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1 BOLETIM ECONÔMICO ABRIL DE

2 BOLETIM ECONÔMICO ABRIL DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: Transporte e Vestuário impactam o IPCA de abril INPC: Indicador que serve de base para reajuste dos salários apresentou no mês de abril variação de 0,72%, acima do resultado de março, 0,66% IGP-M: O Índice Geral de Preços-Mercado deve ter desaceleração gradativa, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas) INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Aumento do custo da mão-de-obra elevou o INCC DI do mês de abril CUB - Pará: CUB Inflação da Construção Civil, no Estado do Pará, medida pelo CUB no mês de abril registrou variação de 0,49%, ante 0,27% no mês de março SINAPI: Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) no Estado do Pará apresenta variação de 0,22% no mês de abril CONJUNTURA: Construção Civil paraense diminui o ritmo de crescimento no segundo semestre de 2010 e atravessa relativa estabilidade no primeiro semestre de O desempenho da política fiscal do Governo Federal no primeiro trimestre de NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: Evolução do consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil em Belém no acumulado do ano até março em comparação com o mesmo intervalo de tempo de 2010, confirma a tendência de relativa estabilização da produção desse segmento industrial na capital Mercado Imobiliário A produção imobiliária do Município de Belém, no mês de abril de 2011, registrou recuo de -37,33%, em relação ao mês de março de O aumento de 68,11% das áreas regularizadas pelo CREA no ano de 2010 em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2009 é um dos fatores que registra a forte expansão da Construção Civil no ano de Financiamentos imobiliários com depósitos da caderneta de poupança registram crescimento de 110,51% no mês de fevereiro de 2011 em comparação com o mês de janeiro de EMPREGO FORMAL: Estado do Pará: Cadastro Geral de Empregados e Desempregos (CAGED) aponta recuperação dos empregos formais da economia paraense no mês de abril. Construção Civil volta a criar empregos celetistas

3 5.2 - Análise Geográfica do Emprego Formal da Construção Civil Paraense: Interior do Estado foi responsável pela maioria da geração de empregos formais no mês de abril Região Metropolitana de Belém: o Setor Serviços foi o destaque na criação dos empregos formais da Região Metropolitana de Belém. Em segundo lugar, o CAGED aponta a Construção Civil Situação dos saldos de emprego no ano de 2011, acumulado até o mês de março de 2011, na Construção Civil paraense por cargo, segundo municípios de maior relevância na geração de empregos formais INSTITUIÇÕES QUE COLABORARAM PARA ELABORAÇÃO DESTE BOLETIM. ADEMI Associação de Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário CELPA Rede Energia CREA Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. SINE/SETER Serviço Nacional de Emprego SEURB Secretaria de Obras e Urbanismo do Município de Belém. SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. 3

4 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGPM, INCC-DI: Construção). 1 ÍNDICES DE PREÇOS: 1.1 IPCA: Transporte e Vestuário impactam o IPCA de abril. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo aumentou 0,77% em abril, depois de ficar em 0,79% no mês de março. No acumulado em 2011, o avanço foi de 3,23%, contra 2,65% no mesmo intervalo de tempo de Nos últimos 12 meses, o índice situa-se em 6,51%, acima dos 6,30% dos 12 meses imediatamente anteriores. O grupo Transportes e Vestuário apresentou elevação superior a 1% em abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A primeira classe de despesa registrou 1,57% de alta no mês passado, próximo da taxa de março (1,56%). O segundo grupo evoluiu de 0,56% em março para 1,42% em abril. Os preços do etanol, que haviam aumentado 10,78% em março, atingiram 11,20% em abril, totalizando 31,09% no ano. Com isso, influenciaram o preço da gasolina, que ficou 6,26% mais cara em abril, ante 1,97% em março, num total de 9,58% no ano. Juntos, os combustíveis tiveram alta de 6,53% no mês e foram responsáveis por 0,30 ponto percentual do IPCA, sendo 0,05 do etanol e 0,25 da gasolina. No grupo Vestuário, o destaque coube ao aumento dos preços das roupas infantis (1,97%). Também aumentou o grupo Habitação, que registrou variação de 0,46% em março para 0,77% em abril. Alimentação, por sua vez, desacelerou de março para abril, de 0,75% para 0,58% de incremento. Merece destaque a queda nos preços do tomate (-18,69%), do açúcar cristal (-2,68%) e do arroz (-2,13%), por exemplo. Ao mesmo tempo, tiveram seus preços elevados, a batata inglesa (17,71%), o feijão carioca (9,79%) e os ovos (4,41%). Tabela 1 Resultados por grupo de produtos e serviços pesquisados. GRUPO VARIAÇÃO (%) CONTRIBUIÇÃO (p.p) MARÇO ABRIL MARÇO ABRIL Índice Geral 0,79 0,77 0,79 0,77 Alimentação e Bebidas 0,75 0,58 0,18 0,14 Habitação 0,46 0,77 0,06 0,10 4

5 Artigos de Residência 0,21-0,62 0,01-0,03 Vestuário 0,56 1,42 0,04 0,09 Transportes 1,56 1,57 0,29 0,30 Saúde e Cuidados Pessoais 0,45 0,98 0,04 0,10 Despesas Pessoais 0,78 0,57 0,08 0,06 Educação 1,04 0,09 0,08 0,01 Comunicação 0,17 0,00 0,01 0,00 Fonte: IBGE Entre os índices regionais, o maior foi o de Curitiba (1,23%), influenciado pelo reajuste das tarifas de ônibus urbanos e intermunicipais, além da influência da taxa de água e esgoto, enquanto que o menor foi registrado em Belém (0,40%). A pesquisa do IBGE é feita mensalmente em nove regiões metropolitanas, além de Goiânia e Brasília. Tabela 2 Índices regionais de inflação. REGIÃO PESO REGIONAL (%) VARIAÇÃO (%) MENSAL ACUMULADA MARÇO ABRIL ANO 12 MESES Curitiba 7,42 1,14 1,23 4,03 8,48 Porto Alegre 8,92 0,75 1,04 3,13 5,61 Goiânia 3,73 0,84 0,90 3,07 7,10 Rio de Janeiro 13,68 0,67 0,82 3,16 6,29 São Paulo 33,06 0,78 0,79 3,49 6,75 Fortaleza 3,87 1,49 0,64 3,04 7,64 Salvador 6,86 0,33 0,63 2,61 5,64 Recife 4,11 0,73 0,62 2,84 5,07 Belo Horizonte 10,83 0,88 0,50 3,27 6,34 Brasília 3,37 1,13 0,49 3,01 6,92 Belém 4,15 0,34 0,40 2,08 5,40 Brasil 100,00 0,79 0,77 3,23 6,51 Fonte: IBGE 1.2 INPC: Indicador que serve de base para reajuste dos salários apresentou no mês de abril variação de 0,72%, acima do resultado de março, 0,66%. A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ficou em 0,72% em abril, acima do resultado de março 0,66%. O acumulado do ano de 2011 está em 2,89%, abaixo da taxa de 3,05% relativa à igual período de Nos últimos doze meses o índice situa-se em 6,30%, próximo dos 12 meses imediatamente anteriores 6,31%. Os produtos alimentícios tiveram uma variação de 0,72% em março para 0,63% em abril, enquanto que os não alimentícios evoluíram de 0,63% em março para 0,76% em abril. Entre as regiões pesquisadas o maior resultado foi registrado em Curitiba 1,24%, em virtude do reajuste das tarifas de ônibus urbanos e intermunicipais, além da 5

6 influência da taxa de água e esgoto, enquanto que o menor foi registrado em Belém (0,39%). A tabela abaixo mostra os índices por Região pesquisada: Tabela 3 Índices por Região pesquisada REGIÃO PESO REGIONAL (%) VARIAÇÃO (%) MENSAL ACUMULADA MARÇO ABRIL ANO 12 MESES Curitiba 7,16 1,39 1,24 3,81 8,95 Porto Alegre 7,54 0,72 0,82 2,78 4,84 São Paulo 25,64 0,55 0,81 3,28 7,08 Rio de Janeiro 10,16 0,53 0,73 2,62 5,63 Goiânia 5,11 0,41 0,69 2,09 5,58 Belo Horizonte 11,08 0,68 0,64 3,01 5,79 Brasília 2,26 0,74 0,63 2,30 6,04 Fortaleza 6,39 1,45 0,62 3,06 7,88 Salvador 10,59 0,27 0,58 2,51 5,68 Recife 7,13 0,67 0,54 2,73 5,16 Belém 6,94 0,43 0,39 2,19 5,21 Brasil 100,00 0,66 0,72 2,89 6,30 Fonte: IBGE 1.3 IGPM O Índice Geral de Preços-Mercado deve ter desaceleração gradativa, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas). A desaceleração no Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) deve continuar de forma gradativa, de acordo com o seu coordenador, Salomão Quadros. O indicador avançou 0,45% em abril, depois de uma alta de 0,62% em março. Essa queda deve ganhar uma forma maior no segundo semestre estimou. A inflação começou a apresentar essa diminuição devido às commodities agrícolas, cujo preço estava muito alto no fim do ano passado e início deste ano e agora está muito mais suave. Outro motivo para a queda do IGP-M apontado por Quadros é a valorização do real frente ao dólar. Essa questão ajuda a suavizar o preço de mercadorias que se comunicam de alguma forma com o exterior. O movimento é pró-estabilização dos preços, deixando a posição de neutralidade, afirmou. Abril foi o segundo mês consecutivo em que o IGP-M apresentou desaceleração (a alta foi de 1% em fevereiro). No acumulado de 12 meses, o índice ficou em 10,60%, o menor desde novembro do ano passado (10,27%), de acordo com os dados divulgados em pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). 6

7 O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) do mês de abril, também apareceu com uma taxa de variação menor, de 0,29%. Em março, essa variação foi de 0,65%. Entre os bens negociados, o índice que teve maior variação foi o de matérias-primas brutas, que teve uma variação negativa de 0,57% ante o índice de março, puxada pela queda de preços em itens agrícolas, como algodão em caroço e laranja. Mesmo apresentando a maior desaceleração no comparativo do mês, as matérias-primas brutas continuam tendo a maior variação no acumulado do ano (4,56%) e no acumulado de 12 meses (36,76%). A inflação do grupo de bens intermediários ficou praticamente estável na comparação do mês de abril com o mês de março, indo de 0,57% para 0,58%. No ano, o acumulado é de 2,72%. Na variação dos últimos 12 meses, o percentual é de 6,69%. Os bens finais subiram 0,71% em abril, após avançar 0,77% em março. Essa desaceleração se deve ao subgrupo de alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 7,37% para 4,68%. De acordo com a pesquisa, o consumidor começou a confrontar-se com preços maiores. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação de 0,78% neste mês. Em março, a variação foi de 0,62%. Dos sete subgrupos, cinco apresentaram acréscimo em sua variação. O destaque é para transportes, que foi de 1,15% para 1,75%. A gasolina (de 0,89% para 4,32%) e o álcool combustível (de 6,73% para 13,45%) foram os principais responsáveis por esse aumento. O Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) registrou, em abril, variação de 0,75%. O resultado de março havia sido 0,44%. A mão-de-obra, segundo Quadros, é a principal responsável pelo aumento. A mão-de-obra, que subiu 0,27% em março, avançou 1,16% em abril. Este é o ano da mão-de-obra na construção. 2 - INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Aumento do custo da mão-de-obra elevou o INCC DI do mês de abril. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) evoluiu de 0,28% em fevereiro para 043% em março e 1,06% em abril. Dos três componentes do índice, apenas mão-de-obra apresentou aceleração, tendo a taxa evoluída de 0,37% em março para 1,74% em abril. Em sentido inverso, a taxa do grupo Materiais e Equipamentos passou de 0,52% para 0,46% em abril. Quadro 1 Grupos com maiores influências positivas nos resultados do INCC-DI no mês de Abril/2011 Itens Março Abril (%) (%) Ajudante Especializado 0,48 1,75 Serventes 0,45 1,70 Pedreiro 0,32 1,93 Carpinteiro (Forma, esquadria e telhado) 0,26 1,74 Engenheiro 0,41 1,80 Fonte: IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 2 Maiores influências negativas nos resultados do INCC-DI do mês de Abril/2011 7

8 Itens Março (%) Abril (%) Impermeabilizantes 0,74-1,69 Rodapé de madeira 1,50-0,54 Refeição pronta no local de trabalho 0,31-0,09 Pias, cubas e louças sanitárias. 0,84-0,14 Compensados -0,18-0,14 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 3 Evolução dos itens de dispêndios do INCC-DI mês de Abril/2011 INCC Todos os itens Índice Base % Mês % Mês % Ano % 12 Ag/94=100 Anterior Meses Materiais, equipamentos e 342,865 0,49 0,42 2,15 5,28 Serviços Mão-de-obra 547,549 0,37 1,74 2,26 9,57 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 4 Índices de Preços Índices Abr/09 Mai/09 Jun/09 Jul/09 Ago/09 Set/09 Out/09 Nov/09 Dez/09 Jan/10 Fev/10 Mar/10 Abr/10 INCC-DI 409, , , , , , , , , , , , ,079 %mês -0,04 1,39 0,70 0,26-0,05 0,15 0,06 0,29 0,10 0,64 0,36 0,75 0,84 %a.a. 0,30 1,70 2,42 2,69 2,63 2,78 2,84 3,15 3,25 0,64 1,00 1,76 2,72 %12m 9,65 8,98 7,67 6,40 5,10 4,27 3,53 3,32 3,25 3,56 3,66 4,71 5,63 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 2.942, , , , , , , , , , , , ,42 %mês 0,48 0,47 0,36 0,24 0,15 0,24 0,28 0,41 0,37 0,75 0,78 0,52 0,57 %a.a. 1,72 2,20 2,57 2,81 2,97 3,21 3,50 3,93 4,31 0,75 1,54 2,06 2,65 %12m 5,53 5,20 4,80 4,50 4,36 4,34 4,17 4,22 4,31 4,59 4,83 5,17 5,26 IGP-M 407, , , , , , , , , , , , ,917 %mês -0,15-0,07-0,10-0,43-0,36 0,42 0,05 0,10-0,26 0,63 1,18 0,94 0,77 %a.a. -1,07-1,14-1,24-1,67-2,02-1,61-1,57-1,46 1,72 0,63 1,82 2,78 3,56 %12m 5,38 3,64 1,52-0,67-0,71-0,40-1,31-1,59 1,72-0,67 0,24 1,94 2,88 INPC 3.025, , , , , , , , , , , , ,10 %mês 0,55 0,60 0,42 0,23 0,08 0,16 0,24 0,37 0,24 0,88 0,70 0,71 0,73 %a.a. 1,71 2,32 2,75 2,99 3,07 3,23 3,48 3,86 4,11 0,88 1,59 2,31 3,05 %12m 5,83 5,45 4,94 4,57 4,44 4,45 4,18 4,17 4,11 4,36 4,77 5,30 5,49 CUB/06 743,78 739,05 738,92 734,91 734,71 737,70 756,77 758,66 759,97 761,29 763,56 766,51 769,11 %mês 0,21-0,64-0,02-0,54-0,03 0,41 2,59 0,25 0,17 0,17 0,30 0,39 0,34 %a.a. 1,91 1,26 1,24 0,69 0,66 1,07 3,70 3,95 4,13 0,17 0,47 0,86 1,20 %12m 12,75 9,64 9,25 7,41 6,47 2,08 3,08 4,64 4,13 3,99 2,57 3,27 3,41 Sinapi-Pa 666,09 666,45 667,62 669,03 672,61 674,18 694,83 697,00 698,31 699,84 706,19 708,92 710,89 %mês 0,06 0,05 0,18 0,21 0,54 0,23 3,06 0,33 0,19 0,22 0,91 0,39 0,28 %a.a. 1,60 1,65 1,83 2,05 2,59 2,83 5,98 5,28 6,51 0,22 1,13 1,52 1,80 %12m 12,76 12,40 11,22 10,45 9,71 8,96 7,74 5,93 6,51 6,56 6,34 6,50 6,73 INCC-M 427, ,491 %mês 0,45 1,17 %a.a. 1,3257 2,5113 8

9 %12m. 4,1164 5,3451 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 Não permiti divulgação dos índices do C.U.B./99. Quadro 5 Índices de Preços Índices Mai/10 Jun/10 Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 Nov/10 Dez/10 Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 INCC-DI 439, , , , , , , , , , , ,766 %mês 1,81 1,09 0,62 0,22 0,21 0,20 0,37 0,67 0,41 0,28 0,43 1,06 %a.a. 4,48 5,62 6,09 6,18 6,45 6,66 7,06 7,77 0,41 0,69 1,13 2,20 %12m 6,07 6,48 6,67 6,80 6,94 7,08 7,16 7,77 7,52 7,44 7,10 7,33 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== ====== ====== IPCA 3.110, , , , , , , , , , , ,07 %mês 0,43 0,00 0,01 0,04 0,45 0,75 0,83 0,63 0,83 0,80 0,79 0,77 %a.a. 3,09 3,09 3,10 3,14 3,60 4,38 5,25 5,91 0,83 1,64 2,44 3,23 %12m 5,22 4,84 4,60 4,49 4,70 5,20 5,63 5,91 5,99 6,01 6,30 6,51 IGP-M 423, , , , , , , , , , , ,311 %mês 1,19 0,85 0,15 0,77 1,15 1,01 1,45 0,69 0,79 1,00 0,62 0,45 %a.a. 4,79 5,68 5,85 6,66 7,89 8,98 10,56 11,32 0,79 1,80 2,43 2,89 %12m 4,18 5,17 5,79 6,99 7,77 8,81 10,27 11,32 11,50 11,30 10,95 10,60 INPC 3.205, , , , , , , , , , , ,09 %mês 0,43-0,11-0,07-0,07 0,54 0,92 1,03 0,60 0,94 0,54 0,66 0,72 %a.a. 3,50 3,38 3,31 3,24 3,80 4,75 5,83 6,47 0,94 1,49 2,16 2,89 %12m 5,31 4,76 4,44 4,29 4,68 5,39 6,08 6,47 6,53 6,36 6,31 6,30 CUB/06 772,00 774,02 774,42 776,85 806,19 806,99 810,72 814,36 817,07 820,20 822,38 826,40 %mês 0,38 0,26 0,05 0,31 3,78 0,10 0,46 0,45 0,33 0,38 0,27 0,49 %a.a. 1,58 1,85 1,90 2,22 6,08 6,19 6,68 7,16 0,33 0,72 0,98 1,48 %12m 4,46 4,75 5,38 5,74 9,28 6,64 6,86 7,16 7,33 7,42 7,29 7,81 Sinapi(1) 712,64 716,77 718,94 720,27 748,59 752,54 753,89 755,54 756,84 759,42 760,02 761,70 %mês 0,25 0,58 0,30 0,18 3,93 0,53 0,18 0,22 0,17 0,34 0,08 0,22 %a.a. 2,05 2,64 2,95 3,14 7,20 7,77 7,96 8,20 0,17 0,51 0,59 0,82 %12m. 6,93 7,36 7,46 7,09 11,04 8,31 8,16 8,20 8,38 7,53 7,21 7,14 INCC-M 436, , , , , , , , , , , ,793 %mês 0,93 1,77 0,62 0,22 0,20 0,15 0,36 0,59 0,37 0,39 0,44 0,75 %a.a. 3,4646 5,2959 5,9488 6,1819 6,3942 6,5538 6,9374 0,3700 0,37 0,76 1,21 1,96 %12m. 6,0597 6,3104 6,5752 6,7990 6,9377 6,9591 7,1513 7,4078 7,42 7,46 7,45 7,01 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 não permiti divulgação dos índices do C.U.B./99. (1) Sinapi/Pa-IBGE CUB Inflação da Construção Civil, no Estado do Pará, medida pelo CUB no mês de abril registrou variação de 0,49%, ante 0,27% no mês de março. Após registrar alta de 0,38% em fevereiro, a inflação da Construção Civil no Estado do Pará atingiu 0,27% em março e 0,49% no mês de abril. Com isso a inflação da Construção Civil passou a acumular alta de 1,48% no ano e 7,81% em doze meses. O grupo Materiais e Equipamentos, com elevação de 0,85%, superior à variação de 0,50% 9

10 do mês de março. O grupo Mão-de-Obra manteve-se estável sem variação, enquanto que as Despesas Administrativas aumentaram 0,89% em relação ao mês de março. O custo estadual da Construção por (m²) passou de R$ 822,38 em março para R$ 826,41 em abril. Entre os produtos pesquisados para o cálculo do C.U.B as mais expressivas elevações de preços na Construção Civil em abril no Estado do Pará foram apurados nos seguintes itens: Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 x 0,02 m, com alta de 1,58%, Porta interna semi-oca para pintura 0,60 x 2,10 m, com elevação de 1,50%, Placa cerâmica (azulejo) de dimensão ~30 cm x 40 cm, PEI II, cor clara, imitando pedras naturais com 1,44% e Cimento CP-32 II com 1,42%. Quadro 6 Estado do Pará Indicadores da Construção Civil Variações anual e em 12 meses Abril 2011 Indicadores da Construção Civil Variação (%) no ano Variação (%) em 12 meses CUB-Pa 1,48 7,81 INCC-DI 2,20 7,33 SINAPI-PA 0,82 7,14 INCC-M 1,96 7,01 Fontes: Sinduscon PA, FGV e IBGE. Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa FGV O CUB é um Indicador dos custos da Construção Civil no Estado do Pará, calculado e divulgado mensalmente pelo Sinduscon-Pa, de acordo com a Lei e com a Norma Técnica da ABNT NBR 12721:06 e tem como objetivo a produção de informações de custos da Construção Civil no Estado do Pará, de forma sistematizada. Os custos correspondem aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela ABNT 12721:06 e são utilizados pelo INSS para emissão do CND das obras da construção civil, bem como também, pelas empresas para o preenchimento da documentação do Memorial de Incorporação a ser apresentado ao Cartório de Registro de Imóveis. Além da possibilidade de utilizá-lo como importante indicador para avaliar a evolução dos custos da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará. Quadro 7 Dispêndios do CUB Comparativo: Abril / Março 2011 Abril 2011 % No Mês Acumulado em 2011 DESPESAS MÃO-DE-OBRA 349, MATERIAIS e EQUIPAMENTOS 461,46 0,85 2,56 DESP. ADMINISTRATIVAS 15,93 0,89 3,44 TOTAL GERAL 826,40 0,49 1,48 Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Fonte: Sinduscon-Pa 10

11 Quadro 8 Evolução dos Custos Unitários Básicos da Construção Civil Estado do Pará - NBR /06 Abril/2011 Projetos Padrão de Acabamento Código Abril (%) no Mês (%) no ano Residenciais Baixo R 1 B 840,58 0,49 1,57 R 1 (Res. Unifamiliar ) Normal R 1 N 975,11 0,51 1,64 Alto R 1 A 1.236,20 0,74 2,28 PP (Prédio Popular) Baixo PP 4 B 809,53 0,43 1,40 Normal PP 4 N 928,14 0,48 1,49 Baixo R 8 B 776,21 0,42 1,30 R 8 (Res. Multifamiliar) Normal R 8 N 826,40 0,49 1,48 Alto R 8 A 1.017,52 0,67 1,96 R 16 (Res. Multifamiliar) Normal R 16 N 800,88 0,48 1,40 Alto R 16 A 1.072,66 0,39 1,37 PIS (Proj. de Inter. Social) PIS 567,36 0,42 1,71 RP1Q 0,31 1,25 RP1Q (Res. Popular) 827,13 Comerciais CAL-8 (Com. Andar Livre) Normal CAL 8 N 959,01 0,48 1,35 Alto CAL 8 A 1.029,78 0,51 1,41 CSL 8 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 8 N 829,41 0,49 1,36 Alto CSL 8 A 905,27 0,53 1,43 CSL 16 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 16 N 1.108,11 0,46 1,36 Alto CSL 16 A 1.207,80 0,51 1,42 GI (Galpão Industrial) GI 489,35 0,54 1,68 FONTE: DEE/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA * Não foram incluídos os itens descritos na seção 8.35 da NDR /06 * Mão-de-obra com encargos sociais * Os algarismos 1, 4, 8, 16 indicam o número de pavimentos * Baixo, Normal e Alto são padrões de acabamento Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR: (12.721:2006) Residencial Unifamiliar R1-B Residencial Padrão Baixo: Residência com 1 pavimento, composta de dois dormitórios. R1-N Residencial Padrão Normal: Residência com 1 pavimento, composta de três dormitórios. 11

12 R1-A Residencial Padrão Alto: Residência com 1 pavimento, composta de quatro dormitórios. RP1Q Residencial Popular: Residência com 1 pavimento composta de um dormitório. Residencial multifamiliar PIS Projeto de Interesse social: Edifício com quatro pavimentos tipo. PP4-B Prédio Popular: Edifício com três pavimentos tipos. PP4-N (Padrão Normal): Edifício com quatro pavimentos tipo. Residencial multifamiliar R8-B Padrão Baixo: Edifício com sete pavimentos tipo. R8-N Padrão Normal: Edifício com 8 pavimentos tipo. R8-A Padrão Alto: Edifício com 8 pavimentos tipos. R16-N Padrão Normal: Edifício com 16 pavimentos tipo. R16-A Padrão Alto: Edifício com 16 pavimentos tipo. Edificação Comercial CSL-8 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 8 pavimentos tipo. CSL-16 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 16 pavimentos tipo. CAL-8 Comercial Andar Livre: Edifício com oito pavimentos tipo. Galpão Industrial (GI) Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito. 12

13 Quadro 9 CUB: Evolução dos custos de Materiais e de Mão-de-Obra Estado do Pará Jun/2008 a Abr/2011 ÍNDICE CUB PONDERADO MÃO-DE-OBRA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESP. ADM Mês/Ano Valor/m² Variação Variação Valor/m² Variação R$ Mensal Em 12 R$ % (mês) meses Jun/08 676,35 0,34 9,13 261,59-0,17 401,92 12,96 Jul/08 684,22 1,16 10,83 261,15-0,17 409,72 13,35 Ago/08 690,04 0,85 8,06 261,59-0,17 410,94 13,17 Set/08 722,69 4,73 11,87 283,49 8,37 426,14 12,63 Out/08 734,14 1,58 12,99 283,49 0,00 431,94 12,63 Nov/08 725,03-1,24 7,41 283,49 0,00 424,05 12,49 Dez/08 729,86 0,67 8,65 283,49 0,00 427,94 12,96 Jan/09 732,05 0,30 6,82 294,48 3,88 418,80 13,20 Fev/09 744,41 1,69 10,29 294,49-0,32 436,72 13,20 Mar/09 742,21-0,30 11,85 295,45 0,33 427,24 14,52 Abr/09 743,78 0,21 12,75 295,45 0,00 433,80 14,52 Mai/09 739,05-0,64 9,64 295,45 0,00 429,08 14,52 Jun/09 738,92-0,02 9,25 294,48-0,33 431,01 13,43 Jul/09 734,91-0,54 7,41 293,26-0,41 427,79 13,86 Ago/09 734,71-0,03 6,47 295,46 0,75 424,73 6,69 Set/09 737,70 0,41 2,08 294,48-0,33 423,23 14,52 Out/09 756,77 2,59 3,08 318,86 8,28 424,67 13,24 Nov/09 758,66 0,25 4,64 318,22 0,20 427,04 13,40 Dez/09 759,97 0,17 4,13 318,22 0,00 427,44 14,30 Jan/10 761,29 0,17 3,99 318,22 0,00 428,57 14,49 Fev/10 763,56 0,30 2,57 318,22 0,00 430,31 15,03 Mar/10 766,51 0,39 3,27 318,22 0,00 433,26 15,03 Abr/10 769,11 0,34 3,41 318,22 0,00 435,54 15,35 Mai/10 772,00 0,38 4,46 318,22 0,00 438,37 15,41 Jun/10 774,02 0,26 4,75 318,22 0,00 440,32 15,48 Jul/10 774,42 0,05 5,38 318,22 0,00 440,58 15,62 Ago/10 776,85 0,31 5,74 318,22 0,00 443,02 15,61 Set/10 806,19 3,78 9,28 348,36 9,47 442,23 15,60 Out/10 806,99 0,10 6,64 348,36 0,00 443,27 15,61 Nov/10 810,72 0,46 6,86 348,36 0,00 443,27 16,34 Dez/10 814,36 0,45 7,16 349,01 0,19 449,95 15,40 13

14 Jan/11 817,07 0,33 7,33 349,01 0,00 452,58 15,58 Fev/11 820,20 0,38 7,42 349,01 0,00 455,29 15,90 Mar/11 822,38 0,27 7,29 349,01 0,00 457,58 15,79 Abr/11 826,40 0,49 7,81 349,01 0,00 461,46 15,93 Fonte: DEE/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA 2.3 SINAPI: Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) no Estado do Pará apresenta variação de 0,22% no mês de abril. O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) do IBGE, em convênio com a CEF, no mês de abril de 2011, registrou variação de 0,22% no Estado do Pará. O custo da Construção paraense por m² evoluiu de R$759,42 em fevereiro para R$760,02 em março e R$ 761,70 em abril. No ano o custo por m 2 da Construção paraense registrou variação de 0,82% e em 12 meses 7,14%. A parcela dos Materiais a nível nacional situou-se em R$439,78 e o custo da mão-de-obra R$339,40. A parcela dos Materiais apresentou variação de 0,24% ficando 0,08 ponto percentual maior em relação ao mês de março (0,16%), assim como a mão-de-obra registrou uma diferença de 0,18 ponto percentual, caindo de 0,98% em março para 0,80% em abril. No ano, os Materiais subiram 1,13% e a Mão-de-obra 2,39%. Os acumulados em 12 meses foram: 4,88% os Materiais e 9,86% a Mão-de-obra. Figura 1 Estado do Pará Março de 2010 à Abril de 2011 Fontes: IBGE e Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 3 - CONJUNTURA: 3.1 Construção Civil paraense diminui o ritmo de crescimento no segundo semestre de 2010 e atravessa relativa estabilidade no primeiro semestre de A Construção Civil paraense após apresentar crescimento no período de janeiro a agosto de 2010, de acordo com os indicadores de consumo de energia elétrica, do crédito habitacional, do emprego e da produção imobiliária, em relação ao mesmo 14

15 intervalo de tempo do ano imediatamente anterior, atravessou um período de ajustamentos no intervalo de setembro de 2010 a fevereiro de No 1º trimestre/11 passou por um período de relativa estabilidade Consumo de energia elétrica. O consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil em Belém, que incorpora o consumo de energia elétrica nas classes de consumo de construção de edifícios, obras de acabamentos, obras de instalações e preparação de terrenos para construção, após atingir o consumo máximo de mil kwh em setembro de 2010, registra uma desaceleração de outubro até fevereiro de 2011, quando atingiu mil kwh. A partir do mês de março, o consumo de energia da Construção Civil em Belém permanece relativamente estável alcançando mil kwh. No ano de 2011 até março, o consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém teve uma expansão de 14,87%, comparado com igual período do ano imediatamente anterior, o que mostra perspectiva de recuperação da Indústria da Construção Civil no estado do Pará no ano de Quadro 10 Evolução do consumo de energia elétrica em Belém. Período: Janeiro de 2010 a Março de 2011 Em kwh Período Construção de Edifícios Obras de acabamento Outras classes Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ Fonte: Celpa Produção imobiliária. A produção imobiliária da capital paraense, que incorpora a produção de casas, apartamentos e unidades não residenciais (comércio e serviços), registrou crescimento no ano de 2010 atingindo 402 unidades no mês de junho, e nos meses seguintes apresentou desaceleração registrando 16 unidades em janeiro de Em março, registrou expansão com a produção de 611 unidades. 15

16 Quadro 11 Produção imobiliária do município de Belém Em unidades Período: Janeiro de 2010 a Março de Período Casas Apartamentos Lotes Não-Residencial Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ Fonte: Seurb (Secretaria Municipal de Urbanismo) Financiamentos habitacionais Os financiamentos habitacionais com depósitos da caderneta de poupança no estado do Pará cresceram no ano de 2010 e registraram R$ mil no mês de agosto. A partir do mês de setembro desacelera, e atinge R$ mil em janeiro de A partir de fevereiro registra expansão e atinge R$ mil. 16

17 Quadro 12 Financiamentos habitacionais com depósitos da caderneta de poupança do município de Belém Em R$ 1.000,00 Período: Janeiro de 2010 a Fevereiro de PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ Fonte: Banco Central do Brasil Mercado de trabalho Segundo o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), a Construção Civil no Estado do Pará no ano de 2010 atingiu a criação de empregos formais em julho. A partir de agosto, desacelera, e no mês de dezembro registra perdas de postos formais de trabalho. Em março de 2011 apresenta perdas de 714 vagas celetistas. Tal comportamento é sazonal, reflexo do período de chuvas e da finalização de obras em determinados municípios do Estado. Os dados conjunturais mostram uma perspectiva de recuperação da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará em 2011, cuja sustentação vai depender de trabalhadores qualificados, processos produtivos modernos e continuidade dos investimentos governamentais nos programas de infraestrutura e de habitação de interesse social. 17

18 Período Saldo jan/ fev/ mar/10 69 abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ Abr/ Quadro 13 Saldo do emprego formal da Construção Civil no Estado do Pará. Período: Janeiro de 2010 a Abril de Fonte: MTE - CAGED 3.2 O desempenho da política fiscal do Governo Federal no primeiro trimestre de Passados dois meses do anuncio do corte de R$ 50 bilhões nas contas do governo, em relação à Lei Orçamentaria de 2011, aprovada no congresso e com a divulgação dos dados fiscais até março, é possível fazer uma análise da política fiscal e traçar perspectiva para o restante do ano. Pelo lado da arrecadação, este início de ano foi muito favorável para o governo. No quadro 1, nota-se que a receita total cresceu 19,5% em termos nominais, em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com a ajuda principalmente do crescimento de quase 23% da arrecadação de impostos e contribuições pela Receita Federal do Brasil. O bom lucro das empresas em 2010 e a dinâmica positiva da atividade no final do ano passado e início deste ano, explica em grande parte este resultado. No entanto, como as transferências para os Estados e Municípios cresceram fortemente devido ao bom desempenho da receita do imposto de renda e do IPI. A receita líquida retida pelo tesouro apresentou menor, mas ainda assim bastante expressivo. 18

19 Quadro 14: Desempenho da política fiscal do Governo Federal Total da receita arrecadada - R$ Milhões 1º Tri º Tri 2011 Variação (%) Receita total (I) , ,9 19,5 Receita do tesouro , ,8 20,3 Receita da previdência social , ,7 17,2 Transferências a estados e municípios (II) , ,7 28,4 Receita liquida total (I - II) , ,2 17,8 Fonte: Tesouro Nacional Como as despesas no período apresentaram crescimento inferior ao da receita, o aumento do resultado do superávit primário foi significativo. A taxa de variação dos gastos em termos nominais, sem nenhum tipo de ajuste, foi de 17,1% em relação ao primeiro trimestre de 2010 e o superávit primário subiu de R$ 8,2 bilhões no acumulado até o mês de março do ano passado, para R$ 25,9 bilhões no mesmo período deste ano. Com este resultado, o Governo Federal já está com o superávit acima da meta estabelecida para o período entre janeiro e abril (que é R$ 23,0 bilhões). Como no mês de abril a sazonalidade é favorável para receitas, esta meta parcial será cumprida com folga. Sem dúvida o cenário mudou para melhor e tudo indica que o Governo Federal será capaz de cumprir a meta deste ano (que é de R$ 81,76 bilhões) ou ficará muito próximo dela. No entanto, até agora, a dinâmica do controle das despesas tem sido diferente da prometida pelas autoridades. Primeiro, o crescimento dos gastos de 7,1% na composição 1T11/1T10 ocorre sobre uma base de comparação inflada pelos pagamentos de R$6,6 bi em precatórios judiciais feitos em março de Como neste ano, neste tipo de pagamentos ainda não foi feito para tornar os valores comparáveis, deve-se subtrair da base as correspondentes despesas. Assim procedendo, concluímos que o crescimento dos dispêndios foi de 12% no período, superior ao patamar de crescimento de aproximadamente 8%, estabelecido na reprogramação orçamentária de fevereiro. Quadro 15: Desempenho das principais contas de despesa do Governo Central - Em R$ milhões e variação nominal 1º Tri 1º Tri Meta para 2011 Variação (%) (%) Pessoal e encargos , ,80 12,0 8,0 Benefícios previdenciários , ,60 12,0 8,0 Despesas do FAT 5.302, ,90 12,0-11,0 19

20 Subsídios e subvenções econômicas 2.707, ,50-11,0-18,0 Benefícios assistenciais (LOAs e RMV) 5.395, ,30 12,0 - Outras despesas de custeio e capital , ,20 14,0 13,0 Outras despesas de custeio , ,30 15,0 - Outras despesas de capital 9.513, ,90 9,0 - Total das despesas , ,5 12,0 - Fonte: Tesouro Nacional De modo mais detalhado, podemos notar que todas as rubricas dos gastos ainda apresentam taxa de crescimento acima daquela prevista pelo governo em fevereiro, para o ano como um todo. Além disso, observamos que, excluindo a linha Subsídios e Subvenções Econômicas, a que ajudou mais no resultado obtido até o momento foram os investimentos (Outras Despesas de Capital), cujo crescimento foi de apenas 9%. Ou seja, até agora, o governo concentrou o esforço de contenção nas despesas de investimento, ao contrario do que havia prometido ao anunciar o corte orçamentário. Para se ter ideia, a taxa de expansão dos investimentos é a menor desde 2008 e é explicada pelo baixíssimo pagamento de investimentos referentes ao exercício corrente. Segundo o quadro 3, apenas 3% do total pago de investimentos até agora se referem a ações inscritas no orçamento deste ano. O restante se refere a investimentos aprovados em LOA s de anos anteriores. Esta participação também é a menor desde 2008 e está muito abaixo das observadas em 2009 (15,5%) e 2010 (21,6%). Dada a dificuldade em reduzir as despesas obrigatórias, a continuidade da contenção das contas discricionárias, principalmente no investimento, terá papel importante para o cumprimento da meta fiscal. E o bom desempenho das receitas contribuirá para tanto. Neste contexto, estima-se que o superávit primário do Governo será de R$ 79,5 bilhões no final deste ano, valor muito próximo da meta de R$ 81,7 bilhões. Quadro 16: Resultados da política fiscal no período de 2007 a Taxa de Anos Valor variação Restos a pago do Total em pagar exercício pago relação (%/total) (%/total) ao ano anterior ,4 93,6 100% ,6 95,4 100% 21% ,5 84,5 100% 13% ,6 78,4 21,6% 11% ,0 97,0 100% 9% Fonte: Tesouro Nacional 4. NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: 4.1 Evolução do consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil em Belém no acumulado do ano até março em comparação com o mesmo intervalo de tempo de 2010, confirma a tendência de relativa estabilização da produção desse segmento industrial na capital. 20

21 O consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil em Belém no mês de março totalizou ,00 kw/h, com um crescimento de 9,11% em relação ao mês de fevereiro de Os dados consolidados no mês de março expressam as seguintes variações das classes de consumo: Construção de Edifícios e Obras de Acabamento apontam crescimento de 9,70% e 3,73%, respectivamente, em relação ao mês de fevereiro de Nos três meses acumulados até março de 2011 em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2010 apontam leve queda de 2,10%. O consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém aumentou em todas as classes, a exceção da Construção de Edifícios que teve queda de 6,08%, o que sustenta a tendência de relativa estabilização da produção da Indústria da Construção Civil em Belém no presente exercício, em comparação com o mesmo intervalo de tempo no ano de A maior taxa de crescimento do consumo de energia elétrica em 2011 até março, foi registrada na classe de consumo Obras de Acabamento 189,61%. A relativa estabilização do segmento da Construção Civil, no ano de 2011, até o mês de março, foi amparada parcialmente pelo crescimento dos financiamentos habitacionais para aquisição. Quadro 17 Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil Mês de Março de 2011 Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Mar/11 Var. no mês % Var. no ano % Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios, Obras Eng. Civil ,70-6,08 2 o Obras de acab. e Serviços auxiliares da construção ,73 189,61 5 o Obras de Instalações ,75 7,69 4 o Preparação de Terreno ,46 138,81 1 o Total ,11-2,10 Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (...) Classificação Nacional das Atividades Econômicas Figura 2 Estado do Pará Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém

22 Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Mercado imobiliário: A produção imobiliária do Município de Belém, no mês de abril de 2011, registrou recuo de -37,33%, em relação ao mês de março de A produção imobiliária do Município de Belém, no mês de abril, de acordo com os dados dos certificados de habite-se emitidos pela SEURB atingiu 147 unidades, com uma queda de 75,74%, na comparação com março de Comparando-se o acumulado de 2011, até o mês de abril, com o mesmo intervalo de tempo de 2010, verifica-se que a produção imobiliária de Belém medida pelos certificados de habite-se emitidos pela SEURB alcançou 802 unidades, com crescimento de 195,94%, em relação ao mesmo intervalo de tempo do ano de O crescimento apontado indica uma relativa estabilização da produção imobiliária no ano de Quadro 18 Produção Imobiliária (1) Belém Abril de 2011 Unidades Abr/11 Mar/11 % Até Abril/11 Até Abril/10 % Habitacionais Unifamiliar , ,92 Quant. M² 3.243, ,22 8, , ,48 48,41 Multifamiliar , ,84 Quant. M² , ,15-38, , ,51 140,32 Total Quant , ,88 Total M² , ,37 37, , ,99 132,15 22

23 Não Residencial , ,0 Quant. M² 2.249, ,46-47, , ,37-64,98 Lotes Quant. M² Total Quant , ,00 195,94 Total M² , ,83-37, , ,36 81,76 Fonte: SEURB (Secretaria Municipal de Urbanismo) (1) Com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Belém Figura 3 Produção Imobiliária com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Período: Março de 2010 à Abril de 2011 Belém (Em unidades) Fonte: SEURB Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa O aumento de 68,11% das áreas regularizadas pelo CREA no ano de 2010 em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2009 é um dos fatores que influenciaram a forte expansão da Construção Civil no ano de Às áreas regularizadas dos empreendimentos da Construção Civil paraense pelo CREA até o mês de dezembro de 2010 totalizaram ,28 m², com crescimento de 124,57% na comparação com o mesmo intervalo de tempo do ano de A elevada taxa de crescimento das áreas regularizadas pelo CREA-PA dos empreendimentos da construção civil paraense em 2010 reflete o aquecimento da 23

24 construção civil paraense e por efeito da crise internacional a baixa base de comparação do ano de As Inspetorias que influenciaram positivamente no aumento da participação relativa das áreas regularizadas pelo CREA-PA foram: Ananindeua cuja participação relativa evoluiu de 8,27% em 2009 para 17,72% em A forte concentração de projetos do Programa Minha Casa Minha Vida em Ananindeua e em outros municípios adjacentes, são fatores que influenciaram as mudanças acima analisadas. A Inspetoria de Marabá que reúne municípios adjacentes registrou um acréscimo na participação relativa dos empreendimentos regularizados da Construção Civil pelo CRE-PA de 5,53% em 2009 para 8,03% em Os fatores que influenciaram o aumento da participação relativa da Inspetoria de Marabá são decorrentes da implantação da ALPA (Aços Laminados do Pará), do Programa Minha Casa Minha Vida e dos projetos de infraestrutura. A Inspetoria de Barcarena que reúne municípios vizinhos, cuja participação relativa que representava 3,12% no ano de 2009 passou para 6,25% em O resultado é decorrente da implantação de empreendimentos privados no município de Barcarena. A inspetoria de Castanhal com participação relativa de 2,98% no total das áreas regularizadas pelo CREA em 2009, evoluiu para 4,02% no total das área regularizadas no ano de Os conjuntos habitacionais populares em implantação no município contribuíram para o aumento evidenciado. Os municípios que tiverem influencia negativa nas áreas regularizadas pelo CREA foram: Belém, que no ano de 2009 teve participação de 42,58%, registrou um recuo para 29,16% no mesmo intervalo de tempo no ano de As áreas regularizadas pelo CREA-PA nos empreendimentos da Construção Civil em até fevereiro de 2011 apontam para o crescimento de 17,44% em relação ao mesmo intervalo de tempo no ano de A participação relativa das Inspetorias de Ananindeua (16,08%) e Belém (51,98%) no total das áreas regularizadas em 2010 até o mês de fevereiro, registraram uma desaceleração para 7,00%, em Ananindeua e 47,31%, em Belém no mesmo intervalo de tempo no ano de Quadro 19 Total (em m²) dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA Pa. Período de 2006 a Mês de Março. Inspetorias 2006 M M M M M²(1) Altamira , , , , ,89 Ananindeua , , , , ,66 Barcarena , ,41 Belém , , , , ,55 Capanema , , , ,39 Castanhal , , , , ,21 Marabá , , , , ,90 Paragominas , , , , ,18 Parauapebas , , , , ,45 Santarém , , , , ,83 Tucuruí , , , , ,32 24

25 Outros , , , , ,49 Total anual , , , , ,28 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. ( Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA (1) Até 16/02/2011 Quadro 20 Estado do Pará. Participação Relativa das inspetorias no montante dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA-PA. Período: 2006 a 2011 INSPETORIAS PART. RELATIVA 2006 % PART. RELATIVA 2007 % PART. RELATIVA 2008 % PART. RELATIVA 2009 % PART. RELATIVA 2010 % Altamira 1,32 2,11 0,74 1,87 1,50 Ananindeua 24,29 7,71 11,36 8,27 17,72 Barcarena ,18 6,25 Belém 24,64 49,25 36,23 42,55 29,12 Capanema... 4,02 6,01 6,82 0,99 Castanhal 4,41 1,65 4,37 2,98 4,02 Marabá 3,73 4,17 7,75 5,52 8,03 Paragominas 1,77 1,76 1,78 3,97 3,28 Parauapebas 20,72 12,03 10,75 9,88 4,94 Santarém 9,70 10,30 5,85 3,91 3,97 Tucuruí 4,14 4,83 11,98 9,16 19,16 Outros 4,14 4,83 11,98 9,16 19,16 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 ANUAL Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon - Pará. (1) Até 16/02/ Financiamentos imobiliários com depósitos da caderneta de poupança registram crescimento de 110,51% no mês de fevereiro de 2011 em comparação com o mês de janeiro de No mês de fevereiro de 2011, os valores das operações de crédito imobiliário com depósitos da caderneta de poupança registraram crescimento de 110,51% em comparação com o mês de janeiro de Os financiamentos para construção tiveram um crescimento de 1.463,00%, enquanto que, os financiamentos para aquisição (desligamentos), registraram uma queda de 13,35%. 25

26 No ano, acumulado até fevereiro de 2011, em comparação com o mesmo intervalo de tempo de 2010, os valores financiados cuja fonte são os depósitos da caderneta de poupança expressam uma redução de 11,01%. Por tipo de financiamento, verifica-se que os financiamentos para construção tiveram uma queda de 45,13%, enquanto que os financiamentos para aquisição (desligamentos) tiveram crescimento de 67,75%. Quadro 21 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários do SBPE Em Fevereiro de 2011 Em R$ 1000,00 Tipo de Financiamento Fevereiro/11 Variação % Até Fevereiro 2010 (b) Até Fevereiro 2011 (a) a/b (%) Construção , , ,00-45,13 Aquisição , , ,00 67,75 Total , , ,00-11,02 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. As unidades financiadas para construção com depósitos da caderneta de poupança tiveram no ano de 2011 até o mês de fevereiro, uma queda de 51,02%, em comparação com o mesmo intervalo de tempo do ano de 2010, enquanto que as unidades financiadas para aquisição na mesma comparação tiveram um crescimento de 71,20%. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL jan/ fev/ Número de unidades financiadas pelo SBPE. Em Fevereiro de Tipo de Financiamento Fevereiro/11 Variação % Até Fevereiro 2010 (b) Quadro 22 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários para Aquisição e Construção Até Fevereiro 2011 (a) a/b (%) Construção , ,02 Aquisição 157-7, ,20 Total , ,17 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Quadro 23 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Janeiro de 2010 à Fevereiro de 2011 Em Unidades. 26

27 mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Figura 4 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Janeiro de 2010 à Fevereiro de 2011 Em Unidades. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 24 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Janeiro de 2010 à Fevereiro de Em R$ 1.000,00. 27

28 PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Figura 5 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Janeiro de 2010 à Fevereiro de Em R$ 1.000,00. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Tabela 4 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários com depósitos da Caderneta de Poupança. Período de 2002 a 2011 (Até Fevereiro). 28

29 ANOS Financiamentos Habitacionais (R$) 1000,00 Unidades Financiadas % Construção Aquisição Total % , ,87 171, , ,57-8, , ,21 65, , ,26 549, , ,75 231, , ,85 124, ,06-43, , ,30 121, , (1) ,00-87, ,07 Fonte: Banco Central e SBPE (1) No ano de 2011, até o mês de fevereiro. Quadro 25 Estado do Pará Programa MCMV Financiamentos Habitacionais PERÍODO Nº de Unidades Faixa de Renda Até Dezembro de Até Dezembro de Previsão até Abril de Fonte: CEF - Superintendência do Estado do Pará Sistematização e Elaboração: DEE/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 5 EMPREGO FORMAL: 5.1 Estado do Pará: Cadastro Geral de Empregados e Desempregos (CAGED) aponta recuperação dos empregos formais da economia paraense no mês de abril. Construção Civil volta a criar empregos celetistas. Após perdas de vagas formais no mês de março, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) voltou a registrar a criação de postos formais no mês de abril, no Estado do Pará. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, o saldo líquido é de postos formais. Em 12 meses, a criação de empregos é de postos formais. O setor de Serviços apresentou saldo líquido de 424 vagas formais no mês de março, e em abril postos com carteira assinada. O Comércio registrou 847 vagas com carteira assinada para o mês de abril. O Extrativismo Mineral registrou 216 postos formais. Na Construção Civil houve uma recuperação de postos em relação ao mês de março (-714), com a criação de 315 vagas no mês de abril. 29

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