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1 BOLETIM ECONÔMICO MARÇO DE 2012

2 A - CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: Inflação pelo IPCA recua para 0,21% e é o menor patamar desde julho de 2011, abrindo espaço para crescimento econômico maior em INPC: INPC desacelera em março IGP-M: Após queda de 3 meses consecutivos, o IGP-M volta a registrar crescimento em março INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registra aceleração de fevereiro para março CUB - Pará: Custo da Construção Civil, no Estado do Pará, medido pelo CUB registra aumento em março SINAPI: O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) registrou alta de 0,10% em março INCC-M: Índice Nacional de Custo da Construção Civil - M tem forte crescimento em abril CONJUNTURA: Cenários das classes econômicas apontam janelas de oportunidades em direção a classe média, mas renda e educação ainda se distanciam Educação se distancia dos avanços na renda Mudanças na remuneração das contas de poupança não devem representar uma ameaça para os depósitos compulsórios direcionados ao crédito imobiliário NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém cresceu com significativo ritmo no mês de março Mercado Imobiliário Dados dos certificados de habite-se da SEURB, apontam queda na Produção Imobiliária do município de Belém no mês de março Áreas regularizadas pelo CREA para projetos da Construção Civil no Estado do Pará apontam forte expansão no mês de março Recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre de Crédito Imobiliário com depósitos da caderneta de poupança no Estado do Pará, deferentemente do crescimento moderado a nível nacional, aponta queda no 1º bimestre do ano Programa Minha Casa, Minha Vida 2, avança em direção ao interior do Estado PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) PIB registra forte desaceleração em 2011, 2,7%, com perspectivas de elevação para 3,2% em PIB da Construção Civil do Estado do Pará registra expansão de 4,2%, superior ao crescimento da Construção civil brasileira, 3,6%

3 6 EMPREGO FORMAL: Estado do Pará: Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, relativamente ao mês de março do Estado do Pará, continuam apontando recuperação do emprego formal da Construção Civil, puxado pelo município de Altamira Análise Geográfica do Emprego Formal da Construção Civil Paraense: Dados de março permanecem sinalizando tendência de interiorização do emprego da Construção Civil Região Metropolitana de Belém: o movimento de ocupação da Região Metropolitana de Belém evoluiu desfavoravelmente no trimestre findo em março Análise da rotatividade do emprego formal da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, no período de 2003 a Dados do Caged acumulados em 2012, até março, sinalizam contínua melhoria de contratação nos 20 cargos pesquisados pelo Sinduscon/Pa...37 INSTITUIÇÕES QUE COLABORARAM PARA ELABORAÇÃO DESTE BOLETIM. ADEMI Associação de Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário CELPA Rede Energia CREA Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. IDESP Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e ambiental do Pará SEURB Secretaria de Obras e Urbanismo do Município de Belém. SEBRAE/PA - Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas/Pará 3

4 B CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGP-M, INCC-DI: Construção). 1 ÍNDICES DE PREÇOS: 1.1 IPCA: Inflação pelo IPCA recua para 0,21% e é o menor patamar desde julho de 2011, abrindo espaço para crescimento econômico maior em A inflação medida pelo IPCA em março foi de 0,21%, segundo o IBGE. Em fevereiro, a variação havia sido de 0,45%. Em março de 2011, o índice foi de 0,79%. No acumulado do ano, o indicador oficial da inflação evoluiu 1,22%, comparado com 2,44% do mesmo período de Nos últimos 12 meses encerrados em março, a inflação medida pelo IPCA ficou em 5,24%, apontando um recuo em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, 5,84%. Segundo o IBGE ( a forte redução do índice em março se deve ao grupo educação. Em fevereiro, esse grupo registrou variação de 5,62%, enquanto que em março registrou 0,54%. A variação do grupo de não alimentícios dentro do IPCA recuou de 0,53% em fevereiro para 0,20% no mês de março. (Tabela 1). A variação de 1,22% do IPCA acumulada no primeiro trimestre é a menor para o período desde 2000, quando avançou 0,97% no mesmo intervalo de tempo. O primeiro trimestre de 2012 é o segundo menor patamar registrado pelo IPCA desde a estabilização econômica, alcançada com a implantação do Plano Real, em Tabela 1 Resultados por grupo de produtos e serviços pesquisados. Fonte: IBGE 4

5 Em seguida a tabela com os índices regionais. Tabela 2 Índices regionais de inflação. Fonte: IBGE Figura 1 IPCA Variação em 12 meses. Fonte: IBGE. 1.2 INPC: INPC desacelera em março. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) desacelerou de 0,39% em fevereiro para 0,18% em março. Dentre as categorias de despesas os produtos alimentícios evoluíram de 0,21% em fevereiro para 0,25% em março, enquanto que os não alimentícios desaceleraram de 0,47% em fevereiro para 0,25% em março. Considerando os últimos 12 meses, o índice situou-se em 4,97%, abaixo do mesmo período encerrado em março de Nos últimos 12 meses, encerrados em fevereiro, a variação ficou em 5,47%, abaixo dos 12 meses anteriores (5,63%). Em fevereiro de 2011, a variação do INPC foi de 0,54%. 5

6 Tabela 3 Índices por Região pesquisada Fonte: IBGE 1.3 IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) Após queda de 3 meses consecutivos, o IGP-M volta a registrar crescimento em março. O IGP-M deixou para trás um trimestre em que acumulou avanço de apenas 0,07% e acelerou em março para 0,43%. No ano, a taxa acumulada é de 0,62%. Em 12 meses, registra crescimento de 3,23%. O comportamento do IGP-M no mês de março é decorrente da aceleração do Índice de Preços ao Produtor Amplo que evoluiu de 0,26% no mês de fevereiro para 0,42% em março. Contribuiu para aceleração do IPA em março, dentre outras matérias primas brutas, o minério de ferro, que passou de -2,94% em fevereiro, para -0,17% em março e os preços dos produtos agrícolas que evoluíram com taxa de 0,28% em fevereiro para 0,97% em março. Segundo o Coordenador da Pesquisa Salomão Quadros, a inflação acumulada em 12 meses deve deixar de desacelerar a partir de abril. ( A estimativa do Boletim Focus aponta para taxa acumulada no ano de 4,8% do IGPM. 2 - INDICADORES DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registra aceleração de fevereiro para março. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) acelerou de 0,30% em fevereiro para 0,51% em março. Esse comportamento observado ocorreu pela forte alta no índice relativo ao custo da mão de obra que passou de 0,10% em fevereiro para 0,69% em março. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou desaceleração de 0,50 em fevereiro para 0,32% em março. 6

7 As principais elevações individuais de preços do referido índice estão demonstrados no quadro 1, enquanto que os principais itens que apresentaram queda estão demonstrados no quadro 2. Quadro 1 Grupos com maiores influências positivas nos resultados do INCC-DI no mês de Março/2012 Itens Fevereiro Março (%) Ajudante especializado 0,05 0,66 Servente 0,13 0,64 Vergalhões e arames de aço ao carbono 1,62 1,20 Pedreiro 0,00 0,71 Carpinteiro (forma, esquadria e telhado) 0,00 0,71 Fonte: IBRE/FGV Quadro 2 Maiores influências negativas nos resultados do INCC-DI do mês de Março/2012 Itens Fevereiro Março (%) Placas cerâmicas para revestimento 0,57-0,77 Massa corrida para parede PVA 1,76-0,17 Pedra britada 0,42-0,05 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Quadro 3 Evolução dos itens de dispêndios do INCC-DI mês de Março/2012 INCC Todos os itens Índice Base % Mês % Mês % Ano % 12 Ag/94=100 Anterior Meses Materiais, Equipamentos e 409,445 0,50 0,32 1,28 4,22 Serviços Mão-de-obra 614,445 0,10 0,69 2,13 12,22 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV 7

8 Quadro 4 Índices de Preços Índices Mar/11 Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 Dez/11 Jan/12 Fev/12 Mar/12 INCC-DI 458, , , , , , , , , , , , ,079 %mês 0,43 1,06 2,94 0,37 0,45 0,13 0,14 0,23 0,72 0,11 0,89 0,30 0,51 %a.a. 1,13 2,20 5,21 5,60 6,07 6,21 6,37 6,61 7,37 7,49 0,89 1,20 1,71 %12m 7,10 7,33 8,52 7,75 7,76 7,75 7,68 7,72 8,09 7,49 8,01 8,02 8,10 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 3.273, , , , , , , , , , , , ,41 %mês 0,79 0,77 0,47 0,15 0,16 0,37 0,53 0,43 0,52 0,50 0,56 0,45 0,21 %a.a. 2,44 3,23 3,71 3,87 4,04 4,42 4,97 5,43 5,97 6,50 0,56 1,02 1,22 %12m 6,30 6,51 6,55 6,71 6,87 7,23 7,31 6,97 6,64 6,50 6,22 5,84 5,24 IGP-M 461, , , , , , , , , , , ,166 %mês 0,62 0,45 0,43-0,18-0,12 0,44 0,64 0,53 0,50-0,12 0,25-0,06 0,43 %a.a. 2,43 2,89 3,33 3,15 3,03 3,48 4,15 4,70 5,22 5,10 0,25 0,19 0,62 %12m 10,95 10,60 9,77 8,65 8,36 8,00 7,46 6,95 5,95 5,10 4,53 3,43 3,23 INPC 3.368, , , , , , , , , , , , ,17 %mês 0,66 0,72 0,57 0,22 0,00 0,42 0,45 0,32 0,57 0,51 0,51 0,39 0,18 %a.a. 2,16 2,89 3,48 3,70 3,70 4,14 4,61 4,94 5,54 6,08 0,51 0,90 1,08 %12m 6,31 6,30 6,44 6,80 6,87 7,40 7,30 6,66 6,18 6,08 5,63 5,47 4,97 CUB/06 822,38 826,40 828,61 830,53 831,49 832,80 872,70 874,09 875,81 877,27 880,13 881,22 883,16 %mês 0,27 0,49 0,27 0,23 0,12 0,16 4,79 0,16 0,20 0,17 0,33 0,12 0,22 %a.a. 0,98 1,48 1,75 1,98 2,10 2,26 7,16 7,33 7,54 7,73 0,33 0,45 0,67 %12m 7,29 7,45 7,33 7,30 7,37 7,20 8,24 8,31 8,00 7,73 7,71 7,44 7,39 Sinapi (1) 760,02 761,70 762,93 763,38 764,52 766,27 767,60 799,21 799,50 799,32 801,59 804,75 805,56 %mês 0,08 0,22 0,16 0,06 0,15 0,23 0,17 4,12 0,04-0,02 0,28 0,39 0,10 %a.a. 0,59 0,82 0,98 1,04 1,19 1,42 1,60 5,78 5,82 5,79 0,28 0,68 0,78 %12m. 7,21 7,14 7,04 6,49 6,33 6,38 2,53 6,20 6,05 5,79 5,91 5,97 5,99 INCC-M 459, , , , , , , , , , , ,433 %mês 0,44 0,75 2,03 1,43 0,59 0,16 0,14 0,20 0,50 0,35 0,67 0,42 0,37 %a.a. 1,21 1,96 4,04 5,52 6,15 6,31 6,46 6,68 7,21 7,58 0,67 1,09 1,46 %12m. 7,45 7,01 8,18 7,81 7,78 7,71 7,64 7,70 7,84 7,58 7,90 7,93 7,85 IPC-DI 362, , , , , , , , , , , , ,398 %mês 0,71 0,95 0,51-0,18-0,04 0,40 0,50 0,26 0,53 0,79 0,81 0,24 0,60 %a.a. 2,49 3,46 3,98 3,80 3,75 4,17 4,69 4,96 5,52 6,36 0,81 1,06 1,66 %12m. 5,86 6,05 6,37 6,40 6,58 7,10 7,13 6,78 6,28 6,36 5,88 5,62 5,50 Pavimen tação 234, , , , , , , , , , , , ,656 %mês 0,48 0,24 0,26 0,02 0,37-0,11-0,12 0,56-1,19 0,10 0,27-0,24 0,12 %a.a. 1,73 1,97 2,23 2,26 2,64 2,52 2,40 2,97 1,75 1,86 0,27 0,03 0,15 %12m. 4,73 4,74 4,68 4,19 4,08 3,74 2,99 3,27 2,00 1,86 1,51 0,64 0,28 Terraple nagem 204, , , , , , , , , , , , ,652 %mês 0,25 0,14 0,63 0,12 0,46 0,08 0,80 0,14 0,34 0,18 0,21-0,44 0,35 %a.a. 0,65 0,79 1,43 1,55 2,02 2,10 2,91 3,05 3,41 3,59 0,21-0,23 0,12 %12m. 2,92 3,00 3,08 2,79 3,03 2,87 3,17 3,42 3,54 3,59 3,70 2,94 3,04 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA.. (---) ABNT :06 não permiti divulgação dos índices do C.U.B./99. (1) Sinapi/Pa-IBGE.... Dados indisponíveis 8

9 Quadro 5 Índices de Preços Índices Fev/10 Mar/10 Abr/10 Mai/10 Jun/10 Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 Nov/10 Dez/10 Jan/11 Fev/11 INCC-DI 425, , , , , , , , , , , , ,917 %mês 0,36 0,75 0,84 1,81 1,09 0,62 0,22 0,21 0,20 0,37 0,67 0,41 0,28 %a.a. 1,00 1,76 2,72 4,48 5,62 6,09 6,18 6,45 6,66 7,06 7,77 0,41 0,69 %12m 3,66 4,71 5,63 6,07 6,48 6,67 6,80 6,94 7,08 7,16 7,77 7,52 7,44 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== ===== ===== ===== ====== IPCA 3.063, , , , , , , , , , , , ,20 %mês 0,78 0,52 0,57 0,43 0,00 0,01 0,04 0,45 0,75 0,83 0,63 0,83 0,80 %a.a. 1,54 2,06 2,65 3,09 3,09 3,10 3,14 3,60 4,38 5,25 5,91 0,83 1,64 %12m 4,83 5,17 5,26 5,22 4,84 4,60 4,49 4,70 5,20 5,63 5,91 5,99 6,01 IGP-M 411, , , , , , , , , , , , ,397 %mês 1,18 0,94 0,77 1,19 0,85 0,15 0,77 1,15 1,01 1,45 0,69 0,79 1,00 %a.a. 1,82 2,78 3,56 4,79 5,68 5,85 6,66 7,89 8,98 10,56 11,32 0,79 1,80 %12m 0,24 1,94 2,88 4,18 5,17 5,79 6,99 7,77 8,81 10,27 11,32 11,50 11,30 INPC 3.146, , , , , , , , , , , , ,74 %mês 0,70 0,71 0,73 0,43-0,11-0,07-0,07 0,54 0,92 1,03 0,60 0,94 0,54 %a.a. 1,59 2,31 3,05 3,50 3,38 3,31 3,24 3,80 4,75 5,83 6,47 0,94 1,49 %12m 4,77 5,30 5,49 5,31 4,76 4,44 4,29 4,68 5,39 6,08 6,47 6,53 6,36 CUB/06 763,56 766,51 769,11 772,00 774,02 774,42 776,85 806,19 806,99 810,72 814,36 817,07 820,20 %mês 0,30 0,39 0,34 0,38 0,26 0,05 0,31 3,78 0,10 0,46 0,45 0,33 0,38 %a.a. 0,47 0,86 1,20 1,58 1,85 1,90 2,22 6,08 6,19 6,68 7,16 0,33 0,72 %12m 2,57 3,27 3,41 4,46 4,75 5,38 5,74 9,28 6,64 6,86 7,16 7,33 7,42 Sinapi-Pa 706,19 708,92 710,89 712,64 716,77 718,94 720,27 748,59 752,54 753,89 755,54 756,84 759,42 %mês 0,91 0,39 0,28 0,25 0,58 0,30 0,18 3,93 0,53 0,18 0,22 0,17 0,34 %a.a. 1,13 1,52 1,80 2,05 2,64 2,95 3,14 7,20 7,77 7,96 8,20 0,17 0,51 %12m 6,34 6,50 6,73 6,93 7,36 7,46 7,09 11,04 8,31 8,16 8,20 8,38 7,53 INCC-M , , , , , , , , , , , ,333 %mês... 0,45 1,17 0,93 1,77 0,62 0,22 0,20 0,15 0,36 0,59 0,37 0,39 %a.a.... 1,3257 2,5113 3,4646 5,2959 5,9488 6,1819 6,3942 6,5538 6,9374 7,4078 0,37 0,76 %12m.... 4,1164 5,3451 6,0597 6,3104 6,5752 6,7990 6,9377 6,9591 7,1513 7,4078 7,42 7,46 IPC-DI 343, , , , , ,906 %mês -0,08 0,46 1,00 0,72 1,27 0,49 %a.a. 3,34 3,82 5,47 6,24 1,27 1,77 %12m. 4,06 4,36 5,73 6,24 6,21 6,02 Pavimen tação 223, , , , , , , , , , , , ,889 %mês 0,42 0,10 0,23 0,31 0,49 0, , ,61 0,63 %a.a ,61 1,24 %12m ,12 4,33 Terraple nagem 197, , , , , , , , , , , , ,917 %mês 0,63 0,35 0,06 0,56 0,41 0,22 0,23 0,50-0,01 0, ,10 0,30 %a.a ,10 0,40 %12m ,36 3,02 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA.. (---) ABNT :06 Não permiti divulgação dos índices do C.U.B./ Dados indisponíveis 9

10 2.2 - CUB Custo da Construção Civil, no Estado do Pará, medido pelo CUB registra aumento em março. O Custo Unitário Básico (CUB) indicador oficial da inflação da Construção Civil no Estado do Pará registrou taxa de variação de 0,22% em março, acima do resultado do mês anterior, 0,12%. No ano, apontou variação de 0,67%. Em 12 meses registrou taxa de 7,39%. As despesas com materiais, equipamentos e serviços tiveram elevação de 0,39%, acima da taxa de fevereiro, 0,23%. O custo de mão de obra manteve-se estável, enquanto as despesas administrativas tiveram elevação de 0,55%. Dos 25 insumos pesquisados no C.U.B, 4 registraram elevação acima do IGP-M (0,46%). O maior aumento foi do Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto ø 150 mm com 1,40% de aumento e do Concreto fck = 25 Mpa com 1,26% de elevação. Quadro 6 Estado do Pará Indicadores da Construção Civil Variações anual e em 12 meses Março/2012 Indicadores da Construção Civil Variação (%) ano Variação (%) 12 meses CUB Pa 0,67 7,39 INCC-DI 1,71 8,10 SINAPI-PA 0,78 5,99 INCC-M 1,46 7,85 Fontes: Sinduscon PA, FGV e IBGE. FGV. O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, calculado e divulgado mensalmente pelo Sinduscon-Pa, de acordo com a Lei e com a Norma Técnica da ABNT NBR 12721:06 e tem como objetivo a produção de informações de custos da Construção Civil no Estado do Pará, de forma sistematizada. Os custos correspondem aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela ABNT 12721:06 e são utilizados pelo INSS para emissão do CND das obras da construção civil, bem como também, pelas empresas para o preenchimento da documentação do Memorial de Incorporação a ser apresentado ao Cartório de Registro de Imóveis. Além da utilização do referido indicador nos reajustes dos contratos de obras. Quadro 7 Dispêndios do CUB Comparativo: Março 2012 / Fevereiro 2012 DESPESAS Março 2012 % No Mês Acumulado em 2012 MÃO-DE-OBRA 389,56 0,00 0,00 MATERIAIS e EQUIPAMENTOS 475,34 0,39 0,97 DESP. ADMINISTRATIVAS 18,26 0,55 7,86 TOTAL GERAL 883,16 0,22 0,67 Fonte: Sinduscon-Pa. 10

11 Quadro 8 Evolução dos Custos Unitários Básicos da Construção Civil Estado do Pará - NBR /06 Março/2012 Projetos Padrão de (%) no (%) no Código Março Acabamento Mês ano Residenciais R 1 (Res. Unifamiliar) Baixo R 1 B 895,99 0,21 0,87 Normal R 1 N 1.047,13 0,15 0,69 Alto R 1 A 1.318,25 0,13 0,68 PP (Prédio Popular) Baixo PP 4 B 855,98 0,27 0,75 Normal PP 4 N 993,38 0,21 0,81 R 8 (Res. Multifamiliar) Baixo R 8 B 819,80 0,27 0,73 Normal R 8 N 883,16 0,22 0,67 Alto R 8 A 1.082,50 0,20 0,77 R 16 (Res. Multifamiliar) Normal R 16 N 855,37 0,22 0,66 Alto R 16 A 1.138,84 0,10 0,53 PIS (Proj. de Inter. Social) PIS 602,42 0,22 0,74 RP1Q (Res. Popular) RP1Q 888,18 0,04 0,28 Comerciais CAL-8 (Com. Andar Livre) Normal CAL 8 N 1.023,13 0,23 0,72 Alto CAL 8 A 1.097,76 0,22 0,76 CSL 8 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 8 N 885,50 0,25 0,70 Alto CSL 8 A 966,44 0,25 0,77 CSL 16 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 16 N 1.182,23 0,26 0,69 Alto CSL 16 A 1.288,76 0,25 0,74 GI (Galpão Industrial) GI 518,19 0,10 0,40 Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA * Não foram incluídos os itens descritos na seção 8.35 da NBR /06 * Mão-de-obra com encargos sociais * Os algarismos 1, 4, 8, 16 indicam o número de pavimentos * Baixo, Normal e Alto são padrões de acabamento Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR: (12.721:2006) Residencial Unifamiliar R1-B Residencial Padrão Baixo: Residência com 1 pavimento, composta de dois dormitórios. R1-N Residencial Padrão Normal: Residência com 1 pavimento, composta de três dormitórios. R1-A Residencial Padrão Alto: Residência com 1 pavimento, composta de quatro dormitórios. RP1Q Residencial Popular: Residência com 1 pavimento composta de um dormitório. Residencial multifamiliar PIS Projeto de Interesse social: Edifício com quatro pavimentos tipo. PP4-B Prédio Popular: Edifício com três pavimentos tipos. PP4-N (Padrão Normal): Edifício com quatro pavimentos tipo. Residencial multifamiliar 11

12 R8-B Padrão Baixo: Edifício com sete pavimentos tipo. R8-N Padrão Normal: Edifício com 8 pavimentos tipo. R8-A Padrão Alto: Edifício com 8 pavimentos tipos. R16-N Padrão Normal: Edifício com 16 pavimentos tipo. R16-A Padrão Alto: Edifício com 16 pavimentos tipo. Edificação Comercial CSL-8 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 8 pavimentos tipo. CSL-16 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 16 pavimentos tipo. CAL-8 Comercial Andar Livre: Edifício com oito pavimentos tipo. Galpão Industrial (GI) Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito. Quadro 9 CUB: Evolução dos custos de Materiais e de Mão-de-Obra Estado do Pará Mar/2010 a Mar/2012 ÍNDICE CUB PONDERADO MÃO-DE-OBRA Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 12 DESP. ADM Mês/Ano Valor/m² Variação Variação Valor/m² Variação R$ Mensal Em 12 meses R$ % (mês) Mar/10 766,51 0,39 3,27 318,22 0,00 433,26 15,03 Abr/10 769,11 0,34 3,41 318,22 0,00 435,54 15,35 Mai/10 772,00 0,38 4,46 318,22 0,00 438,37 15,41 Jun/10 774,02 0,26 4,75 318,22 0,00 440,32 15,48 Jul/10 774,42 0,05 5,38 318,22 0,00 440,58 15,62 Ago/10 776,85 0,31 5,74 318,22 0,00 443,02 15,61 Set/10 806,19 3,78 9,28 348,36 9,47 442,23 15,60 Out/10 806,99 0,10 6,64 348,36 0,00 443,27 15,61 Nov/10 810,72 0,46 6,86 348,36 0,00 443,27 16,34 Dez/10 814,36 0,45 7,16 349,01 0,19 449,95 15,40 Jan/11 817,07 0,33 7,33 349,01 0,00 452,58 15,58 Fev/11 820,20 0,38 7,42 349,01 0,00 455,29 15,90 Mar/11 822,38 0,27 7,29 349,01 0,00 457,58 15,79 Abr/11 826,40 0,49 7,81 349,01 0,00 461,46 15,93 Mai/11 828,61 0,27 7,33 349,01 0,00 463,08 16,52 Jun/11 830,53 0,23 7,30 349,01 0,00 464,61 16,92 Jul/11 831,49 0,12 7,37 349,01 0,00 465,57 16,91 Ago/11 832,80 0,16 7,20 349,01 0,00 466,86 16,94 Set/11 872,70 4,79 8,24 389,56 11,61 466,20 16,94 Out/11 874,09 0,16 8,31 389,56 0,00 467,57 16,94 Nov/11 875,81 0,20 8,00 389,56 0,00 469,31 16,94 Dez/11 877,27 0,17 7,73 389,56 0,00 470,78 16,93 Jan/12 880,13 0,33 7,71 389,56 0,00 472,41 18,16 Fev/12 881,22 0,12 7,44 389,56 0,00 473,50 18,16 Mar/12 883,16 0,22 7,39 389,56 0,00 475,34 18,26

13 2.3 SINAPI: O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) registrou alta de 0,10% em março. O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) no Estado do Pará aumentou 0,10% em relação ao mês de fevereiro. Esse comportamento do Sinapi ocorreu pela alta nos materiais, em razão do custo estável da mão de obra. Segundo o IBGE, o custo do m 2 no Estado do Pará passou de R$ 804,75 em fevereiro para R$ 805,56 em março. Figura 2 Estado do Pará Março de 2011 a Março de Fontes: IBGE e Sinduscon/Pa 2.4 INCC-M: Índice Nacional de Custo da Construção Civil - M tem forte crescimento em abril. O Índice Nacional de Custo da Construção M (INCC-M) registrou em abril, taxa de variação de 0,83%, acima do resultado do mês anterior de 0,37%. No ano, o índice acumula variação de 2,30% e nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,94%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,58%. O índice referente a mão de obra registrou variação de 1,08%. 3 - CONJUNTURA: 3.1 Cenários das classes econômicas apontam janelas de oportunidades em direção à classe média, mas renda e educação ainda se distanciam. Fazer balanços e traçar cenários para redução das desigualdades é de fundamental importância no processo de desenvolvimento. As projeções de classes econômicas de autoria de Marcelo Nery levam em consideração avanços no nível e na distribuição de renda. O autor projetou para 2014 o crescimento de cada unidade da federação de forma 13

14 diferenciada, assim como as particularidades da evolução da desigualdade dentro de cada Estado. Se o Brasil continuar na trajetória de crescimento com redução de desigualdade teremos em 2014 cerca de 118 milhões de pessoas na classe C (renda familiar mensal acima de R$ 1.750,00) e 29,1 milhões nas classes AB (acima de R$ 7.500,00), em comparação com 65,8 milhões e 13,3 milhões, respectivamente em Isto significa que no período , 52,1 milhões de pessoas entrarão na classe C e outros 15,5 milhões nas classes AB. Perfazendo um total de 67,8 milhões, mais que a população do Reino Unido de novos integrantes da classe ABC. Se abrirmos estas mudanças dos extratos econômicos no tempo com relação à classe C, vemos a adição de 40 milhões de pessoas entre 2004 e 2011 e outros 12,5 milhões projetados entre 2012 e Cenário bastante significativo, dada a contração dos mercados consumidores nos países desenvolvidos em função da crise internacional e curso. Nas classes AB a adição populacional foi de 9,2 milhões entre 2003 e 2011 e será 7,7 milhões entre 2011 e A população da classe AB crescerá proporcionalmente nos próximos três anos mais que a classe C: 29,3% e 11,9%, respectivamente. De 2004 a 2014, apesar do crescimento populacional, a população absoluta das classes DE diminuirá em 47,3 milhões de pessoas, caindo a quase metade dos contingentes iniciais. Incidentalmente, o Brasil tinha em 2003, cerca de 50 milhões de pobres (classe E) e 96,2 milhões nas classes DE. Quadro 10 Mobilidade das classes sociais Em milhões de pessoas Classes de Renda Classe A 7,2 9,6 Classe B 7,3 10,4 29,1 (1) Classe C 67, ,0 Classe D 46,1 44,1 Classe E 46,6 28,9 48,9 (2) Fonte: IBGE e FGV. (1) Total das classes A e B (2) Total das classes D e E 3.2 Educação se distancia dos avanços na renda. Mesmo com nítido avanço da educação entre 2000 e 2010, metade da população brasileira com dez anos ou mais (50,2%) se declarou sem instrução ou com ensino fundamental incompleto no Censo de 2010, informou o IBGE ao detalhar os resultados da amostra censitária. Apesar do número expressivo, ele é menor do que os 65,1% de brasileiros que, em 2000, encaixavam-se nessa classificação. Outro ponto ressaltado pelo instituto, que deixa claro a melhora nos níveis educacionais, foi o avanço do ensino superior 14

15 completo. Entre 2000 e 2010, aumentou de 4,4% para 7,9% o total de pessoas que declaravam ter tal nível de instrução embora esse seja o nível de ensino com menor percentual, entre os cinco investigados pelo IBGE. Mas observamos melhoras visíveis na área educacional, avaliou a pesquisadora Vandeli dos Santos Guerra. Ela comentou que diminuiu sensivelmente o número de pessoas que não frequentavam ambientes escolares. Entre jovens de 7 e 14 anos, caiu de 5,5% para 3,1% a fatia de pessoas que se encaixavam nesta categoria. Na faixa de jovens entre 15 e 17 anos, esta participação diminuiu de 22,6% para 16,7%, entre os Censos de 2000 e Mas a pesquisadora admitiu que, no campo da educação, há disparidades regionais relevantes. O Instituto investigou a participação de pessoas, com 25 anos ou mais idade, com pelo menos o ensino médio completo. O Distrito Federal mostrou o maior percentual nesta categoria entre as unidades da federação, com 55,4% do total de pessoas residentes na localidade que se encaixavam nesta descrição. Em segundo lugar está o Rio de Janeiro (44,5%), seguido por Amapá (43,95) e São Paulo (42,3%). Porém, a diferença entre os patamares mais elevados e os mais reduzidos, entre os estados, é muito expressiva. Os dois menores resultados, neste quesito, foram encontrados em Piauí (24,5%); e Alagoas (25,0%). realmente, há uma discrepância regional nesta formação, avaliou. Figura 3 Diploma em expansão População de cada região com ensino superior completo, em % do total*. Fontes: Censo 2010 IBGE e Valor Data. * Com dez anos de idade ou mais 3.3 Mudanças na remuneração das contas de poupança não devem representar uma ameaça para os depósitos compulsórios direcionados ao crédito imobiliário. Decidido a abrir caminho para novas quedas da taxa de juros básica, o governo retirou em ( o maior obstáculo legal para que possa cumprir esse objetivo: mudar as regras de remuneração da aplicação financeira mais popular do país, a caderneta de poupança. Pelo novo sistema, a caderneta passa a ser remunerada em 70,0% da taxa Selic quando ela for inferior a 8,5%, e pelo sistema atual, quando for superior. Nada muda para as contas já existentes. 15

16 A mudança derrubou ainda mais os juros futuros, que passaram a apontar uma taxa Selic de 8,0% a 8,25% para o ano. A taxa real de juros de 360 dias, descontada a inflação projetada em 12 meses, de 5,53% - atingiu nova mínima histórica, aos 2,45% ao ano. Ao mesmo tempo em que abriu caminho para juros menores, a medida ainda mantém a pressão sobre os fundos de investimentos que cobram taxas altas de administração. Uma simulação que leva em conta a nova formula da poupança mostra que cerca de 40,0% dos fundos DI e de renda fixa distribuídos no varejo vão continuar perdendo da poupança. Com o juro de hoje 9,0% ao ano -, praticamente metade dessas carteiras já rendem menos do que a caderneta. O governo preservou a atratividade dos fundos com taxa de administração de até 0,75% para aplicações em seis meses e taxas de até 1,0% para investimentos a partir de um ano, conforme simulação do Valor Data. São nessas carteiras mais baratas que estão cerca de 80,0% do patrimônio dos fundos DI e de renda fixa. O plano original do Palácio do Planalto era de só alterar a rentabilidade da poupança após as eleições de outubro. O cenário externo, que voltou a piorar, a demora na reação da atividade econômica doméstica e os sinais da última ata do Copom, de que os juros podem cair mais, motivaram a antecipação da medida. Ela foi anunciada após seguidas reuniões da presidente Dilma Roussef com o Conselho Político, com dirigentes de centrais sindicais e com um grupo de empresários ao longo do dia 02.05, Dilma procurou se cercar e um amplo apoio político para mexer em um tema tão delicado. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que as alterações na caderneta são um passo fundamental na direção de remover resquícios herdados do período de inflação alta. acesso em NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: 4.1 Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém cresceu com significativo ritmo no mês de março. O consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil totalizou em março de 2012, kwh, representando uma expansão de 6,37% em comparação com o mês de fevereiro. Após queda de 2,76% em fevereiro em relação a janeiro, o consumo de energia elétrica das construtoras em Belém, em razão da sazonalidade, evoluiu 6,37% em março. Contribuiu para esse resultado o crescimento de todas as classes de consumo. A taxa de crescimento significativo do consumo de energia elétrica no mês de março das construtoras em Belém reflete em grande parte a continuidade das obras em andamento da Construção Civil. Contabilizado em 12 meses, o crescimento foi de 114,96%, acima da taxa de 109,33% nos 12 meses imediatamente anteriores. 16

17 Quadro 11 Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil Mês de Março de 2012 Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Março/12 Var. no mês % Var. em 12 meses % Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios e Obras Civis ,09 89,25 2 o Obras de acab. e Serviços auxiliares da construção ,66 201,55 5 o Obras de Instalações ,15 677,57 4 o Preparação de Terreno , ,56 1 o Outras Classes (1) ,40... Total ,37 114,96 Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (...) Classificação Nacional das Atividades Econômicas (1) - Corresponde às classes: Aluguel equip.contr.e demoli.c/operários; Montagens industriais; Obras inf-est.p/enge.elet.eltro.e ambien e Rural sigfi 13. Figura 4 Estado do Pará Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém 2011 a Fonte: Rede Celpa Mercado imobiliário: Dados dos certificados de habite-se da SEURB, apontam queda na Produção Imobiliária do município de Belém no mês de março. Os dados disponíveis dos certificados de habite-se da SEURB, apontam que a produção imobiliária do município de Belém registrou evolução de 176,0% no mês de 17

18 janeiro em relação a dezembro de 2011, 484,78% do mês de fevereiro em relação a janeiro e queda de 49,82% de março em comparação com fevereiro (quadro 12). No 1º trimestre de 2012, o indicador da produção imobiliária apontou evolução de 76,99%, em comparação com o mesmo período de 2011, ritmo bem inferior ao que ocorreu no primeiro trimestre de 2011 em comparação com o mesmo intervalo de tempo de 2010, que apontou crescimento de 452,42%. Quadro 12 Produção Imobiliária (1) Belém Março de 2012 Unidades Mar/12 Fev/11 % Até Mar/12 Até Mar/11 % Habitacionais Unifamiliar , ,00 Quant. M² 5.229, ,11-1, , ,24 134,10 Multifamiliar , ,29 Quant. M² , ,77-53, , ,82 151,88 Total Quant , ,71 Total M² , ,88-51, , ,06 150,87 Não Residencial , ,71 Quant. M² 2.721,27 0,00 0, , ,35 14,17 Lotes Quant. M² Total Quant ,00 0, ,00 0, , ,99 Total M² , ,88-49, , ,41 143,23 Fonte: SEURB (Secretaria Municipal de Urbanismo) (1) Com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 18

19 Figura 5 Produção Imobiliária com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Período: Março de 2011 à Março de 2012 Belém (Em unidades) Fonte: SEURB Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém Áreas regularizadas pelo CREA para projetos da Construção Civil no Estado do Pará apontam forte expansão no mês de março. Em 2012, às áreas regularizadas pelo CREA para projetos da Construção Civil no Estado do Pará, até o mês de março, alcançaram ,74 m 2, em comparação com o montante de m 2 até o mês de fevereiro de 2012, indicando um crescimento de 153,0% no período mencionado. As Inspetorias que mais contribuíram para o resultado foram Belém que passou de ,34 m 2 em fevereiro para ,15 m 2 em março, registrando uma expansão de 246,48%, evidenciando o destaque que o mercado imobiliário de Belém registra no contexto da Construção Civil no Estado do Pará. Na sequencia, a Inspetoria de Ananindeua evoluiu com o referido indicador de ,28 m 2 de fevereiro para ,55 m 2 até o mês de março, denotando o forte crescimento da procura de áreas para a Construção Civil no referido município, que forma com a capital a denominada Grande Belém. Em seguida, o município de Marabá, que evoluiu de ,60 m 2 no ano de 2012, até fevereiro, para ,45 m 2, no ano, até março, registrando crescimento de 465,52%. 19

20 Quadro 13 Estado do Pará Total (em m²) dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA Pa. Período de 2008 a 2012 (Março) Inspetorias 2008 M M M² 2011 M² 2012 M²(1) Altamira , , , , ,93 Ananindeua , , , , ,55 Barcarena , , , ,50 Belém , , , , ,15 Capanema , , , , ,67 Castanhal , , , , ,74 Marabá , , , , ,45 Oriximiná , , ,08 Paragominas , , , , ,57 Parauapebas , , , , ,96 Santarém , , , , ,00 Tucuruí , , , , ,63 Outros , , , , ,51 Total anual , , , , ,74 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. ( Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA (1) Até 02/04/2012 Quadro 14 Estado do Pará. Participação Relativa das Inspetorias no montante dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA-PA. Período: 2008 a 2012 (Março) INSPETORIAS PART. RELATIVA 2008 % PART. RELATIVA 2009 % PART. RELATIVA 2010 % PART. RELATIVA 2011 % PART. RELATIVA 2012 % (1) Altamira 0,74 1,87 1,46 2,85 1,29 Ananindeua 11,36 8,27 17,31 11,07 8,02 Barcarena... 3,18 6,11 1,96 0,37 Belém 36,23 42,55 30,76 48,72 63,00 Capanema 6,01 6,82 0,97 1,97 0,64 Castanhal 4,37 2,98 3,93 3,99 1,45 Marabá 7,75 5,52 7,85 4,81 7,00 Oriximiná ,55 1,87 0,42 Paragominas 1,78 3,97 3,20 2,99 2,67 Parauapebas 10,75 9,88 4,82 5,31 2,28 Santarém 5,85 3,91 3,88 6,73 6,22 Tucuruí 3,18 1,91 0,99 0,94 1,83 Outros 11,98 9,16 18,17 6,79 4,81 TOTAL ANUAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon - Pará. (1) Até 02/04/

21 Figura 6 Construção Civil Estado do Pará Total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2 Período: 2006 a 2012 (até 02/04/2012). Fonte: CREA-Pa Figura 7 Participação relativa dos municípios: Altamira, Ananindeua, Belém e Santarém no total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2. Período: 2008 a 2012 (até 02/04/2012). Fonte: CREA/Pa 21

22 Figura 8 Participação relativa dos municípios: Marabá e Parauapebas no total das áreas regularizadas pelo CREA em m 2. Período: 2008 a 2012 (até 02/04/2012). Fonte: CREA/Pa 4.3 Recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre de Os recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre, alta de 9,9% ante igual período do ano passado informou nesta quarta-feira a associação que representa o setor no país, segundo a ABECIP ( acesso em ). De janeiro a dezembro, foram financiadas 104,8 mil unidades pelo sistema, número cerca de 1,0% menor em relação a um ano antes. O primeiro trimestre costuma ser fraco, marcado por muitos desembolsos com impostos e concentração de gastos no caso de pessoa física, além dos feriados, disse o presidente da ABECIP, Octávio de Lazari Junior, acrescentando que o resultado do período superou a estimativa da própria entidade. ( acesso em ). Se considerado apenas o mês de março, os financiamentos imobiliários cresceram 9,4%, somando 6,8 bilhões de reais. Em termos de unidades, foram financiados 40 mil imóveis no mês passado, alta de 7,0%. Os números consideram apenas recursos da caderneta de poupança e excluem o Fundo de garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Se somado o FGTS, o volume de crédito imobiliário no primeiro trimestre foi de 26,1 bilhões de reais, equivalente a 234 mil unidades. Apesar do desempenho acima do esperado, a ABECIP manteve a previsão de que o crédito imobiliário cresça 30,0% este ano em relação a 2011, para 103,9 bilhões de reais. 22

23 4.4 Crédito Imobiliário com depósitos da caderneta de poupança no Estado do Pará, diferentemente do crescimento moderado a nível nacional, aponta queda no 1º bimestre do ano. Inversamente ao crescimento moderado do crédito imobiliário que ocorreu a nível nacional, os recursos concedidos no Estado do Pará, pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com depósitos das cadernetas de poupança para financiamento imobiliário atingiram R$36.456,51 mil no mês de fevereiro, queda de 18,08% em comparação com o mês de janeiro, sendo que deste total somente R$1.376,58 foram concedidos para construir novas unidades. Considerando o período de dezembro de 2011 até fevereiro de 2012, verifica-se quedas nos valores das concessões de crédito imobiliário no Estado do Pará, de novembro para dezembro de ,15%, de dezembro para janeiro -60,0% e de janeiro para fevereiro -83,40%. Importante mencionar que no primeiro bimestre de 2012, foram concedidos apenas 20 financiamentos imobiliários com depósitos de caderneta de poupança, o menor nível desde o primeiro bimestre de A mesma situação verificou-se com relação aos números de unidades financiadas. No acumulado em doze meses (fevereiro de 2011 a fevereiro de 2012), as concessões de crédito imobiliário no Estado do Pará, com depósitos da caderneta de poupança, apontam um crescimento de 7,91%, em relação a uma base elevada, 150,35% dos doze meses encerrados em dezembro de Se considerado por tipo de operação, as concessões de financiamentos para construção com depósitos de caderneta de poupança, registram uma queda de -88,31%, no mesmo intervalo de tempo, com apenas 20 unidades financiadas. Em termos de valores das operações de crédito para aquisição de imóveis (desligamentos), os números sinalizam um crescimento de 80,56% no mesmo intervalo de tempo, que reflete alta no ritmo das concessões de credito imobiliário para comercialização de imóveis. Quadro 15 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários do SBPE Em Fevereiro de 2012 Em R$ 1000,00 Tipo de Variação Até Fev/2011 Até Fev/2012 a/b Fevereiro/12 Financiamento % (b) (a) (%) Construção 1.376,58-42, , ,72-88,31 Aquisição ,93-16, , ,55 80,56 Total ,51-18, , ,26 7,91 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE. 23

24 Quadro 16 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários para Aquisição e Construção Número de unidades financiadas pelo SBPE. Em Fevereiro de Tipo de Financiamento Fevereiro/12 Variação % Até Fev/2011 (b) Até Fev/2012 (a) a/b (%) Construção 10 0, ,82 Aquisição , ,40 Total , ,59 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE. Quadro 17 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de 2012 Em Unidades. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ Fev/ Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE. 24

25 Figura 9 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de 2012 Em Unidades. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Quadro 18 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de Em R$ 1.000,00. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ , , ,05 jul/ , , ,32 ago/ , , ,96 set/ , , ,55 out/ , , ,80 nov/ , , ,48 dez/ , , ,84 jan/ , , ,75 Fev/ , , ,51 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE. 25

26 Figura 10 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Fevereiro de 2011 à Fevereiro de Em R$ 1.000,00. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Tabela 4 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários com depósitos da Caderneta de Poupança. Período de 2002 a 2012 (até Fevereiro). ANOS Financiamentos Habitacionais (R$) 1000,00 Unidades Financiadas % Construção Aquisição Total % , ,87 171, , ,57-8, , ,21 65, , ,26 549, , ,75 231, , ,85 124, , ,06-43, , ,30 121, , ,00 150, , , Fonte: Banco Central e SBPE (...) Dados Indisponíveis 26

27 4.5 - Programa Minha Casa, Minha Vida 2, avança em direção ao interior do Estado. Segundo a Gerência Regional de Habitação da Caixa Econômica Federal, as contratações do programa Minha Casa, Minha Vida 2, no Estado do Pará, atingiram unidades, com valores financiados totalizando R$ ,54, até a proporção de moradias para a primeira faixa de renda familiar (até R$1,6 mil) aumentou para 15,0% de até 31.03, considerando a intenção do governo de contratar unidades no estado até A execução do Programa Minha Casa, Minha Vida 2, até , avança em direção ao interior do Estado. Assim, na 1ª faixa do programa, unidades, que corresponde a 31,03% do total, foram contratadas na região Oeste (Santarém e Itaituba), em seguida a Região Metropolitana de Belém, evidencia concessões de crédito, 13,27% (Ananindeua e Marituba) e unidades, 15,41% na Região Nordeste do estado (Capitão Poço, Santa Izabel e São Miguel do Guamá). A 2ª faixa de renda, com concessão de créditos para unidades está distribuída pelos municípios da Região Metropolitana de Belém, 796 unidades habitacionais (Ananindeua e Benevides) e Região Nordeste do Pará, 610 unidades (Castanhal e Paragominas). A 3ª faixa de renda alcançou projetos aprovados, distribuídos pelos municípios da Região Metropolitana de Belém (Ananindeua, Belém e Marituba). Quadro 19 Estado do Pará Projetos aprovados, por município, do Programa Minha Casa Minha Vida 2 Faixa de renda 1 Município ANANINDEUA Nome Empreendimento Residencial CLODOMIR NAZARÉ DE BELÉM Faixa de Renda Total UH Valor Global de Vendas ,35 ANANINDEUA Residencial PADRE PIETRO GEROSA ,04 CAPITAO POCO Residencial GOIÂNIA ,00 ITAITUBA Residencial WIRLAND FREIRE ,96 MARITUBA Residencial PARQUE DOS UMARIS ,94 SANTA ISABEL DO PARA SANTA ISABEL DO PARA Conjunto Habitacional MITSUYOSHI KATÓ I ,06 Conjunto Habitacional MITSUYOSHI KATÓ II ,49 SANTAREM Residencial SALVAÇÃO ,70 SAO MIGUEL DO GUAMA Loteamento RAIMUNDO GUERREIRO ,00 TOTAL FAIXA ,54 Fonte: CEF Gerência Regional de Habitação

28 Quadro 20 Estado do Pará Projetos aprovados, por município, do Programa Minha Casa Minha Vida 2 Faixa de renda 2 Município Faixa de Renda Total UH Valor Global de Vendas ANANINDEUA ,00 ANANINDEUA ,00 BENEVIDES ,00 CASTANHAL ,00 CASTANHAL ,00 PARAGOMINAS ,00 PARAGOMINAS ,00 PARAGOMINAS ,00 PARAGOMINAS ,00 PARAGOMINAS ,00 TOTAL FAIXA ,00 Fonte: CEF Gerência Regional de Habitação Quadro 21 Estado do Pará Projetos aprovados, por município, do Programa Minha Casa Minha Vida 2 Faixa de renda 3 Município Faixa de Renda Total UH Valor Global de Vendas ABAETETUBA ,00 ANANINDEUA ,00 ANANINDEUA ,00 ANANINDEUA ,00 ANANINDEUA ,00 ANANINDEUA ,00 ANANINDEUA ,00 ANANINDEUA ,00 BELEM ,00 MARITUBA ,00 MARITUBA ,00 TOTAL FAIXA ,00 Fonte: CEF Gerência Regional de Habitação Quadro 22 Estado do Pará Projetos aprovados, por município, do Programa Minha Casa Minha Vida 2 Todas as faixas de renda TOTAL MCMV 2 Total UH Valor Global de Vendas ,54 Fonte: CEF Gerência Regional de Habitação

29 5 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) 5.1 PIB registra forte desaceleração em 2011, 2,7%, com perspectivas de elevação para 3,2% em A divulgação do PIB pelo IBGE, referente ao quarto trimestre de 2011, não trouxe surpresas. O aperto das políticas fiscal e monetária, a partir do final de 2010, bem como a desaceleração da economia mundial, causou expressiva redução do crescimento doméstico, que passou de 7,5% em 2010 para 2,7% em O PIB aumentou 0,3% no 4º trimestre em relação ao 3º trimestre e 2,7% no ano, alcançando assim R$ 4.173,0 bilhões. A maior taxa de crescimento no 3º trimestre foi do setor Agropecuário, 0,9%, vindo em seguida Serviços, 0,6% e Indústria -0,5%. No acumulado do ano de 2011, o PIB cresceu 2,7% apontando uma forte desaceleração em relação a 2010, 7,5%. Dentre os setores que contribuíram para a geração do PIB, em 2011, em relação a 2010, foram a Agropecuária 3,9%, os Serviços, 2,7% e Indústria 1,6%. A Construção Civil registrou crescimento de 3,6%, cuja explicação reside no aumento da ocupação no setor e pelo desempenho do crédito direcionado. Pela ótica da demanda interna, a despesa de consumo das famílias cresceu 4,11% em 2011, oitavo ano consecutivo de aumento. A perda de vigor alcançou todos os agregados do lado da demanda. Em linha com a compressão econômica, o crescimento do consumo do governo se reduziu de 2010 para 2011, mas foi o investimento que mais sofreu. Seu ritmo de expansão reduziu de 21,8% em 2010 para 4,7% em 2011 devido à deterioração da confiança dos empresários, além das medidas contracionistas adotadas pelo governo. O ritmo de aumento do consumo das famílias desaqueceu de 7,0% em 2010 para 4,1% em Este aumento de 2011 só foi possível em decorrência do mercado de trabalho permanecer aquecido. A taxa de investimento no ano de 2011 foi de 19,3% do PIB, inferior à taxa referente ao ano anterior, 19,5%. A taxa de poupança alcançou 17,2% em 2011 contra 17,5% em Na comparação do quarto trimestre com o trimestre imediatamente anterior, o PIB avançou 0,3%. A recuperação ainda é lenta, mas deverá ganhar força ao longo do ano, a medida que os efeitos do afrouxamento do crédito se espalhem pela economia. 29

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