos empreendimentos regulamentados no Item 1 do Artigo 3 da Lei relacionada ao Contrato com Corporações de Responsabilidade Limitada nos Empreendimentos. (3) Contratos concluídos no Exterior correspondente aos itens (1) a (2) e outros contratos sindicais estabelecidos no Item 1 do Código Civil 667. Nota 3. A renda de ou menos recebida de uma pessoa física (um particular) que utiliza a correspondente propriedade, etc., adquirida para o seu próprio uso ou como residência da família, será excluindo do item 3 por considerar-se fonte de renda obtida no Japão sujeita a retenção de imposto, determinado no item do 1. Nota 4. Juros sobre faturas de despachos marítimos, faturas de importação bancária, pagáveis dentro de seis meses a partir da data de emissão, devem ser incluídos na renda derivada de negócios conduzidos no Japão da sub-secção l acima. Nota 5. Os serviços prestados como diretor de uma corporação doméstica e os serviços prestados a bordo de uma embarcação ou aeronave operados por um residente ou corporação doméstica, são considerados como realizados no Japão, independente de onde foram prestados de fato. Nota 6. Salários, recompensas, e outras remunerações por serviços particulares prestados no Japão são considerados como renda proveniente de fontes no Japão, mesmo que não tenham sido pagos no Japão. Nota 7. As rendas definidas nas sub-secções de 1-2 a 14 acima são, em regra, sujeitas à retenção na fonte do imposto de renda. 11

14 1-13 AO FAZER A DECLARAÇÃO DEFINITIVA, RECEBERÁ A DEVOLUÇÃO DE IMPOSTO Mesmo a pessoa que não tenha necessidade de apresentar a Declaração Definitiva de Renda, se fizer, porém, o pagamento em excesso do imposto retido na fonte ou imposto pré-pago, poderá receber a devolução através de apresentação da declaração (Declaração para Restituição). A Declaração para Restituição do imposto pode ser apresentada mesmo antes de 15 de Fevereiro. Não há assessoramento sobre a declaração nos dias que a Secretaria de Renda fica fechada (Sábados, domingos, feriados, etc.).pedimos principalmente às seguintes pessoas para verificar se não pagaram demais: 1. Pessoas com pequeno montante de outras rendas do ano fiscal 2013, que receberam dividendos ou remuneração por manuscritos, sujeitas à taxação agregada. 2. Pessoas com renda proveniente de salário, que pode reivindicar deduções por perdas variadas, despesas médicas, dedução de doações, (Dedução Especial de Reforma, etc.) dedução especial de empréstimo para aquisição de moradia (exceto no caso de receber a dedução no ajuste do final do ano), dedução especial de doação aos partidos políticos, reforma anti sísmica da residência, dedução especial de reforma específica da residência, dedução especial para uma casa nova atestada excelente e longa durabilidade e similares. 3. Pessoas que só tiveram renda diversa referente à pensão pública e outros, e que podem receber dedução de despesas médicas e dedução do prêmio de seguro social. 4. Pessoas com renda proveniente de salário, que não estão requisitadas a fazer o ajuste do final do ano devido ao fato de haverem desligado do emprego a meados do ano 2013, e não terem sido reempregadas. 5. Pessoa que recebeu a compensação de aposentadoria e que corresponde a um dos seguintes itens abaixo: (1) Excluindo a renda de aposentadoria, a pessoa que pode sofrer déficit ao ser subtraída a dedução do Imposto de Renda do valor total de diversas rendas. (2) Pessoa que teve que pagar % como impostos de renda e renda especial de reconstrução, e este valor do imposto retido na fonte renda excedeu a taxa oficial, por não ter sido apresentada a Declaração referente ao recebimento da compensação de aposentadoria, na ocasião de receber o pagamento. O cálculo da renda de aposentadoria é realizado na seguinte forma. Cálculo somente da remuneração de aposentadoria geral (valor fora da remuneração de aposentadoria especial de executivos, etc.). (Valor da renda da remuneração de aposentadoria geral Valor da dedução da renda de aposentadoria geral *1 ) x 0,5 Quando é somente remuneração de aposentadoria especial de executivos, etc. (Dentre o valor de aposentadoria que a pessoa recebe como executivo trabalhando somente o período de cinco anos ou menos é o valor da remuneração que recebe como aposentadoria correspondente ao ano de trabalho como executivo.) Remuneração de aposentadoria especial de executivos Valor de dedução da renda de aposentadoria *1 Quando recebe a remuneração de aposentadoria geral e aposentadoria especial de executivos ( ) 1 (Valor de renda de aposentadoria geral (Valor de dedução da renda de aposentadoria *1 A B Dedução do valor de aposentadoria especial de executivos *2 ) x 0,5 2 Valor da renda de aposentadoria especial de executivos Valor de dedução da renda de aposentadoria especial de executivos *2 C D Quando corresponder ao seguinte (1) ou (2), não dependerá ao estipulado acima e corresponderá ao seguinte. (1) Quando A < B (Valor de dedução da renda de aposentadoria especial de executivos + Valor de renda de aposentadoria geral) Valor de dedução da renda de aposentadoria geral *1 (2) Quando C < D (Valor de renda de aposentadoria geral (Valor de dedução da renda de aposentadoria *1 Valor da renda de aposentadoria especial de executivos)) x 0,5 [*1] Valor de dedução da renda de aposentadoria calcula-se na seguinte forma. Quando o ano de trabalho é até 20 anos x Número de ano de trabalho ( quando é inferior a ) Quando os anos consecutivos de trabalho exceder 20 anos x Anos consecutivos de trabalho [*2] Valor de dedução da renda de aposentadoria especial de executivos se calcula na seguinte forma. Quando não se duplica o período de trabalho relacionado à remuneração de aposentadoria especial de executivos com o período de trabalho relacionado à remuneração de aposentadoria geral x Número de ano de trabalho do executivo especial Quando se duplica o período de trabalho relacionado à remuneração de aposentadoria especial de executivos com o período de trabalho relacionado à remuneração de aposentadoria geral x (Número de ano de trabalho do executivo especial Número de ano de trabalho duplicado) x Número de anos duplicados [*3] Quando a pessoa se aposentar por motivo de deficiência, será adicionado o valor de no valor de dedução da renda de aposentadoria. [*4] Sobre o valor de renda de aposentadoria e valor de dedução da renda de aposentadoria, se preenche na coluna de Itens relacionadas à renda de aposentadoria do Formulário de Declaração 3 e quando tiver remuneração de aposentadoria especial de executivos escreva na linha de cima o valor da renda e o valor de dedução da renda de 12

15 aposentadoria cercando com entre parentes. 6. Pessoas que pagam o seu imposto previamente e que não tenham necessidade de apresentar a Declaração Definitiva de Renda. Nota 1. Mesmo recebendo renda proveniente de salário, e sendo isento de apresentar a Declaração Definitiva de Renda devido ao fato do montante total de vários tipos de renda, que não seja a proveniente de salário e aposentadoria, ser equivalente ou inferior a , deve-se relatar o dito montante quando apresentar a Declaração Definitiva de Renda para a devolução. No caso da pessoa que, mesmo que seja isenta de apresentar a Declaração Definitiva de Renda, tiver renda de valor equivalente ou inferior a proveniente de pensão pública e no caso do total de vários tipos de renda além de aposentadoria ser equivalente ou inferior a , se a pessoa desejar receber a devolução, deverá apresentar a Declaração Definitiva do Imposto Renda A PARTIR DA DECLARAÇÃO DEFINITIVA DO ANO 2013, OS PRINCIPAIS ITENS DAS EMENDAS APLICADAS AOS IMPOSTOS DE RENDA E RENDA ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO 1. A partir do ano 2013 ao ano 2037, os Impostos de Renda e Renda Especial de Recontrução dos respectivos anos devem ser declarados e contribuidos em forma conjunta. O cálculo do Imposto de Renda Especial de Reconstrução dos respectivos anos a partir do ano 2013 ao ano 2037 será realizado multiplicando 2.1% no Imposto de Renda Básico (Valor do Imposto de Renda subtraído o valor que se desconta do Valor do Imposto de Renda). Os Impostos de renda e da renda especial de reconstrução produzida durante o período do dia 1 de janeiro de 2013 ao dia 31 de dezembro de 2037 serão arrecadados em forma conjunta. 2. Sobre a dedução da renda do salário ( Página30)que se desconta do valor da renda proveniente do salário, etc., é no máximo , quando o valor da renda anual proveniente do salário exceder Sobre a dedução de despesas específicas do assalariado está emendada na seguinte forma. Dentro do âmbito das despesas específicas forma adicionadas as despesas oriundas para obter a qualificação de advogado, contador público, consultor fiscal, etc. e despesas necessárias para o trabalho (despesas de livros, roupas, relações públicas e entre outras tendo como limite máximo de ). Os critérios aplicáveis para a dedução de despesas específicas (Antes do ano 2012: Valor total do valor dedutível da renda do salário) foram moderados para a metade do valor da dedução dos rendimentos por salário (Máximo ). Para maiores informações detalhadas sobre a dedução das despesas específicas do assalariado, consulte Sobre a dedução das despesas específicas do assalariado. 4. Sobre o valor da renda de aposentadoria da remuneração de aposentadoria específica de executivo, se considera o valor correspondente ao valor restante deduzido do valor da renda da remuneração de aposentadoria o valor de dedução da renda de aposentadoria. 5. Sobre a dedução especial com o certificado eletrônico, ao chegar o período limite aplicação (ano 2012) será eliminada. (*) Para mais informações, consulte o site do Ministério da Receita Nacional ou informe-se na Repartição de Impostos. No site do Ministério da Receita Nacional estão expostos diversas explicações, além da Excplicação Geral sobre a Emenda do Imposto de Renda do ano

16 1-15 SOBRE O PAGAMENTO DO IMPOSTO O prazo de pagamento do Imposto de Renda e Renda Especial de Reconstrução por Declaração Definitiva de Renda é o dia 17 de março de 2014 (segunda-feira), sendo o mesmo prazo para a Declaração Definitiva. Efetue o pagamento do Imposto na instituição financeira (Agência de Receita Nacional do Banco do Japão) mais próximo ou no Escritório da Receita de sua jurisdição até o vencimento, anexando o dinheiro ao boleto de pagamento. O boleto de pagamento encontra-se à disposição no órgão financeiro mais próximo ou no Escritório da Receita. Caso o boleto de pagamento não esteja disponível no órgão financeiro, entre em contato com o Escritório da Receita de sua jurisdição. Sugerimos à pessoa que optar pelo sistema de pagamento por débito automático, deixar o saldo suficiente do valor do imposto até o dia anterior do pagamento. O sistema de débito automático apenas confirma o saldo da sua conta bancária e não há necessidade de ir às instituições financeiras nem à Repartição de Imposto. É um sistema simples e conveniente para efetuar o pagamento do imposto, pelo qual o valor é debitado automaticamente da sua conta bancária. Para solicitar o pagamento do Imposto por débito automático, preencha o formulário Solicitação de pagamento do imposto por débito automático e de alteração, na página 64 e apresente à Repartição de Imposto (fisco) da sua jurisdição ou à instituição financeira até o dia 17 de março (segunda-feira) de Por favor, tome cuidado para não atrasar o pagamento. Após o vencimento, será adicionado o juro de mora (imposto) ao imposto principal, contando a partir do dia seguinte ao do vencimento até a data do pagamento. Mesmo no caso de pagamento por débito automático, se a pessoa não efetuar o pagamento por falta de saldo, também terá que pagar o juro de mora (imposto) a partir do dia seguinte ao do vencimento até o dia em que for efetuado o pagamento. Caso haver impossibilidade do imposto ser debitado da conta, deve-se efetuar o pagamento do imposto principal e do juro de mora (imposto) diretamente na instituição financeira mais próxima ou na Repartição de Imposto (fisco) da sua jurisdição. Para maiores informações sobre o imposto por atraso, leia a página 2. A data do débito automático (3a. parcela) da parte da Declaração Definitiva do imposto de renda e renda especial de reconstrução referente ao ano 2013, será no dia 22 de abril de 2014 (terça-feira) 1-16 POSTERGAÇÃO DO PAGAMENTO DE IMPOSTO Se pagar o valor superior à metade do imposto a pagar na Declaração Definitiva de Renda, até o dia 17 de março de 2014 (sexta-feira), [aos que optarem pelo débito automático, deve-se fazer o pagamento do imposto no dia 22 de abril de 2014 (terça-feira)], poderá pagar o restante até o dia 2 de junio do mesmo ano (segunda-feira). Se desejar a postergação do pagamento, deve-se preencher os dados necessários no quadro 延 納 の 届 出 Declaração de postergação do pagamento do formulário N 1 (Ver referência na página 58). Durante o período de postergação, o valor do imposto será sujeito ao pagamento junto com juro de mora. Para maiores informações sobre o juro de mora, leia a página QUANDO OCORRER ERRO NA DECLARAÇÃO Quando tiver erro no valor do imposto declarado, faça a correção do conteúdo declarado na seguinte forma. Quando o valor tributado for menor que o valor real. Quando o valor tributado for maior que o valor real. Forma de corrigir Corrige-se ao valor correto apresentado a Declaração de Revisão (*1) Faz-se a Solicitação de Alteração e Correção e é requisitada a correção ao valor correto. (*2) *1 No caso de não fazer a correção da declaração do valor errado por própria iniciativa, o Diretor da Repartição de Impostos corrigirá, colocando o valor correto. *2 O prazo para solicitar a alteração e correção, em princípio, é de 5 anos a contar do limite do prazo para a declaração legal de imposto. No entanto, é preciso ficar atento para o imposto de renda cujo limite do prazo para a declaração legal chega antes de 2 de dezembro de 2011, pois o período que se pode fazer a solicitação de alteração e correção é dentro de 1 ano a contar do limite de prazo para a declaração legal. Além disso, mesmo que tenha passado 1 ano depois do prazo para a declaração legal de imposto, se estiver dentro do prazo (3 anos) que possibilita fazer a solicitação de alteração e correção para aumento do valor, poderá apresentar o Formulário de Solicitação de Alteração e Correção e pedir para fazer a correção para um valor correto (alteração e correção para redução do valor) em relação à declaração já efetuada. Quando for reconhecido de que o conteúdo da solicitação é justo, o imposto pago a mais será reembolsado (Sobre a retificação que implica o valor de pura perdida, etc., difere o período que pode retificar o 14

17 valor de aumento.). Para mais detalhes, consulte o site do Ministério da Receita Nacional ou entre em contato com a Repartição de Impostos mais próxima. Se esquecer de apresentar a declaração dentro do prazo determinado, apresente-a o mais antes possível. E, mesmo tendo a obrigação de fazer a declaração, se não for apresentada a Declaração Definitiva, o Diretor da Repartição de Impostos decidirá os valores da renda e do imposto. Quando o Diretor da Repartição de Impostos fizer o reajuste, decidindo o valor do imposto, ou quando a declaração for apresentada excedendo o prazo limite, deve-se tomar cuidado porque, além da possibilidade de ser tributado um novo imposto adicional, deve-se fazer junto o pagamento do juro de mora (imposto) a partir do dia seguinte ao do prazo determinado por lei até o dia em que for efetuado o pagamento SOBRE AS OBRIGAÇÕES DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DE CONSUMO E A APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO 1. Empresário que teve venda tributável superior a no ano Em relação ao empresário que teve venda (venda tributável) superior a no ano 2013, a sua empresa, no ano 2015 será considerada empresa que se compromete a contribuir com o Imposto de Consumo. Os novos empresários sujeitos à tributação devem apresentar imediatamente a Declaração de Empresa sujeita à Tributação (para período base) a Repartição de Impostos de sua jurisdição residencial entre outras. Como norma, o valor do Imposto de Consumo, se calcula deduzindo do Imposto de Consumo tributado no valor de aquisição o valor do Imposto de Consumo tributado no valor da venda. Não obstante, a empresa que teve a venda tributável de ou menos no ano antepassado, pode optar pelo Sistema Simples de Tributo, que permite calcular o valor do Imposto a pagar a partir do valor do Imposto de Consumo da venda tributável, sem a necessidade de fazer o cálculo do Imposto de Consumo da venda real tributável. A empresa que planeja fazer a declaração pelo Sistema Simples de Tributo a partir do ano 2015, deve fazer a apresentação da Declaração de Opção pelo Sistema Simples de Tributo do Imposto de Consumo à Repartição de Impostos da sua jurisdição residencial entre outras, até o dia 31 de dezembro de * Mesmo que o contribuinte cuja venda tributável é inferior a no ano 2014 que é o período básico do ano 2012, se a venda tributável excede o valor de no período básico (Período de 1 de janeiro de 2013 ao 30 de junho do mesmo ano), corresponderá ao empresário contribuinte do Imposto de consumo do ano Além disso, é possível também determinar pela soma do valor do salário em vez da venda tributável. Se tornar contribuinte tributável (ou seja, empresa que se compromete a contribuir com o Imposto de Consumo) de acordo com a determinação acima mencionada, deve apresentar, o mais rápido possível, a Declaração de Empresa sujeita à Tributação (para período específico) ao chefe da Repartição de Impostos da sua jurisdição residencial. 2. Empresário que teve venda tributável superior a no ano 2011 O empresário que teve venda tributável superior a no ano 2011, será considerada empresa que se compromete a contribuir o Imposto de Consumo no ano * Mesmo que o contribuinte cuja venda tributável é inferior a no ano 2013 que é o período básico do ano 2011, se a venda tributável excede o valor de no período básico (Período de 1 de janeiro de 2012 ao 30 de junho do mesmo ano), corresponderá ao empresário contribuinte do Imposto de consumo do ano Neste caso é necessário fazer a Declaração Definitiva do Imposto de Consumo e pagamento do imposto até 31 de março de 2014 (segunda-feira). * Sobre assuntos gerais e procedimentos relativos ao imposto de consumo, por favor, consulte o Resumo do Imposto de Consumo e sobre a declaração e pagamento do imposto consulte o Guia sobre Declaração Definitiva do Imposto de Consumo Geral e Local. O percentual do imposto de consumo (inclui o imposto de consumo regional), no dia 1º de abril de 2014, do 5% atual aumentará para 8%. Com relação a emenda da Lei do Imposto de Consumo que inclui o aumento do percentual do Imposto de Consumo, consulte a [ Emenda unificada com a Prevenção Social e Imposto no Aviso sobre a emenda do Imposto de Consumo] do site do Ministério da Receita Nacional. 15

18 1-19 AVISO A partir de janeiro de 2014, pessoas que realizam empreendimento o arrendamento de imóveis estão sujeitas ao sistema de arquivamento de contabilização e livros de registro. Pessoas destinadas Dentre os empreendedores que fazem a Declaração Definitiva Individual com Folha Branca, se destina a todas pessoas que tenham as rendas de negócios, de imóveis ou por atividades florestais. * Incluindo pessoa que não necessita fazer a Declaração Definitiva dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução. O que se deve anotar no livro de registro Sobre os valores de renda obtida na venda, de aquisição de mercadorias, itens relacionadas às despesas, data de transação, destino da venda, do provedor, nome do comprador, vendedor, valor de compra e venda, valor da venda e de compra diária, valor das despesas. Pode-se simplificar anotando a soma do valor total diário sem necessidade fazer a anotação por cada transação. O arquivamento de contabilização e livro de registro Além do livro de registro sobre o valor de renda e das despesas necessárias, ocorre a necessidade de arquivar as faturas e os recibos elaborados na transação. Foi estabelecido o seguinte sistema de relatório dos bens do Exterior Dentre os residentes, a pessoa não residente que possui bens no Exterior, no dia 31 de dezembro do ano em questão, que o valor total excede causa a necessidade de fazer a apresentação à Repartição de Impostos da jurisdição do endereço onde reside, o Relatório dos Bens do Exterior, até o dia 15 de março do ano seguinte do ano em questão, anotando o tipo dos bens, quantidade, preço e outros itens necessários. Sobre o relatório dos bens do Exterior relacionados aos bens que possui no dia 31 de dezembro de 2013, a data limite de apresentação é o dia 17 de março de 2014 (segunda-feira). A pessoa que fizer a apresentação do relatório dos bens do Exterior e, quando fizer a apresentação da Especificação dos Bens e Dívida ( Página 18), na especificação de bens e dívidas não necessita anotar sobre os bens do Exterior que é anotado no relatório de bens do Exterior. Quando fizer a apresentação do relatório dos bens do Exterior dentro do prazo determinado, mesmo quando ocorra falha na declaração dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução que se aplica aos bens do Exterior anotado no relatório dos bens do Exterior, o imposto adicional (multa) que se aplica aos bens do Exterior por declarar o valor baixo dos bens, etc., será beneficiado por desconto de 5%. Quando fizer a apresentação do relatório dos bens do Exterior fora do prazo determinado ou quando não fizer a anotação dos bens do Exterior (inclusive quando for considerado relatório incompleto) e causar falha de declaração dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução, no correspondente bens do Exterior (exceto no caso relacionada à pessoa falecida) será aplicado o imposto adicional (multa) de 5% por declarar o valor baixo dos bens. * Para mais detalhes, consulte o site do Ministério da Receita Nacional ou entre em contato com a Repartição de Impostos mais próximo. 16

19 1-20 AVISO DO MUNICÍPIO Para obter mais informações, consulte o encarregado do município onde reside. Sobre a declaração do Imposto Municipal em relação ao sistema desnecessário de fazer a Declaração Definitiva do Imposto relacionada à pessoa que recebe pensão pública Devido ao sistema de desnecessidade de fazer a Declaração Definitiva do Imposto destinada à pessoa que recebe a pensão pública e quando não fizer a Declaração Definitiva dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução e que corresponde aos seguintes ocorre a necessidade de fazer a declaração do imposto municipal. 1 Pessoa com a renda proveniente somente de rendas diversas relacionadas à pensão pública, etc. sujeita à aplicação de vários tipos de deduções, fora as deduções escritas no certificado do imposto retido na fonte (gensen choshuhyo) das pensões públicas, etc. (dedução dos prêmios de Seguro Social, dedução de cônjuges, dependentes ou dedução básica entre outras). 2 Pessoa com renda além das rendas diversas, relacionada à renda das pensões públicas. Arrecadação especial (arrecadamento da conta bancária) do Imposto Residencial Individual descontada diretamente da pensão pública. A pessoa destinada a arrecadação especial da pensão pública no ano fiscal 2013, como norma, solicitamos continuar o pagamento do imposto através de arrecadação especial. A pessoa que cumpre 65 anos de idade entre 3 de abril de 2013 e 2 de abril de 2014, será incluída dentro do novo contribuidor sujeito a arrecadação do imposto, a partir do ano fiscal Contribuição do imposto à região querida (Sobre doação às cidades, províncias, municípios, vilas) A pessoa que fizer contribuição à região querida, ao fazer a Declaração Definitiva dos Impostos de Renda e Renda Especial de Reconstrução, será beneficiada por dedução do imposto renda sobre o valor de doação ( Página 42) e dedução do imposto residencial individual sobre o imposto de doação. * Documentos como certificado do imposto retido na fonte de renda e outros devem ser colados na folha base separada para anexar documentos e não no verso da declaração. 17

20 2 FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO DEFINITIVA - FORMULÁRIO SUPLEMENTAR - TABELA DE CÁLCULO, ETC. 2-1 TIPOS DE FORMULÁRIOS DE DECLARAÇÃO DEFINITIVA Existem formulários da declaração definitiva do tipo A e B. Confirme, na tabela abaixo, o formulário de declaração que deve ser utilizado. Formulários que devem ser usados Descrição da Declaração Somente para quem faz a declaração das rendas dos salários, diversas, de dividendos (exclui-se os A optados a fazer a Declaração de Imposição separada) e extraordinárias, e que não tenha a necessidade de pagar o valor estimado do imposto. (No.1 e No.2) * Para subtrair no presente ano, o valor de déficit transferido do ano anterior, utilize o formulário de declaração B. B (No.1 e No.2) Para pessoa qualquer, independente do tipo de renda. Para o formulário B e a Declaração de Taxação Separada ou de Perda Para o formulário B e a Declaração de Taxação Separada (No.3) Para o formulário B e a Declaração de Perda (No.4) Pessoa que tenha renda de cessão de imóveis, etc. Pessoa que tenha renda de cessão de ações, etc., sujeita à taxação separada. Pessoa que tenha renda de dividendos de ações, etc., sujeita a taxação separada. Pessoa que tenha renda diversa de negócios com produto, sujeita à taxação separada. Pessoa que tenha renda de atividades florestais e de aposentadoria. Pessoa que teve deficit no valor da renda do ano Pessoa que teve perda no valor da renda do ano 2013, ao reduzir o valor da dedução de perdas diversas. Pessoa que teve perda no valor da renda do ano 2013, ao reduzir o valor do saldo de perdas do exercício anterior. Para a pessoa que declara com formulário B, e corresponda a uma das descrições entre 1 a 8 do quadro anterior Descrição da Declaração, deve-se fazer o seu uso junto com o formulário da Declaração de Taxação Separada (formulário N 3 para uso de Taxação Separada ) ou o formulário da Declaração de Perda (formulário N 4 para uso de Declaração de Perda ), conforme o conteúdo da declaração. A segunda folha da declaração é a cópia em duplicata. Recomenda-se arquivá-la para servir de referência para elaborar as declarações futuras. Documentos como certificados do imposto retido na fonte e outros devem ser colados na Folha base separada para anexar documentos e apresentados junto com a declaração (no caso de anexar a especificação da renda cole-as no verso da folha de especificação).a segunda folha da declaração é a cópia em duplicata. Recomenda-se arquivá-la para servir de referência para elaborar as declarações futuras. Documentos como certificados do imposto retido na fonte e outros devem ser colados na Folha base separada para anexar documentos e apresentados junto com a declaração (no caso de anexar a especificação da renda cole-as no verso da folha de especificação). 2-2 FORMULÁRIO SUPLEMENTAR, TABELA DO CÁLCULO, ETC. De acordo com o conteúdo da declaração, se utiliza os seguintes como formulário suplementar e tabela de cálculo. Formulário suplementar para a Declaração Definitiva (usa-se para escrever a soma de perdas e lucros relacionado a cessão de títulos de ações e transpasse de dedução para o exercício seguinte). Formulário suplementar para a Declaração Definitiva (para o uso no caso de transpasse para o exercício seguinte do prejuízo relacionado a Operações de Termo). Formulário suplementar para a Declaração Definitiva (Para as vítimas do acidente do Grande Terremoto da Região Leste do Japão). Formulário de Especificação da renda auferida através de cessões (Tabela e Formulário de Cálculo anexa ao Formulário de Declaração Definitiva) Formulário de Especificação do valor de renda auferida através de cessões de títulos (ações). Tabela de cálculo do valor de gastos administrativos, quando o contribuinte ser beneficiado pela medida especial do cálculo de renda de negócios do trabalhador em casa, etc. Folha de Cálculo do ano ( ) relacionado às rendas provenientes das corporações de empreendimentos de responsabilidade limitada. (Formulário anexo) Formulário de Cálculo dos valores de despesas necessárias e de perdas relacionadas aos negócios com corporações, que não são consideradas rendas de negócios, etc.. Tabela de cálculo da soma de perdas e lucros. Tabela de cálculo do recolhimento do imposto médio sobre as rendas flutuantes ou rendas provisórias. Tabela de cálculo do valor de dedução de dividendos provenientes de Títulos de Créditos de Investimentos Especiais (Ampliação e reforma específica, etc.) Folha de especificação do cálculo do valor da dedução especial de empréstimo para moradia, específica ampliação, reforma, etc.. Folha de especificação do cálculo do valor da dedução especial de doação a Partidos Políticos, etc. Especificação do cálculo do valor de dedução especial de doação às organizações autorizadas de pessoa jurídica sem fins lucrativos (NPOs, etc.) Especificação do cálculo do valor de dedução especial de doação às associações de interesse público Especificação do cálculo do valor de dedução especial de doação designada no caso dos específicos desastres de terremotos Folha de especificação do cálculo do valor da dedução especial de Dedução Especial de Reforma Prova a Terremotos da Moradia Folha do cálculo do valor de dedução especial do Imposto relacionada à reforma específica da moradia. Folha de cálculo do valor de dedução especial do Imposto relacionada à moradia atestada excelente e longa durabilidade. Folha de especificação de detalhes relacionada à dedução de Folha de especificação do conteúdo da renda. impostos pagos no Exterior. Folha de confirmação sobre o estilo residencial. Folha de especificação de detalhes de bens e perdas. Folha de especificação de detalhes dos gastos médicos. O formulário de declaração, suplementar, de cálculo podem ser descarregados do Home Page da Secretaria da Receita Nacional. 18

GUIA DO IMPOSTO DE RENDA PARA ESTRANGEIROS do ano 2012

GUIA DO IMPOSTO DE RENDA PARA ESTRANGEIROS do ano 2012 GUIA DO IMPOSTO DE RENDA PARA ESTRANGEIROS do ano 2012 Apresentação da Declaração Definitiva do Imposto de Renda A consulta e o recebimento da Declaração Definitiva do Imposto de Renda referente ao ano

Leia mais

Segurado de Categoria 3 Dependentes dos Segurados de Categoria 2

Segurado de Categoria 3 Dependentes dos Segurados de Categoria 2 16.Pensão ねん きん 年 金 De acordo com o sistema de pensão oficial do Japão, todos os residentes entre 20 e 60 anos de idade são obrigados a se inscreverem na Pensão Nacional. Portanto, todas as pessoas com

Leia mais

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

Obrigatoriedade na declaração

Obrigatoriedade na declaração A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,

Leia mais

IRPF 2012 Cartilha IR 2012

IRPF 2012 Cartilha IR 2012 IRPF 2012 Cartilha IR 2012 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ESMERALDA ROCHA Data de Nascimento: 19/02/1964 Título Eleitoral: 0153835060116 Houve mudança de endereço? Sim Um dos declarantes é pessoa com doença grave ou portadora

Leia mais

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência Boletim de Relacionamento Previdência Imposto de Renda Sul América Previdência Prezado Participante, Desenvolvemos um guia para que você, que possui um Plano de Previdência PGBL ou Tradicional ou um Plano

Leia mais

Guia de Vida Diária da Província de Saitama

Guia de Vida Diária da Província de Saitama Capítulo 8 Impostos 1 Imposto de Renda 2 Imposto Residencial 3 Outros Principais Impostos Mascote de Saitama KOBATON Todos os residentes no Japão, sem distinção de nacionalidade, são obrigados a pagar

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

Guia de Vida Diária da Província de Saitama

Guia de Vida Diária da Província de Saitama Capítulo 6 Pensão Mascote de Saitama KOBATON 1 Programa Nacional de Aposentadoria 2 Programa de Aposentadoria de Assistência Social Pelo sistema previdenciário do Japão, todas as pessoas são obrigadas

Leia mais

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia

Leia mais

Capitulo9 Impostos. Guia para a Vida na Província de Saitama

Capitulo9 Impostos. Guia para a Vida na Província de Saitama Guia para a Vida na Província de Saitama Capitulo9 Impostos 第 9 章 税 金 1 Imposto de Renda 所 得 税 2 Imposto Residencial 住 民 税 3 Outros Principais Impostos その 他 の 主 な 税 金 Mascote de Saitama KOBATON Todos os

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

Guia Declaração. Investimentos. Março de 2012. Brasil

Guia Declaração. Investimentos. Março de 2012. Brasil 1 Guia Declaração Imposto de Renda 2012 Investimentos Março de 2012 Brasil Guia de Declaração IR 2012 - Investimentos 2 O dia 30/04/2012 é ultimo dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda

Leia mais

Imposto de Renda Pessoa Física 2015

Imposto de Renda Pessoa Física 2015 Imposto de Renda Pessoa Física 2015 1 IRPF É um imposto federal brasileiro que incide sobre todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo. Anualmente este contribuinte

Leia mais

bem salário de companhia através do através da site do Ministério da Receita Nacional.

bem salário de companhia através do através da site do Ministério da Receita Nacional. 0 bem salário de companhia através do Método uso da Home da Declaração Page do Definitiva Ministério do da Imposto Receita Nacional. de renda para assalariados, através da site do Ministério da Receita

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015

Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2015, a pessoa física

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

Guia de Vida Diária da Província de Saitama

Guia de Vida Diária da Província de Saitama Capítulo 6 Pensão Mascote de Saitama KOBATON 1 Programa Nacional de Aposentadoria 2 Programa de Aposentadoria de Assistência Social Pelo sistema previdenciário do Japão, todas as pessoas são obrigadas

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR

ANEXO I DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR ANEXO I DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR A CPSA deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes de identificação: 1. Carteira

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

CONFIRA COMO ENVIAR A DECLARAÇÃO DO IR 2009

CONFIRA COMO ENVIAR A DECLARAÇÃO DO IR 2009 CONFIRA COMO ENVIAR A DECLARAÇÃO DO IR 2009 Passo 1 - Tipo de declaração Nesta tela, o contribuinte escolhe se deseja fazer a declaração de ajuste anual, para prestar conta sobre seus rendimentos e despesas

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS NA CPSA 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DO SEU GRUPO FAMILIAR

ANEXO I DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS NA CPSA 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DO SEU GRUPO FAMILIAR ANEXO I DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS NA CPSA 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DO SEU GRUPO FAMILIAR - Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos de segurança pública das Unidades da Federação;

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015 DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015 Regulamento para a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, PESSOA FÍSICA, exercício de 2015, ano-calendário de 2014. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

Guia de Declaração de IR 2014- Investimentos

Guia de Declaração de IR 2014- Investimentos Guia de Declaração de IR 2014- Investimentos BRASIL Guia de Declaração IR 2014- Investimentos O dia 30/04/2014 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2014 e com o objetivo de

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

OBS.: Devem ser apresentadas pelo candidato na fase de comprovação de informações: cópias dos documentos e originais para conferência.

OBS.: Devem ser apresentadas pelo candidato na fase de comprovação de informações: cópias dos documentos e originais para conferência. ATENÇÃO: Apresentar a documentação na Central de Atendimento - UNICURITIBA, na rua Chile, 1.678, Bairro Rebouças em Curitiba, das 8 às 21 horas. Documentação necessária OBS.: Devem ser apresentadas pelo

Leia mais

Guia de Declaração IR 2014. Investimentos. Março de 2014. Brasil

Guia de Declaração IR 2014. Investimentos. Março de 2014. Brasil Guia de Declaração IR 2014 Investimentos Março de 2014 Brasil Guia de Declaração IR 2014 - Investimentos O prazo de entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2014 tem início no dia 6 de março e o

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

Atenção Inscrito - Leia com atenção.

Atenção Inscrito - Leia com atenção. Atenção Inscrito - Leia com atenção. A não entrega da documentação comprobatória correta pode comprometer na sua desclassificação. Será necessário somente aquela documentação que comprove os dados informados

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS DO CANDIDATO, DO FIADOR E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR.

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS DO CANDIDATO, DO FIADOR E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS DO CANDIDATO, DO FIADOR E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR. Documentos de Identificação: - Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação, no prazo

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício

Leia mais

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:

Leia mais

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.

Leia mais

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO.

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2012 Sr. Cliente: CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. No período de 01 de março até 30 de abril de 2012, a RFB estará recepcionando as Declarações do Imposto

Leia mais

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova)

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova) IRRF/ 2014 Instalar o programa da Receita Federal WWW.receita.fazenda.gov.br Nova Tenho Anterior Após abrir declaração (importação/nova) Durante a importação o programa 2013 traz também os pagamentos efetuados.

Leia mais

Texto dentro do quadro

Texto dentro do quadro Tabela comparativa antigo/novo Guia de Investimentos Partners FX Em vermelho:locais alterados ou incluídos nesta revisão Em azul:locais excluídos nesta revisão Antigo 3.Item referente ao risco de crédito

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13

ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13 ETRS/SRTL Decisão Administrativa Pública 2001/13 Decisão Administrativa Pública: O valor de benefícios não-salariais, ou benefícios em espécie, para empregados de empregadores isentos de imposto sobre

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC

A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC REFORMA FISCAL: IMPOSTO SOBRE A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC MARÇO 2012 Integrado na reforma fiscal que está em curso, a Imprensa Nacional disponibilizou recentemente o

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO CANDIDATOS AO PROUNI

DOCUMENTAÇÃO CANDIDATOS AO PROUNI DOCUMENTAÇÃO CANDIDATOS AO PROUNI * Organizar os documentos em blocos de cada membro do grupo familiar. A decisão quanto ao(s) documento(s) a ser(em) apresentado(s) cabe ao coordenador do Prouni, o qual

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016 CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

Documento de Apoio Simulador de Rendas

Documento de Apoio Simulador de Rendas Documento de Apoio Simulador de Rendas O Município de Lisboa desenvolveu um simulador de Cálculo de Rendas que está disponível para o munícipe na página da internet da CML, no seguinte endereço http://simuladorderenda.cm-lisboa.pt

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

Perguntas Frequentes - Tributação

Perguntas Frequentes - Tributação 1. Tributação do Ganho de Capital Perguntas Frequentes - Tributação 1.1 - Como é feita a tributação dos ganhos obtidos com a alienação de ações? A tributação é feita em bases mensais, ou seja: o ganho

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS Forma de Contratação do Limite Máximo de Responsabilidade 1. SEGURO A PRIMEIRO RISCO RELATIVO A seguradora responderá pelos prejuízos de sua

Leia mais

Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses?

Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses? Mais-valias Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses? Nesse caso, o saldo anual positivo entre as mais e menos-valias apuradas vai ser sujeito a uma taxa especial de imposto

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Aprova o formulário Resumo de Apuração de Ganhos - Renda Variável, para o exercício de 2004, ano-calendário de 2003. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Índice 1. Obrigatoriedades... 3. 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4. 2.1 Formas de entrega... 4. 2.2 Prazo de entrega...

Índice 1. Obrigatoriedades... 3. 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4. 2.1 Formas de entrega... 4. 2.2 Prazo de entrega... Índice 1. Obrigatoriedades... 3 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4 2.1 Formas de entrega... 4 2.2 Prazo de entrega... 4 2.3 Multa pelo atraso na entrega da declaração... 4 3. Modelos de

Leia mais

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO ESTUDANTE Após concluir sua inscrição no SisFIES, o estudante deverá procurar a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) em sua instituição de ensino e validar

Leia mais

Os recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações:

Os recursos da conta vinculada do FGTS podem ser utilizados pelos Consorciados nas seguintes operações: REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FGTS Utilização O Consorciado e o Imóvel devem atender a todas as condições normativas previstas no Manual do FGTS instituído pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de Agente

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Declaração de Imposto de Renda 2012

Declaração de Imposto de Renda 2012 Declaração de Imposto de Renda 2012 Cartilha Índice 1. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2012... 3 1.1 Formas de entrega... 3 1.2 Prazo de entrega... 3 1.3 Multa pelo atraso na entrega da declaração...

Leia mais

D O N D O M Ê N I C O

D O N D O M Ê N I C O FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DON DOMÊNICO. REGULAMENTO PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE BOLSAS 2014-1 Art. 1º - Fica instituído o Regulamento para concessão de bolsas de estudo aos alunos da Don

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

Declaração de Saída Definitiva

Declaração de Saída Definitiva 1 de 5 1/3/2011 07:29 Declaração Declaração de Saída Definitiva Obrigatoriedade Comunicação de Saída Definitiva x Declaração de Saída Definitiva do País Prazo e local de entrega da Declaração de Saída

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES 5 7 RECONHECIMENTO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais