Conselho Estratégico - Juntos pela Saúde
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- Malu Marinho Arruda
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1 Conselho Estratégico - Juntos pela Saúde Assumir a saúde de uma forma inovadora e como um setor criador de valor sócio-económico é crescentemente um bem para todos nós, tanto a nível individual como em sociedade. Vivemos um momento em que se justifica olhar a saúde pelo lado positivo e sair de um discurso tóxico que vê progressos e desenvolvimento como ameaças. Assumimos a responsabilidade de procurar resposta para questões que muitas vezes se teimam em ver, sempre e só, como limitações. Digamo-lo de forma muito clara para não esquecermos o essencial: mais saúde é um objectivo que prosseguimos; maior longevidade permite-nos mais anos de vida activa e saudável; a inovação deve estar ao serviço do aumento de bem-estar. Não nos iludamos: a situação presente e futura dos sistemas de saúde coloca grandes desafios, mas que nunca serão ultrapassados se se continuar a olhar apenas para as dificuldades do momento, se se assumirem os agentes do setor como adversários, se se recearem as melhorias porque obrigam a novas respostas. Os problemas atuais existem e são importantes, mas quem olha fixamente para a árvore arriscase a não ver a floresta. Teremos que usar uma lente bifocal em que a capacidade de ler o curto prazo não nos retire a possibilidade de ver mais longe. Ver mais longe é ter capacidade de antecipação e fazer acontecer, para que daqui a 5 ou 10 anos não estejamos novamente a lamentar a realidade que então se coloque. O futuro não deve ser uma sucessão de inevitáveis momentos presentes mas antes a realidade que preparamos e para a qual trabalhamos. A perspetiva de longo prazo muda as regras do jogo porque, no longo prazo, teremos mais variáveis e estaremos menos sujeitos a inevitabilidades. A prazo, mais importante do que os interesses de cada parte, é o sistema que está em jogo. A prazo, mais importante do que a 1
2 pressão mediática, é a gestão estratégica que é necessário considerar. A prazo, mais importante do que os problemas de cada instituição, é a organização do sistema que é fundamental planear. A prazo, mais importante do que o custo da doença, é o valor da Saúde que deve ser a meta. A prazo, mais importante do que o défice de um ano, é a sustentabilidade global do sistema que nos deve preocupar. A doença, para além dos sacrifícios e dor pessoais, tem também um impacto social e económico enorme. A doença será mesmo a maior causa da perda de PIB na Europa 1 : Perdas estimadas de PIB, Perda de PIB, triliões A doença será a maior causa de perda de PIB, especialmente nos países da Europa com rendimento mais elevado Rendimento elevado Rendimento médio-baixo Rendimento médio-alto Rendimento baixo Como bem salienta o subtítulo do relatório da Fundação Calouste Gulbenkian Um futuro para a Saúde 2 recentemente publicado, todos temos um papel a desempenhar. O que o Conselho 1 AT Kearney baseado no modelo EPIC, outubro index.html 2
3 Estratégico da Saúde da CIP aqui assume é o seu papel de parceiro na discussão e construção do futuro da Saúde em Portugal. Mas não só. Acreditamos no triângulo Saúde-Riqueza-Sistema de Saúde 3 em ordem ao Bem- Estar social. Contexto Sistemas de saúde Bem-estar social Saúde Riqueza Contexto 2 Este triângulo conceptual foi desenvolvido num seminário na WHO Regional Office for Europe em Copenhaga em 2007, com a participação de Rifat Atun, Antonio Duran, Josep Figueras, Joe Kutzin, Nata Menable, Elias Mossialos e Gerard Schmets No caso nacional, bem sabemos que o contexto significou o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro, mas, depois da Troika e do estado de excepção que se viveu, é tempo de Portugal olhar para o futuro. No caso da saúde, é tempo de criar as condições para que o país tenha um sistema de saúde de qualidade, eficiente, em que os portugueses tenham confiança e que seja um fator de competitividade. 3 Health Systems, Health, Wealth and Societal Well-being McKee, Martin; Figueras, Josep e outros 3
4 Esperança de vida (anos) Em rigor, mais do que do triângulo dinâmico da saúde, devemos mesmo falar de um ciclo virtuoso em que, claramente, um bom sistema de saúde se traduz em bons cuidados (preventivos, curativos, de acompanhamento), o que, por sua vez, é fundamental para a riqueza de um país (pelo que proporciona de melhores recursos produtivos e pela capacidade de arrasto do setor face aos outros). Saúde=Riqueza=Saúde. Esperança de vida (anos) vs PIB per capita PIB per capita (PPP, constante 2005) Nota: cada ponto é um país, a localização do ponto reflecte o rendimento per capita desse país e a esperança de vida dos seus cidadãos em Fonte: World Bank, World Development Indicators, online data 2012) Ou seja, a discussão que importa, se não queremos perder o essencial, tem a saúde no centro das preocupações. Há que reinventar o concento de Health in all policies 4 no sentido em que, por um lado, a componente saúde deve ser avaliada em cada componente de política pública (economia, fiscalidade, ambiente, transportes, etc.) mas, por outro lado, a própria saúde deve sair da sua crisálida e dar conta dos seus impactos na sociedade e na economia. Com este racional, o Conselho Estratégico da Saúde da CIP congrega as empresas e as associações representativas dos agentes económicos dos diversos setores da saúde para, num 4 Ver 4
5 trabalho conjunto e articulado, apresentar ao país propostas sobre as questões que verdadeiramente interessam para o futuro, como sejam: 1 A urgência de assumir a Saúde como setor económico Sabe-se que, diretamente, as atividades económicas da saúde empregam mais de 250 mil pessoas em Portugal e contribuem com exportações anuais superiores a milhões de euros. Falamos de uma realidade de cerca de 20 mil empresas e de um valor acrescentado superior a 8 mil milhões de euros, com mais de 6 mil pessoas afectas à investigação e desenvolvimento (I&D) de inovação, dos quais quase 3 mil são doutorados. Olhar para a Saúde na ótica da despesa é não só redutor, como significa desperdiçar uma importante alavanca da economia. É tempo de assumir que o setor da saúde tem um enorme potencial de arrasto sobre a restante economia. É um setor de ponta em termos de investigação, tem uma ligação profunda às universidades e encara com naturalidade a translação do conhecimento. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e as novas tendências de cruzamento de dados, como o Big Data, têm na saúde uma aplicação pioneira e com um potencial enorme em termos de ganhos de eficiência e melhoria das condições de vida dos cidadãos (rapidez, acesso, informação, etc.). Dos componentes químicos aos equipamentos, dos dispositivos específicos ao consumo significativo de bens e serviços diversos, dos dispositivos médicos e medicamentos à cadeia logística e de distribuição, da investigação pura aos meios complementares de diagnóstico, da construção à gestão de instituições e processos, da hospitalização à evolução da emergência médica, do consumo energético à gestão de resíduos, a saúde é um universo que deve ser tido em conta e de forma articulada. O investimento na saúde permitirá ganhos para os cidadãos e maior previsibilidade dos sistemas. Tal como em outros setores, também na saúde o investimento é essencial para o desenvolvimento da economia e do emprego. 5
6 As tecnologias de saúde (gestão clínica e gestão de organizações, equipamentos, desmaterialização de processo, etc.) têm um enorme potencial de ganhos de eficiência e criação de valor pelo que, à semelhança dos EUA, a União Europeia e Portugal devem eleger como aspiração desenvolver uma Agenda Digital. Defendemos que há condições de alinhar autoridades, centros de investigação, indústrias na área da saúde, etc., e contribuir com um impulso positivo na economia. O Horizonte 2020 e o Plano Juncker de investimentos podem constituir uma boa plataforma para afirmar o potencial de crescimento que a Saúde pode induzir. 2 Preparar para novas formas de financiamento e organização A saúde é uma das áreas em que é evidente que o futuro será bem diferente do presente. Preparemo-nos para o melhor e criemos as condições para gerir os efeitos mais complicados. Se os problemas vão mudar, não se queira resolvê-los com os instrumentos atuais. Pior do que isso só mesmo tentar remendar com medidas simplistas e de curto prazo, sem assumir que o futuro é inevitável. A atualização e redefinição do Plano Nacional de Saúde para 2020 pode constituir um momento importante para repensar alguns dos aspectos em que o sistema português de saúde dá sinais de não responder bem aos desafios. Por isso deve ser um documento amplamente discutido e incluir a participação de todo os agentes económicos. O Conselho Estratégico de Saúde vai dar o seu contributo para esta discussão. Como direito de cidadania, temos o direito de saber para onde nos leva e quanto custa o atual sistema de saúde e, enquanto sociedade, é legítimo que façamos escolhas. É expectável que a saúde ganhe uma importância acrescida nas sociedades modernas (fruto de novas preocupações, da mais informação, da estrutura demográfica, da inovação, etc.). Afigura-se que, para uma saúde personalizada e de qualidade, a relação, por exemplo, entre directrizes nacionais, gestão local e participação local é uma matéria que merece reflexão (as autarquias 6
7 têm demonstrado capacidade de adaptação e de definição de novas soluções em rede em iniciativas como as smart cities). As entidades reunidas no Conselho Estratégico da Saúde da CIP conhecem bem o setor e as suas múltiplas áreas e estão numa situação privilegiada para contribuir para a definição da saúde do futuro. Não nos conformamos com fatalismos sobre o custo da saúde e sobre a sua tendência de evolução. Responsavelmente, estaremos na primeira linha da discussão sobre a avaliação das tecnologias da saúde, sobre os ganhos em saúde e a evidência do mundo real, sobre a partilha de risco, sobre os impactos da inovação em termos económicos, financeiros e de saúde. Nessa linha, defendemos desde já uma discussão a médio prazo, nomeadamente em termos orçamentais, que permita a toda a sociedade e agentes económicos terem a perceção de quais são as prioridades em termos de saúde e quais os mecanismos de financiamento que lhes estão associados. A sustentabilidade dos sistemas depende da inovação. Se a prevalência da diabetes é um problema, se as infecções hospitalares são um problema, se a escassez de profissionais qualificados é um problema, se pretendemos garantir o acesso dos portugueses à inovação, se defendemos um sistema sustentado então há que quantificar, priorizar, estabelecer responsabilidades, decidir, alocar recursos. 3 Promovermos a longevidade como valor O envelhecimento da população é habitualmente referido como um problema. Registe-se, por exemplo, que no Documento de Estratégia Orçamental era apontado como um factor de risco para as finanças públicas, dada a expectativa de que a despesa com a saúde vá aumentar 1,1 pontos percentuais do PIB até 2060, só com o efeito do envelhecimento 5. Também o INE alertou, em março de 2014, que A população residente em Portugal tenderá a diminuir até 2060, em qualquer dos cenários de projeção. No cenário central, a população 5 7
8 diminui de 10,5 milhões de pessoas, em 2012, para 8,6 milhões de pessoas, em Para além do declínio populacional, esperam-se alterações da estrutura etária da população, resultando num continuado e forte envelhecimento demográfico. Assim, entre 2012 e 2060, o índice de envelhecimento vai aumentar de 131 para 307 idosos, por cada 100 jovens, no cenário central. Nesse mesmo período e cenário, o índice de sustentabilidade potencial passa de 340 para 149 pessoas em idade ativa, por cada 100 idosos. 6 Portugal avança rapidamente no ranking dos países mais envelhecidos do mundo, sendo que uma boa parte da questão reside na queda a pique da natalidade. É certeira a afirmação de que Um país que se queixa do envelhecimento é um país sem futuro 7. Vivemos mais um extraordinário progresso da humanidade e temos de encontrar as soluções para viver mais com qualidade de vida. Uma das áreas em que a UE e Portugal podem assumir um papel pioneiro é o do envelhecimento ativo. Em linha com as iniciativas do European Institute of Innovation and Technology, para o qual estão a trabalhar já algumas entidades portuguesas eleitas num consórcio internacional, o envelhecimento ativo merece muito trabalho a desenvolver. A prevalência das doenças crónicas e a conjugação de estilos de vida saudáveis com sistemas de saúde preparados para a maior longevidade são temas que Estados, sociedade civil, centros de investigação e indústrias ligadas à saúde têm interesse em desenvolver. O CONSELHO ESTRATÉGICO DA SAÚDE Lisboa, 18 de março de %26att_display%3Dn%26att_download%3Dy&rct=j&frm=1&q=&esrc=s&sa=U&ei=XjX8VIjsFc WwggSasYCADA&ved=0CBMQFjAA&sig2=zXnLFNumj2ukYLpg9a-HCQ&usg=AFQjCNEAXCWCQfT3twXBpyYN1RvpJvT0w 7 Prof. Augusto Mateus em entrevista ao Jornal de Negócios em 23 de Setembro
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