RESUMO. Palavras-chave: Síndrome Metabólica. Atividade Física. Prevenção. ABSTRACT

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1 A EFICIÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NO TRATAMENTO DOS FATORES DE RISCOS DA SÍNDROME METABÓLICA NA MEDICINA PREVENTIVA SÃO LUCAS DE LINS THE EFFICIENCY OF PHYSICAL ACTIVITY IN THE TREATMENT OF THE RISK FACTORS OF METABOLIC SYNDROME IN THE PREVENTIVE MEDICINE SÃO LUCAS DE LINS Murillo Henrique dos Santos Petinatti Adriano César dos Santos Josimar Fernando da Silva Graduandos em Educação Física Bacharel UniSALESIANO Lins Prof.ª Ma. Katia Maíra Câmara MoreiraPaccola - UniSALESIANO Lins katiapaccola@hotmail.com Prof. Me. João Rufino da Silva Junior - UniSALESIANO Lins juninho-rufino@hotmail.com Prof. Me. Osvaldo Tadeu da Silva Junior UniSALESIANO Lins osvaldo.tadeu@gmail.com RESUMO Para investigar se a atividade física prescrita no programa de saúde preventiva São Lucas/Lins é eficaz no combate a Síndrome Metabólica, foram utilizados 10 pessoas diagnosticadas com síndrome metabólica segundo os critérios do NCEP - ATP III. Foram verificadas as variáveis: perímetro da cintura (PC), tensão arterial sistólica (TAS), tensão arterial diastólica (TAD), triglicerídeos (TG), lipoproteína de alta densidade (HDL) e Glicose sanguínea, pré e pós intervenção através de exercício físico com duração de 3 meses. Os componentes da SM que apresentaram redução significativa neste estudo, foram PC (p < 0,02) e TG (p < 0,01), responsáveis diretamente pela redução na incidência de Síndrome Metabólica na população estudada. Dentro do período analisado, os exercícios propostos pelo programa de saúde preventiva São Lucas de Lins, foram capazes de provocar alterações positivas no quadro clínico geral de seus associados, reduzindo os fatores de riscos da síndrome metabólica. Palavras-chave: Síndrome Metabólica. Atividade Física. Prevenção. ABSTRACT To investigate whether the physical activity prescribed in the preventive health program São Lucas / Lins is effective in combating the Metabolic Syndrome, 10 people were diagnosed with metabolic syndrome according to the NCEP - ATP III criteria. The variables were: waist circumference (PC), systolic blood pressure (TAS), diastolic blood pressure (TAD), triglycerides (TG), high density lipoprotein (HDL) and blood glucose, pre and post intervention through physical exercise with a duration of 3 months. The components of MS that presented a significant reduction in this study were PC (p <0.02) and TG (p <0.01), directly responsible for the reduction in the incidence of Metabolic Syndrome in the study population. During the period 172

2 analyzed, the exercises proposed by the preventive health program São Lucas de Lins were able to provoke positive changes in the general clinical picture of its associates, reducing the risk factors of the metabolic syndrome. Keywords: Metabolic Syndrome. Physical activity. Prevention. INTRODUÇÃO O aumento na prevalência de excesso de peso e obesidade em adultos, crianças e adolescentes, estudado em diversos países (ONIS; BLÖSSNER; BORGHI, 2010) incluindo o Brasil (CASTRO et al., 2008; KUSCHNIR et al., 2016) origina um grave problema de saúde pública, devido aos prejuízos à saúde que a obesidade pode ocasionar. O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco que se manifestam num indivíduo e elevam as chances de desenvolver doenças cardiovasculares, derrames e diabetes. Esta síndrome tem como base à resistência à ação da insulina, sabe-se que alguns fatores contribuem para seu aparecimento, entre eles o excesso de peso na região abdominal, por consequência da inatividade física e excesso de ingestão de gordura saturada. (OLIVEIRA, 2016). 1 DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA Existem várias propostas de definição para a Síndrome Metabólica (SM), porém a mais utilizada é a da National Cholesterol Education Program s Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III). Ela foi desenvolvida para uso clínico e não exige a comprovação de resistência à insulina ao contrário da Organização Nacional da Saúde (OMS), facilitando assim a sua utilização. Segundo o NCEP-ATP III, a SM representa a combinação de pelo menos três componentes dos fatores de risco apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Componentes da Síndrome Metabólica segundo o NCEP-ATP III COMPONENTES NÍVEIS Circunferência Abdominal Homens > 102 cm Mulheres > 88 cm HDL Colesterol Homens < 40 mg/dl Mulheres < 50 mg/dl 173

3 Triglicerídios Pressão Arterial Glicemia de Jejum Fonte: Ferreira et al., mg/dl 130 mmhg e 85 mmhg 110 mg/dl 2 PREVALÊNCIA DA SÍNDROME METABÓLICA No Brasil pesquisas realizadas em Minas Gerais, cidade de Virgem das Graças, foi possível identificar que 21,6% da população apresentam SM, sendo 7,7% homens e 33,6% mulheres. No Espírito Santo, mais precisamente em Vitória, as pesquisas apontam 29,8% de pessoas com Síndrome metabólica, sendo estes 29,3% em homens e 30,1% em mulheres. (PELEGRINI et al., 2010). Recentemente um estudo avaliou a prevalência de síndrome metabólica entre os adolescentes no Brasil, estimadas segundo sexo, faixa etária, tipo de escola e estado nutricional. Participaram da pesquisa adolescentes, 50,2% do sexo feminino entre 15 e 17 anos e 73,3% estudavam em escolas públicas. A prevalência nacional de síndrome metabólica foi 2,6%, discretamente maior no sexo masculino, com destaque para a região Sul. A prevalência foi maior nas escolas públicas (2,8%) que nas escolas privadas (1,9%) e nos adolescentes obesos em comparação aos não obesos. O componente mais frequente encontrado entre os adolescentes foi o triglicerídeos elevado (28%), seguido pelas baixas concentrações de HDL em segundo lugar. (KUSCHNIR et al., 2016). A Síndrome metabólica desde a última década vem se tornando um problema mundial com números alarmantes, elevando os custos socioeconômicos. Estima-se que entre 25 á 35% da população adulta encontra-se com a síndrome metabólica com prevalência maior entre as mulheres. (BORTOLETTO et al., 2014). 3 DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA A atividade física (AF) é qualquer movimento do corpo que o músculo esquelético produz, resultando em um gasto energético maior do que os níveis de repouso, como por exemplo: caminhada, subir e descer escadas, agachar e levantar, entre outras atividades. (GONÇALVES, 2010). Por isso, muitos autores conceituam o exercício físico como toda AF, cujo 174

4 principal objetivo está à melhora da manutenção de um ou mais componentes da aptidão física, podendo ser repetida, planejada, ou até mesmo estruturada, subdivididas em duas vertentes que se relacionam ao desempenho e à saúde. (GONÇALVES, 2010). No Brasil, a recomendação para a prática da AF segue as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), que teve sua última atualização há exatos seis anos, onde orienta adultos, á prática dessas atividades por pelo menos 150 minutos por semana de atividade física moderada, ou então, 75 minutos por semana de forma vigorosa, se adequando há sessões de pelo menos 10 minutos de duração, independente da frequência na semana. (LIMA; BERTAZZI; CARMO, 2014). 4 EXERCÍCIOS FÍSICOS X SÍNDROME METABÓLICA A prática regular da AF é muito recomendável, principalmente, para a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas e seus fatores de risco. Estudos epidemiológicos mostram que a falta da AF e um nível pequeno de condicionamento físico têm sido considerados fatores de riscos para mortalidade prematura tão importante quanto a dislipidemia e hipertensão arterial, além disso, esses estudos evidenciam uma relação de inatividade física com a presença de fatores como a hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, obesidade, e resistência a insulina, ou seja fatores da síndrome metabólica. (CIOLAC; GUIMARÃES, 2004). Diante dos fatos apresentados acima, surgiu a seguinte pergunta: Será que atividade física utilizada no programa de saúde preventiva São Lucas contribui para a redução dos fatores de riscos da SM? A hipótese do presente estudo é que a atividade física prescrita no programa de saúde preventiva reduza o número de fatores de risco no quadro de SM. 5 PESQUISA EXPERIMENTAL 5.1 Participantes da pesquisa Foram selecionados 10 associados da preventiva São Lucas de Lins, entre 175

5 eles 7 do sexo feminino e 3 do sexo masculino, com idade 71,5 ± 8,24 anos e que tenham pelo menos três fatores de riscos da Síndrome Metabólica diagnosticados segundo os critérios do NCEP - ATP III, que ocorre quando estão presentes três dos cinco critérios abaixo: a) obesidade central - circunferência da cintura superior a 88 cm na mulher e 102 cm no homem; b) hipertensão Arterial - pressão arterial sistólica acima 130 e/ou pressão arterial diastólica acima 85 mm/hg; c) glicemia alterada (glicemia 110 mg/dl) ou diagnóstico de Diabetes; d) triglicerídeos acima 150 mg/dl; A pesquisa foi conduzida após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) CAAE parecer Procedimentos Todos os participantes foram informados do propósito do estudo e assinaram um termo de autorização. Para esta pesquisa experimental foi usado o método quantitativo através da observação. As atividades de caminhada e ginástica observadas foram prescritas pelos profissionais de educação física do programa de saúde preventiva São Lucas, com frequência de 3 vezes por semana e duração de 1 hora por seção. Os dados obtidos e interpretados correspondem a um período de 3 meses de acompanhamento e os seguintes indicadores foram utilizados: a) obesidade central (perímetro da cintura); b) pressão arterial; c) glicemia; d) triglicerídeos; e) HDL colesterol. 5.3 Materiais utilizados a) esfignomanômetro e estetoscópio; b) fita métrica; c) hemogramas (exames de sangue em jejum); d) balança. 176

6 5.4 Testes Protocolo 1 Pressão Arterial A Pressão Arterial foi medida antes da avaliação antropométrica, com a permanência do sujeito três minutos na posição de sentado. Com o braço direito do participante apoiado na altura do coração, colocou-se a braçadeira do aparelho cerca de 3 cm acima da fossa ante cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria umeral. Procedeu-se à desinsuflação da braçadeira com velocidade constante. Determinou-se a pressão sistólica e diastólica. Esta medição foi realizada duas vezes com um intervalo de dois minutos e foi considerada a média das duas medições. O sujeito não conversou durante a medição. Foi utilizado um esfigmomanômetro da marca aneróide Premium, com estetoscópio Premium. Protocolo 2 Obesidade Central (Perímetro da cintura) O perímetro da cintura (PC) foi medido com fita métrica marca Roche, flexível e inextensível com escala em centímetros. A fita foi aplicada em torno do perímetro do local que se pretendia medir, e que estava previamente marcado sob a pele de forma a ficar justa, sem apertar. Todas as medições foram realizadas duas vezes, com os participantes na posição antropométrica de referência. Foi considerada a menor circunferência entre a grelha costal e as cristas ilíacas, com abdômen relaxado e com o técnico de frente para o participante. Protocolo 3- Hemograma A glicemia de jejum, HDL colesterol e triglicérides, foram obtidos a partir do hemograma realizados pelo laboratório de análise clínica para cada participante da pesquisa, no início e após os três meses de acompanhamento. 5.5 Análise estatística Inicialmente todos os conjuntos de dados foram testados quanto à normalidade através do teste Shapiro-Wilk. Foi aplicada a estatística descritiva e teste de comparação entre médias (teste t de Student), e os dados são apresentados como média e variância. A análise estatística foi realizada em uma planilha eletrônica no formato Microsoft Excel A significância estatística considerada foi de p 0,05 em todas as comparações. 177

7 6 RESULTADOS Tabela 2 - Caracterização da amostra para as variáveis analisadas no estudo antes da intervenção: Idade, altura, índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), tensão arterial sistólica (TAS), tensão arterial diastólica (TAD), triglicerídeo (TG), lipoproteína de alta densidade (HDL) e Glicose sanguínea. Tabela 2 - Caracterização da amostra para as variáveis analisadas no estudo antes da intervenção Idade Peso Altura PC TAS TAD TG HDL Glicose (anos) (Kg) (m) (cm) (mm/hg) (mm/hg) (mg/dl) (mg/dl) (mg/dl) Média 71,5 74 1,56 102, ,5 DP 8,24 20,21 0,06 11,5 9,94 7,88 41,12 13,86 35,27 Valor Máximo , Valor Mínimo , Fonte: Elaborada pelos autores, Tabela 3 - Caracterização da amostra para as variáveis analisadas no estudo após a intervenção: Idade, altura, índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), tensão arterial sistólica (TAS), tensão arterial diastólica (TAD), triglicerídeo (TG), lipoproteína de alta densidade (HDL) e Glicose sanguínea. Tabela 3 - Caracterização da amostra para as variáveis analisadas no estudo após a intervenção Idade Peso Altura PC TAS TAD TG HDL Glicose (anos) (Kg) (m) (cm) (mm/hg) (mm/hg) (mg/dl) (mg/dl) (mg/dl) Média 71,5 70 1, , ,5 DP 8,24 17,2 0,06 16,5 9,94 7,8 32,51 15,2 35,16 Valor Máximo , Valor Mínimo 53 57,3 1, Fonte: Elaborada pelos autores, 2016 Tabela 4 - Indicadores de prevalência de SM na população estudada antes da intervenção: perímetro da cintura (PC), tensão arterial sistólica (TAS), tensão arterial diastólica (TAD), triglicerídeo (TG), lipoproteína de alta densidade (HDL) e Glicose sanguínea. 178

8 Tabela 4 - Indicadores de prevalência de SM na população estudada antes da intervenção HOMENS MULHERES TOTAL PC ( > 88 cm mulheres e 102 cm homens) TAS ( 130 mm/hg) 16,6 83,3 60 TAD ( 85 mm/hg) TG ( 150 mg/dl) 16,6 83,3 60 HDL ( < 40 mg/dl mulheres e < 50 mg/dl homens GLICOSE ( 110 mg/dl) 33,3 66,6 60 Fonte: Elaborada pelos autores, 2016 Tabela 5 - Indicadores de prevalência de SM na população estudada após a intervenção: perímetro da cintura (PC), tensão arterial sistólica (TAS), tensão arterial diastólica (TAD), triglicerídeo (TG), lipoproteína de alta densidade (HDL) e Glicose sanguínea. Tabela 5 - Indicadores de prevalência de SM na população estudada após a intervenção HOMENS MULHERES TOTAL PC ( > 88 cm mulheres e 102 cm homens) TAS ( 130 mm/hg) 16,6 83,3 60 TAD ( 85 mm/hg) TG ( 150 mg/dl) HDL ( < 40 mg/dl mulheres e < 50 mg/dl homens GLICOSE ( 110 mg/dl) Fonte: Elaborada pelos autores, 2016 Tabela 6 - Indicadores de fatores de risco nos períodos pré e pós intervenção Fatores de Risco PRÉ N =10 PÓS 1 Fator Risco Fatores Risco Fatores Risco Fatores Risco Fatores Risco 0 0 Fonte: Elaborada pelos autores, 2016 PORTADOR SM PRÉ PÓS

9 Tabela 7 - Média, variância e o valor de p das variáveis: perímetro da cintura (PC), tensão arterial sistólica (TAS), tensão arterial diastólica (TAD), triglicerídeos (TG), lipoproteína de alta densidade (HDL) e Glicose sanguínea. Tabela 7 - Média, variância e o valor de p das variáveis Variáveis Média Variância Pré Pós Pré Pós Valor de p PC 110,9 95,1 133,65 274,1 0,02* TAS ,88 98,88 1 TAD ,22 62,22 1 TG 137,1 103, ,9 0,01* HDL 55,2 65,5 192,17 231,83 0,08 GLICEMIA 113, ,4 1236,4 0,32 Fonte: Elaborada pelos autores, * p 0,05 7 DISCUSSÃO Os componentes da SM que apresentaram redução significativa neste estudo foram PC (p < 0,02) e TG (p < 0,01), o resultado indica que a média pós- intervenção de PC (94 cm) foi significantemente melhor do que a do pré (102,5 cm), produzindo uma redução média de 8,5 cm de PC representando uma magnitude de redução de 8,3%. Já para TG o resultado indica que a média pós-intervenção de PC (101,5 mg/dl) foi significantemente melhor do que a do pré (150 mg/dl), produzindo uma redução média de 48,5 mg/dl de TG representando uma magnitude de redução de 32,3%. Estes resultados são semelhantes aos encontrados no em um estudo com adultos na cidade do Porto, confirmando os resultados do exercício sobre os fatores de risco da SM. (SANTOS et al., 2013). Dentre os componentes da SM, a obesidade tem sido de longe o mais estudado, devido sua associação direta com outros fatores que acarretam prejuízos à saúde. Os perímetros de cinturas obtidas inicialmente demonstravam um maior nível de deposição de gordura central em 100% da população estudada contribuindo de forma muito abrangente para a SM. Após o período de intervenção esta situação sofreu uma redução negativa chegando á 40% de pessoas acometidas. Estes dados corroboram com as evidências, quando mostraram que mesmo o exercício de baixa quantidade e intensidade moderada é capaz de promover benefícios à saúde, 180

10 através da prevenção do ganho de gordura visceral. As pesquisas apontam que modificações no estilo de vida, com o aumento da prática de atividade física associado à reeducação alimentar, são ações importantes para o tratamento da obesidade. (ACMS, 2002). Os níveis TG, mostrados estavam em valores médios pré-intervenção, em 150 mg/dl (acima do desejável), ao passo que ao final da intervenção esse valor mostrou-se diminuído (101,5 mg/dl), evidenciando, assim, uma redução significativa (p < 0,01), levando-se em conta o período de intervenção. Ciolac; Guimarães (2004) demonstram que os mecanismos responsáveis pela melhora do perfil lipídico também levam ao aumento da sensibilidade à insulina com consequente redução da insulinemia, aumentando, assim, o efeito antilipolítico da insulina no tecido adiposo, com consequente redução do transporte de ácidos graxos livres para o fígado, o que leva à diminuição do suprimento de matéria prima para a produção hepática de VLDL, resultando em redução dos níveis plasmáticos de TG. Apesar de não ser estatisticamente significativa, houve uma tendência à redução nos níveis de glicose nos valores médios pré-intervenção de 110,5 mg/dl (acima do desejado) para 93,5 mg/dl (valores aceitáveis), e de HDL nos valores médios pré-intervenção de 50 mg/dl para 66 mg/dl após modificação de estilo de vida na amostra estudada, conferindo uma redução de risco de complicações cardiovascular. Por outro lado não houve uma redução, mas um efeito de manutenção nos níveis médios da TAS e TAD com valores médios estáveis de 130/80 mm/hg, o que não é preocupante pois segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, estes valores são classificados como normal de pressão arterial: < 130/85 mmhg. A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que os indivíduos hipertensos iniciem programas de exercício físico regular, desde que submetidos à avaliação clínica prévia. Os exercícios devem ser de intensidade moderada, de três a seis vezes por semana, em sessões de 30 a 60 minutos de duração, realizadas com frequência cardíaca entre 60% e 80% da máxima ou entre 50% e 70% do consumo máximo de oxigênio. (SOCIEDADE BRASILEIRA..., 2004). Para indivíduos hipertensos, o ACMS (2002), recomenda que os exercícios devam ser de intensidade moderada, de três a sete vezes por semana, em sessões de 30 a 60 minutos de duração, não sendo o treinamento com pesos recomendado 181

11 como forma primária, mas sim combinado com o treinamento aeróbio. Segundo Carlet et al. (2006), a atividade física, como exercício físico, melhora a saúde e o bem-estar de cada ser humano, não importando quais os tipos de exercícios, desde que feita de maneira correta, respeitando os limites de cada pessoa, porém fazendo com que o ser humano, seja ao menos suficientemente ativo, sempre acompanhado de um bom profissional que saiba prescrever um bom treino para cada tipo de pessoa. CONCLUSÃO Conclui-se, então, que dentro do período analisado, os exercícios propostos pelo programa de saúde preventiva São Lucas de Lins, foram capazes de provocar alterações positivas no quadro clínico geral de seus associados, reduzindo os fatores de riscos da síndrome metabólica principalmente na composição corporal verificado pelo perímetro da cintura e nas concentrações de triglicerídeos. Assim, foi possível demonstrar que a adoção de um estilo de vida mais ativo fisicamente, foi capaz de reduzir os fatores de risco no quadro de SM entre os participantes do estudo. REFERÊNCIAS ACSM, American College of Sports Medicine, jun Disponível em:. Acesso: < Acesso em: 02 maio BORTOLETTO, M.S.S; SOUZA, R.K.T; CABRERA, M.A.S; GONZÁLEZ, A.D. Síndrome metabólica em estudos com adultos brasileiros: uma revisão sistemática. Revista Espaço para a Saúde. v. 15, n. 4, p , CARLET, R. et al. Síndrome metabólica: A importância da atividade física. Buenos Aires, Revista Digital. n.102, p. 1-4, CASTRO I.R.R.; CARDOSO L.O.; ENGSTROM E.M.; LEVY R.B.; MONTEIRO C.A. Vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes: a experiência da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica. V. 24, N.10, p , CIOLAC, G.E; GUIMARÃES, V.G. Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 10, n. 4,P ,

12 FERREIRA, A.L. et al. Síndrome metabólica: atualização de critérios diagnósticos e impacto do estresse oxidativo na patogênese. São Paulo, Rev Bras Clin Med.v.9, n 1, p , GONÇALVES, M. Atividade física e funcionalidade do idoso. Rio Claro, Revista Motriz.v.16, n. 4, p , KUSCHNIR, M.C.C. et al. ERICA: prevalência de síndrome metabólica em adolescentes brasileiros. Revista de Saúde Pública. v. 50, n. 1, p. 11s, LIMA, F.D.; BERTAZZI, L. R; CARMO, L.O. Recomendações para atividade física e saúde: consensos, controvérsias e ambiguidades. Revista Panamá Saúde Publica. n. 33, v. 6, p , OLIVEIRA, M. Síndrome Metabólica? O que É isso? Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Rio de Janeiro, Acesso em: 09 de outubro de ONIS M, BLÖSSNER M, BORGHI E. Global prevalence and trends of overweight and obesity among preschool children. Am J Clin Nutr. v. 92, n. 5, p , PELEGRINI, A. et al. Prevalência de síndrome metabólica em homens. Bogotá, Revista Saúde Pública. v.12, n.4, p , SANTOS, H. et al. Síndrome Metabólica e Outros Fatores de Risco para Doença Cardiovascular em População de Obesos. Pernambuco, Rev Bras Cardiol. v.26, n. 6, p , SOCIEDADE BRASILEIRA de Cardiologia/Sociedade Brasileira de Hipertensão/Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileira de Hipertensão. Arq Bras Cardiol,

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