LÍNGUA DE SINAIS, A COMUNICAÇÃO QUE NASCE COM O SURDO

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1 LÍNGUA DE SINAIS, A COMUNICAÇÃO QUE NASCE COM O SURDO Resumo BEDENDO, Simone Nardi 1 - UNOCHAPECÓ Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Este artigo propõe discutir a necessidade do surdo iniciar desde cedo com a sua língua materna, ou seja, a língua de sinais, como também, a importância da família saber Libras e usar gestos para facilitar a comunicação, pois é no convívio familiar que o surdo começa a desenvolver sua linguagem. A aquisição da língua de sinais o mais precocemente é fundamental para o desenvolvimento cognitivo do surdo e para a sua integração social. Apresenta-se neste artigo a fundamentação teórica baseada nos estudos da pedagogia visual, nos estudos linguísticos de quadros e estudos do surdo enquanto sujeito ativo de aprendizagem através de sua língua. Ainda neste espaço de construção de escrita o relato da experiência de estágio de docência realizado no SAEDE misto, com um aluno surdo de cinco anos de idade, onde o tema a família foi o alvo de aplicação do plano de intervenção. O trabalho desenvolveu-se através do estágio de docência na perspectiva da pedagogia visual, fazendo uso de imagens e neste caso o uso de fotografias das pessoas da família do aluno, já que a família é o maior vínculo da criança. Assim sendo, a fotografia não é somente a produção de um indivíduo isolado, mas sim de um sujeito a qual atua e se relaciona em sociedade, cada fotografia tem um significado e gera significantes. Esta perspectiva destaca a linguagem não verbal e a importância social da escola e do trabalho pedagógico na aquisição da língua para a formação do cidadão. Na conclusão do trabalho apresenta-se algumas sugestões quanto a possíveis encaminhamentos de trabalhos com o aluno como também na escola. Palavras-chave: Surdo. Língua de sinais. Família. Introdução O presente artigo pretende abordar alguns aspectos relativos à aquisição da língua de sinais o mais precocemente, inclusive discutir a importância da família para o desenvolvimento da língua materna, uma vez que a língua natural das crianças surdas é a 1 Pedagogia e Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais pela Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC e acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Especial pelo PARFOR na UNOCHAPECÓ. Professora co-regente na Escola Núcleo Municipal Professora Benta Cardoso, Arvoredo-SC. simonebedendo@hotmail.com.br.

2 20721 língua de sinais. De acordo com Karnopp e Quadros (2001, p. 3) o processo das crianças surdas adquirindo língua de sinais ocorre em período análogo à aquisição da linguagem em crianças adquirindo uma língua oral-auditiva, ou seja, aos dois anos mais ou menos. Se compararmos a idade em que este aluno teve seu primeiro contato com a língua de sinais, percebe-se que esta foi tardia. Neste sentido, faz-se necessário buscar uma proposta na perspectiva da pedagogia visual, fazendo uso de imagens e neste caso o uso de fotografias das pessoas da família do aluno, já que ela é o maior vínculo da criança. Assim sendo, a fotografia não é somente a produção de um indivíduo isolado, mas sim de um sujeito a qual atua e se relaciona em sociedade, cada fotografia tem um significado e gera significantes (ZAMBONI, 1998, p. 90). Através da fotografia dos pais, irmão e demais familiares apresenta-se o sinal em libras dessas pessoas. Este trabalho é resultado do Estágio Supervisionado IV do Curso de Licenciatura em Educação Especial da UNOCHAPECÓ e desenvolveu-se em forma de docência no SAEDE (Serviço de Atendimento Educacional Especializado) misto localizado no CMEI que contempla o atendimento da pessoa com deficiência auditiva, público-alvo desse estágio de docência. No espaço escolhido para a realização do estágio, SAEDE, atua uma professora formada em Pedagogia, efetuando a especialização na área de Educação Infantil e Séries Iniciais e também buscando aperfeiçoamento na área da surdez com um curso de LIBRAS. O primeiro contato com a professora foi para buscar informações a respeito do seu planejamento, qual a temática a ser utilizada com o aluno no estágio, como também para iniciar uma aproximação com ele. Partindo deste primeiro contato, iniciou-se a elaboração do planejamento para a ação pedagógica. Apresenta-se neste artigo a fundamentação teórica baseada nos estudos da pedagogia visual, nos estudos linguísticos de quadros e estudos do surdo enquanto sujeito ativo de aprendizagem através de sua língua. Ainda neste espaço de construção de escrita o relato da experiência de estágio de docência realizado no SAEDE misto, com um aluno surdo de 05 anos de idade, onde o tema a família foi o alvo de aplicação do plano de intervenção. Um pouco da história da língua de sinais e da educação dos surdos Por quase toda a Idade Média acreditou-se que o sujeito surdo não fosse um ser

3 20722 educável, ou seja, o surdo foi visto durante muito tempo como um indivíduo incapaz, um ser imbecil. Foi somente no início do século XVI que se passou a acreditar que o surdo pudesse aprender sem nenhuma interferência milagrosa ou sobrenatural. Então, começam a surgir relatos de diversos procedimentos utilizados para se trabalhar com essas pessoas. Esses procedimentos visavam desenvolver seu pensamento de maneira a fazê-los se comunicarem com o mundo ouvinte, ou seja, ensinar-lhes a falar e a compreender a fala, pois a comunicação oral era considerada o único meio de enquadrá-los na sociedade. Para Massone (apud SILVA, 2002, p. 40): O surdo é um indivíduo que não ouve, e surdez implica não ouvir. Não ouve porque tem um déficit fisiológico que impossibilita a via auditiva. Mas a surdez é muito mais do que um diagnóstico médico. Ao não ouvir, evidentemente carece de fala e é mudo porque é surdo. O efeito principal da surdez é, pois, a interferência com a comunicação por meio da fala. O interesse pela educação de surdos parece aumentar a partir do século XVII, com as inúmeras tentativas e técnicas pedagógicas para o ensino da escrita e da fala, vinculadas a uma preocupação central em tornar o surdo um sujeito socialmente independente. Foram utilizados ensinamentos baseado em leitura-escrita para instrumentalizar diferentes técnicas e buscar desenvolver habilidades ainda não contempladas dos surdos, como a leitura labial e articulação de algumas palavras. Bakhtin (2003, p. 36) afirma que a linguagem se constitui em um processo vivido ativamente por sujeitos engajados em atividades sócio-culturais. A partir daí pode-se perceber evidentemente a presença da metodologia oralista na educação do sujeito surdo. Uma imensa maioria de surdos ficou à parte de qualquer perspectiva educacional, além dessa exclusão evidente, eram-lhes tolhidas quaisquer oportunidade de integração e desenvolvimento social. Em meio a esse contexto, surgiu o ensino proposto por Ponce de Leon ( ), um monge que vivia isolado em um monastério, que por centrar seus esforços na tentativa de fazer os surdos aprenderem a ler e a escrever, inventou um alfabeto manual que servia como instrumento de acesso à língua falada e escrita. Gomes (2007, p. 89) retrata como isso aconteceu: Ao monge de Leon foi delegada a educação de dois irmãos surdos, provenientes de uma família de quatro surdos. Esses, por sua vez, desenvolveram, entre si, uma linguagem bem peculiar e que não utilizava a gramática base. O trabalho desenvolvido por Leon alcançou resultados tão surpreendentes que chamou a atenção do abade Charles Michel de I Epée que constatou que esse tipo de comunicação desenvolvida por eles era apoiada num canal viso-gestual.

4 20723 Por meio dessa linguagem gestual, por volta de 1850, I Epée desenvolveu um método de ensino que se aproximava dos sinais da língua francesa, denominada sinais metódicos. Dentro desta nova proposta, os professores deveriam aprender os sinais para se comunicarem com os alunos surdos e, então, ensinar-lhes a língua falada e escrita, pois para I Epée a linguagem de sinais seria como a língua natural dos surdos e como a forma mais adequada para desenvolver seu pensamento e sua comunicação. Em 1880 foi realizado em Milão o II Congresso Internacional e tinha como objetivo de fortificar a oralidade, mantendo a tradição da educação oralista. Ao final do congresso, a decisão tomada foi que a linguagem gestual fosse banida da educação de surdos e o oralismo foi o referencial assumido. Assim, as práticas educacionais vinculadas a ele foram amplamente desenvolvidas e divulgadas (BASSETTI, 2006). A partir dos anos 70, a visível insatisfação com o método oralista deu origem ao estudo de novas técnicas pedagógicas e ganhou força uma tendência conhecida como comunicação total. Segundo Ciccone (1990, p. 61): A filosofia da comunicação total possui uma maneira de entender o surdo e não procurar considerá-lo como portador de uma patologia. Ao contrário, a comunicação total procura ver o surdo como uma pessoa comum com características específicas. Essa proposta caracteriza-se basicamente pela aceitação de diversos comunicativos com o objetivo de promover a comunicação. Para alguns autores, como Brito e Ferreira (1993), a comunicação total elimina o reconhecimento das línguas de sinais, por que artificializa a comunicação e se perdem de vista as implicações sociais da surdez, levando, assim, a língua de sinais a um mero papel de auxílio no ensino da fala. Somente a partir de discussões dessa natureza, surge uma metodologia que reconhece a língua de sinais em sua totalidade e importância, o bilinguismo. Conforme Lacerda (2000, p. 49): O objetivo da educação bilíngue é o desenvolvimento cognitivo-linguístico da criança surda, de forma que ela possa conviver harmoniosamente com os ouvintes, tendo acesso às duas línguas, a de sinais e a oral, da comunidade em que se encontra. Através de um trabalho publicado nos Estados Unidos, por volta de 1960 por William Stokoe, a língua de sinais começa a ser compreendida em seu aspecto linguístico como língua, havendo a elaboração do primeiro dicionário da Língua Americana de Sinais, que passa a nortear a linguística de sinais. Para Stokoe (apud SILVA, 2002), a língua de sinais estruturou-se com base nas interações e no convívio social dos surdos, tornando-se menos

5 20724 icônica e mais simbólica, pois cada gesto associou-se a uma representação, e, consequentemente, organizando a gramática dos sinais. No Brasil, com a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), a educação de surdos tomou novos rumos nos quais o respeito pela diferença, por sua língua e sua cultura passou a ter força no meio social. De acordo com o Capítulo II, do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (BRASIL, 2005). De modo análogo, a língua brasileira de sinais passa a ser reconhecida como meio legal de comunicação dos sujeitos surdos da comunidade surda no Brasil e segunda língua oficial. Desta forma, a educação do surdo no Brasil passa a ser vista como uma educação bilíngue, que utiliza tanto a língua de sinais como a língua portuguesa. A educação bilíngue propõe a aquisição da língua de sinais o mais precocemente possível, sendo a língua representativa da comunidade majoritária aprendida como uma segunda língua. Defende-se a utilização das duas línguas em contextos distintos de uso e, consequentemente, um aumento nas possibilidades de interação social do surdo. Refletindo sobre a docência Na perspectiva de reescrever uma nova história e abrir novos horizontes para a socialização do surdo, ao conversar com a professora do SAEDE definiu-se que o tema a ser com o aluno na docência seria a família. O primeiro contato das crianças é a família, portanto, saber nomear seu primeiro grupo de convívio ajudará o aluno a entender melhor o mundo que o cerca. Ninguém nasce falando ou fazendo uso da língua de sinais, este estágio faz parte da natureza humana e se sucede em um espaço mínimo de um ano após o nascimento, quando a criança passa a emitir as primeiras palavras ou os primeiros sinais. Todas as crianças surdas e ouvintes adquirem sua linguagem ao relacionar a experiência que está vivendo com verbalização ou sinais que ela observa em outra pessoa, colegas, pais, professores, bem como ao relacionar o que está sendo falado pelo outro com suas próprias experiências e também ao comunicar seus pensamentos e experiências de forma oral, escritas ou com sinais.

6 20725 Faz-se cada vez mais urgente que a criança com surdez aprenda a se comunicar de forma estruturante, o quanto antes, na língua de sinais. A partir do momento que a criança com surdez percebe que cada coisa ou pessoa tem um nome, seu progresso se torna mais rápido. O aluno em questão frequenta o atendimento acompanhado por um irmão mais velho, e este se apropria também da língua de sinais, fazendo assim uma ponte entre a escola e a família, pois como a mãe possui uma deficiência mental, tem muita dificuldade em ajudar o filho. Este aluno é uma criança que mora no interior do município, que estuda na educação infantil em uma escola municipal no período da tarde e duas manhãs recebe o atendimento no SAEDE. Ele tem cinco anos, até os quatro anos não tinha nenhum contato com a escola, nem com o atendimento especializado, seu único contado foi com os profissionais da saúde, especialmente com a fonoaudióloga, pessoa que destacou a importância desta criança frequentar a escola onde teria contato com diversas formas de linguagem, ajudando assim no seu desenvolvimento. Cabe ressaltar que, apesar de a língua de sinais ser fundamental em todo esse processo, nem todos tem acesso a ela, pois a grande maioria, como é o caso desse aluno, nasce em famílias ouvintes que a desconhecem. Guarinello (2000, p. 29) caracteriza a família como o lugar ideal para se iniciar o atendimento de base do surdo, é como a primeira escola responsável pelas capacidades desenvolvidas das crianças. Para que aprendam a língua de sinais, os surdos precisam ter contato com adultos surdos usuários dessa língua ou através dos atendimentos especializados com o tradutor e professor bilíngue. É fundamental que também o professor do ensino regular conheça a língua de sinais, pois será por meio dela que haverá a interação entre professor e aluno. Lacerda (2000, p. 47) acrescenta que a presença do tradutor e do interprete no ambiente escolar possibilita ao aluno surdo receber os conteúdos escolares em sua língua de fluência. Partindo desta perspectiva, oportunizou-se ao aluno através do estágio ter um contato com outros surdos, já que este aluno é o único surdo do município. Acompanhado pela professora do SAEDE, a estagiária e o irmão que participa de todas as atividades, o aluno visitou uma escola de outro município, onde teve contato com outros surdos, recebeu o seu sinal de uma instrutora surda e realizou algumas atividades junto a outro surdo de sua idade. Para Quadros (1995, p. 76), a aquisição da linguagem é essencial ao ser humano, portando as crianças surdas precisam entrar em contato com uma língua espacial-visual para ter garantida

7 20726 essa essência da linguagem. Com o objetivo de proporcionar ao aluno o uso da língua de sinais, apresentou-se alguns sinais relacionados as pessoas do seu convívio familiar, como pai, mãe, irmãos. O aluno faz uso dos sinais trabalhados pela professora e estes sinais são transmitidos à família através do irmão, considerando que a participação da família é extremamente importante para a aquisição da identidade do surdo, pois é por meio da comunicação que o ser humano se integra, participa, convive e se socializa. A APABB (1999, p. 103), destaca que na família se inicia a formação social de um ser humano, e para isso acontecer é necessário estabelecer um canal de linguagem comum. De acordo com Goldfeld (1997, p. 40): [...] mais de 90% dos surdos têm família ouvinte. Para que a criança tenha sucesso na aquisição da língua de sinais, é necessário que a família também aprenda a mesma, de forma que a criança possa utilizá-la para se comunicar em casa. A participação da família na comunicação do surdo, por meio dos sinais, possibilitará a esse aluno a interação com o mundo e tornará o convívio mais agradável e feliz. Igualmente essa língua, na escola, na comunidade vai proporcionar a vivência de uma realidade bilíngue das relações culturais, institucionais e sociais. A educação bilíngue precisa fazer parte da realidade da educação no Brasil, pois somente dessa forma poderemos incluir de verdade o surdo em salas de aula e ter um retorno positivo. Para acontecer de fato a aquisição da língua de sinais por parte do aluno e consequentemente haver aprendizado, realizou-se a confecção do seu primeiro dicionário da língua de sinais, contendo primeiramente a foto do aluno mostrando seu sinal, foto da mãe, do pai, irmãos todos acompanhados dos respectivos sinais em LIBRAS. Para apresentar os sinais de avós utilizou-se gravuras de pessoas idosas pois a família não tem contato, nem registros fotográficos para serem utilizados. O dicionário será utilizado pelo aluno na escola e também em casa para que a família possa acompanhar e também ter acesso aos novos sinais aprendidos. É importante destacar que este trabalho terá continuidade pela professora, acrescentando no dicionário cada novo sinal aprendido. Conclusão A educação de surdos passa por um momento de transformação conceitual e transição de metodologias. Não é mais necessário dizer que o surdo é capaz, ele simplesmente é. Como professora do ensino regular e acadêmica do Curso de Educação Especial pretendeu-se neste

8 20727 trabalho apresentar de forma sintética, uma síntese do estágio de docência com um aluno surdo. Todas as leituras realizadas para desenvolver o estágio e este artigo deixam clara a importância da criança surda iniciar desde cedo a ter contato com a sua língua materna, a língua de sinais e que esta deve acontecer ainda na família, mas no caso deste aluno que nasceu numa família de ouvintes essa função deve ser da escola, através do SAEDE. O contato com o aluno oportunizou perceber que é possível desenvolver um trabalho de inclusão da pessoa com surdez, não só na escola, como na família e consequentemente na comunidade e para a vida. Visto que somente colocar o aluno surdo na sala de aula não garante a inclusão. O trabalho é muito grande, constante e é necessária a ajuda de todos os que participam desse processo: gestão da unidade escolar, família, professores, outras crianças e o aluno surdo. O que propõe-se é uma reflexão sobre uma nova forma de encarar o processo, não apenas educacional do surdo, mas também seu desenvolvimento como indivíduo em si mesmo e sua participação como indivíduo na sociedade. No primeiro contato com o aluno na intervenção este se mostrou arredio, evitando aproximação e negava-se repetir os sinais apresentados pela estagiaria. Com apoio da professora, na sequência das intervenções, este apresentou-se mais confiante, deixando transparecer que aqueles momentos estavam sendo prazerosos e de aprendizagem. As respostas obtidas do aluno nas intervenções possibilitaram compreender a importância de conhecer a criança e sua história para então poder intervir no seu aprendizado. Ao conversar com a professora esta coloca que o aluno teve avanços, mas ainda apresenta algumas dificuldades: Ele tem interesse em aprender e aprende com facilidade. Nota-se grande diferença de quando ele chegou até hoje, ouve um avanço bem grande, porém ele sabe os sinais, mas alguns sinais como banheiro, água ele insiste em fazer os sinais caseiros. Ele demora um pouco para pegar confiança e as vezes faz só as coisas que ele quer. Percebemos que a família deste aluno, como muitas famílias que tem filhos com alguma deficiência encontram dificuldade em dar limites aos filhos, pois acreditam ser uma forma de demonstrar seu amor ou que eles precisam ser recompensados de alguma forma. Isso pode criar problemas de disciplina no decorrer de sua vida, dificultando ainda mais sua autonomia. Todos somos iguais, o que nos difere são as oportunidades que temos na vida (Rosemeri Bartucheski). O aluno e sua família poderão enfrentar muitas dificuldades no decorrer da vida, mas a proposta apresentada neste artigo é o primeiro o primeiro passo na busca dessas oportunidades.

9 20728 A educação especial no município de Arvoredo ainda necessita de uma caminhada, a falta de um instrutor surdo, com domínio da Língua de Sinais, por exemplo, para auxiliar no trabalho com o aluno, com a família e com a comunidade. Esse professor oferece maiores possibilidades ao aluno surdo, por ser o desencadeador de um ambiente linguístico com referencial da identidade e da cultura surda que favorecerá o aprofundamento do conhecimento da língua de sinais e aprendizagem da mesma pelos pais e professores ouvintes. Este é o desafio que permanece como compromisso a ser assumido para o próximo ano pela estagiaria, juntamente com a Secretaria Municipal de Educação. É notório que a formação acadêmica deve ultrapassar a barreira da sala de aula, e buscar junto aos órgãos competentes novas formas de fazer a educação. Outro ponto a ser buscado, é a realização de cursos de LIBRAS para os professores da rede, bem como para familiares e comunidade em geral para que a língua de sinais seja disseminada e aprendida por todos que tem contato direto e indireto com o surdo, facilitando assim a comunicação de todos. Espera-se que este artigo possa contribuir e que as idéias aqui apresentadas despertem o interesse de novos estudos sobre este processo. A busca por uma educação mais inclusiva deve ser ininterrupta, cabe a escola e professores optarem por metodologias e adaptações curriculares que levem em conta que o surdo percebe o mundo visualmente e que possui uma diferença linguística importante. REFERÊNCIAS APABB Associação de Pais e Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade. Jornal da APABB, São Paulo, n. 27, set./out BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BASSETTI, Sergio Otavio (coord.). Política de Educação Especial no Estado de Santa Catarina. São José: FCEE, p. BRASIL. Lei n , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, Disponível em: < Acesso em: 26 set Decreto n , de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei n , de 19 de dezembro de Brasília: Presidência da República, Disponível em: < Acesso em: 26 set

10 20729 BRITO, L. F.; FERREIRA, L. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora, CICCONE, M. Comunicação total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, GOLDFELD, M. A criança surda: a linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, GOMES, D. S. A aquisição da linguagem oral em indivíduos neo-falantes de língua materna. Monografia de Especialização Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, GUARINELLO, A. C. A influência da família no contexto dos filhos surdos. J. Bras. Fonoaudiol., Curitiba, v. 3, p , KARNOPP, Lodenir; QUADROS, Ronice Muller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Vivian Edite (org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas: ULBRA, LACERDA, C. B. F. A prática pedagógica mediada (também) pela língua de sinais: trabalhando com sujeitos surdos. Caderno CEDES, Campinas, n. 50, v. 20, 2000, p QUADROS, Ronice Müller de. As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na LIBRAS e reflexos no processo de aquisição. Dissertação de Mestrado PUCRS, Porto Alegre, SILVA, Danieli Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus Editora, ZAMBONI, Ernesta. Representações e linguagens no ensino de História. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 18, n. 36, p , 1998.

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