Teologia do Antigo Testamento
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- Lorenzo Faro Fidalgo
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1 Teologia do Antigo Testamento Introdução: Teologia é um termo amplamente utilizado pelos cristãos. A palavra grega theologia foi adotada pela igreja primitiva na ocasião da penetração dos cristãos no mundo ocidental. Entretanto, não se trata de um termo exclusivo dos cristãos, os gregos usavam theologia para designar histórias e ensinos sobre os seus deuses. Porém, no contexto cristão, 'teologia' significa ensino acerca de Deus. Nesse contexto, a teologia do Antigo Testamento é o ensino sobre Deus na escritura de Israel. O primeiro livro a utilizar o título Teologia do Antigo Testamento provavelmente foi Theology des alten Testaments de G. L. Bauer, em A disciplina em sua forma moderna iniciou-se no fim da década de 1700 com o intuito de libertar o estudo teológico da Bíblia das cadeias da teologia dogmática e do seu uso incorreto para sustentar suas crenças. A apresentação da teologia do Antigo Testamento recebe cor própria que depende do ponto de vista, do contexto e da preparação do autor. É necessário, então, estar consciente dos perigos da subjetividade e permitir que os dados do Antigo Testamento falem por si. "Antigo Testamento" é um termo cristão, o qual não era utilizado pelos judeus. Os judeus geralmente utilizam os termos "Bíblia hebraica", "a Bíblia", "a Escritura" ou "Tanakh", acrônimo derivado do nome das três partes da Bíblia hebraica: Torah, Nebi'im e Kethubim (Lei, Profetas e Escritos). O Novo Testamento faz uso teológico do AT. Dos 27 livros do NT apenas Filemon não mostra nenhuma relação direta com o AT. O próprio Jesus fez uso teológico do Antigo Testamento para se referir a si mesmo. Nesse capítulo, será abordada a definição e a história da teologia bíblica do Antigo Testamento. Adicionalmente, apresentar-se-á o problema da metodologia no estudo da teologia do Antigo Testamento e o criticismo bíblico e alguns dos métodos de interpretação das escrituras. 1 Definição: A Teologia Bíblica é definida a partir da distinção que existe entre a Teologia Sistemática e a História das Religiões. A proposta fundamental da Teologia Bíblica é a 1
2 construção de uma teologia a partir das Escrituras; de modo indutivo, sem a dependência das categorias definidas pelas Teologias Sistemática e Dogmática. A Teologia Bíblica parte unicamente das Escrituras organizando os dados bíblicos a partir da lógica interna do pensamento bíblico. É essencialmente descritiva, mas pode também tornar-se normativa ao indagar sobre o valor do texto bíblico para o intérprete de hoje. Existem diferenças de abordagem entre as teologias sistemática e bíblica. Na Escatologia, por exemplo, a teologia bíblica fundamenta suas discussões nas tensões bíblicas entre o já e o ainda não do Reino de Deus (escatologia realizada e escatologia futura). A teologia sistemática, por sua vez, volta-se para divisões como: pré-milenismo, pós-milenismo, amilenismo, pré-tribulacionismo, etc. Especificamente, a teologia bíblica do Antigo Testamento é o ensino acerca de Deus na escritura de Israel. Trata-se de uma disciplina essencialmente cristã, devido a visão que Jesus tinha de si mesmo em relação ao cumprimento da promessa e esperança veterotestamentárias, também vistas pela igreja primitiva e pela igreja atual. 2 História da Teologia do Antigo Testamento Durante a Idade Média, o Antigo Testamento foi quase que completamente ignorado. Os textos gregos e hebraicos não constituíam a base do estudo bíblico e os estudiosos liam apenas a antiga versão latina (a Vulgata). A Idade Média enfatizava a autoridade da igreja, não a da Bíblia e os estudiosos dessa época sistematizavam o que os pais da igreja haviam dito, sendo dada pouca atenção às Escrituras. Sobretudo, os cristãos medievais temiam a condenação da Igreja. O ensino bíblico na Idade Média era que toda passagem das Escrituras apresentava quatro significados: a) literal ou histórico; b) alegórico ou teológico (aquilo que se deveria crer); c) moral ou tropológico (aquilo que se deveria fazer) e d) espiritual ou anagógico (para onde se estava dirigindo). Como exemplo pode-se se citar o significado da palavra maná. O maná, nesse aspecto literalmente era o alimento que Deus fornecia miraculosamente aos israelitas no deserto; alegoricamente era o sacramento bendito na eucaristia; tropologicamente era a substância espiritual diária da alma mediante o Espírito de Deus que nela habita e anagogicamente se tornou o alimento das almas benditas no céu - a "visão beatífica" e a união perfeita com Cristo. Essa era a interpretação da igreja romana de 800 até 1500, uma hermenêutica que não poderia produzir uma teologia do Antigo Testamento. 2
3 O período medieval terminou com o início da renascença, a qual provavelmente começou na Itália por volta de 1300, com o avanço das artes, ciências e literatura clássica. Da Itália, esse movimento espalhou-se para outros países durante os anos de 1400 a Nesse período, por volta de 1340, Nicolau de Lyra, um judeu convertido ao cristianismo defendia a interpretação literal das Escrituras, uma das ideias que influenciaram Lutero na quebra da visão quádrupla de intepretação da bíblia. Lutero, durante a Reforma, afirmava a Autoridade das Escrituras acima da Autoridade do Papa e da Igreja. O uso de alegorias na interpretação do Antigo Testamento e a afirmação de que o Antigo Testamento continha a plena revelação de Cristo também faziam parte da teologia de Lutero. Uma frase no prefácio da edição 1523 da sua tradução mostra essas ideias: Aqui (no Antigo Testamento) encontrarás as faixas e a manjedoura em que Cristo está deitado - pobres e de pequeno valor são as faixas, mas caro é o Cristo, o tesouro que nelas está deitado. Outro reformador, Calvino, lançou os alicerces para a exegese histórica, afirmando que toda passagem bíblica deve ser interpretada de acordo com o seu próprio contexto histórico. Para Calvino, a diferença entre os testamentos não estava em suas doutrinas, mas em suas formas. De fato, Calvino cristianizou o Antigo Testamento de tal maneira que quase perdeu a visão de novidade do evangelho. Com isso, a teologia bíblia também tem suas raízes na Reforma Protestante. Uma de suas marcas, a Sola Scriptura lançou a semente para a teologia exegética, buscando livrar-se da Dogmática Eclesiástica. E nesse período temos os primeiros exemplos de exegese bíblica histórico-gramatical e através de seus comentários Calvino estabelecia os primórdios da futura teologia bíblica. A Teologia do Antigo Testamento é uma disciplina basicamente de caráter histórico e descritivo e por isso uma verdadeira teologia do AT só poderia ser escrita após o desenvolvimento dos princípios histórico-gramaticais de interpretação, o que não ocorreu até a Era da Razão. Essa Era surgiu como consequência da Renascença e da Reforma. J. D. Michaelis ( ) e D. Semler ( ) foram fundamentais na aplicação dos princípios do racionalismo à Bíblia e a consequente descoberta do princípio histórico-gramatical de interpretação das Escrituras. Com isso, os estudiosos da bíblia e os teólogos foram libertados da autoridade da Igreja e do Estado. Entre os racionalistas, Johann Philipp Gabler na Universidade de Altdorf foi o primeiro a chamar a atenção para a necessidade de uma disciplina teologia do Antigo Testamento separada da Teologia 3
4 Dogmática, em Por essa razão, ele é muitas vezes chamado de o pai da teologia bíblica. A teologia dogmática para Gabler é uma disciplina didática e normativa em caráter e ensina o que o teólogo, em particular decide acerca de uma matéria de acordo com seu caráter, tempo, idade, lugar, seita ou escola. Por outro lado, a teologia bíblica é histórica e descritiva em caráter, transmitindo o que os escritores sagrados pensavam acerca de assuntos sagrados. Ainda, Gabler estabeleceu os princípios para se construir a teologia bíblica. Para ele, antes de tudo, o teólogo bíblico deve estudar cada passagem bíblica de forma separada, utilizando os princípios histórico-gramaticais de interpretação. Após, deve se estabelecer comparações entre passagens bíblicas específicas, observando as diferenças e semelhanças. Por fim, deve-se sistematizar ou formular ideias gerais cuidando para não distorcer o material estudado. As contribuições de Gabler para a construção da Teologia do AT foram grandes, tendo em vista que antes dele não havia distinção entre as teologias dogmática bíblica e nem separação entre as teologias do NT e do AT. Apesar de defender essas distinções, Gabler nunca escreveu uma teologia do AT, porém, estabeleceu os princípios básicos e o método para se escrever uma teologia bíblica do AT. Gabler era de base racionalista, e sobre tais fundamentos surgem os primórdios da Teologia bíblica, quase que exclusivamente ocupada por racionalistas por 50 anos após a palestra de Gabler. Os racionalistas libertaram a teologia bíblica da influência da teologia dogmática, porém, a deixaram debaixo da tirania do racionalismo. Alguns estudiosos adotaram uma linha mais evangélica e menos racionalista, entre os quais se destacam: E. W. Hengstenberg, F. Delitzsch e G. F. Oehler. A primeira obra com o Título de Teologia do AT foi escrita por G. L. Bauer em 1796, intitulada Theology des alten Testaments. De base racionalista, Bauer em sua teologia destacava: os elementos mitológicos, lendários ou miraculosos nas escrituras hebraicas como superstições de uma raça primitiva. Dizia também, que "qualquer ideia de revelações sobrenaturais de Deus por meio de teofanias, milagres ou profecias deve ser rejeitada, uma vez que essas coisas são contrárias à razão sadia e podem-se encontrar facilmente seus paralelos entre os povos. Entre 1880 e 1930 a teologia bíblica perdeu espaço para a História da religião, a qual sofria, também, influência das novas tendências filosóficas e dos costumes e ideias religiosas de outros povos. Nesse sentido, a interpretação da fé bíblica era obtida dentro 4
5 de um contexto religioso universal e a fé de Israel e do cristianismo eram vistas sob parâmetros evolucionários e em comparações com outras religiões. A Década de 30 do século XX foi marcada pelo ressurgimento do interesse pela teologia bíblica, uma efervescência perdurou até os anos 70. Entre as décadas de 30 e 70 surgiram nomes de peso nas teologias do AT e do NT como: O. Eissfeldt, W. Eichrodt, G. von Rad, B. Childs, C. Westermann, W. C. Kaiser, S. Terrien, W. Brueggmann, R. Bultmann, H. Conzelmann, E. Käsemann, H. J. Kraus, K. H. Schelkle, J. Jeremias, G. E. Ladd e D. Guthrie. 3 O Problema da Metodologia A palavra método significa procedimento; técnica ou meio de fazer algo, após planejamento. É o processo organizado, lógico e sistemático de pesquisa, instrução, investigação e apresentação. É a maneira ordenada de realizar algo, um procedimento seguido passo a passo com o objetivo de alcançar um resultado. Nos últimos anos, quatro tipos de teologias tem aparecido: estrutural; diacrônico, lexicográfico e a teologia dos temas bíblicos. A teologia estrutural é a que descreve o esboço básico do pensamento e da crença no AT. Seus esboços são unidades retiradas da teologia sistemática, da sociologia ou de princípios teológicos selecionados e relacionados a conceitos secundários. A diacrônica se ocupa de traçar o desenvolvimento dos vários temas do AT cronologicamente através da Bíblia em sua forma canônica. Esse tipo de teologia enfatizava as tradições sucessivas da fé e da experiência da comunidade religiosa, mostrando-se como uma abordagem do tipo história da religião. Na teologia lexicográfica, a investigação é limitada a um grupo(s) de homens bíblicos e ao seu vocabulário teológico especial, como por exemplo os sábios, os nomes de Deus, o vocabulário sacerdotal, etc. E a dos temas bíblicos busca além do vocabulário de personagens, abrangendo uma constelação de palavras que gira ao redor de um tema chave. Os métodos das teologias mencionadas acima, segundo Kaiser são ambíguos, uma vez que o tipo estrutural defende que uma teologia represente a formulação sistemática de ideias religiosas, e o tipo diacrônico tende a abordagem tipo história das religiões. Os demais tipos, na maioria das vezes lutava com a mesma questão básica, mas com um escopo muito mais limitado do cânon ou do alcance de ideias bíblicas. A partir daí surgiram vários questionamentos como: a) Existe uma metodologia distintiva para a disciplina TBAT? b) A labuta do último meio século tem sido sem resultado real? c) 5
6 Existe um tema ou plano, interno, persistente, distintivo e característico que demarcaria o centro do AT? d) Será útil para o currículo teológico ou para a apreciação do leitor, ter este plano demonstrado nas suas sucessivas contribuições? e) Tudo isto equivale a um sistema ou uma lógica que se edifica dentro do Antigo Testamento? A problemática da metodologia da disciplina Teologia do antigo testamento, então merece uma proposta, que, segundo Kaiser seria distinguir o método da teologia bíblica, o da sistemática e o da história das religiões. Esse teólogo não somente aponta para o problema, mas também mostra o caminho para obtenção de uma teologia do Antigo Testamento quando propõe o centro ou plano interior. Nesse plano Kaiser indica que cada escritor dos textos bíblicos contribuíram conscientemente ao roteiro da história. Para ele, o princípio de seletividade evidente é divinamente determinado pela revelação rudimentar do tema divino de bênção. Bênção é a promessa para toda humanidade, em todos os lugares, quando o cânon tem seu início em Gênesis, cap Criticismo Bíblico O termo vem do verbo grego krino, que significa discernir, testar, julgar, determinar. Denota o sentido de juízo ou julgamento. A crítica bíblica está dividida em dois tipos: A baixa crítica e A alta crítica. A alta crítica nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, com o alemão racionalista J. G. Eichhorn e se desenvolveu na Alemanha entre estudiosos do século XIX, Karl Ludwig Schmidt, Martin Dibelius e Rudolf Bultmann. Esses teólogos argumentam que as datações dos escritos bíblicos são estimadas para tempos bem posteriores aos acreditados. Levam dúvidas acerca dos seus respectivos autores, conforme acreditados pela comunidade da fé. Portanto, a Alta Crítica trata de problemas relacionados a integridade, autenticidade, credibilidade e as formas literárias dos escritos que compõem a Bíblia. A Alta Crítica é dividida em: Negativa (destrutiva) e Positiva (construtiva). A Negativa nega a autenticidade de grande parte do registro bíblico; emprega uma pressuposição anti-sobrenatural; normalmente aborda a Bíblia com desconfiança equivalente a um preconceito do tipo culpado até que se prove inocente. É considerada como resultado de falácias filosóficas. A Positiva, por sua vez, assume a autenticidade do registro bíblico e emprega uma pressuposição sobrenatural. Aborda a Bíblia com confiança: o texto é inocente até que prove ser culpado. 6
7 A baixa crítica volta-se para a natureza linguística e histórica dos vocábulos, conforme aparecem nos manuscritos; tenta determinar o que o texto original dizia, quem disse e quando, onde e por que foi escrito e busca restaurar o texto original comparandoo com os textos existentes. 4.1 Método Histórico Crítico: Também denominado de historicismo, o método histórico-crítico, na verdade baseia-se na utilização de vários métodos de análises textuais. Surgiu em função do desenvolvimento da ciência e cultura da época e buscou tornar os estudos bíblicos ajustados com o campo acadêmico em vigor, há cerca de 250 anos. O método, com origem no Iluminismo, adota pressupostos racionalistas e utiliza ferramentas da história, literatura, arqueologia, religião e teologia para a interpretar as escrituras. Como resultado, abandona-se o aspecto divino e sobrenatural das Escrituras. 4.2 Método Histórico Gramatical: O método histórico gramaticam foi amadurecido durante a Reforma Protestante e partia de convicções de caráter religioso na análise bíblica. Ele considera o caráter divino e humano das Escrituras; a inspiração e infalibilidade das Escrituras; a historicidade dos relatos bíblicos e a intencionalidade dos textos em comunicar sentido de maneira proposicional. 4.3 Método Alegórico: O método alegórico, estilo predominante na Idade Média, não leva em consideração a intenção do autor original, a qual é perdida de vista. O intérprete alegórico é especulativo e extravagante e introduz no texto as suas próprias palavras. Assim, os textos bíblicos são interpretados não pela própria Bíblia, mas pela mente fantasiosa do intérprete. Tarefa: 1 Explique as diferenças entre os métodos histórico-crítico, histórico-gramatical e alegórico. 2 Defina criticismo bíblico. 3 Quais são os problemas apresentados pelo método alegórico de interpretação bíblica? 4 Qual a importância de se estudar o Antigo Testamento? 7
8 5 Quais foram as contribuições de Gabler para a construção da Teologia do AT? 6 Diferencie Teologia Bíblica, Teologia sistemática e História da Religião. 7 Elabore um texto, explicando e exemplificando a relação entre os Testamentos (Antigo e o Novo). Os exemplos devem conter pelo menos 2 textos bíblicos de escolha livre. 8
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