Capacidade das Pilhas Será que a energia tabelada corresponde à realidade?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capacidade das Pilhas Será que a energia tabelada corresponde à realidade?"

Transcrição

1 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Capacidade das Pilhas Será que a energia tabelada corresponde à realidade? Projeto FEUP 2014/2015 Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores: Armando Sousa & Manuel Firmino J. N. Fidalgo Equipa MIEEC01_03: Supervisor: Paulo Costa Monitor: Jorge Bessa Estudantes & Autores: André Reis up @fe.up.pt Hugo Teixeira up @fe.up.pt Tiago Neto up @fe.up.pt Daniel Fernandes up @fe.up.pt Mariana Silva up @fe.up.pt Capacidade das Pilhas 1/15

2 Resumo A Unidade Curricular Projeto FEUP tem como finalidade a aprendizagem de vários conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades necessárias ao quotidiano de futuros engenheiros. Dentro desses conhecimentos e capacidades podemos destacar o trabalho de equipa, tendo também este projeto promovido uma boa ambientação à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Com base nesses conhecimentos foi desenvolvido este relatório tendo ele como principal tema as pilhas. O objetivo fulcral deste mesmo é a comparação entre a energia real debitada versus a energia tabelada. Na introdução dá-se destaque ao fundamental papel das pilhas na sociedade atual e da nossa dependência na sua energia. No corpo do relatório aprofundou-se certos conteúdos teóricos sobre o funcionamento de uma pilha e outros aspetos mais técnicos, como por exemplo, as diferenças entre pilhas recarregáveis e não recarregáveis. Também foram realizados os respetivos cálculos e apresentação dos resultados. Por fim e como conclusão foi apresentado a resposta à pergunta acima questionada: Será que a energia tabelada corresponde à realidade?. Palavras-Chave Pilha recarregável e descartável; Bateria; Eletricidade; Energia química; Níquel-metal; Capacidade energética; Potência elétrica; Intensidade da corrente elétrica. Capacidade das Pilhas 2/15

3 Agradecimentos Este grupo gostaria de agradecer a todos os que, direta ou indiretamente, se envolveram na realização deste relatório, com especial apreço ao professor orientador Paulo Costa e ao monitor Jorge Bessa pela disponibilidade e competência que demostraram, além do auxilio prestado. Deixa-se ainda um agradecimento à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e a todos os professores e monitores envolvidos nas palestras e atividades do Projeto FEUP pela formação dada, que foi muito útil, não só à realização deste relatório, mas também à integração e ambientação nesta instituição. Capacidade das Pilhas 3/15

4 Índice Lista de acrónimos... 5 Glossário Introdução Pilhas Funcionamento Capacidade Pilhas descartáveis e recarregáveis Influência da temperatura na descarga Auto-descarga Experiência Equações Gráficos Resultados Conclusões Referências bibliográficas Capacidade das Pilhas 4/15

5 Lista de acrónimos NiMH nickel-metal hydride (níquel-hidreto metálico); Lista de Gráficos Gráfico 1 Diferença de potencial (mv) pelo tempo decorrido (s) da Pilha A; Gráfico 2 Diferença de potencial (mv) pelo tempo decorrido (s) da Pilha B; Capacidade das Pilhas 5/15

6 Glossário Bateria: conjunto de condensadores elétricos, de elementos de pilha ou de acumuladores ligados em série ou em paralelo e usado como uma única unidade. Grandezas nominais: são os valores máximos para os quais o aparelho ou recetor foram fabricados. Assim, temos: intensidade nominal, potência nominal, etc Pilha: aparelho que transforma em energia elétrica a energia desenvolvida numa reação química. Capacidade das Pilhas 6/15

7 1. Introdução No âmbito da unidade curricular Projeto FEUP do 1.º ano do Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, foi realizado o presente relatório cujo tema é Capacidade das Pilhas. Quando se acende uma lanterna, se verifica a hora no relógio ou se faz uma chamada telefónica, não é muitas vezes tido em conta que estas atividades só são possíveis hoje graças a uma das maiores invenções do século 18. A pilha, que torna o quotidiano das pessoas cada vez mais simples, resultou de experiências sobre eletricidade conduzidas no final de 1799 pelo físico italiano Alessandro Volta ( ), professor da Universidade de Pávia, Itália. (José Atílio Vanin 1999) Desde então, a sociedade tornou-se cada vez mais dependente de diferentes equipamentos eletrónicos portáteis. Assim, a tecnologia evoluiu imenso nesta área e atualmente existem diversos tipos de pilhas para as mais diversas utilidades. Na abordagem deste tema destaca-se a fiabilidade da capacidade das pilhas de níquelmetal especificada pelo fabricante e da sua eficiência. Capacidade das Pilhas 7/15

8 2. Pilhas Uma pilha ou fonte de energia eletroquímica é um dispositivo que permite à energia libertada numa reação química ser convertida diretamente em eletricidade (Colin A. Vincent 1997). As pilhas cumprem várias finalidades, mas atuam, principalmente, como fontes portáteis de energia elétrica. Exemplos modernos bem conhecidos vão desde as pequenas células usadas em relógios elétricos às baterias de chumbo e ácido utilizadas para o arranque de veículos com motores de combustão interna. A pilha NiMH tem várias vantagens em relação a outras outras tecnologias recarregáveis, entre as quais a vida útil, segurança e constituintes não tóxicos. Esta tem vindo a ser desenvolvida nos últimos 30 anos e passou de uma curiosidade laboratorial a um produto altamente desenvolvido para as mais variáveis aplicações, incluindo aparelhos eletrónicos portáteis, veículos híbridos e elétricos. 2.1 Funcionamento No interior de uma pilha ocorrem reações de oxidação e redução, que permitem a transformação da energia química em elétrica. Cada pilha possui dois elétrodos: um positivo (cátodo) e um negativo (ânodo) constituídos por dois metais diferentes. Cada um destes é armazenado no interior de um compartimento, no qual estão catiões e aniões (iões carregados positiva e negativamente que atraem os). A ligação entre ambos é feita através de um circuito elétrico exterior, o que permite a transferência de eletrões. É esta transferência que faz com que ocorram reações de oxirredução. Do elétrodo negativo vão sair eletrões e os aniões presentes nesse elétrodo são oxidados. Por sua vez, estes eletrões serão transferidos para o cátodo, reduzindo os catiões. Este processo permite assim a transformação da energia química em elétrica, que é conduzida depois para o circuito externo. Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine Lavoisier Capacidade das Pilhas 8/15

9 2.2. Capacidade A capacidade de uma pilha representa a corrente elétrica que esta consegue fornecer a um dado equipamento. O mah é a abreviatura usada para o miliampere-hora, uma subunidade de medida (proveniente do ampere-hora) usada para indicar a transferência de carga por meio de uma corrente estável de um miliampere ao longo de uma hora. É preciso deixar claro que esta métrica não mede diretamente a energia de uma pilha (o que é feito pelas unidades joule ou watt-hora). A sua intenção é estabelecer o seu tempo médio de duração. Assim, em teoria, quanto maior o miliampere-hora indicado na pilha, mais longo é o período que um dispositivo móvel pode ficar desconectado de uma fonte externa (Fernando Daquino 2013). Existe uma fórmula normalmente usada pelos estudantes e profissionais de engenharia eletrotécnica com a qual é possível determinar o tempo de duração de uma pilha (equação (d)). A conta é relativamente simples: dividir a sua capacidade (em miliampere-hora) pelo valor de consumo do dispositivo (em miliampere), que nos dá o tempo médio (em horas) da descarga da pilha. No entanto, o resultado alcançado é estimado, porque para ser mais preciso a pilha deveria ser nova, estar completamente carregada e o dispositivo elétrico manter um consumo fixo o que dificilmente acontece. Por exemplo, quando fazemos uma chamada, assistimos a um vídeo ou jogamos um jogo num smartphone, ocorre um aumento da exigência da bateria. Além disso, outras variáveis podem influenciar o consumo como, por exemplo, a temperatura Pilhas descartáveis e recarregáveis Estes dispositivos podem ser divididos em duas grandes categorias, descartáveis e recarregáveis. A diferença entre estes dois tipos está nas reações que ocorrem dentro da pilha. Nas pilhas não recarregáveis, estas reações realizam-se num só sentido, ou seja, a reação inversa não é possível, pelo que não podem voltar a ser carregadas. Por outro lado, as pilhas recarregáveis têm por base reações reversíveis, permitindo que uma reação inversa ocorra, carregando a pilha. Capacidade das Pilhas 9/15

10 2.4. Influência da temperatura na descarga O desempenho nominal de uma pilha é normalmente especificado para temperaturas entre 20 e 30 C. O seu rendimento e vida útil pode ser seriamente afetados pelo funcionamento a temperaturas extremas - tanto muito quentes como muito frias. O calor faz com que alguns dos componentes líquidos da pilha evaporem, o que pode danificar a sua estrutura interna. Quanto mais quente está a pilha, mais rápido as reações dentro dela ocorrem. Isto pode aumentar a performance temporariamente, mas ao mesmo tempo aumenta a velocidade das reações químicas indesejadas, o que correspondente à perda energia pela pilha. O frio também faz baixar o rendimento, porque torna as reações químicas mais lentas e alguns componentes ficam mais viscosos Auto-descarga As pilhas NiMH, tal como todas as outras, têm um certo nível de auto-descarga que ocorre quando ela está em repouso. Um dos fatores que contribuem para a auto-descarga é a energia usada pelo ciclo de oxigênio em elevados estados de carga, mas este é desprezível abaixo de cerca de 70% de capacidade. A longo prazo, é o transporte de iões que causam o descarregamento contínuo da célula durante extensos períodos de tempo. A taxa de auto-descarga é altamente dependente da temperatura da célula. A temperaturas mais elevadas, a taxa de descarga é maior. Capacidade das Pilhas 10/15

11 3. Experiência Para verificar a veracidade das caraterísticas da pilha referidas pelo fabricante, realizouse uma experiência com o objetivo de medir a capacidade de duas pilhas iguais de NiMH. Para começar, obteve-se a diferença de potencial da pilha ao longo do tempo através de um descarregador de pilhas. A partir do gráfico obtido calculou-se a energia total fornecida através da equação (a) e (b), sendo que U. Δt é a área do gráfico. Durante a experiencia, foi usada uma intensidade aproximadamente constante de 1,2A. Sabendo a energia total e usando a equação (c), determinou-se a capacidade da pilha. Neste caso, queremos calcular a intensidade que a pilha fornece durante uma hora. O U = 1,2V significa a diferencia de potencial média de descarga e o Δt = 3600s é o número de segundos numa hora. Durante a experiência não foi feito o controlo da temperatura ambiente, que se manteve aproximadamente constante. Logo, é uma variável experimental para ter em consideração nos resultados obtidos. 3.1 Equações (a) P = I. U (b) E = P. Δt E = I. U. Δt (c) I(nominal) = E(calculada em cima) U(1,2) Δt(3600) (d) Tempo de duração da pilha = capacidade da pilha consumo do dispositivo Neste contexto, o significado das letras é o seguinte: P - Potência (watt, W) I - Intensidade (ampere, A) U - Diferença de potencial (volt, V) E - Energia (joule, J) Δ - Delta (variação, adimensional) t - Tempo (segundos, s) Capacidade das Pilhas 11/15

12 3.2 Gráficos Gráfico 1: Diferença de potencial (mv) pelo tempo decorrido (s) da Pilha A. Gráfico 2: Diferença de potencial (mv) pelo tempo decorrido (s) da Pilha B. Capacidade das Pilhas 12/15

13 4. Resultados Pilha 1: Capacidade indicada pelo fornecedor: 1500 mah; Cálculo da energia cedida pela pilha: E = I U Δt = 5789,09J; Cálculo da capacidade em mah: I (nominal) = 5789, mah; 1, Pilha 2: Capacidade indicada pelo fornecedor: 1500 mah; Cálculo da energia cedida pela pilha: E = I U Δt = 6040,11J; Cálculo da capacidade em mah: I (nominal) = 6040,11 1, mah; A capacidade das pilhas NiMH testadas indicada pelo fornecedor é de 1500 mah. A média dos valores reais calculados para as duas pilhas é 1370 mah, o que corresponde a 93% do valor tabelado. No gráfico seguinte é feita a comparação entre os dois valores. A coluna a azul é referente aos dados obtidos na experiência e a coluna laranja aos valores tabelados pelo fabricante. As variáveis, como a temperatura e os possíveis erros de aproximação, podem ter influenciado os resultados, mas não de forma significativa. Capacidade das Pilhas 13/15

14 5. Conclusões Após a elaboração deste trabalho concluiu-se que efetivamente a capacidade debitada das pilhas testadas revela-se aquém da teórica, indicada pelo fabricante. Esta diferença nos valores permite-nos perceber melhor a quantidade de energia que uma pilha pode realmente fornecer a um dispositivo e este é um critério fundamental na sua avaliação. No entanto, como as pilhas não eram novas e a amostra não era significativa, não podemos garantir que esta diferença se deva a um erro do fabricante. Capacidade das Pilhas 14/15

15 Referências bibliográficas Colin A. Vincent & Bruno Scrosati Modern Batteries, An introduction to electrochemical power sources. 2ª ed. London: Newnes. Fernando Daquino O que significa o mah nas baterias de celulares e tablets?. Acedido a 14 de outubro de J. Almeida Costa e A. Sampaio e Melo Dicionário da Língua Portuguesa. 5ª ed. Porto: Porto editora. Jennifer Fogaça Pilhas. Acedido a 14 de outubro de John J.C. Kopera Inside the Nickel Metal Hydride Battery. Acedido a 22 de outubro de José Atílio Vanin Uma descoberta eletrizante. Acedido a 10 de outubro de José Matias Dicionário de eletricidade/eletrónica. Acedido a 15 de outubro de Luís Mendonça e Marco Madureira Alimentação de uma Bóia Oceanográfica. Projeto Seminário Trabalho Final de Curso, Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto. Acedido a 9 de outubro de Noémia Maciel, Jaime E. Villate, Carlos Azevedo e F. Maciel Barbosa Eu e a física 12. Porto: Porto editora. Smarter Charger (Equipa) How Temperature Can Affect Your Battery. Acedido a 22 de outubro de Capacidade das Pilhas 15/15

PILHAS RECARREGÁVEIS 2014/2015 MIEEC02_3

PILHAS RECARREGÁVEIS 2014/2015 MIEEC02_3 PILHAS RECARREGÁVEIS 1 Tópicos abordados 1. História das pilhas( invenção da pilha elétrica e recarregável) 2. Funcionamento e composição 3. Principais caraterísticas de cada tipo de pilha 4. Diferenças

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Bruno Santo (up ) José Santos (up ) Vitor Batista (up )

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Bruno Santo (up ) José Santos (up ) Vitor Batista (up ) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Estudo sobre as propriedades de pilhas recarregáveis Bruno Santo (up201506602) José Santos (up201505513) Vitor Batista (up201506348) Relatório de Projecto

Leia mais

Circuitos elétricos Elementos lineares e não-lineares

Circuitos elétricos Elementos lineares e não-lineares Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Circuitos elétricos Elementos lineares e não-lineares Projeto FEUP 1ºano -- MIEEC: Manuel Firmino Torres e Sara Ferreira José Fidalgo e José Carlos Alves

Leia mais

Estudo e caracterização de uma pilha alcalina

Estudo e caracterização de uma pilha alcalina Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Estudo e caracterização de uma pilha alcalina Manuel Firmino & Sara Ferreira J Projeto FEUP 2016/2017 - MIEEC N. Fidalgo & J. C. Alves Equipa 1 Turma 4:

Leia mais

Eletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise.

Eletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica IX Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica A Eletroquímica estuda a relação entre a eletricidade e as reações

Leia mais

Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Grupo: MIEEC04_06

Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Grupo: MIEEC04_06 Pilhas Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Grupo: MIEEC4_6 O que são pilhas? A invenção da pilha está obviamente relacionada com a descoberta da eletricidade. O que são pilhas? Sistemas em que a

Leia mais

Pilhas Recarregáveis

Pilhas Recarregáveis Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projecto FEUP 2014/2015 -- Engenharia Electrotécnica e Computadores: Armando Sousa & Manuel Firmino J. N. Fidalgo Supervisor: Paulo Costa Equipa: 1MIEEC01_2

Leia mais

Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano

Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano Estratégias / Processos de operacionalização Módulo M5: Reações Químicas. 1 1P Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos

Leia mais

1.2 Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica

1.2 Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica 1.2 Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica Tensão elétrica entre dois pontos do circuito A tensão entre dois pontos de um circuito relaciona-se com o trabalho que a força elétrica realiza

Leia mais

Polímeros Condutores. POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins

Polímeros Condutores. POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins Polímeros Condutores POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins Introdução Polímeros Condutores extrínsecos Condutores intrínsecos

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Associação de Resistências. Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Associação de Resistências. Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Coordenador de Curso: Paulo Portugal Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Projeto FEUP Coordenadores: Manuel Firmino e Sara Ferreira

Leia mais

ANALOGIA ENTRE INTENSIDADE DE CORRENTE ELÉCRICA E CAUDAL DE UM LÍQUIDO

ANALOGIA ENTRE INTENSIDADE DE CORRENTE ELÉCRICA E CAUDAL DE UM LÍQUIDO ANALOGA ENTRE NTENSDADE DE CORRENTE ELÉCRCA E CADAL DE M LÍQDO Exemplo de revisão do conceito de caudal: Para medir o caudal de uma torneira, podemos encher um balde com água e medir o tempo que o balde

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 FÍSICO-QUÍMICA

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 FÍSICO-QUÍMICA 7º ano Espaço Materiais Energia Atividades Práticas Compreender globalmente a constituição e a caracterização do Universo e do Sistema Solar e a posição que a Terra ocupa nesses sistemas. Saber associar

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Elementos lineares e não-lineares. Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Elementos lineares e não-lineares. Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Circuitos Elétricos Elementos lineares e não-lineares Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC Manuel Firmino José Nuno Fidalgo José Carlos Alves Equipa 1 Turma 3 Supervisor:

Leia mais

Estudo de Motores DC Potência e Rendimento

Estudo de Motores DC Potência e Rendimento Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Estudo de Motores DC Potência e Rendimento Projeto FEUP 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores: Coordenadores Gerais:

Leia mais

Introdução à Eletrónica. Gil Lopes

Introdução à Eletrónica. Gil Lopes Introdução à Eletrónica Gil Lopes Índice O Processo de Soldadura Organização do Posto de Trabalho Procedimento na Soldadura Erros mais frequentes Reparação de uma soldadura Manutenção do ferro de soldar

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Associação de resistências Projeto FEUP: 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores

Leia mais

Eletricidade e magnetismo

Eletricidade e magnetismo Eletricidade e magnetismo Circuitos elétricos Prof. Luís Perna 014/15 Corrente elétrica Qual a condição para que haja corrente elétrica entre dois condutores A e B? Que tipo de corrente elétrica se verifica?

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA - SINTRA. Técnico Auxiliar de Saúde (cursos iniciados em 2015/2016)

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA - SINTRA. Técnico Auxiliar de Saúde (cursos iniciados em 2015/2016) ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA - SINTRA CURSOS PROFISSIONAIS Disciplina: FÍSICA E QUÍMICA Módulo: Q5 + EQ5 EQUILIBRIO DE OXIDAÇÃO REDUÇÃO; ELETROQUÍMICA Matriz válida para os cursos: Técnico

Leia mais

NOÇÕES DE ELETRICIDADE BÁSICA PARA VENDEDORES DE BATERIAS

NOÇÕES DE ELETRICIDADE BÁSICA PARA VENDEDORES DE BATERIAS SISTEMAS E TECNOLOGIA APLICADA INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA Rua Matrix, 35 Cotia SP Tel: (5511) 46178530 Fax: (5511) 46178535 EMail: sta@staeletronica.com.br Home Page: http://www.staeletronica.com.br NOÇÕES

Leia mais

PILHAS ELETROQUÍMICAS

PILHAS ELETROQUÍMICAS PILHAS ELETROQUÍMICAS As pilhas eletroquímicas são dispositivos capazes de produzir energia elétrica à custa de uma reação redox espontânea. Como as primeiras pilhas foram construídas por Galvani e Volta,

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Associação de Resistências

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Associação de Resistências Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Associação de Resistências Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC: Prof. Doutor Manuel Firmino da Silva Torres Prof.

Leia mais

Capacidade de Pilhas Recarregáveis. Relatório Projeto FEUP

Capacidade de Pilhas Recarregáveis. Relatório Projeto FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projeto FEUP Armando Sousa & Manuel Firmino Projeto FEUP 2014/2015 -- MIEEC: J.N.Fidalgo Equipa 3023: Supervisor: Paulo Costa Monitor: Manuel

Leia mais

Estudo de um Motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento

Estudo de um Motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento Estudo de um Motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento Equipa 4, Turma 1: Supervisor: Paulo Gomes Da Costa Monitor: Pedro Relvas Estudantes: Afonso Eurico Santos up201604308@fe.up.pt Bernardo

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS Equipa 1MIEEC09_3 Álvaro Silva up201603524@fe.up.pt João Oliveira up201608340@fe.up.pt Eduardo Fonseca up201603534@fe.up.pt Pedro

Leia mais

Estudo de um motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento

Estudo de um motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Estudo de um motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento Manuel Firmino / Sara Ferreira Projeto FEUP 2016/17 -- MIEEC : José Carlos Alves / José

Leia mais

Circuitos Elétricos. É um movimento orientado de partículas com carga elétrica.

Circuitos Elétricos. É um movimento orientado de partículas com carga elétrica. Governo da República Portuguesa O que é uma corrente elétrica? Circuitos Elétricos É um movimento orientado de partículas com carga elétrica. Condutores Elétricos Bons Condutores Elétricos são materiais

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COLETA DE UM AMPLO CONJUNTO DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LÍTIO-ÍON POLÍMERO ATRAVÉS DE UMA PLATAFORMA DE TESTES E MODELAGEM MATEMÁTICA DOS DADOS UTILIZANDO MODELOS ELÉTRICOS.

Leia mais

Carregador de baterias de Iões de Lítio (Li-Ion) / Polímeros de Lítio (Li-Po) de uma célula Introdução

Carregador de baterias de Iões de Lítio (Li-Ion) / Polímeros de Lítio (Li-Po) de uma célula Introdução Carregador de baterias de Iões de Lítio (Li-Ion) / Polímeros de Lítio (Li-Po) de uma célula Introdução As baterias de iões de lítio (Li-Ion) e de polímeros de lítio (Li-Po) estão a ser amplamente utilizadas

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR

INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Uma reação eletroquímica é um processo químico heterogêneo (que envolve uma interface

Leia mais

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª Loraine Jacobs DAQBI Semi-Reações Utilizadas para facilitar o balanceamento de reações de oxi-redução: Maneira conceitual de representação

Leia mais

Resistências dependentes da Luz e da Temperatura Teste e medição de resistências (LDR s e NTC s)

Resistências dependentes da Luz e da Temperatura Teste e medição de resistências (LDR s e NTC s) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Resistências dependentes da Luz e da Temperatura Teste e medição de resistências (LDR s e NTC s) Projeto FEUP 1ºano -- MIEEC : Equipa 03 Turma 07: Supervisor:

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Circuitos elétricos: elementos lineares e não-lineares

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Circuitos elétricos: elementos lineares e não-lineares Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Circuitos Elétricos Circuitos elétricos: elementos lineares e não-lineares Projeto FEUP 1º ano -- MIEEC : Manuel Firmino José Carlos Alves José Nuno Fidalgo

Leia mais

MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO

MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO Mestrado em Energia e Bioenergia Departamento de Ciências e Tecnologia da Biomassa MONTAGEM E CARACTERIZAÇÃO DE UMA PILHA DE COMBUSTÍVEL DE BOROHIDRETO/PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO PAULO Guilherme SATURNINO

Leia mais

ESTUDO DA CAPACIDADE DISPONÍVEL EM PILHAS RECARREGÁVEIS MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES

ESTUDO DA CAPACIDADE DISPONÍVEL EM PILHAS RECARREGÁVEIS MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 2014/2015 ESTUDO DA CAPACIDADE DISPONÍVEL EM PILHAS RECARREGÁVEIS MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES AUTORES: Francisca Pereira up201404388@fe.up.pt João Tavares up201405850@fe.up.pt

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Elementos lineares e não-lineares. Projeto FEUP 2016/ MIEEC :

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Elementos lineares e não-lineares. Projeto FEUP 2016/ MIEEC : Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Circuitos Elétricos Elementos lineares e não-lineares Manuel Firmino e Sara Ferreira Projeto FEUP 2016/2017 -- MIEEC : José Nuno Fidalgo e José Carlos Alves

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da UNIJUÍ. 2

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da UNIJUÍ. 2 COLETA DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LÍTIO-ÍON POLÍMERO ATRAVÉS DE UMA PLATAFORMA DE TESTES E MODELAGEM DOS DADOS UTILIZANDO A TEORIA DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS 1 Eduardo Cardoso

Leia mais

3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor

3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor 3.1 Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor Condução Processo de transferência de energia sob a forma de calor que ocorre devido ao choque das partículas e sem transporte de matéria

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA 9.º ANO TERCEIRO CICLO ALEXANDRA COUTINHO ANDREIA SERRASQUEIRO

FÍSICO-QUÍMICA 9.º ANO TERCEIRO CICLO ALEXANDRA COUTINHO ANDREIA SERRASQUEIRO FÍSICOQUÍMICA 9.º ANO TERCEIRO CICLO ALEXANDRA COUTINHO ANDREIA SERRASQUEIRO ÍNDICE DOMÍNIO Movimentos e Forças 1 MOVIMENTOS NA TERRA Posição e referencial 4 Repouso e movimento 5 Trajetória 5 Distância

Leia mais

1.2.4 Energia transferida para um componente de um circuito elétrico. Efeito Joule Efeito Joule. Efeito Joule.

1.2.4 Energia transferida para um componente de um circuito elétrico. Efeito Joule Efeito Joule. Efeito Joule. 1.2.4 Energia transferida para um componente de um circuito elétrico. Adaptado pelo Prof. Luís Perna Efeito Joule Os eletrões de condução sofrem inúmeras colisões com os iões metálicos, transferindo continuamente

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Questões-problema Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial APL 1.3 Física Assunto: Capacidade térmica mássica - Porque é que no Verão

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da Unijuí. 2

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da Unijuí. 2 COLETA DE DADOS DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LÍTIO ÍON POLÍMERO E DETERMINAÇÃO DA ORDEM DE MODELOS ARX E ARMAX ATRAVÉS DE FUNÇÕES DE AUTOCORRELAÇÃO. 1 Joelson Lopes Da Paixão 2, Airam Sausen 3, Eduardo

Leia mais

R R R. 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série. resistências & lei de Ohm R A

R R R. 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série. resistências & lei de Ohm R A resistências & lei de Ohm R A V R 7. corrente contínua e circuitos os circuitos são constituídos por um gerador e cargas ligadas em: Série Paralelo corrente Rsérie R R Rparalelo R R2 2 SÉREigual corrente

Leia mais

Energia e fenómenos elétricos

Energia e fenómenos elétricos Energia e fenómenos elétricos 1. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II. Estabelece a correspondência correta entre as grandezas elétricas e os seus significados.

Leia mais

Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica ENTRO DE IÊNIAS E TENOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE AADÊMIA DE TENOLOGIA DE ALIMENTOS DISIPLINA: FÍSIA II Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica Prof. Bruno Farias Sentido de um processo termodinâmico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII ALUNA: VALDICLÉA MOTA DOS SANTOS PROFESSORA: CLAUDIA BRAGA SEMINÁRIO DE FISICO

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Informação-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química Ano letivo 2015/2016 I. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

Projeto realizado junto ao Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da UNIJUÍ. 2

Projeto realizado junto ao Grupo de Automação Industrial e Controle (GAIC) da UNIJUÍ. 2 COLETA DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LÍTIO-ÍON POLÍMERO ATRAVÉS DE UMA PLATAFORMA DE TESTES E MODELAGEM DOS DADOS UTILIZANDO A TEORIA DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS 1 Eduardo Cardoso

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS

INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS Circuito Elétrico Está associado à: Presença de corrente elétrica: agente que transfere energia da fonte (pilha) para o aparelho (lâmpada). O que é necessário para se

Leia mais

pilha de Volta pilha Galvânica pilha voltaica rosário

pilha de Volta pilha Galvânica pilha voltaica rosário Em 1786, o anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798) dissecou uma rã e observou contrações nos músculos do animal. As contrações ocorreram no momento em que seu assistente por acaso tocou com a ponta

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO

1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO 1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO 9 VOLTÍMETRO 10 PONTE DE WHEATSTONE 11 SIMULADOR (PONTE

Leia mais

Unidade 2 ELETRICIDADE. Físico químicas - 9º ano de escolaridade

Unidade 2 ELETRICIDADE. Físico químicas - 9º ano de escolaridade Físico químicas - 9º ano de escolaridade Unidade 2 ELETRICIDADE Compreender o que é a corrente elétrica. Conhecer as regras de segurança elétrica. Identificar os principais componentes de um circuito e

Leia mais

ÉPOCA ESPECIAL DE EXAMES ANO LETIVO 2011/2012 MATRIZ DO EXAME DO MÓDULO QM5 Equilíbrio de Oxidação-Redução. Química

ÉPOCA ESPECIAL DE EXAMES ANO LETIVO 2011/2012 MATRIZ DO EXAME DO MÓDULO QM5 Equilíbrio de Oxidação-Redução. Química ÉPOCA ESPECIAL DE EXAMES ANO LETIVO 2011/2012 MATRIZ DO EXAME DO MÓDULO QM5 Equilíbrio de Oxidação-Redução. Química MATERIAL A UTILIZAR TIPO DE PROVA DURAÇÃO DA PROVA Manual da disciplina, livros de Química,

Leia mais

ELETROQUÍMICA OU. Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II

ELETROQUÍMICA OU. Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II ELETROQUÍMICA OU REAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II 1 Objetivo Compreender: Balanceamento de equações redox em solução ácida e básica. Células galvânicas e potencial

Leia mais

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti

Princípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Agenda Noções básicas de circuitos elétricos: Corrente; Tensão; Fontes de Corrente Contínua; Condutores e Isolantes; Semicondutores;

Leia mais

Curso Técnico em Eletrotécnica

Curso Técnico em Eletrotécnica Curso Técnico em Eletrotécnica Eletricidade em Regime de Corrente Contínua 11-POTÊNCIA Sumário Introdução 5 Potência elétrica em CC. 6 Trabalho elétrico 6 Efeito calorífico 6 Efeito luminoso 7 Efeito mecânico

Leia mais

ELETROQUÍMICA. 1. Introdução

ELETROQUÍMICA. 1. Introdução ELETROQUÍMICA 1. Introdução Em geral, uma célula eletroquímica é um dispositivo em que uma corrente elétrica o fluxo de elétrons através de um circuito é produzida por uma reação química espontânea ou

Leia mais

1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para

1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para 1) Monóxido de carbono é um gás inodoro, incolor e muito tóxico. Um método para determinar sua concentração no ar consiste em fazê-lo reagir, completamente, com pentóxido de di-iodo, a temperaturas entre

Leia mais

Potência e Energia Elétrica

Potência e Energia Elétrica Potência e Energia Elétrica Para qualquer máquina, em particular, para os aparelhos elétricos, definimos potência como a taxa de transformação ou conversão de energia na forma de calor outra forma de energia,

Leia mais

Pilhas Recarregáveis Análise da capacidade

Pilhas Recarregáveis Análise da capacidade Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Pilhas Recarregáveis Análise da capacidade Projeto FEUP 2014/2015 MIEEC Armando Sousa & Manuel Firmino J. N. Fidalgo 1MIEEC02_02 Supervisor: Paulo Costa

Leia mais

m = n M ρ = m V V = n V m Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal

m = n M ρ = m V V = n V m Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 6A 11/06/2018 Duração: 90 minutos Tabela de Constantes 23

Leia mais

Estudo e carateristicas de uma pilha alcalina

Estudo e carateristicas de uma pilha alcalina Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Estudo e carateristicas de uma pilha alcalina Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC Coordenadores Gerais: Manuel Firmino Sara Ferreira Coordenadores de Curso: José

Leia mais

Circuitos de Corrente Contínua. Unidade 03 Circuitos de Corrente Contínua

Circuitos de Corrente Contínua. Unidade 03 Circuitos de Corrente Contínua Circuitos de Corrente Contínua Prof. Edwar Saliba Júnior Julho de 2012 1 Eletricidade Fenômeno físico atribuído a cargas elétricas estáticas ou em movimento; Quando o assunto é eletricidade, precisamos

Leia mais

para as soluções e pressão para gases. Identificar o par

para as soluções e pressão para gases. Identificar o par Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 2 Metais e Ligas Metálicas: Pilhas e Baterias: uma oxidação útil Proteção dos metais Metais, complexos e cor Conteúdos e Metas

Leia mais

Estudo da capacidade de pilhas recarregáveis

Estudo da capacidade de pilhas recarregáveis Estudo da capacidade de pilhas recarregáveis Projeto FEUP 215/216 Equipa MIEEC4_6: Supervisor: Paulo Costa Monitor: Gustavo Ferreira Trabalho realizado pelos alunos: João Gonçalves up2155798@fe.up.pt Filipe

Leia mais

Células eletrolíticas são mecanismos que provocam uma reação não espontânea de oxi-redução pelo fornecimento de energia elétrica ELETRÓLISE ÍGNEA

Células eletrolíticas são mecanismos que provocam uma reação não espontânea de oxi-redução pelo fornecimento de energia elétrica ELETRÓLISE ÍGNEA ELETRÓLISE Células eletrolíticas são mecanismos que provocam uma reação não espontânea de oxi-redução pelo fornecimento de energia elétrica ELETRÓLISE ÍGNEA É o processo de decomposição de uma substância

Leia mais

Baterias e pilhas para uso em robótica móvel

Baterias e pilhas para uso em robótica móvel Fonte de energia de um robô móvel Baterias e pilhas para uso em robótica móvel Baterias Rede eléctrica Painéis solares Etc. FONTE DE ENERGIA Sistemas Robóticos Engenharia Informática 2003/2004 SENSORES

Leia mais

Nome dos participantes: Jaqueline do Espirito Santo D Apresentação, Iven Roberto Andrade Oliveira e André Filipe Martins Justino

Nome dos participantes: Jaqueline do Espirito Santo D Apresentação, Iven Roberto Andrade Oliveira e André Filipe Martins Justino Título do Vídeo: Eletrólise da água Nome dos participantes: Jaqueline do Espirito Santo D Apresentação, Iven Roberto Andrade Oliveira e André Filipe Martins Justino Professor responsável: Isabel Domingues

Leia mais

ELETRICIDADE BÁSICA TEORIA ATÔMICA

ELETRICIDADE BÁSICA TEORIA ATÔMICA Matéria TEORIA ATÔMICA É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço Molécula Núcleo: Prótons carga elétrica positiva Nêutrons carga elétrica nula Eletrosfera: Elétrons carga elétrica negativa Átomo É a menor

Leia mais

Corrente elétricas. i= Δ Q Δ t [ A ]

Corrente elétricas. i= Δ Q Δ t [ A ] Corrente elétricas A partir do modelo atômico de Bohr, que o define pela junção de prótons, nêutrons e elétrons, é possível explicar a alta condutividade dos metais, devida à presença dos elétrons livres.

Leia mais

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2. Eletrodinâmica Conteúdo da Seção 2 1 Conceitos Básicos de Metrologia 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2 Eletrodinâmica Corrente Elétrica Resistência Elétrica Lei de Ohm Potência Elétrica Resistores

Leia mais

3º Período. Temas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais

3º Período. Temas / Conteúdos subjacentes às Aprendizagens Essenciais Calendarização da Componente Letiva Ano Letivo 2018/2019 9º Ano Disciplina: Físico-Química Períodos 1º 2º Período Período Número de aulas previstas (50 minutos) 39 36 21 MOVIMENTOS E FORÇAS Movimentos

Leia mais

Potência Elétrica. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Potência Elétrica. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Prof. Marciano dos Santos Dionizio Podemos dizer que ainda hoje uma das maiores preocupações mundiais refere-se ao consumo de energia elétrica. Além de a energia elétrica aumentar o orçamento das famílias,

Leia mais

Tópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo

Tópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Disciplina Eletrotécnica Tópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Conceitos básicos Eletricidade Eletrostática Eletrodinâmica Cargas elétricas em repouso

Leia mais

Gerando energia limpa com alto valor agregado

Gerando energia limpa com alto valor agregado 10/12/2015 Agência USP de Notícias» Gerando energia limpa com alto valor agregado» Print Gerando energia limpa com alto valor agregado Publicado por Da Redação em 9 de dezembro de 2015 19:00 Categoria:

Leia mais

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos / 5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

(A) O módulo da impedância total diminuirá. (B) A corrente eficaz aumentará. (C) O desfasamento entre a corrente e a tensão da fonte aumentará.

(A) O módulo da impedância total diminuirá. (B) A corrente eficaz aumentará. (C) O desfasamento entre a corrente e a tensão da fonte aumentará. MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2017/2018 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 11 de janeiro de 2018 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O

Leia mais

O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis. O que faz os dispositivos móveis funcionarem?

O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis. O que faz os dispositivos móveis funcionarem? O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis O que faz os dispositivos móveis funcionarem? Eletroquímica Relação entre reações químicas (oxirredução) e a energia elétrica Pilhas Eletrólise

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu

/augustofisicamelo. Menu 1 Efeito Joule 2 Potência e Energia 3 Horse-power e Cavalo Vapor 4 A máquina de James Watt 5 Valores Nominais 6 Fusível 7 Disjuntor 8 Como funciona um disjuntor 9 Potência e Efeito Joule Menu /augustofisicamelo

Leia mais

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 313/3

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 313/3 30.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 313/3 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 1103/2010 DA COMISSÃO de 29 de Novembro de 2010 que estabelece, nos termos da Directiva 2006/66/CE do Parlamento Europeu

Leia mais

Q t. A corrente elétrica corresponde ao fluxo de elétrons. Os elétrons vão para o polo positivo de um gerador (pilha ou bateria)

Q t. A corrente elétrica corresponde ao fluxo de elétrons. Os elétrons vão para o polo positivo de um gerador (pilha ou bateria) Eletrodinâmica A eletrodinâmica está presente em praticamente todos os lugares da vida moderna. As instalações elétricas e suas lâmpadas, aquecedores fazem parte do cotidiano do homem moderno. Para exames

Leia mais

A Engenharia Mecânica nos Transportes Aéreos Drones - Veículos Aéreos Não Tripulados

A Engenharia Mecânica nos Transportes Aéreos Drones - Veículos Aéreos Não Tripulados A Engenharia Mecânica nos Transportes Aéreos Drones - Veículos Aéreos Não Tripulados Supervisor(es): Professora Ana Reis e Engenheiro João Duarte Monitor(es): Ana Dulce e Luís Faria Joana Manuel Polónia

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno. Nome: Nº. Turma: 9º VERSÃO 1

3ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno. Nome: Nº. Turma: 9º VERSÃO 1 3ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno Ano Letivo: 2014/2015 Data: fevereiro 2015 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 9º Avaliação: Professor: E. Educação: 1. Na figura está representada uma montagem

Leia mais

1. Se uma corrente de 2,00 A atravessar uma secção do fio condutor durante um minuto, que quantidade de carga atravessa esse pedaço do fio?

1. Se uma corrente de 2,00 A atravessar uma secção do fio condutor durante um minuto, que quantidade de carga atravessa esse pedaço do fio? Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 10º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 8 1.2. Energia e fenómenos elétricos 1. Se uma corrente de 2,00 A atravessar uma secção do fio condutor durante

Leia mais

Circuitos Elétricos Elementos lineares e não lineares

Circuitos Elétricos Elementos lineares e não lineares Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Circuitos Elétricos Elementos lineares e não lineares Projeto FEUP 2016/2017 -- MIEEC : Adriano da Silva Carvalho Paulo José Lopes Machado Portugal Supervisor:

Leia mais

CAPÍTULO 2 PARÂMETROS E RELAÇÕES BÁSICAS

CAPÍTULO 2 PARÂMETROS E RELAÇÕES BÁSICAS CAPÍTULO 2 PARÂMETROS E RELAÇÕES BÁSICAS Versião 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Para diagnosticar o comportamento de uma instalação elétrica é necessário medir os seus parâmetros elétricos,

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Relatório Projeto FEUP Leis de Kirchhoff

Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Relatório Projeto FEUP Leis de Kirchhoff Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Relatório Projeto FEUP Leis de Kirchhoff Manuel Firmino Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC: Paulo Portugal Supervisor:

Leia mais

Eletroquímica. Coulometria

Eletroquímica. Coulometria Eletroquímica Coulometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas Potenciometria

Leia mais

Sistemas eléctricos e magnéticos

Sistemas eléctricos e magnéticos Sistemas eléctricos e magnéticos Circuitos eléctricos Prof. Luís Perna 00/ Corrente eléctrica Qual a condição para que haja corrente eléctrica entre dois condutores A e B? Que tipo de corrente eléctrica

Leia mais

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Eletroquímica Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons entre átomos Fluxo de elétrons

Leia mais

Carga total transportada por um mol de elétrons, denominada constante de Faraday (F)

Carga total transportada por um mol de elétrons, denominada constante de Faraday (F) AULA 6 FÍSICO-QUÍMICA ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS E CÉLULAS A COMBUSTÍVEL DATA: 16/10/2015 1) ESTEQUIOMETRIA DAS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS PROF. ANA É possível prever a massa de substância formada

Leia mais

Capítulo 2 - Norma EB 2175

Capítulo 2 - Norma EB 2175 Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação

Leia mais

1.1. Circuitos elétricos simples

1.1. Circuitos elétricos simples 1.1. Circuitos elétricos simples 1.1 Circuitos elétricos simples Um dos maiores feitos do ser humano foi a produção de energia elétrica em grande escala. Se pensares um pouco, no início do século passado,

Leia mais

Potência A potência é a grandeza física que traduz a rapidez da transferência de energia. P = E t

Potência A potência é a grandeza física que traduz a rapidez da transferência de energia. P = E t ..0, energia dissipada e rendimento Adaptado pelo Prof. Luís Perna A potência é a grandeza física que traduz a rapidez da transferência de energia. (W) P = E t Energia (J) Intervalo de tempo (s) A sua

Leia mais

PROFESSORA: CLAUDIA BRAGA. SEMINÁRIO DE FÍSICO QUÍMICA II Célula de Níquel e Cádmio. João Pessoa, 31 de julho de 2009

PROFESSORA: CLAUDIA BRAGA. SEMINÁRIO DE FÍSICO QUÍMICA II Célula de Níquel e Cádmio. João Pessoa, 31 de julho de 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA II ALUNA: LÍBIA NAYANE FERNANDES DE QUEIROGA PROFESSORA: CLAUDIA BRAGA SEMINÁRIO

Leia mais

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos

Leia mais

CIRCUITOS ELETRICOS I: RESISTORES, GERADOR E 1ª LEI DE OHM CIÊNCIAS DA NATUREZA: FÍSICA PROFESSOR: DONIZETE MELO Página 1

CIRCUITOS ELETRICOS I: RESISTORES, GERADOR E 1ª LEI DE OHM CIÊNCIAS DA NATUREZA: FÍSICA PROFESSOR: DONIZETE MELO Página 1 Diretoria Regional de Ensino de Araguaína Colégio Estadual Campos Brasil Tocantins - Brasil Um circuito elétrico pode ser definido como uma interligação de componentes básicos formando pelo menos um caminho

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Prof ª. Giselle Blois

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Prof ª. Giselle Blois QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, - Parte 2 Prof ª. Giselle Blois REAÇÃO QUÍMICA PILHA (fenômeno espontâneo) ELETRÓLISE (fenômeno não-espontâneo)

Leia mais