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1 Recebido: 27/03/2013 Emitido parece: 26/04/2013 Artigo original FREQUÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E SEUS COMPONENTES E ASSOCIAÇÃO COM O EXCESSO DE PESO EM MULHERES ATENDIDAS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE SÃO BENTINHO NO SERTÃO DA PARAÍBA Thais da Silva Sousa 1, Everline Samara Paiva da Silva Nunes 1, George Washington Oliveira de Araujo 1, Luciano Meireles de Pontes 1. RESUMO O objetivo do estudo foi determinar a frequência da síndrome metabólica e seus componentes e a associação com o excesso de peso em mulheres. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal e descritivo. Participaram da amostra 26 mulheres (53,8±7,4 anos) cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de São Bentinho, Sertão da Paraíba. A síndrome metabólica foi avaliada pelo critério do NCEP-ATP III, que considera para o sexo feminino, três ou mais das seguintes condições: obesidade abdominal (circunferência da cintura 88 cm), triglicerídeos 150 mg/dl; níveis de HDL < 50 mg/dl; pressão sistólica 130 mmhg ou diastólica 85 mm/hg; e glicemia em jejum 110mg/dl. Para análise do excesso de peso foi utilizado o índice de massa corporal (IMC) e a classificação Organização Mundial de Saúde. A análise estatística utilizou o método descritivo e inferencial através do software SPSS versão 20 for Windows. Resultado: Foi evidenciada uma ocorrência de síndrome metabólica de 46,2%, os componentes mais prevalentes foram: 69,2% obesidade abdominal, 53,8% triglicerídeos elevados, 42,3% baixo HDL-c, 34,6% hipertensão arterial e 11,5% glicemia elevada. O excesso de peso acometeu 76,9% da amostra, mas não apresentou associação significativa com a síndrome metabólica (OR=1,33; IC95%:0,6-2,7; p=0,47). Conclusão: As mulheres atendidas na Estratégia Saúde da Família que participaram dessa pesquisa apresentaram uma elevada frequência de síndrome metabólica, com prevalências preocupantes em todos os seus componentes. Também foi observado que a síndrome metabólica se apresentou de forma semelhante em mulheres com excesso de peso e com o peso adequado. Palavras-chave: Síndrome metabólica. Obesidade. Saúde da mulher. FREQUENCY OF METABOLIC SYNDROME AND ITS COMPONENTS AND ASSOCIATION WITH OVERWEIGHT WOMEN ATTENDED IN HEALTH STRATEGY IN FAMILY ARE IN SAO BENTINHO, PARAÍBA WILDERNESS ABSTRACT The goal of the study was to determine the frequency of metabolic syndrome and its components and association with overweight in women. Materials and methods: This was a cross-sectional descriptive study. A sample of 26 women (53.8 ± 7.4 years) registered in the Family Health Strategy in São Bentinho, Paraiba wilderness (PB). Metabolic syndrome was evaluated by the NCEP-ATP III considers that for females, three or more of the following conditions: abdominal obesity (waist circumference 88 cm), triglycerides 150 mg / dl, HDL <50 mg / dl, systolic blood pressure 130 mmhg or diastolic blood pressure 85 mm / Hg, and fasting glucose 110mg/dl. For analysis of overweight was used body mass index (BMI) and the World Health Organization classification Statistical analysis included descriptive and inferential method using the software SPSS version 20 for Windows. Results: Was detected an occurrence of metabolic syndrome of 46.2%, the most prevalent components were: 69.2% abdominal obesity, high triglycerides 53.8%, 42.3% low HDL-C, 34.6% hypertension 11.5% and high blood glucose. Overweight struck 76.9% of the sample, but not significantly associated with metabolic syndrome (OR=1.33, 95% CI:0,6-2,7, p=0.47). Conclusion: The women met in the family health strategy in São Bentinho, Paraiba wilderness showed a high frequency of metabolic syndrome, with prevalences of concern in all its components. It was also observed that metabolic syndrome appeared similar in women with excessive weight and the appropriate weight. Keywords: Metabolic syndrome. Obesity. Women s Health. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

2 INTRODUÇÃO A síndrome metabólica se caracteriza como uma constelação de determinantes de origem cardiovascular e metabólica. Esses fatores de risco agrega a hipertensão arterial, a obesidade abdominal (deposição de gordura central), alterações lipídicas como aumento de triglicerídeos e diminuição da lipoproteína de alta densidade (HDL colesterol), alterações glicídicas como a resistência à insulina (RI) e o diabetes mellitus tipo 2 e os distúrbios da coagulação (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2010). No Brasil, informações sobre as prevalências da síndrome metabólica não estão bem estabelecidas. Todavia, estudos anteriores realizados nas populações mexicanas, norte-americana e asiática, mostram frequências elevadas de síndrome metabólica, e dependendo do critério de diagnóstico utilizado os percentuais variam de 12,4% a 28,5% em homens e de 10,7% a 40,5% em mulheres (ROSINI et al., 2007). A síndrome metabólica apresenta-se associada potencialmente aos fatores de risco cardiológicos e aumenta a mortalidade geral em cerca de uma vez e meia e a cardiovascular em aproximadamente duas vezes e meia (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2005). Nessa perspectiva, os fatores que mais contribuem para o seu desencadeamento são os fatores hereditários, alimentação inadequada e sedentarismo. Outro aspecto relevante é a relação linear que a síndrome metabólica apresenta com a idade em homens e mulheres, chegando aos 50% entre 60 e 69 anos. No entanto cerca de 20% a 25% das crianças e adolescentes obesos apresentam alterações glicídicas como a resistência insulínica (BARBOSA et al., 2010). Para a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2005), para se identificar a síndrome metabólica deve-se seguir os critérios do NCEP-ATP III, que indica como portador o indivíduo que apresentar três dos fatores de risco seguintes: concentração sérica de triglicerídeos igual ou acima de 150 mg/dl; obesidade abdominal, circunferência da cintura superior a 102 cm para os homens e superior a 88 cm para mulheres; HDL colesterol inferior a 40 mg/dl para homens e inferior que 50 mg/dl para mulheres; pressão arterial igual ou acima de 130 mmhg/85 mmhg (sistólica/diastólica); glicemia de jejum igual ou superior a 110 mg/dl. O tratamento da síndrome metabólica, por conter múltiplos fatores de risco, pode ser feita dentro de duas perspectivas: tratamento farmacológico e tratamento não farmacológico. Devendo o mesmo se pautar na mudança do estilo de vida, tendo por base o seguimento de uma dieta balanceada e prática de atividade física regular. O tratamento farmacológico é sempre indicado em casos onde essa mudança não acontece, principalmente para o controle da hipertensão arterial a partir de 130/85 mmhg (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2010). Além disso, também são recomendados medicamentos com o objetivo de controlar a glicemia (SILVA e LIMA, 2002). Informações clínicas e epidemiológicas sobre esse tema indica o tratamento não farmacológico como a melhor maneira de tratar a síndrome metabólica, por ter mostrado vários benefícios no controle e na prevenção dos fatores de risco. Para estudiosos (CIOLAC e GUIMARÃES, 2004; TUBALDINI et al., 2008), é provável que exercícios físicos aeróbicos moderados aumentem o gasto energético diário, colaborando para a redução do peso corporal e da obesidade abdominal. Além desse benefício à atividade física regular aumenta a disposição de glicose mediada da insulina, esse efeito é geralmente observado após 12 a 48 horas da sessão de exercícios físicos. Considerando as informações publicadas por Ciolac e Guimarães (2004), é necessário para a redução da pressão arterial e diminuição dos fatores de risco da síndrome metabólica um programa de exercícios físicos regulares, aeróbicos ou anaeróbicos, com duração superior a 30 minutos. Entretanto, esses exercícios físicos devem ter prescrição individualizada e planejada para desenvolver a capacidade cardiovascular, levando em consideração as potencialidades de cada pessoa. Por fim, sob esse contexto e baseado nas informações anteriores torna-se relevante a concepção desse estudo que apresenta como objetivo determinar a frequência da síndrome metabólica e seus componentes e a associação com o excesso de peso em mulheres cadastradas na Estratégia de Saúde da Família do município de São Bentinho, Sertão da Paraíba. MATERIAIS E MÉTODOS População e amostra Caracterizou-se como a população do estudo pessoas cadastradas e atendidas na Estratégia de Saúde da Família, da cidade de São Bentinho, Sertão da Paraíba (PB) no período equivalente ao segundo semestre do ano de A técnica de amostragem foi não probabilística, incluindo aqueles que se enquadrassem nos critérios de inclusão/exclusão e aceitassem participar voluntariamente do estudo. Como critérios de inclusão/ exclusão se optou por determinar as seguintes características: sexo feminino, faixa etária superior aos Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

3 anos e ter tido pelo menos uma consulta no ano da coleta dos dados. A partir dos critérios estabelecidos e da voluntariedade, a amostra foi composta por 26 mulheres com idades variando entre 45 a 65 anos, cadastradas e atendidas na Estratégia de Saúde da Família de São Bentinho (PB). Variáveis e instrumentos para a coleta dos dados As variáveis desse estudo foram coletadas por meio de entrevista estrutura com o preenchimento de questionário, medidas antropométricas, pressão arterial e análises bioquímicas. A coleta dos dados incluiu informações biodemográficas (cor da pele, renda per capita e escolaridade); fatores de risco na família para doenças crônicas não transmissíveis DCNT (presença de uma ou mais das seguintes enfermidades: hipertensão, diabetes, doença coronária e ou colesterol elevado); e, informações sobre a prática de atividade física (ativo ou sedentário), consumo regular de álcool (pelo menos uma vez por semana) e tabagismo (fuma/não fuma), sendo essas informações respondidas de forma dicotômica em sim ou não para cada um desses itens. Em relação às variáveis coletadas por meio de medidas e exames, as voluntárias da pesquisa foram avaliadas sob o ponto de vista antropométrico com as medições da massa corporal (balança Balmak digital, capacidade de até 150 kg) e estatura (estadiômetro em alumínio medindo até 200 cm), tendo sido equacionado através dessas o índice de massa corporal (IMC) como preditor de risco por excesso de peso; e perímetro da cintura, mensurado no ponto intermédio entre o bordo inferior da caixa torácica e a crista ilíaca (fita antropométrica inelástica com capacidade até 150 cm); sob o ponto de vista bioquímico através da análise dos níveis séricos em jejum de triglicerídeos, colesterol HDL e glicemia, sendo a coleta e análise realizadas em laboratório particular de exames clínicos, localizado no município de São Bentinho (PB); e sob o ponto de vista hemodinâmico tendo sido aferidos e registrados os valores de pressão arterial sistólica e diastólica através da técnica auscultatória, registrada no braço, empregando-se esfigmomanômetro aneroide com estetoscópio, seguindo as indicações da Sociedade Brasileira de Hipertensão (2010). As medidas antropométricas e hemodinâmicas foram realizadas por avaliadores experientes e conhecedores de toda a rotina de avaliação em saúde. Os parâmetros bioquímicos foram colhidos e analisados no período da manhã, respeitando o jejum de 12 horas. Parâmetros da Síndrome metabólica Para a classificação foi adotado o critério definido pelo Third Report of the National Cholesterol Education Program (NCEP-ATP III, 2002) que reconhece a associação dos fatores de risco e estabelece síndrome metabólica em detectar três ou mais dos cinco fatores abaixo: Tabela 1. Componentes da síndrome metabólica segundo o NCEP - ATP III. COMPONENTES NÍVEIS Obesidade abdominal por meio de circunferência abdominal Homens > 102 cm Mulheres > 88 cm Triglicerídios > 150 mg/dl HDL colesterol Homens < 40 mg/dl Mulheres < 50 mg/dl Pressão arterial > 130 mmhg ou > 85 mmhg Glicemia de jejum > 110 mg/dl A presença de diabetes mellitus não exclui o dagnóstico de SM Ética da pesquisa Este estudo foi submetido, apreciado e aprovado sob número 224/2012 pelo Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas de Patos (FIP) e todas as participantes foram instruídas quanto aos riscos, benefícios e procedimentos da pesquisa conforme a resolução 196/96 que estabelece os ditames para estudos envolvendo seres humanos, antes de assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

4 Tratamento estatístico A análise dos dados se apropriou do método descritivo por meio do uso de distribuição de frequência, valores de média aritmética, desvio padrão (±DP), mínimo e máximo; e método analítico por meio do cálculo da razão dos produtos cruzados denominado Odds Ratio (OR) entre a presença de síndrome metabólica (desfecho) e excesso de peso (variável explanatória) estimado pelo IMC; foi utilizado o teste do qui-quadrado (x²) e intervalo de confiança de 95%, com valor de p<0,05 para significância estatística. Para tais procedimentos foi utilizado o programa SPSS em sua versão 20.0 for Windows. RESULTADOS E DISCUSSÃO O município de São Bentinho na Paraíba, está inserido na unidade geoambiental da depressão sertaneja, que representa a paisagem típica do semiárido nordestino. O município, esta localizado no Oeste do Estado da Paraíba, limitando-se a Oeste e Sudoeste com o município de Cajazeirinhas, a Sul com Catingueira, a leste com o município de Condado e a Norte com Pombal. Participaram dessa pesquisa 26 mulheres com idades variando entre 45 a 65 anos (53,8±7,4 anos), residentes em São Bentinho, todas cadastradas e atendidas pelo serviço de saúde pública em No tocante as informações biodemográficas, dados disponíveis no documento intitulado Diagnóstico do Município de São Bentinho (BELTRÃO, 2005), trazem a público que o número de alfabetizados com idade igual ou superior a 10 anos no município no ano de 2005 era de pessoas, o que correspondia na época a uma taxa de alfabetização de 69,0% da população. O perfil das mulheres cadastradas na Estratégia de Saúde da Família que fizeram parte da casuística desse estudo apresentou um nível bem inferior de anos de estudo em relação aos dados anteriores, o que pode ser atribuído ao nível econômico da amostra, já que 96,2% recebem até dois salários mínimos conforme visto na Tabela 2. Em relação aos fatores de risco familiar para o desenvolvimento de DCNT, foi observada que uma minoria não traz laços hereditários de enfermidades degenerativas; já 69,2% têm mais que dois fatores de risco na família, para doenças tais como: hipertensão arterial, diabetes, doenças cardiovasculares e dislipidemias. Sobre a prática de atividade física, constatou-se que um percentual maior é de sedentárias (53,8%). Já nos comportamentos sociais, as mulheres investigadas em maioria não fumam (apenas 23,1%) e nem consomem álcool de maneira regular (apenas 15,4% tem esse hábito). Tabela 2. Caracterização quanto as variáveis biodemográficas, fatores de risco familiar para DCNT, atividade física, tabagismo e consumo de álcool em atendidas pela estratégia saúde da família de São Bentinho no Sertão da Paraíba. Cor da pele* n % Branca 10 38,5 Negra 05 19,2 Parda 11 42,3 Escolaridade (em anos de estudo)* n % 0 a 4 anos 19 73,1 5 a 9 anos 02 7,7 Mais que 9 anos 05 19,2 Renda* n % 0 a 1 salário mínimo 17 65,3 1,1 a 2 salários mínimos 08 30,9 3 a 4 salários mínimos 01 3,8 > 4 salários mínimos - - Atividade física * n % Ativo 12 46,2 Sedentário 14 53,8 128 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

5 Fator de risco familiar para DCNT* n % Nenhum 02 7,7 Pelo menos 1 fator de risco 06 23,1 > 2 fatores de risco 18 69,2 Tabagismo n % Sim 06 23,1 Não 20 76,9 Consumo regular de álcool (pelo menos uma vez por semana) n % Sim 04 15,4 Não 22 84,6 *As variáveis foram categorizadas arbitrariamente pelos autores desse estudo. Girotto et al., (2009) em estudo que buscou estimar a prevalência de alguns fatores de risco para doenças cardiovasculares em 385 hipertensos, de 20 a 79 anos, cadastrados em uma Unidade de Saúde da Família de Londrina, Estado do Paraná, observaram as seguintes prevalências: 16,9% de tabagistas; 5,5% de consumidores regulares de bebidas alcoólicas; 70,4% que não praticavam atividade física; e 30,9% com história familiar de doenças cardiovasculares. De certa forma, os dados encontrados em São Bentinho, Paraíba, corroboram com as informações de Girotto et al., (2009) e de outros estudos similares (PONTES e PORTELA, 2008; PONTES et al., 2007), pois se assemelha com o contexto epidemiológico em questão. A Tabela 3 expõe os dados referentes à estatística descritiva e destaca as variáveis antropométricas, fisiológicas e bioquímicas avaliadas nas voluntárias desse estudo. Percebe-se que em média, o IMC e a circunferência da cintura sinalizaram para um risco aumentado para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e metabólicas, pois apresentaram valores acima dos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (1998) e International Diabetes Federation (IDF, 2013). A pressão arterial sistólica e diastólica apresentaram valores médios de normalidade, apesar da presença de valores máximos preocupantes (160/100). Dentre os parâmetros analisados em laboratório, os triglicerídeos estiveram acima da recomendação (190,8±113,8 mg/dl) e o HDL-c enquadrou níveis baixos e não protetores para a saúde cardiológica (inferiores a 50 mg/dl recomendados para o sexo feminino). As alterações lipídicas estão diretamente relacionadas com a obesidade, neste sentido, as mulheres atendidas na Estratégia de Saúde da Família de São Bentinho, por apresentarem um IMC médio acima da normalidade (IMC>25kg/m 2 ), ficam expostas a uma diminuição do colesterol de alta densidade e aumento dos níveis de triglicerídeos. Isso ocorre devido à diminuição da insulina sobre a lipoproteína lipase, o aumento da liberação de ácidos graxos livres e glicerol e a menor captação da glicose (MÜLLICH, 2008). Tabela 3. Distribuição dos valores de média, desvio padrão, mínimo e máximo das variáveis antropométricas, hemodinâmicas e bioquímicas em atendidas pela estratégia saúde da família de São Bentinho no Sertão da Paraíba. Variáveis antropométricas Média ± DP Mínimo Máximo Massa corporal (kg) 68,1 ± 12, Estatura (m) 1,53 ± 0,06 1,45 1,66 IMC (kg/m²) 28,7 ± 4,7 20,6 38,5 Cintura (cm) 94,9 ± 9, Variáveis fisiológicas / bioquímicas Mínimo Máximo PAS (mm/hg) 119,2 ± 17, PAD (mm/hg) 78,8 ± 12, Glicemia em jejum (mg/dl) 97,8 ± 39, HDL-c (mg/dl) 42,5 ± 5, Triglicerídeos (mg/dl) 190,8 ± 113, Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

6 A síndrome metabólica se caracteriza como um status clínico representado por um agrupamento de determinantes de risco cardiovascular em uma mesma pessoa, comumente pautada sobre deposição central de gordura e resistência a insulina (OLIVEIRA et al., 2010). A Tabela 4 apresenta a distribuição da frequência da síndrome metabólica e seus componentes básicos. A prevalência da síndrome metabólica foi de 46,2%, ou seja, a ocorrência nas cadastradas na Estratégia de Saúde da Família de São Bentinho, Paraíba, de pelo menos três dos cinco fatores propostos pelo NCEP-ATP III (2002). Os componentes que mais foram prevalentes na amostra foram: a obesidade abdominal (69,2%), os triglicerídeos elevados (53,8%), o baixo HDL colesterol (42,3%), a hipertensão arterial (34,6%) e a glicemia em jejum elevada (11,5%). Também pode ser visto que 46,2% apresentam três ou mais componentes da síndrome metabólica. Pesquisas anteriores vêm mostrando diferentes prevalências de síndrome metabólica em adultos. Salaroli et al., (2007) publicaram um estudo realizado em Vitória, no Espírito Santo, com uma amostra representativa de (idades entre 25 a 64 anos) e evidenciaram uma prevalência de aproximadamente 30% para a população geral. No estudo, os autores se apropriaram dos mesmos critérios utilizados nas atendidas pela Estratégia Saúde da Família de São Bentinho no Sertão da Paraíba. Marcondes et al., (2007) com o objetivo de determinar a prevalência e os preditores da síndrome metabólica em 73 mulheres com a síndrome dos ovários policísticos, constaram uma frequência de 38,4% nas investigadas, estando ausente nas mulheres com índice de massa corporal normal e presente em 23,8% das com sobrepeso, 62,9% das obesas e 85,5% das obesas mórbidas. Tais achados fortalecem a associação entre a presença de excesso de peso e de síndrome metabólica no mesmo indivíduo. No que diz respeito à prevalência de hipertensão arterial, no presente estudo obteve-se um frequência de 34,6%, tendo se mostrado como um dos componentes menos prevalentes da síndrome metabólica. No entanto, a hipertensão arterial vem sendo destacada na população brasileira pelos altos índices encontrados e divulgados pela Sociedade Brasileira de Hipertensão (2010). Outro componente que não apresentou uma grande magnitude foi à glicemia de jejum, já que demonstrou uma taxa de 11,5%. Apesar desse perfil, do ponto de vista epidemiológico qualquer presença de hiperglicemia deve ser uma condição de cuidado e tratamento, devido às associações já apresentadas com a obesidade e a síndrome metabólica em outros estudos do mesmo porte que essa pesquisa. Tabela 4. Distribuição de frequência da síndrome metabólica e seus componentes em atendidas pela estratégia saúde da família de São Bentinho no Sertão da Paraíba. Componentes da síndrome metabólica n % Presença da síndrome metabólica (Critério do NCEP-ATP III) 12 46,2 Ausência 14 53,8 Obesidade abdominal (cintura > 88 cm) 18 69,2 Triglicerídeos elevados 150 mg/dl 14 53,8 HDL-c < 50 mg/dl (sexo feminino) 11 42,3 Hipertensão arterial (PAS 130 mm/hg ou PAD 85 mm/hg) 09 34,6 Glicemia em jejum 110 mg/dl 03 11,5 Número de componentes da síndrome metabólica n % Nenhum - - Um Componente 01 3,8 Dois Componentes 13 50,0 Três Componentes 09 34,7 Quatro ou mais componentes 03 11,5 A Tabela 5 demonstra os dados relacionados às classificações do IMC e a associação entre o excesso de peso e a síndrome metabólica. Observou-se uma frequência elevada de excesso de peso (76,9%). A razão de produtos cruzados mostrou que, mulheres não eutróficas (IMC>25kg/m 2 ) apresentaram a mesma chance de portar síndrome metabólica em relação às com o peso adequado (OR=1,33; IC95% 0,6-2,7; p=0,47). Especula-se que a não significância na associação pode ser atribuída a vieses como o reduzido contingente de pessoas incluídas na casuística ou até mesmo a escolha do critério de diagnóstico da síndrome metabólica, que de certa forma pode ter reduzido o número de casos devido a sensibilidade inferior quando 130 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

7 comparado a outros critérios (INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION, 2013). Para alguns autores como Santos, Schrank e Kupfer (2009), estudos prospectivos se fazem necessários para averiguar quais os melhores critérios de classificação da síndrome metabólica nas diversas faixas etárias. Apesar da informação estatística vista na Tabela 5, entende-se que o excesso de peso é um fator determinante para o desenvolvimento da síndrome metabólica, devido as associações já constatadas em outras pesquisas internacionais (ELIZONDO-MONTEMAYOR et al., 2011) e nacionais (PONTES e SOUSA, 2008) publicadas anteriormente. Penalva (2008) em estudo bibliográfico sobre diagnostico e tratamento de síndrome metabólica, expôs dados do estudo americano Third National Health and Nutrition Examination Survey denominado NHANES III, os resultados apresentados evidenciaram que de acordo com os critérios da ATP III (o mesmo critério utilizado no presente estudo), teriam síndrome metabólica: 6,2% das mulheres com IMC normal; 28,1% das mulheres com sobrepeso; 50,0% das mulheres obesas. Ainda nessa perspectiva, Penalva (2008) interpretou por meio dos dados da pesquisa que a obesidade contribui para a hipertensão arterial, para o elevado nível de colesterol total, para o baixo nível de HDL-c e para a hiperglicemia. Para o autor, esses parâmetros por si próprios estão associados a um risco elevado de doença cardiovascular. Tabela 5. Classificação do IMC e associação entre o excesso de peso e a presença de síndrome metabólica em atendidas pela estratégia saúde da família de São Bentinho no Sertão da Paraíba. Classificação do IMC** n % Inferência estatística OR IC95%) p* Normal 06 23,1 Sobrepeso 09 34,6 Excesso de peso X Síndrome 1,33 0,6-2,7 0,47 Obesidade 11 42,3 metabólica**** Excesso de peso*** 20 76,9 *p<0,05 (valor significativo) utilizando o teste do qui-quadrado. **Normal=IMC entre 18,5kg/m 2 e 24,9kg/m 2 ; sobrepeso= IMC entre 25kg/m 2 e 29,9kg/m 2 ; obesidade=imc superior a 30kg/m 2. ***Análise do somatório da frequência do sobrepeso e da obesidade (IMC superior a 25kg/m 2. ****Razão de chances entre o excesso de peso (variável independente) e a presença de síndrome metabólica (variável dependente). CONSIDERAÇÕES FINAIS As mulheres atendidas na Estratégia de Saúde da Família de São Bentinho, Paraíba, e que participaram dessa pesquisa, apresentaram uma elevada frequência de síndrome metabólica, com prevalências preocupantes em todos os seus componentes. Também foi observado que a síndrome metabólica se apresentou de forma semelhante em mulheres com excesso de peso e com o peso adequado, não corroborando com outros estudos anteriores que evidenciaram essa condição correlata, mas que pode ter sofrido influência na presente pesquisa pelo reduzido tamanho amostral que se estabeleceu com uma das limitações do estudo. Por fim, por compreender a síndrome metabólica como um desfecho complexo, sem ainda uma causa bem estabelecida na literatura médica e por sua associação com outros aspectos mórbidos como a obesidade abdominal e o aumento de risco cardiovascular e do diabetes, recomenda-se a continuação de estudos com cunho epidemiológicos para o levantamento de novas evidências sobre as suas nuances. REFERÊNCIAS BARBOSA, J. et al. Síndrome metabólica em ambulatório cardiológico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.94, n.1, p.46-54, BELTRÃO, B. A. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea estado de Paraíba. Diagnóstico do município de São Bentinho. CPRM: Recife, CIOLAC, E. G.; GUIMARÃES, G. V. Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.10, n.4, p , ELIZONDO-MONTEMAYOR, L. et al. Waist-to-height: cutoff matters in predicting metabolic syndrome in Mexican children. Metab Syndr Relat Disord, v.9, n.3, p , Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.12, n.1, ISSN:

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