SUMÁRIO EXECUTIVO A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUMÁRIO EXECUTIVO A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05"

Transcrição

1 BOLETIM ECONÔMICO DEZEMBRO DE 2012

2 SUMÁRIO EXECUTIVO A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: Inflação medida pelo IPCA subiu forte no mês de dezembro 0,79% INPC: Indicador de correção dos salários desacelera de 0,74% em dezembro IGP-M: Avança para 0,68% em Dezembro, segundo FGV INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: O indicador da Construção Civil, segundo a FGV registrou queda em Dezembro CUB Pará: Fecha o ano com 7,35%, puxado pelo aumento da mão de obra da construção civil no estado SINAPI: Índice, resultante de convênio Caixa Econômica e IBGE aumenta para 0,43% INCC-M: Mão de obra atinge 9,51% no período de janeiro a novembro de 2012 e Índice Nacional de Custo da Construção M contabiliza 7,23% no mesmo período CONJUNTURA INTERNACIONAL: Conjuntura Chinesa Conjuntura Americana Conjuntura domestica: Reduzir inflação para algo entre 3% e 4% de forma sustentável, utilizando apenas a política monetária pode ser contraproducente O crescimento do PIB em 2012 e perspectivas para NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: Consumo de energia elétrica da indústria da construção civil em Belém, segue sem registrar avanços Mercado Imobiliário Produção das áreas construídas dos shoppings aponta para desaceleração Áreas regularizadas pelas inspetorias do CREA no acumulado de janeiro a novembro de 2012 comparado com o mesmo período de 2011 sinaliza crescimento, influenciadas pela tendência de interiorização da construção no Estado do Pará Financiamentos imobiliários PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) EMPREGO FORMAL: No estado do Pará, recuou a criação de emprego no ano de 2012, em comparação com Projeto de infraestrutura de energia na região oeste do Pará atingiu o maior crescimento de novos empregos na construção civil paraense em

3 6.3 Mês de dezembro da RMB contabilizou mais demissões do que admissões Dados do Caged acumulados em 2012, até sinalizam contínuas reduções das contratações nos 29 cargos de maior movimentação na Construção Civil...36 INSTITUIÇÕES QUE COLABORARAM PARA ELABORAÇÃO DESTE BOLETIM. ADEMI Associação de Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário CELPA Rede Energia CREA Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. IDESP Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e ambiental do Pará. SEURB Secretaria de Obras e Urbanismo do Município de Belém. SEBRAE/PA - Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas/Pará. 3

4 SUMÁRIO EXECUTIVO No acumulado de 2012, o PIB chinês teve um crescimento de 7,8%. O Governo chinês explicou que a taxa 7,8% para o ano de 2012, foi o primeiro resultado abaixo de 8,0% em dez anos. Entretanto a notícia muito comemorada na China foi à superação dos Estados Unidos, tornando-se a maior potencia comercial do planeta. Os indicadores do mercado de trabalho dos Estados Unidos possibilitam uma leitura mais real com base no Relatório de janeiro do Federal Reserve (Fed) ( acesso em ). Essa avaliação aponta um cenário de melhora em ritmo lento, entretanto constante. Indicadores de 2012, da Europa sugerem comportamento fraco. O velho continente continua a representar um risco considerável para as perspectivas da economia mundial ressalta o FMI na apresentação de suas perspectivas econômicas, em Crise afeta os emergentes e países como Brasil, Africa do Sul, India e China crescem abaixo do esperado. As projeções apontavam para 2012, por exemplo, alta de 7,3% para a Índia e 8,4% para China. Os dois emergentes contabilizaram crescimento de 5,4% e 7,8% respectivamente. Em 2012, os chamados países periféricos foram os que mais frustraram as expectativas de crescimento, e não as regiões desenvolvidas. Levantamento da OCDE mostra que a média das projeções para os Estados Unidos indicava, no início do ano passado, crescimento de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o que, pelas estimativas mais recentes, deve ser cumprido. Para a zona do euro, as projeções apontavam para queda de 0,3%. O recuo deve ser de 0,4%. A economia brasileira fechou o ano de 2012 com um sintoma clássico de choque de oferta adverso, resultante de uma combinação de baixo crescimento com alto nível de inflação, com avanços generalizados do IPCA, para oito dos noves grupos que compõem o IPCA. (figura 1) página 05. A Região Metropolitana de Belém atingiu no acumulado de 2012, a taxa de inflação de 8,13%, considerado o maior índice de inflação das nove Regiões Metropolitanas. Os índices de inflação da construção civil para o Estado do Pará, o Cub e o Sinapi-Pa registraram crescimento no acumulado ano, em decorrência dos aumentos dos reajustes dos trabalhadores da construção civil. O conjunto de indicadores do nível de atividades da construção civil, dentre os quais são destaque o consumo de energia e financiamentos contratados com recursos dos depósitos da caderneta de poupança aponta forte desaquecimento na Construção Civil do Estado em

5 B CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGP-M, INCC-DI: Construção). 1- ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: Inflação medida pelo IPCA subiu forte no mês de dezembro 0,79%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro subiu 0,79%, ficando acima da taxa de novembro 0,60% e quase o dobro da taxa de dezembro de 2011, 0.50%. Com a alta de dezembro, a inflação acumulada em 2012, alcançou 5,84, abaixo do índice de 2011, 6,50% e abaixo do teto da meta da inflação 6,50%. Entre janeiro e dezembro houve aceleração em quatro dos nove grupos do IPCA. O grupo despesas pessoais teve a alta (de 8,61% em 2011para 10,17% em 2012) seguida por alimentação e bebidas, (9,86% em 2012, ante 7,18% em 2011) habitação (6,79%) e Artigos de Residência 0,84%. Comunicação foi o ítem que recuou consideravelmente (de 1,52% em 2011 para 0,77% em 2012), o que evitou que o índice ficasse mais alto. Esse comportamento foi em função principalmente das contas de telefone fixo que ficaram 1,59% mais baratas, segundo o IBGE.. Figura 1 Variação e impacto por grupo de produtos. Fonte: Fundação Getúlio Vargas. 5

6 Tabela 1 Índices por região pesquisada Mês Em 12 meses % Região Novembro Dezembro Dez/11 Dez/12 % Brasil 0,60 0,79 6,50 5,84 Recife 0,51 0,80 6,04 6,79 Rio de Janeiro 0,50 1,29 6,57 7,34 Goiânia 0,43 0,81 6,18 5,40 Belém 1,27 1,03 4,74 8,31 Fortaleza 0,72 1,27 6,45 6,70 Belo Horizonte 0,56 0,52 6,79 4,72 Porto Alegre 0,41 0,62 6,53 5,56 Salvador 0,66 0,76 6,50 6,20 São Paulo 0,52 0,62 6,49 4,72 Brasília 0,35 1,14 7,01 5,43 Curitiba 1,15 0,78 7,13 5,73 Legenda: Variação maior que zero Variação menor que zero variação igual a zero Fonte: IBGE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 1.2 INPC: Indicador de correção dos salários desacelera de 0,74% em dezembro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), segundo o IBGE, registrou variação de 0,74% em dezembro e fechou 2012, com 6.20%, acima dos 6,08 de Os alimentos contabilizaram variação de 10,44% e os não alimentos 4,54%. Em 2011, os alimentos subiram 6,27% e os não alimentos 6,0%. Quanto aos índices regionais, o maior foi o de Belém (8,35%), em virtude de expressivo aumento nos preços dos alimentos, que registraram 13,94%. Brasília (4,63%) apontou a menor taxa, onde os alimentos 7,37% contabilizou a menor variação. 6

7 Figura 2 Fonte: Fundação Getúlio Vargas. 1.3 IGP-M: Avança para 0,68% em Dezembro, segundo FGV. A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu para 0,68% em dezembro, após o indicador ter registrado queda de 0,03% em novembro, conforme informou nesta quinta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em dezembro de 2011, houve deflação de 0,12%. O índice serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel. Com o resultado de dezembro, o IGP-M acumulou alta de 7,82% em Dentre seus componentes, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) que tem peso de 60% no indicador geral subiu 0,73% em dezembro, ante queda de 0,19% em novembro. O IPA de produtos agropecuários avançou 1,40%, ante deflação de 0,41% no mês anterior, e o de produtos industriais marcou alta de 0,46%, ante queda de 0,10% em novembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) com peso de 30% - acelerou a alta para 0,73% neste mês, ante 0,33% no mês passado. A principal contribuição partiu do grupo alimentação (de 0,08% para 1,29%). Também subiram as taxas de variação dos grupos educação, leitura e recreação (0,50% para 1,04%), habitação (0,47% para 0,63%), despesas diversas (0,20% para 1,11%), vestuário (0,77% para 0,90%) e transportes (0,25% para 0,27%). Nessas classes de despesa, se destacaram passagens aéreas (3,59% para 22,97%), tarifa de eletricidade residencial (0,97% para 1,68%), cigarros (zero para 2,78%), roupas (0,67% para 1,16%) e tarifa de táxi (zero para 5,51%), respectivamente. Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais (0,50% para 0,45%) e comunicação (0,08% para 0,04%) registraram variações menores por conta de preços mais baixos em medicamentos em geral (0,32% para 0,06%) e tarifa de telefone móvel (0,73% para 0,16%), respectivamente. 2 - INDICADORES DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: O indicador da Construção Civil, segundo a FGV registrou queda em Dezembro. O Índice Nacional de custo da construção (INCC-DI) recuou de 0,33% em novembro para 0,16% em dezembro. O custo da construção, segundo a FGV registrou no ano, 7,12%. 7

8 O custo do material de construção recuou de 0,25% em novembro para 0,19% no mês de dezembro. Os produtos que tiveram maior influencia negativa foram: - Cimento Portland (0,24% para -0,21%); - Argamassa (0,13% para -0,10%). O custo da mão de obra variou de 0,41% em novembro para 0,13% em dezembro, como resultado da desaceleração dos impactos do reajuste de salários da categoria em novembro. Quadro 01 Grupos com maiores influências positivas nos resultados do INCC-DI no mês de Dezembro/2012 Itens Novembro (%) Dezembro (%) Materiais para instalações hidráulicas -0,01 0,77 Engenheiro 0,55 0,30 Servente 0,44 0,14 Condutores Elétricos 0,33 1,23 Ajudante Especializado 0,46 0,08 Fonte: IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 02 Maiores influências negativas nos resultados do INCC-DI do mês de Dezembro/2012 Itens Novembro (%) Dezembro (%) Cimento Portland Comum 0,24-0,21 Massa de Concreto -0,02-0,20 Argamassa 0,13-0,10 Tijolo/Telha cerâmica -0,05-0,02 Vergalhões e arames de aço de carbono -0,10-0,01 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 03 Evolução dos itens de dispêndios do INCC-DI mês de Dezembro/2012 INCC Todos os itens Índice Base % Mês % Mês % Ano % 12 Ag/94=100 Anterior Meses Materiais, Equipamentos e 423,978 0,25 0,19 4,87 4,87 Serviços Mão-de-obra 957,844 0,41 0,13 9,35 9,35 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 8

9 Quadro 04 Índices de Preços Índices Dez/11 Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 Mai/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 Set/12 Ou/12 Nov/12 Dez/12 INCC-DI 487, , , , , , , , , , , , ,474 %mês 0,11 0,89 0,30 0,51 0,75 1,88 0,73 0,67 0,26 0,22 0,21 0,33 0,16 %a.a. 7,49 0,89 1,20 1,71 2,47 4,39 5,16 5,86 6,13 6,37 6,59 6,95 7,12 %12m 7,49 8,01 8,02 8,10 7,77 6,66 7,04 7,27 7,41 7,49 7,47 7,06 7,12 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 3.403, , , , , , , , , , , , ,46 %mês 0,50 0,56 0,45 0,21 0,64 0,36 0,08 0,43 0,41 0,57 0,59 0,60 0,79 %a.a. 6,50 0,56 1,02 1,22 1,87 2,24 2,32 2,76 3,18 3,77 4,38 5,01 5,84 %12m 6,50 6,22 5,84 5,24 5,10 4,99 4,92 5,20 5,24 5,28 5,45 5,53 5,84 IGP-M 473, , , , , , , , , , , , ,252 %mês -0,12 0,25-0,06 0,43 0,85 1,02 0,66 1,34 1,43 0,97 0,02-0,03 0,68 %a.a. 5,10 0,25 0,19 0,62 1,47 2,51 3,19 4,57 6,07 7,09 7,12 7,09 7,82 %12m 5,10 4,53 3,43 3,23 3,65 4,26 5,14 6,67 7,72 8,07 7,52 6,96 7,82 INPC 3.498, , , , , , , , , , , , ,07 %mês 0,51 0,51 0,39 0,18 0,64 0,55 0,26 0,43 0,45 0,63 0,71 0,54 0,74 %a.a. 6,08 0,51 0,90 1,08 1,73 2,29 2,56 3,00 3,46 4,11 4,85 5,42 6,20 %12m 6,08 5,63 5,47 4,97 4,88 4,86 4,90 5,36 5,39 5,58 5,99 5,95 6,20 CUB/06 877,27 880,13 881,22 883,16 885,52 888,11 891,09 894,57 897,86 901,66 938,48 942,27 941,80 %mês 0,17 0,33 0,12 0,22 0,27 0,29 0,34 0,39 0,37 0,42 4,08 0,40-0,05 %a.a. 7,73 0,33 0,45 0,67 0,94 1,24 1,58 1,97 2,35 2,78 6,98 7,41 7,35 %12m 7,73 7,71 7,44 7,39 7,15 7,18 7,29 7,58 7,81 3,32 7,37 7,59 7,35 Sinapi (1) 799,32 801,59 804,75 805,56 805,79 806,25 808,40 809,78 813,81 813, ,14 849,22 %mês -0,02 0,28 0,39 0,10 0,03 0,06 0,27 0,17 0,50-0,09 0,34-0,09 0,36 %a.a. 5,79 0,28 0,68 0,78 0,81 0,87 1,14 1,31 1,81 1, ,86 6,24 %12m. 5,79 5,91 5,97 5,99 5,79 5,68 5,90 5,92 6,20 5,92 5,97 5,83 6,24 INCC-M 488, , , , , , , , , , , , ,624 %mês 0,35 0,67 0,42 0,37 0,83 1,30 1,31 0,85 0,32 0,21 0,24 0,23 0,29 %a.a. 7,58 0,67 1,09 1,46 2,30 3,63 4,98 5,87 6,21 6,43 6,68 6,93 7,23 %12m. 7,58 7,90 7,93 7,85 7,94 7,16 7,03 7,31 7,48 7,55 7,59 7,30 7,23 Pavimen tação 234, , , , , , , , , , , , ,894 %mês 0,10 0,27-0,24 0,12 0,16 0,07-0,15 1,98 1,16 0,21-0,05 0,32 0,60 %a.a. 1,86 0,27 0,03 0,15 0,31 0,38 0,23 2,22 3,40 3,62 3,56 3,89 4,52 %12m. 1,86 1,51 0,64 0,28 0,20 0,01-0,16 1,43 2,72 3,07 2,43 3,99 4,52 Terraple nagem 210, , , , , , , , , , , , ,327 %mês 0,18 0,21-0,44 0,35 0,64 0,86 0,66 0,95 0,57 0,23 0,29 0,29 0,46 %a.a. 3,59 0,21-0,23 0,12 0,76 1,63 2,30 3,28 3,86 4,10 4,41 4,71 5,20 %12m. 3,59 3,70 2,94 3,04 3,56 3,80 4,36 4,87 5,39 4,79 4,95 4,89 5,20 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 não permiti divulgação dos índices do C.U.B./99. (1) Sinapi/Pa-IBGE. 9

10 Quadro 05 Índices de Preços Índices Nov/10 Dez/10 Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 INCC-DI 450, , , , , , , , , , , , ,221 %mês 0,37 0,67 0,41 0,28 0,43 1,06 2,94 0,37 0,45 0,13 0,14 0,23 0,72 %a.a. 7,06 7,77 0,41 0,69 1,13 2,20 5,21 5,60 6,07 6,21 6,37 6,61 7,37 %12m 7,16 7,77 7,52 7,44 7,10 7,33 8,52 7,75 7,76 7,75 7,68 7,72 8,09 CUB/99 ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 3.175, , , , , , , , , , , , ,80 %mês 0,83 0,63 0,83 0,80 0,79 0,77 0,47 0,15 0,16 0,37 0,53 0,43 0,52 %a.a. 5,25 5,91 0,83 1,64 2,44 3,23 3,71 3,87 4,04 4,42 4,97 5,43 5,97 %12m 5,63 5,91 5,99 6,01 6,30 6,51 6,55 6,71 6,87 7,23 7,31 6,97 6,64 IGP-M 447, , , , , , , , , , , ,808 %mês 1,45 0,69 0,79 1,00 0,62 0,45 0,43-0,18-0,12 0,44 0,64 0,53 0,50 %a.a. 10,56 11,32 0,79 1,80 2,43 2,89 3,33 3,15 3,03 3,48 4,15 4,70 5,22 %12m 10,27 11,32 11,50 11,30 10,95 10,60 9,77 8,65 8,36 8,00 7,46 6,95 5,95 INPC 3.278, , , , , , , , , , , , ,52 %mês 1,03 0,60 0,94 0,54 0,66 0,72 0,57 0,22 0,00 0,42 0,45 0,32 0,57 %a.a. 5,83 6,47 0,94 1,49 2,16 2,89 3,48 3,70 3,70 4,14 4,61 4,94 5,54 %12m 6,08 6,47 6,53 6,36 6,31 6,30 6,44 6,80 6,87 7,40 7,30 6,66 6,18 CUB/06 810,72 814,36 817,07 820,20 822,38 826,40 828,61 830,53 831,49 832,80 872,70 874,09 875,81 %mês 0,46 0,45 0,33 0,38 0,27 0,49 0,27 0,23 0,12 0,16 4,79 0,16 0,20 %a.a. 6,68 7,16 0,33 0,72 0,98 1,48 1,75 1,98 2,10 2,26 7,16 7,33 7,54 %12m 6,86 7,16 7,33 7,42 7,29 7,45 7,33 7,30 7,37 7,20 8,24 8,31 8,00 Sinapi-Pa 753,89 755,54 756,84 759,42 760,02 761,70 762,93 763,38 764,52 766,27 767,60 799,21 799,50 %mês 0,18 0,22 0,17 0,34 0,08 0,22 0,16 0,06 0,15 0,23 0,17 4,12 0,04 %a.a. 7,96 8,20 0,17 0,51 0,59 0,82 0,98 1,04 1,19 1,42 1,60 5,78 5,82 %12m 8,16 8,20 8,38 7,53 7,21 7,14 7,04 6,49 6,33 6,38 2,53 6,20 6,05 INCC-M 451, , , , , , , , , , , ,610 %mês 0,36 0,59 0,37 0,39 0,44 0,75 2,03 1,43 0,59 0,16 0,14 0,20 0,50 %a.a. 6,9374 7,4078 0,37 0,76 1,21 1,96 4,04 5,52 6,15 6,31 6,46 6,68 7,21 %12m. 7,1513 7,4078 7,42 7,46 7,45 7,01 8,18 7,81 7,78 7,71 7,64 7,70 7,84 Pavimen tação 229, , , , , , , , , , , , ,059 %mês 0, ,61 0,63 0,48 0,24 0,26 0,02 0,37-0,11-0,12 0,56-1,19 %a.a ,61 1,24 1,73 1,97 2,23 2,26 2,64 2,52 2,40 2,97 1,75 %12m ,12 4,33 4,73 4,74 4,68 4,19 4,08 3,74 2,99 3,27 2,00 Terraple nagem 202, , , , , , , , , , , , ,020 %mês 0, ,10 0,30 0,25 0,14 0,63 0,12 0,46 0,08 0,80 0,14 0,34 %a.a ,10 0,40 0,65 0,79 1,43 1,55 2,02 2,10 2,91 3,05 3,41 %12m ,36 3,02 2,92 3,00 3,08 2,79 3,03 2,87 3,17 3,42 3,54 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 Não permiti divulgação dos índices do C.U.B./ Dados indisponíveis 10

11 2.2 CUB Pará: Fecha o ano com 7,35%, puxado pelo aumento da mão de obra da construção civil no estado. O Custo Unitário Básico da Construção Civil desacelerou em novembro de 0,40% para -0,05% em dezembro. O recuo é decorrente da desaceleração dos preços dos materiais e equipamentos -0,09. A mão de obra permanece como o item mais pesado na composição dos dispêndios, pois no acumulado do ano de janeiro a dezembro contabilizou 10,57%. Este resultado é decorrente da escassez de mão de obra qualificada no mercado. Os materiais e equipamentos registraram crescimento de 4,77% no mesmo período, enquanto as despesas administrativas cresceram 1,52%. O CUB é o índice legal que reflete a variação dos custos da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, calculado e divulgado mensalmente pelo Sinduscon-Pa, de acordo com a Lei 4.591/64 e com a Norma Técnica da ABNT NBR 12721:06 e tem como objetivo a produção de informações de custos da Construção Civil no Estado do Pará, de forma sistematizada. Os custos correspondem aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela ABNT 12721:06. Quadro 06 Estado do Pará Indicadores da Construção Civil Variações anual e em 12 meses Dezembro/2012 Indicadores da Construção Civil Variação (%) ano Variação (%) 12 meses CUB Pa 7,35 7,35 INCC-DI 7,12 7,12 SINAPI-PA 6,24 6,24 INCC-M 7,23 7,23 Fontes: Sinduscon PA, FGV e IBGE. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Quadro 07 Dispêndios do CUB Comparativo: Dezembro 2012 DESPESAS Dezembro 2012 % No Mês Acumulado em 2012(%) MÃO DE OBRA 430,76 0,00 10,57 MATERIAIS e EQUIPAMENTOS 493,24-0,09 4,77 DESP. ADMINISTRATIVAS 17,81-0,05 5,02 TOTAL GERAL 941,80-0,05 7,35 Fonte: Sinduscon-Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 11

12 Quadro 08 Evolução dos Custos Unitários Básicos da Construção Civil Estado do Pará - NBR /06 Dezembro/2012 Projetos Residenciais Padrão de Acabamento Código Dezembro/12 (%) no Mês R 1 (Res. Unifamiliar) Baixo R 1 B 955,44 0,10 7,56 Normal R 1 N 1.117,35 0,03 7,44 Alto R 1 A 1.399,14 0,002 6,86 PP (Prédio Popular) Baixo PP 4 B 912,83-0,03 7,44 Normal PP 4 N 1.057,95-0,05 7,36 R 8 (Res. Multifamiliar) Baixo R 8 B 873,45-0,004 7,32 Normal R 8 N 941,80-0,05 7,35 Alto R 8 A 1.149,03-0,05 6,96 R 16 (Res. Multifamiliar) Normal R 16 N 912,64-0,05 7,40 Alto R 16 A 1.210,59-0,05 6,87 PIS (Proj. de Inter. Social) PIS 644,99-0,08 7,85 RP1Q (Res. Popular) RP1Q 956,33-0,001 7,97 Comerciais CAL-8 (Com. Andar Livre) Normal CAL 8 N 1.089,84 0,00 7,28 Alto CAL 8 A 1.164,58-0,09 6,88 CSL 8 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 8 N 944,26-0,004 7,38 Alto CSL 8 A 1.026,79-0,05 7,06 CSL 16 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 16 N 1.261,75-0,04 7,46 Alto CSL 16 A 1.370,52-0,06 7,14 GI (Galpão Industrial) GI 554,15 0,003 7,37 Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA * Não foram incluídos os itens descritos na seção 8.35 da NBR /06 * Mão-de-obra com encargos sociais * Os algarismos 1, 4, 8, 16 indicam o número de pavimentos * Baixo, Normal e Alto são padrões de acabamento Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR: (12.721:2006) Residencial Unifamiliar R1-B Residencial Padrão Baixo: Residência com 1 pavimento, composta de dois dormitórios. R1-N Residencial Padrão Normal: Residência com 1 pavimento, composta de três dormitórios. R1-A Residencial Padrão Alto: Residência com 1 pavimento, composta de quatro dormitórios. RP1Q Residencial Popular: Residência com 1 pavimento composta de um dormitório. Residencial multifamiliar PIS Projeto de Interesse social: Edifício com quatro pavimentos. PP4-B Prédio Popular: Edifício com três pavimentos tipos. PP4-N (Padrão Normal): Edifício com quatro pavimentos tipo. (%) no ano 12

13 Residencial multifamiliar R8-B Padrão Baixo: Edifício com sete pavimentos tipo. R8-N Padrão Normal: Edifício com 8 pavimentos tipo. R8-A Padrão Alto: Edifício com 8 pavimentos tipos. R16-N Padrão Normal: Edifício com 16 pavimentos tipo. R16-A Padrão Alto: Edifício com 16 pavimentos tipo. Edificação Comercial CSL-8 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 8 pavimentos tipo. CSL-16 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 16 pavimentos tipo. CAL-8 Comercial Andar Livre: Edifício com oito pavimentos tipo. Galpão Industrial (GI) Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito. Quadro 09 CUB: Evolução dos custos de Materiais e de Mão-de-Obra Estado do Pará Dezembro/2010 a Dezembro /2012 ÍNDICE CUB PONDERADO MÃO DE OBRA Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESP. ADM Mês/Ano Valor/m² Variação Variação Valor/m² Variação R$ Mensal Em 12 meses R$ % (mês) Dez/10 814,36 0,45 7,16 349,01 0,19 449,95 15,40 Jan/11 817,07 0,33 7,33 349,01 0,00 452,58 15,58 Fev/11 820,20 0,38 7,42 349,01 0,00 455,29 15,90 Mar/11 822,38 0,27 7,29 349,01 0,00 457,58 15,79 Abr/11 826,40 0,49 7,81 349,01 0,00 461,46 15,93 Mai/11 828,61 0,27 7,33 349,01 0,00 463,08 16,52 Jun/11 830,53 0,23 7,30 349,01 0,00 464,61 16,92 Jul/11 831,49 0,12 7,37 349,01 0,00 465,57 16,91 Ago/11 832,80 0,16 7,20 349,01 0,00 466,86 16,94 Set/11 872,70 4,79 8,24 389,56 11,61 466,20 16,94 Out/11 874,09 0,16 8,31 389,56 0,00 467,57 16,94 Nov/11 875,81 0,20 8,00 389,56 0,00 469,31 16,94 Dez/11 877,27 0,17 7,73 389,56 0,00 470,78 16,93 Jan/12 880,13 0,33 7,71 389,56 0,00 472,41 18,16 Fev/12 881,22 0,12 7,44 389,56 0,00 473,50 18,16 Mar/12 883,16 0,22 7,39 389,56 0,00 475,34 18,26 Abr/12 885,52 0,27 7,15 389,56 0,00 477,70 18,26 Mai/12 888,11 0,29 7,18 389,56 0,00 480,25 18,30 Jun/12 891,09 0,34 7,29 389,56 0,00 483,24 18,30 Jul/12 894,57 0,39 7,58 389,56 0,00 486,71 18,30 Ago/12 897,86 0,37 7,81 392,71 0,81 486,85 18,30 Set/12 901,66 0,42 3,32 393,90 0,30 489,53 18,23 Out/12 938,48 4,08 6,98 429,67 9,08 490,58 18,23 Nov/12 942,27 0,40 7,59 430,76 0,30 493,69 17,82 Dez/12 941,80-0,05 7,35 430,76 0,00 493,24 17,81 13

14 2.3 SINAPI: Índice, resultante de convênio Caixa Econômica e IBGE aumenta para 0,43%. A evolução dos custos da Construção Civil, medida pelo Sinapi, após desaceleração de 0,34% em outubro para 0,22% em novembro, avançou para 0,43% em dezembro. Com o resultado, os custos da construção civil, acumularam alta de 5,68% no ano, superior a taxa de 5,65% registrada em O custo nacional da Construção Civil, por m² em dezembro, foi de R$ 855,64, acima de R$851,96 em novembro. No ano, a mão de obra permanece como o item mais pesado na composição dos custos 10,61%, superando o resultado de 2011, 9,60% sinalizando que a não de obra continua pressionando por conta da demanda e da necessidade de qualificação. Os materiais contabilizaram em 2012, variação de 1,67%, registrando uma redução em comparação com o ano anterior (2,64%). Figura 3 Estado do Pará Dezembro de 2011 a Dezembro de Fontes: IBGE e Sinduscon/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 2.4 INCC-M: Mão de obra atinge 9,51% no período de janeiro a dezembro de 2012 e Índice Nacional de Custo da Construção - M contabiliza 7,23% no mesmo período. O custo da construção no país aumentou 7,23%, no acumulado de janeiro a dezembro, segundo o Índice Nacional de Custos da Construção Mercado (INCC-M). O custo do material de construção, equipamentos e serviços, teve alta de 4,93% no ano, até dezembro segundo a Fundação Getúlio Vargas. A mão de obra aumentou 9,55% no mesmo período. Tomando como base o acumulado de janeiro a dezembro de 2011, 7,58%. Verificou-se que houve um recuo para 2012, 7,23%. 14

15 3- CONJUNTURA MUNDIAL Conjuntura Chinesa: A economia da China teve um crescimento de 7,4% no terceiro trimestre deste ano, ante um incremento de 7,6% no segundo trimestre e de 8,1% no primeiro, conforme divulgou em , a NBS (agência oficial de estatísticas chinesa). Trata-se do crescimento trimestral mais fraco desde os primeiros três meses de 2009, logo após o estopim da crise mundial, na segunda metade de Os Especialistas da NBS também destacaram que foi o sétimo trimestre consecutivo em que o PIB chinês teve um crescimento mais suave, sempre na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2012, o PIB chinês teve um crescimento de 7,8%. O Governo chinês explica que essa taxa para o ano de 2012, foi o primeiro resultado abaixo de 8,0% em dez anos. Em 2011, conforme a última revisão do NBS, o gigante asiático teve um crescimento de 9,6%. Para 2013, a Moody s (Agencia Internacional de Risco) prevê crescimento de 8% para a China, com moderação do ritmo de crescimento em relação aos últimos anos e com guinada em direção a uma política econômica mais neutra. Em momento histórico, a China tornou-se a primeira potência comercial do planeta em Medido pela soma de exportações e importações de mercadorias, a potência asiática pela primeira vez superou os Estados Unidos, em nova mostra de seu continuo crescimento na economia mundial. ( Os EUA totalizaram US$ 3,82 trilhões de exportações e importações. Já a China totalizou US$ 3,87 trilhões, segundo as últimas estatísticas divulgadas pelos dois países. A China já era o maior exportador do mundo desde Agora surge como maior nação comercial, mas ainda não é o maior importador global. Os EUA importaram US$ 2,2 trilhões de mercadorias, enquanto a nação asiática importou US$ 1,8 trilhão. Na cena comercial mundial, o caso, mais importante é que os últimos dados das três maiores economias mostram uma retomada do crescimento. A China e os EUA tiveram forte alta nas exportações. E a Alemanha teve seu segundo maior recorde de vendas externas em 60 anos, obtendo um saldo comercial de US$ 188 bilhões no ano passado Conjuntura Americana: Uma análise a longo prazob do mercado de trabalho dos Estados Unidos possibilita uma leitura mais real com base no Relatório de janeiro do Federal Reserve (Fed) ( acesso em ). Essa avaliação aponta um cenário de melhora em ritmo lento, entretanto constante. Durante os últimos doze meses, na média, os Estados Unidos criaram 163 mil vagas por mês melhor ritmo em 12 meses desde o início de 2007, antes da recessão. Se a economia continuar a gerar empregos nesse ritmo, o ganho será sólido o suficiente para reduzir a taxa de desemprego durante o ano de Mas esse declínio será turbulento. Boas notícias de crescimento do emprego vão estimular trabalhadores desanimados, que tinham desistido de procurar emprego, a retornarem para o mercado. Esse retorno vai elevar a taxa de desemprego, mesmo que temporariamente. O relatório do mercado de mão de obra sugere que o Federal Reserve terá de repensar sua intenção de manter sua taxa de juro benchmark, a taxa dos Fed Funds, baixa até o fim de

16 Porém, o Fed não terá pressa em se afastar de sua posição bastante acomodatícia. Mesmo uma taxa de desemprego de 7,5% no fim de 2012 sinalize uma grande folga no mercado de mão de obra e, portanto, que a pressão inflacionária vai permanecer fraca. O que o relatório de janeiro diz é que a melhora nos mercados de trabalho dos Estados Unidos estão tornando a recuperação autossustentada se não particularmente espetacular. Um crescimento mais forte do emprego, combinado com um pequeno aumento nos salários, significam que os consumidores estão com mais dinheiro no bolso, para ser gasto ou para reparar os orçamentos familiares. Outro destaque da economia americana são os indicadores das vendas no varejo, com estimativas de crescimento de 0,2% em janeiro, de acordo com a projeção da instituição dinarmaquesa Danske Bank. Em dezembro, a alta foi de 0,3%. Outro indicador relevante da economia americana foi o bom desempenho do consumo interno no quarto trimestre de 2012, e os economistas da instituição nórdica Danske Bank esperam que o momento positivo tenha prosseguido em janeiro ( O Índice de Confiança da Universidade da Universidade de Michigan, aponta para um resultado positivo com avanço de 74,8 em fevereiro. Após a queda de 72,9 em dezembro para 71,3 em janeiro. Em 2012, os chamados países periféricos foram os que mais frustraram as expectativas de crescimento, e não as regiões desenvolvidas. Levantamento da OCDE mostra que a média das projeções para os Estados Unidos indicava, no início do ano passado, crescimento de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o que, pelas estimativas mais recentes, deve ser cumprido. Para a zona do euro, as projeções apontavam para queda de 0,3%. O recuo deve ser de 0,4%. O país em pior situação é a Grécia, com previsão de queda do PIB de 0,6%. China, Brasil, Índia e África do Sul, porém, cresceram, mas todos ficaram aquém das expectativas. As projeções apontavam, por exemplo, alta de 7,3% para a Índia e 8,4% para China. Os dois emergentes devem contabilizar crescimento de 5,4% e 7,8%, respectivamente. O Brasil, cujas projeções eram de expansão de 3,3%, deve ficar com PIB em torno de 1% em Figura 4 Fontes: OCDE A figura mostra que os países emergentes foram muito mais atingidos em 2012 pelo cenário internacional do que nos anos anteriores. Em alguns países, como China e Coreia do Sul, a frustração de crescimento é resultado de um aperto na política fiscal e monetária. As projeções de crescimento do ano passado para os emergentes se basearam na hipótese de que os Brics e outros países periféricos se isolariam do impacto da crise 16

17 mundial. Entretanto, o crescimento dessas economias não foi apenas resultado de uma contaminação do cenário internacional. O fato de alguns países latino-americanos como Peru Colômbia e México ter cumprido a projeção de crescimento estabelecida no início do ano revela que a frustração do PIB em outros locais aconteceu por razões domésticas. O crescimento frustrado para Brasil e Argentina é derivado de problemas estruturais domésticos não resolvidos que tornaram os países sensíveis aos humores externos. A economia argentina, tem mantido uma política altamente intervencionista, dirigida pela presidente Cristina Kirchner, e que, na prática, dificulta a expansão. No Brasil, há menos intervencionismo, mas o país parou de avançar em reformas estruturais importantes que impediram a demanda doméstica de responder aos estímulos ao consumo. Como um exemplo de país que foi contrário à onda de expansão frustrada de 2012, o México, de acordo com levantamento da OCDE, deve superar a estimativa de crescimento de 3,3% em Os últimos dados disponíveis mostram que o país teve expansão de 3,9%. A explicação é que o México tem uma estrutura própria, com produção industrial voltada para a economia americana. Isso faz com que uma melhora na economia dos Estados Unidos se reflita mais rapidamente para os mexicanos. Os americanos não chegaram a surpreender, mas devem registrar crescimento efetivo em 2012 bem próximos ao estimado para o ano. Entretanto é preciso lembrar que a economia do México também sofreu muito com a desaceleração americana e agora há uma reposição dessa perda. Além disso, o ponto favorável para o país é que a indústria não chegou a perder tanta participação na composição do PIB, como aconteceu com o Brasil. No entanto é preciso considerar que há outros componentes importantes para a expansão mexicana, como um otimismo político com o novo presidente Enrique Peña Nieto, que marca a volta do Partido Revolucionário Institucional (PRI) após 12 anos na oposição e promete fazer mudanças estruturais. Assim os diversos países reagiram de forma diferente aos fatores externos. A perspectiva é que em 2012 devem ficar mais claros os alcances de uma desaceleração da economia chinesa, com reflexos principalmente para os países exportadores de commodities. Em 2011, o comércio exterior contribuiu de forma positiva para o PIB brasileiro, fato que não se repetiu em 2012 em razão da queda de preço de itens importantes da pauta de exportação Conjuntura Domestica: Reduzir inflação para algo entre 3% e 4% de forma sustentável, utilizando apenas a política monetária pode ser contraproducente. Segundo o IBGE, o IPCA fechou 2012 com uma alta de 5,8% - abaixo dos 6,5% de 2011 e dos 5,9% de 2010, mas ainda assim bem acima do centro da meta (de 4,5%). Na média dos últimos três anos a alta foi de 6,1%. Contudo, para avaliar o comportamento recente da inflação, não é correto fazer uma comparação direta dos percentuais de 2012 com aqueles dos anos anteriores, em razão do IBGE ter introduzido uma atualização metodológica a partir de janeiro de uma nova estrutura de ponderação baseada na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de (em substituição à estrutura anterior, baseada na POF ). Trata-se de uma alteração correta e necessária, na medida em que é pelos estudiosos de índices de preços que, quanto maior o lapso de tempo para executar essa atualização, maiores as distorções (a inflação tende a ser superestimada). 17

18 Diante disso, construiu-se uma série retroativa do IPCA. Ela aponta que a desaceleração de 2011 para 2012 foi pequena, de 6,1% para 5,8% (vinda de 4,7% em ). Ou seja: o IPCA passou de uma alta bem próxima ao centro da meta em para uma variação beirando o teto em Nesse ínterim, a alta média do PIB passou de 3,6% ( ) para 1,9% ( ). Segundo a teoria econômica o crescimento econômico menor combinado com inflação mais alta é um sintoma clássico de choque de oferta adverso. E esse choque não parece ter sido associado a uma redução do PIB potencial, já que ele passou de 4%/4,5% até 2009/10 para 3,5%/4% em Não obstante, tanto a economia mundial como a brasileira sofreram com alguns choques adversos bastante severos de preços agropecuários e de petróleo desde meados de 2010, cujos efeitos inflacionários foram potencializados no Brasil por conta da ainda elevada indexação, formal e informal, de vários preços (salários inclusive) e contratos. Aumento de impostos sobre cigarros e bebidas frias impactou o IPCA mais que o alívio do IPI dos carros novos. No 2º semestre de 2010, os preços internacionais das commodities agrícolas alimentícias subiram quase 40%. Entre o último trimestre de 2010 e o 1º de 2011, os preços do algodão no mercado internacional subiram 150%. Nesse mesmo período, o preço internacional do petróleo subiu mais de 40% - elevação que não chegou a ser repassada integralmente para os preços de combustíveis no Brasil, mas chegou à nafta. Logo no começo de 2011, um problema de oferta doméstico fez com que os preços do etanol disparassem, puxando a gasolina. Entre meados de 2011 e de 2012 houve uma gradativa normalização dessas adversidades. Tanto é que, em julho do ano passado, a expectativa mediana dos analistas do mercado financeiro, apontavam o IPCA fechando 2012 com alta de 4,9% (com um PIB crescendo 2% na média do ano, mas acelerando para pouco mais de 4% na segunda metade de 2012). Mas veio um novo choque e a inflação foi a quase 6%, mesmo com o PIB tendo crescido apenas 1%. Dessa vez, a seca tanto nos EUA (com impactos sobre os preços dos grãos) como no Brasil (com impacto sobre os preços de produtos in natura) foram os vilões. Os preços de bens não duráveis subiram quase 9% em Tivessem eles subido no mesmo ritmo de (5,5%), o IPCA teria fechado o ano passado algo abaixo de 5%. Vale destacar que parte dessa aceleração se deveu ao forte aumento de impostos sobre cigarros e bebidas frias, cujo impacto combinado sobre o IPCA foi maior que o alívio do IPI dos carros novos. Todas essas constatações sugerem que a observação de uma medida de núcleo de inflação que expurgue preços de alimentos e combustíveis/energia (que são muito voláteis e sujeitos a choques) é bastante pertinente para se analisar a dinâmica inflacionária. Essa medida de núcleo evidencia o fato de que a inflação brasileira foi muito afetada pelos vários choques de oferta descritos acima: alimentação e combustíveis/energia (30% do IPCA), a inflação foi de 4,7% em e passou de 6% em 2011 para 4,7% em Isso não quer dizer que a inflação desse subgrupo deve ser ignorada. Afinal, sua evolução afeta o poder de compra da população e também pode se espraiar para os demais preços da economia. Ademais, a meta de inflação é definida em termos do IPCA cheio. Mas uma observação e entendimento mais cuidadosos da evolução passada da inflação e de seus condicionantes são cruciais para aquilatar sua trajetória futura e também podem ajudar a compreender algumas posturas de nosso BC - que vem 18

19 encarando o dilema de como lidar com vários choques de oferta adversos em uma economia em que a indexação formal e informal de preços é muito elevada. O próprio Tombini, em declaração recente, reconheceu que a inflação "basal" brasileira é elevada (desde 1999, o IPCA ficou abaixo de 5,5% somente em 2006, 2007 e 2009). Essas constatações sugerem que, caso o Brasil queira reduzir sua inflação para algo entre 3% e 4% de forma sustentável, a utilização apenas da política monetária pode ser contraproducente. Corremos o risco de ter uma inflação apenas um pouco menor, ao custo de um juro real muito mais elevado e de um crescimento econômico muito mais baixo. Assim, é preciso reduzir a indexação, com medidas como: 1) fim dos reajustes acima da inflação do salário-mínimo nacional (que vale, por ora, até 2015) e também dos mínimos regionais; 2) desindexação dos contratos de índices como o IGP-M; 3) seguir mudando a sistemática de reajustes de vários preços monitorados (alguns deles ainda são indexados aos IGPs e não repassam parte dos ganhos de produtividade para os consumidores). Paralelamente a isso, medidas que reduzam os custos de produção (como desoneração de impostos ou encargos e melhoria da infraestrutura) precisam ser aprofundadas. 3.4 O crescimento do PIB em 2012 e perspectivas para Em 01.02, foram divulgados os dados da produção industrial de dezembro. O desempenho aquém do esperado da indústria, além do conjunto de indicadores disponível até o momento, sugere que o PIB do quarto trimestre do ano passado tenha crescido em ritmo ligeiramente inferior àquele projetado no Boletim anterior. Desta forma, utilizamos este estudo para atualizar o cenário para o PIB. Como se sabe, no 3T12, a economia brasileira cresceu 0,6% na margem, expurgando-se os efeitos sazonais. Do lado da oferta, a surpresa negativa decorreu da estagnação do setor de serviços (figura 1). Afinal, tanto o PIB agropecuário (+2,5% QoQ) quanto o PIB industrial (+1,1% QoQ) colaboraram positivamente para a variação no período, em linha com nossas expectativas. Figura 5 PIB do lado da Oferta (QOQ), dessazonalizado. Fontes: IBGE e Fundação Getúlio Vargas. 19

20 Figura 6 PIB do lado da Demanda (QOQ), dessazonalizado. Fontes: IBGE e Fundação Getúlio Vargas. Entre outubro e dezembro, a produção industrial recuou 0,3% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, desconsiderados os efeitos sazonais. Esse resultado ficou ligeiramente abaixo do esperado por nós. Por conta disso, reduzimos nossa projeção para o crescimento do PIB industrial do 4T12, de 1,4% para 1,1% na comparação com o trimestre anterior, em termos dessazonalizados. Para o primeiro trimestre de 2013, projetamos desaceleração do PIB industrial, para 0,7%. Por trás do ritmo menos intenso se encontra, principalmente, o início da retirada gradual dos estímulos fiscais concedidos ao longo do ano anterior, que se mostraram incapazes de melhorar substancialmente a situação dos setores não beneficiados pelas reduções de IPI. Com relação ao PIB agrícola, nossa projeção para o último trimestre de 2012, a qual consistia em queda de 1,8%, foi revisada para uma retração menos intensa, de 0,8%. Essa mudança deveu-se basicamente às novas informações disponibilizadas pelo levantamento sistemático da produção agrícola (LSPA), que revelam melhora da safra de algumas culturas relevantes, como soja e cana-de-açúcar. Para o primeiro trimestre de 2013, nossa projeção é de + 0,2%, influenciada principalmente pela expectativa de safras boas de milho e soja. Figura 7 Índice de Confiança de Serviços X PIB de serviços (%), dessazonalizado trimestral. Fonte: FGV - Fundação Getúlio Vargas. 20

21 Fechando a economia pelo lado da oferta, manteve-se a projeção de crescimento de 0,5% QoQ por parte do PIB de serviços. De um lado, a expressiva queda da produção de serviços financeiros observada no 3T12 (-1,3% QoQ), explicada parcialmente pela forte redução dos spreads entre julho e setembro, não deve se repetir neste último trimestre. Além disso, a Sondagem de Serviços da FGV, que costuma ser um bom indicador da direção do movimento do setor (figura 3), indica crescimento da confiança nos últimos meses. Confirmando-se esse quadro, o PIB de serviços registrará crescimento de 1,5% em Para o primeiro trimestre de 2013, projetamos continuidade desse quadro de crescimento, com alta de 1,4%, também em linha com o indicador de expectativas do setor divulgado pela FGV. Figura 8 Cenário Básico Ótica da oferta Fonte: IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pelo lado da demanda, a principal alteração em nosso cenário decorre dos investimentos. Afinal, nossa projeção para o último trimestre de 2012 passou de alta de 2,7% para retração de 0,3%. Esta abrupta inversão se justifica, basicamente, por dois fatores: (i) crescimento abaixo do esperado da produção de caminhões e (ii) retomada dos desembolsos do BNDES em ritmo menor do que o anteriormente previsto. Conforme esperado, por conta do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), foi observada no último trimestre do ano forte expansão da venda de caminhões (+9,1% na comparação com o trimestre anterior, segundo os dados da Anfavea). Contudo, não tínhamos em conta o descasamento entre vendas e produção: esta, no mesmo período, apresentou recuo de 4,7%. O indicador óbvio para responder por tal suposta contradição é uma possível subestimação do nível de estoques. No entanto, a série disponibilizada pela Anfavea contempla apenas o nível de estoque agregado do setor automotivo, dividido entre fábrica e varejo, o que não permite observar como evolui apenas a quantidade produzida e não comercializada de caminhões. Para contornar essa dificuldade, estimamos uma medida alternativa de estoque de caminhões, com base nas informações da Anfavea para produção, vendas internas e exportações. A proxy tem início em janeiro de 1961, quando têm início as séries históricas da Anfavea. De fato, quando olhamos a figura 4, vemos que, ao final do 3T12, o estoque de caminhões ainda se encontrava em patamar muito elevado. Mais ainda, vemos que nem mesmo a combinação de expressiva melhora das vendas e queda da produção foi capaz de normalizar por completo a situação dos estoques. Mesmo 21

22 quando ajustamos o dado de estoque por dias de produção, percebemos que o quadro observado na figura 4 se confirma. Isso reduz substancialmente a expectativa gerada pelos dados favoráveis da Fenabrave em janeiro sobre a evolução da formação bruta de capital fixo do primeiro trimestre deste ano. 4. NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO 4.1 Consumo de energia elétrica da indústria da Construção Civil em Belém, segue sem registrar avanços. O consumo de energia elétrica da Construção Civil do município de Belém totalizou no acumulado até dezembro de 2012, em termos nominais, kwh, montante 15,05% superior ao mesmo período de Na margem, dezembro comparado com novembro de 2012, aponta uma queda de 74,31%. Na série dessazonalizada (livre de efeitos sazonais), o consumo de energia elétrica da construção civil na capital, registrou fraco crescimento de 2,0% de 2011 para 2012, no acumulado de janeiro a dezembro. Em geral, verifica-se um comportamento sem apresentar grandes mudanças, no consumo de energia da Indústria da Construção Civil do município de Belém, impactada por um cenário de desaquecimento. Quadro 10 Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil Mês de Dezembro de 2012 Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Dezembro/12 Var. % no mês Acumulado no ano 2011 (a) (1) Acumulado no ano 2012 (b) (1) Var. % C=(b)/(a) Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios e Obras Civis , ,72 2 o Obras de acab. e Serviços auxiliares da construção , ,42 5 o Preparação de Terreno , ,40 1 o Outras Classes (1) , *** Total , ,05 Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (***) Classificação Nacional das Atividades Econômicas (...) Dados não disponíveis (1) Até o mês de Dezembro. 22

23 Figura 9 Estado do Pará Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém 2011 a Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Mercado imobiliário: Produção das áreas construídas dos shoppings aponta para desaceleração. A produção imobiliária da cidade de Belém registrou crescimento de 79,0% no ano de 2012, em comparação com o mesmo período de 2011, conforme com os certificados de habite-se emitidos pela SEURB. A analise do perfil aponta um aumento de 892,0% da produção de imóveis não residenciais. Entretanto, na margem de novembro para dezembro de 2012, as áreas construídas dos Shoppings apontam uma queda de 94,0%, o que sinaliza que os prédios comerciais que costumam ser construídos para nichos de mercado, até recentemente aquecidos, tendem para a acomodação. No segmento das unidades habitacionais houve crescimento de 47,0% no mesmo intervalo de tempo analisado. 23

24 Quadro 11 Produção Imobiliária (1) Belém - Dezembro de 2012 Unidades Nov./12 Dez./12 % Até Dez/11 Até Dez/12 % Habitacionais Unifamiliar , ,00 Quant. M² 3.752, ,55-14, , ,30 40,00 Multifamiliar , ,00 Quant. M² , , , , ,20 48,00 Total Quant , ,00 Total M² , , , , ,50 47,00 Não Residencial , ,00 Quant. M² , ,97-94, , ,79 892,00 Total Quant , ,00 Total M² , ,36 17, , ,29 79,00 Fonte: SEURB (Secretaria Municipal de Urbanismo) (1) Com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Figura 10 Produção Imobiliária com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Período: Dezembro de 2011 à Dezembro de 2012 Belém (Em unidades) Fonte: SEURB Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 24

25 4.2.2 Áreas regularizadas pelas inspetorias do CREA no acumulado de janeiro a dezembro de 2012 comparado com o mesmo período de 2011 sinaliza crescimento, influenciadas pela tendência de interiorização da construção no Estado do Pará. O conjunto das áreas regularizadas pela inspetoria do CREA, no ano de 2012, até Dezembro, apontam uma queda de participações relativas das inspetorias da Grande Belém. (Belém e Ananindeua), de 58,91%, para 54,59% em relação ao mesmo período de Entretanto, para as regiões do oeste, sul e sudeste do Estado, os indicadores do CREA de regularização de áreas para empreendimentos da Construção Civil, praticamente dobrou crescimento de 20,99% em 2011 para 42,48% em Quadro 12 Participação relativa da grande Belém no conjunto das áreas regularizadas pelo CREA. (Janeiro a Dezembro 2011/2012) Inspetoria 2011 (%) 2012 (%) (1) Belém 47,22 43,07 Ananindeua 11,69 11,52 Total 58,91 54,59 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. ( Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA (1) Até 05/12/2012 Quadro 13 Participações relativas das regiões Oeste e Sul no total das áreas regularizadas pelo CREA. (Janeiro a Dezembro 2011/2012). Inspetoria 2011 (%) 2012 (%) (1) Altamira 2,69 5,27 Marabá 5,11 6,17 Parauapebas 5,72 7,12 Santarém 6,50 8,78 Tucuruí 0,97 15,14 Total 20,99 42,48 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. ( Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA (1) Até 05/12/

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 EDIÇÃO Nº 3 MARÇO 216 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ - MARÇO 216... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12 MESES... 3 1.1.3

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 15 MARÇO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ MARÇO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 13 FEVEREIRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ FEVEREIRA 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - EDIÇÃO Nº 18 JUNHO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ JUNHO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA

Leia mais

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 EDIÇÃO Nº 10 OUTUBRO 2016 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ OUTUBRO 2016... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12 MESES... 3

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 17 MAIO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ MAIO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 29 AGOSTO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ AGOSTO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2

Leia mais

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 EDIÇÃO MERCADO Nº 5 MAIO 216 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ MAIO 216... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12 MESES... 3

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 16 ABRIL 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ ABRIL 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO

Leia mais

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 EDIÇÃO MERCADO Nº 13 JANEIRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ JANEIRO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12 MESES...

Leia mais

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 EDIÇÃO MERCADO Nº 02 FEVEREIRO 2016 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ - FEVEREIRO 2016... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO -

Leia mais

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 EDIÇÃO MERCADO Nº 11 NOVEMBRO 2016 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ NOVEMBRO 2016... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12

Leia mais

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 EDIÇÃO MERCADO Nº 01 JANEIRO 2016 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ - JANEIRO 2016... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 30 SETEMBRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ SETEMBRO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO AGOSTO DE 2011 1 BOLETIM ECONÔMICO AGOSTO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Inflação medida pelo IPCA aumentou

Leia mais

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CUB m² PARÁ SETEMBRO VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...

ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CUB m² PARÁ SETEMBRO VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... Pág. 3 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ SETEMBRO 2018... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO CUB - 12 MESES... 3 1.1.3

Leia mais

INDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CUB m² PARÁ OUTUBRO VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...

INDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CUB m² PARÁ OUTUBRO VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... Pág. 3 INDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ OUTUBRO 2018... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO CUB - 12 MESES... 3 1.1.3

Leia mais

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO JULHO DE 2012 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Alimentos e serviços aceleram IPCA em julho 0,43%, ante 0,08% em

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 25 JANEIRO 2018 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ JANEIRO 2018... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - EDIÇÃO Nº 21 OUTUBRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ OUTUBRO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 27 MARÇO

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 27 MARÇO BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 27 MARÇO 2015 1 ÍNDICE A INFLAÇÃO NO MÊS DE MARÇO... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - MARÇO 2015... 3 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO ABRIL DE 2011 1 BOLETIM ECONÔMICO ABRIL DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Transporte e Vestuário impactam

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 26 FEVEREIRO

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 26 FEVEREIRO BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 26 FEVEREIRO 2015 1 ÍNDICE DESAFIOS PARA O SETOR... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 PARÁ FEVEREIRO 2015... 3 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO...

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO MAIO DE 2011 1 BOLETIM ECONÔMICO MAIO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Transportes e Vestuário foram determinantes

Leia mais

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 BOLETIM ECONÔMICO JULHO DE 2014 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...03 1.1 IPCA:...03 1.2 - INPC:...04 1.3 IGP-M:...05 2 - INDICADORES DA CONSTRUÇÃO

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 BOLETIM ECONÔMICO MARÇO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...03 1.1 IPCA: Inflação avança em março e alcança 6,30% em 12 meses, próximo do

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 29 MAIO

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 29 MAIO BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 29 MAIO 2015 1 ÍNDICE SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - MAIO 2015... 3 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO OUTUBRO DE 2011 BOLETIM ECONÔMICO OUTUBRO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: IPCA desacelera em outubro. O

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO JUNHO DE 2011 1 BOLETIM ECONÔMICO JUNHO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Inflação recua, mas alguns itens

Leia mais

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no

Leia mais

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 BOLETIM ECONÔMICO JANEIRO DE 2015 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...03 1.1 IPCA:...03 1.2 - INPC:...04 1.3 IGP-M:...05 2 - INDICADORES DA CONSTRUÇÃO

Leia mais

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: INPC: IGP-M:...

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: INPC: IGP-M:... BOLETIM ECONÔMICO OUTUBRO DE 2014 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...03 1.1 IPCA:...03 1.2 - INPC:...04 1.3 IGP-M:...05 2 - INDICADORES DA CONSTRUÇÃO

Leia mais

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: INPC: IGP-M:...

B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: INPC: IGP-M:... BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO DE 2014 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...03 1.1 IPCA:...03 1.2 - INPC:...04 1.3 IGP-M:...05 2 - INDICADORES DA CONSTRUÇÃO

Leia mais

3,40%, (6%) :06) ,3% ,4% ,3% ( ) (0,25%). O IPCA

3,40%, (6%) :06) ,3% ,4% ,3% ( ) (0,25%). O IPCA BOLETIM ECONÔMICO SETEMBRO/07 Conjuntura: Sinal de Alerta. Variação em agosto dos índices de inflação ( IPCA, INPC e IGPM) indicam um aumento dos preços. Alimentos continuam pressionando a inflação. Essas

Leia mais

A SUMÁRIO EXECUTIVO...04 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05

A SUMÁRIO EXECUTIVO...04 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05 BOLETIM ECONÔMICO DEZEMBRO DE 2011 A SUMÁRIO EXECUTIVO...04 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...05 1.1 IPCA: Índice oficial da inflação registrou

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...06

SUMÁRIO EXECUTIVO A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...06 BOLETIM ECONÔMICO OUTUBRO DE 2012 SUMÁRIO EXECUTIVO... 04 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...06 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...06 1.1 IPCA: Inflação oficial, pressionada pelos alimentos,

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 34 OUTUBRO

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 34 OUTUBRO BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 34 OUTUBRO 2015 1 ÍNDICE ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - OUTUBRO 2015... 3 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO

Leia mais

Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 2017

Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 2017 Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 17 CONJUNTURA O ano de 17 foi marcado pelo início da retomada. Na economia, o PIB (Produto Interno Bruto) apresentou sinais de recuperação, encerrando uma série

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 BOLETIM ECONÔMICO FEVEREIRO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...03 1.1 IPCA: Educação pressionou a inflação em fevereiro de 2011...03 1.2

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV

13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV %5$6Ë/,$ (',d 2 10/12 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central 13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV 14/12 SEXTA-FEIRA - Pesquisa Mensal

Leia mais

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO MARÇO DE 2012 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Inflação pelo IPCA recua para 0,21% e é o menor patamar desde julho

Leia mais

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO ABRIL DE 2012 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Cigarros influenciam elevação do IPCA em abril...04 1.2 - INPC:

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO JULHO DE 2011 1 BOLETIM ECONÔMICO JULHO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Inflação ficou estável em 0,16%

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO SETEMBRO DE 2011 BOLETIM ECONÔMICO SETEMBRO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: Inflação oficial sobe 7,31%

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Novembro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

PROJETO CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO JUNHO/ Conjuntura

PROJETO CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO JUNHO/ Conjuntura BOLETIM ECONÔMICO JUNHO/2008 1- Conjuntura Fonte: FGV 1.1 Índices de Preços: No mês de Maio os Índices de preços situam-se acima da inflação prevista 4,5% e seguem tendência altista. O sinal de alerta

Leia mais

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 BOLETIM ECONÔMICO AGOSTO DE 2012 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...04 1.1 IPCA: IPCA mostra aceleração gradual da inflação oficial com taxa de

Leia mais

Investimentos apresentam sinais de recuperação

Investimentos apresentam sinais de recuperação Investimentos apresentam sinais de recuperação No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Set./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o segundo trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...06

SUMÁRIO EXECUTIVO A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...06 BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO DE 2012 SUMÁRIO EXECUTIVO... 04 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...06 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...06 1.1 IPCA: Inflação oficial, pressionada pelos

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 BOLETIM ECONÔMICO AGOSTO 2010 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS: 1.1 - IPCA: Índice de Preços ao Consumidor Amplo mostra inflação sob controle...03

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04.

ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04. CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2017 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL... 02 1 OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 1.2

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) (Pág. 3)

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) (Pág. 3) BOLETIM ECONÔMICO DEZEMBRO 2009 SUMÁRIO A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) (Pág. 3) 1 - Índices de Preços: IPCA: Crise leva inflação a ter a segunda menor taxa do regime de

Leia mais

O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 34

O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 34 SINDUSCON-PA Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 34 BOLETIM DE MERCADO Novembro / 2018 www.sindusconpa.org.br ndice Diretoria Alex Dias Carvalho

Leia mais

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho Resultado da atividade

Leia mais

A SUMÁRIO EXECUTIVO...04 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05

A SUMÁRIO EXECUTIVO...04 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05 BOLETIM ECONÔMICO JANEIRO DE 2012 A SUMÁRIO EXECUTIVO...04 B - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...05 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...05 1.1 IPCA: Inflação medida pelo IPCA aumentou 0,56%

Leia mais

6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76

6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76 6,52 6,76 7,04 6,30 3,39 3,46 45,20 3,48 6,68 20,00 47,00 66,06 6,00 6,38 6,83 6,28 45,20 3,49 6,58 20,35 47,10 69,00 5,71 6,35 45,15 3,49 6,65 20,30 69,50 5,76 (9) (5) 4,90 5,04 5,06 5,39 3,45 3,41 10,50

Leia mais

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012. 2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 2013.I 2013.III 2014.I 2014.III 2015.I 2015.III 2016.I 2016.III 2017.I 2017.III 2018.I 2018.III 2019.I Contas Nacionais Trimestrais

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mercado de trabalho decepciona A última semana de 2017 foi caraterizada pela baixa movimentação nos mercados e pela diminuição da aversão ao risco no exterior. O CDS da economia brasileira com vencimento

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 31 JULHO

BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 31 JULHO BOLETIM ECONÔMICO EDIÇÃO 31 JULHO 2015 1 ÍNDICE CRISE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SEM PRECEDENTES NO BRASIL... 2 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 3 1.1 CUB PARÁ - JULHO 2015... 3 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA

Leia mais

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2016 1 ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento

Leia mais

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016 Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos

Leia mais

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo

Leia mais

INDX registra queda de 4,45% em junho

INDX registra queda de 4,45% em junho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra queda de 4,45% em junho Dados de Junho/13 Número 75 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) (Pág. 3)

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) (Pág. 3) BOLETIM ECONÔMICO AGOSTO 2009 SUMÁRIO A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) (Pág. 3) 1 - ÍNDICES DE PREÇOS: preços dos alimentos mantém estabilidade -0,01% e inflação recua para

Leia mais

REVISÃO DE EXPECTATIVAS

REVISÃO DE EXPECTATIVAS 16 CONJUNTURA CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 213 REVISÃO DE EXPECTATIVAS O processo de retomada da atividade na construção está sendo mais demorado do que se esperava Ana Maria Castelo e Robson Gonçalves

Leia mais

O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 35

O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 35 SINDUSCON-PA Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 35 BOLETIM DE MERCADO Dezembro / 2018 www.sindusconpa.org.br ndice Diretoria Alex Dias Carvalho

Leia mais

ÍNDICE DESEMPREGO COM VIDA LONGA? EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE DESEMPREGO COM VIDA LONGA? EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 07 JULHO 2016 1 ÍNDICE DESEMPREGO COM VIDA LONGA?... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2 SALDO ANUAL DE

Leia mais

ÍNDICE 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03

ÍNDICE 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 27 MARÇO 2018 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL: TEMPO SERÁ DE BONANÇA... 02 1 CONSTRUÇÃO CIVIL: 6º MÊS CONSECUTIVO DE QUEDAS... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

Retração do PIB apresenta tímida melhora

Retração do PIB apresenta tímida melhora Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul ABRIL de 2010 Abril de 2010 UNIVERSIDADE DE

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Normalização dos preços Apesar da crescente tensão comercial no mercado internacional, houve uma melhora na percepção de risco na semana, com a redução dos prêmios implícitos nos preços dos ativos financeiros.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade econômica surpreende em fevereiro Apesar da semana mais curta, houve a divulgação de dados positivos para atividade econômica. Adicionalmente, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária

Leia mais

Nota Trimestral de Conjuntura

Nota Trimestral de Conjuntura Nota Trimestral de Conjuntura QUARTO TRIMESTRE 2017 Observatório de Políticas Econômicas 2018 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Nota

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,

Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA, Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da

Leia mais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul MAIO de 2010 Maio de 2010 UNIVERSIDADE DE CAXIAS

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Final da flexibilização monetária Apesar das preocupações com a recente apreciação do dólar em relação ao real, as frustações com o dinamismo da atividade econômica, as surpresas positivas nos indicadores

Leia mais

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018 Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03

A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 BOLETIM ECONÔMICO JANEIRO 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...03 1 ÍNDICES DE PREÇOS:...03 1.1 IPCA: Alimentos e Transporte direcionam a inflação em janeiro de 2011...03

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial

Leia mais