A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO)...04

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1 BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO DE 2011

2 BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO DE 2011 A CONJUNTURA ECONÔMICA (IPCA, INPC, IGPM, INCC-DI: CONSTRUÇÃO) ÍNDICES DE PREÇOS: IPCA: IPCA sobe 0,52% em novembro, segundo IBGE INPC: Indicador de reajuste de salários apresentou aceleração de 0,32% em outubro para 0,57% em novembro IGP-M: IGP-M desacelera em novembro INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registrou aceleração em novembro CUB - Pará: Custo da Construção Civil, no Estado do Pará, medido pelo CUB evolui de 0,16% no mês de outubro para 0,20% no mês de novembro SINAPI: Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) varia 0,37% em novembro, com Estado do Pará registrando 0,04% no mesmo mês, em decorrência da redução dos impactos do reajuste salarial INCC-M: INCC-M acima das expectativas em novembro CONJUNTURA: O resgate da Europa: erro de diagnóstico e possíveis impactos sobre o Brasil Ambiente econômico continuará favorável ao crescimento da Indústria da Construção civil em NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: Consumo de energia na Construção Civil em Belém registra evolução nos nove primeiros meses do ano Mercado Imobiliário Produção imobiliária mensal do município de Belém, de acordo com dados da SEURB registra flutuação no ano de Entretanto, no acumulado do ano, até novembro, registra crescimento em relação ao mesmo intervalo de tempo de Área regularizada pelo CREA dos empreendimentos da Construção Civil cresce no acumulado de janeiro a novembro Financiamentos imobiliários no Estado do Pará com depósitos da caderneta de poupança rompem a barreira de R$ 1 bilhão e alcançam R$ 1,09 bilhão no período de janeiro a setembro de Contratação de unidades habitacionais no Programa Minha Casa, Minha Vida, para baixa renda se mantém fraca PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) PIB do 3º trimestre de 2011 com crescimento nulo, segundo o IBGE PIB da Construção Civil paraense sobe 1,70% no 2 trimestre, acima do crescimento de 1,2% do trimestre anterior EMPREGO FORMAL:

3 6.1 - Estado do Pará: Setor Serviços e Indústria da Construção Civil lideram a abertura de vagas formais em Análise Geográfica do Emprego Formal da Construção Civil Paraense: Município de Altamira continuou, em novembro, sendo destaque na criação de novas vagas com carteira assinada. Belém, com fraca geração de empregos no mesmo mês consolida a tendência de crescimento de abertura de postos formais na Construção Civil no interior do Estado Região Metropolitana de Belém: Fraca abertura de vagas na Construção Civil, 57 empregos formais no mês de novembro Análise da rotatividade do emprego formal da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, no período de 2003 a Os resultados, acumulados até o mês de outubro, da contratação de trabalhadores formais por cargos continuam apontando crescimento em quase todas as ocupações na Indústria da Construção Civil paraense...38 INSTITUIÇÕES QUE COLABORARAM PARA ELABORAÇÃO DESTE BOLETIM. ADEMI Associação de Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário CELPA Rede Energia CREA Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. SINE/SETER Serviço Nacional de Emprego SEURB Secretaria de Obras e Urbanismo do Município de Belém. SEBRAE/PA - Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas/Pará 3

4 A CONJUNTURA ECONÔMICA (INPC, IPCA, IGP-M, INCC-DI: Construção). 1 ÍNDICES DE PREÇOS: 1.1 IPCA sobe 0,52% em novembro, segundo IBGE. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro subiu 0,52%, valor superior à alta de 0,43% registrada em outubro. A evolução do IPCA em novembro foi influenciada pelos alimentos e bebidas. Em novembro de 2010, o resultado havia sido de 0,83%. Os dados foram divulgados no dia pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a alta de novembro, a inflação acumulada no ano alcançou 5,97% em comparação aos 5,25% observados entre janeiro e novembro do ano passado. Nos 12 meses encerrados em novembro, o IPCA acumula alta de 6,64%, contra um avanço de 6,97% registrado nos 12 meses imediatamente anteriores. Tabela 1 Resultados por grupo de produtos e serviços pesquisados. GRUPO VARIAÇÃO (%) CONTRIBUIÇÃO (p.p) OUTUBRO NOVEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Índice Geral 0,43 0,52 0,43 0,52 Alimentação e Bebidas 0,56 1,08 0,13 0,25 Habitação 0,62 0,47 0,08 0,06 Artigos de Residência -0,20 0,05-0,01 0,00 Vestuário 0,74 0,58 0,05 0,04 Transportes 0,48 0,01 0,09 0,00 Saúde e Cuidados Pessoais 0,45 0,42 0,05 0,04 Despesas Pessoais 0,22 0,88 0,02 0,09 Educação 0,07 0,02 0,00 0,00 Comunicação 0,13 0,39 0,01 0,02 Fonte: IBGE Dentre os índices regionais, o maior foi na Região Metropolitana de Fortaleza (0,74%), influenciado, principalmente, pelos alimentos e pelas passagens aéreas. O menor índice foi o de Curitiba (0,30%). Em seguida a tabela com os índices regionais. 4

5 Tabela 2 Índices regionais de inflação. REGIÃO PESO REGIONAL (%) VARIAÇÃO (%) MENSAL ACUMULADA OUTUBRO NOVEMBRO ANO 12 MESES Fortaleza 3,87 0,46 0,74 5,92 6,75 Goiânia 3,73 0,31 0,73 5,63 6,26 Salvador 6,87 0,00 0,71 5,46 5,88 Belém 4,15 0,17 0,67 4,27 4,67 Recife 4,10 0,05 0,62 5,23 6,36 Porto Alegre 8,92 0,98 0,58 6,32 6,92 São Paulo 33,06 0,38 0,52 6,07 6,81 Brasília 3,37 0,67 0,46 6,32 7,28 Rio de Janeiro 13,68 0,43 0,46 5,87 6,60 Belo Horizonte 10,83 0,51 0,31 6,34 6,71 Curitiba 7,42 0,53 0,30 6,67 7,32 Brasil 100,00 0,43 0,52 5,97 6,64 Fonte: IBGE Figura 1 IPCA Variação em 12 meses. Fonte: IBGE 1.2 INPC: Indicador de reajuste de salários apresentou aceleração de 0,32% em outubro para 0,57% em novembro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou aceleração, de 0,32% em outubro para 0,57% em novembro. A aceleração foi provocada principalmente pelos produtos alimentícios que registraram variação de 1,18% em comparação com 0,23% em outubro. 5

6 O acumulado do ano fechou em 5,54%, inferior a taxa de 5,83% relativa a igual período de Considerando os últimos doze meses, o índice situa-se em 6,18%, abaixo dos doze meses imediatamente anteriores, 6,66%. Dentre os índices regionais, o maior foi registrado em Fortaleza 0,86% e o menor em Brasília 0,23%, Segundo o IBGE. A tabela abaixo mostra os índices por Região pesquisada: Tabela 3 Índices por Região pesquisada REGIÃO PESO REGIONAL (%) MENSAL VARIAÇÃO (%) ACUMULADA OUTUBRO NOVEMBRO ANO 12 MESES Fortaleza 6,39 0,39 0,86 5,76 6,54 Goiânia 5,11 0,16 0,82 5,40 5,74 Salvador 10,59-0,04 0,78 5,20 5,61 Belém 6,94 0,22 0,73 4,28 4,70 Recife 7,13 0,10 0,66 5,33 6,56 São Paulo 25,64 0,38 0,59 5,90 6,68 Porto Alegre 7,55 0,82 0,48 5,77 6,26 Rio de Janeiro 10,16 0,28 0,42 5,29 5,97 Belo Horizonte 11,08 0,37 0,32 5,73 5,90 Curitiba 7,16 0,45 0,28 6,15 7,00 Brasília 2,25 0,51 0,23 4,73 5,50 Brasil 100,00 0,32 0,57 5,54 6,18 Fonte: IBGE 1.3 IGP-M IGP-M desacelera em novembro. Como esperado pelo mercado, o IGP-M desacelerou em novembro, ao registrar alta de 0,50%, abaixo dos 0,53% verificados no mês de outubro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi o responsável pelo movimento, recuando de 0,68% para 0,52%, com muita reversão em seus componentes. O IPA industrial deixou elevação de 0,91% para avanço de 0,49%, ao passo que o agropecuário subiu de 0,04% para 0,60%. Segundo o coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros, os produtos industriais estão retornando a seu patamar após dois meses de intensa alta do dólar, ao passo que, nos agropecuários, poucos itens explicam a subida. Isso significa que o movimento de alta não deve ser tão duradouro, afirmou, durante apresentação do indicador de novembro. Quadros destacou que, assim como no varejo, os alimentos in natura subiram com força no atacado ao deixarem deflação de 1,39% para elevação de 1,92%, movimento que deve ter um alívio em dezembro. As carnes bovinas também tiveram aceleração expressiva ao avançarem de 0,65% para 5,26%, enquanto as aves saíram de 6

7 queda de 1,08% para alta de 2,0%. São esses três itens que já estão repercutindo nos preços ao consumidor. Não temos uma pressão de vários alimentos acontecendo, ao contrário do que ocorreu no final do ano passado, concluiu. O economista Thiago Curado, da Tendências Consultoria ( acredita que a ascensão no atacado será rapidamente repassada ao varejo, mas ressalta que suas coletas indicam aceleração relativamente tranquila, sem grandes preocupações que façam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ultrapassar em larga medida o teto da meta estipulado pelo governo, de 6,5%. Não será a influência externa que irá acelerar os alimentos e garantir o descumprimento da meta, mas também há certa resistência desse grupo que não permitirá um indicador muito abaixo do teto. Há uma ressalva, no entanto, do lado do câmbio, afirma Fábio Ramos, da Quest Investimentos ( O economista espera certa normalização do cenário esterno, o que trará o câmbio de volta a um patamar entre R$ 1,70 e R$ 1,80. Uma taxa mais próxima de R$ 1,90 mantida por mais tempo, porém, seria inflacionária, com impacto direto via commodities. Em seu cenário base, o analista projeta que o IGP-M tenha alta de 0,50% em dezembro, mesma taxa verificada em outubro, estimativa feita tendo como base uma estabilização dos preços das matériasprimas. De acordo com Curado, o IGP-M deve desacelerar para 0,38% em dezembro. Há espaço para a parte industrial acelerar em dezembro e os preços agropecuários devem se manter em patamar elevado, mas são movimentos que, mesmo com a questão cambial, não têm fôlego para a aceleração intensa. Os analistas ouvidos concordam que o IGP-M deve encerrar 2011 com alta acumulada abaixo dos 6,0%, quase metade da taxa de 2010, que ficou em 11,3% para Curado, a elevação será de 5,6%, enquanto Ramos, da Quest, estima taxa de 0,1 ponto percentual maior. Com o resultado apurado em novembro, a alta do índice em 12 meses desacelerou de 6,95% para 5,95%, movimento que, segundo Quadros, deve ter continuidade ao menos no primeiro trimestre de Mesmo que haja uma pressão de sazonalidade não há nada que nos reaproxime do cenário do ano passado. Se não chegarmos aos 5,7% em dezembro, há mais dois meses à frente com espaço para recuo. 2 - INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL: INCC-DI: Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registrou aceleração em novembro. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) registrou, em novembro, taxa de variação de 0,72%, acima do resultado do mês anterior, 0,23%. Os três grupos componentes do índice apresentaram variação diferencial, a taxa do grupo Materiais e equipamentos passou de 0,30% para 0,24%, enquanto que o grupo Mão de Obra avançou de 0,16% para 1,19%. 7

8 As principais elevações individuais de preços do referido índice estão demonstrados no quadro 1, enquanto que os principais itens que apresentaram queda estão demonstrados no quadro 2. Quadro 1 Grupos com maiores influências positivas nos resultados do INCC-DI no mês de Novembro/2011 Itens Outubro Novembro (%) Ajudante especializado 0,24 1,37 Servente 0,08 1,43 Pedreiro 0,22 1,14 Carpinteiro (fôrma, esquadria e telhado) 0,16 1,13 Eletricista 0,07 1,13 Fonte: IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 2 Maiores influências negativas nos resultados do INCC-DI do mês de Novembro/2011 Itens Outubro (%) Novembro (%) Condutores elétricos -1,83-1,06 Produtos de fibrocimento -0,12-0,35 Tábua de 3ª 0,24-0,55 Impermeabilizantes 0,04-0,31 Rodapé de madeira 0,53-0,61 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Quadro 3 Evolução dos itens de dispêndios do INCC-DI mês de Novembro/2011 INCC Todos os itens Índice Base % Mês % Mês % Ano % 12 Ag/94=100 Anterior Meses Materiais, Equipamentos e 403,423 0,30 0,24 4,45 4,54 Serviços Mão-de-obra 601,572 0,16 1,19 10,43 11,85 Fonte: Divisão de Gestão de Dados IBRE/FGV Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 8

9 Quadro 4 Índices de Preços Índices Nov/10 Dez/10 Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 INCC-DI 450, , , , , , , , , , , , ,221 %mês 0,37 0,67 0,41 0,28 0,43 1,06 2,94 0,37 0,45 0,13 0,14 0,23 0,72 %a.a. 7,06 7,77 0,41 0,69 1,13 2,20 5,21 5,60 6,07 6,21 6,37 6,61 7,37 %12m 7,16 7,77 7,52 7,44 7,10 7,33 8,52 7,75 7,76 7,75 7,68 7,72 8,09 CUB/99 ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %mês ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %a.a. ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== %12m ===== ===== ===== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== IPCA 3.175, , , , , , , , , , , , ,80 %mês 0,83 0,63 0,83 0,80 0,79 0,77 0,47 0,15 0,16 0,37 0,53 0,43 0,52 %a.a. 5,25 5,91 0,83 1,64 2,44 3,23 3,71 3,87 4,04 4,42 4,97 5,43 5,97 %12m 5,63 5,91 5,99 6,01 6,30 6,51 6,55 6,71 6,87 7,23 7,31 6,97 6,64 IGP-M 447, , , , , , , , , , , ,808 %mês 1,45 0,69 0,79 1,00 0,62 0,45 0,43-0,18-0,12 0,44 0,64 0,53 0,50 %a.a. 10,56 11,32 0,79 1,80 2,43 2,89 3,33 3,15 3,03 3,48 4,15 4,70 5,22 %12m 10,27 11,32 11,50 11,30 10,95 10,60 9,77 8,65 8,36 8,00 7,46 6,95 5,95 INPC 3.278, , , , , , , , , , , , ,52 %mês 1,03 0,60 0,94 0,54 0,66 0,72 0,57 0,22 0,00 0,42 0,45 0,32 0,57 %a.a. 5,83 6,47 0,94 1,49 2,16 2,89 3,48 3,70 3,70 4,14 4,61 4,94 5,54 %12m 6,08 6,47 6,53 6,36 6,31 6,30 6,44 6,80 6,87 7,40 7,30 6,66 6,18 CUB/06 810,72 814,36 817,07 820,20 822,38 826,40 828,61 830,53 831,49 832,80 872,70 874,09 875,81 %mês 0,46 0,45 0,33 0,38 0,27 0,49 0,27 0,23 0,12 0,16 4,79 0,16 0,20 %a.a. 6,68 7,16 0,33 0,72 0,98 1,48 1,75 1,98 2,10 2,26 7,16 7,33 7,54 %12m 6,86 7,16 7,33 7,42 7,29 7,45 7,33 7,30 7,37 7,20 8,24 8,31 8,00 Sinapi (1) 753,89 755,54 756,84 759,42 760,02 761,70 762,93 763,38 764,52 766,27 767,60 799,21 799,50 %mês 0,18 0,22 0,17 0,34 0,08 0,22 0,16 0,06 0,15 0,23 0,17 4,12 0,04 %a.a. 7,96 8,20 0,17 0,51 0,59 0,82 0,98 1,04 1,19 1,42 1,60 5,78 5,82 %12m. 8,16 8,20 8,38 7,53 7,21 7,14 7,04 6,49 6,33 6,38 2,53 6,20 6,05 INCC-M 451, , , , , , , , , , , ,610 %mês 0,36 0,59 0,37 0,39 0,44 0,75 2,03 1,43 0,59 0,16 0,14 0,20 0,50 %a.a. 6,9374 0,3700 0,37 0,76 1,21 1,96 4,04 5,52 6,15 6,31 6,46 6,68 7,21 %12m. 7,1513 7,4078 7,42 7,46 7,45 7,01 8,18 7,81 7,78 7,71 7,64 7,70 7,84 Pavimen , , , , , , , , , , , ,059 tação %mês ,61 0,63 0,48 0,24 0,26 0,02 0,37-0,11-0,12 0,56-1,19 %a.a ,61 1,24 1,73 1,97 2,23 2,26 2,64 2,52 2,40 2,97 1,75 %12m ,12 4,33 4,73 4,74 4,68 4,19 4,08 3,74 2,99 3,27 2,00 Terraple , , , , , , , , , , , ,020 nagem %mês ,10 0,30 0,25 0,14 0,63 0,12 0,46 0,08 0,80 0,14 0,34 %a.a ,10 0,40 0,65 0,79 1,43 1,55 2,02 2,10 2,91 3,05 3,41 %12m ,36 3,02 2,92 3,00 3,08 2,79 3,03 2,87 3,17 3,42 3,54 Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 não permiti divulgação dos índices do C.U.B./99. (1) Sinapi/Pa-IBGE.... Dados indisponíveis 9

10 Quadro 5 Índices de Preços Índices Out/09 Nov/09 Dez/09 Jan/10 Fev/10 Mar/10 Abr/10 Mai/10 Jun/10 Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 INCC-DI 419, , , , , , , , , , , , ,103 %mês 0,06 0,29 0,10 0,64 0,36 0,75 0,84 1,81 1,09 0,62 0,22 0,21 0,20 %a.a. 2,84 3,15 3,25 0,64 1,00 1,76 2,72 4,48 5,62 6,09 6,18 6,45 6,66 %12m 3,53 3,32 3,25 3,56 3,66 4,71 5,63 6,07 6,48 6,67 6,80 6,94 7,08 CUB/99 ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== %mês ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== %a.a. ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== %12m ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ===== IPCA 2.994, , , , , , , , , , , , ,74 %mês 0,28 0,41 0,37 0,75 0,78 0,52 0,57 0,43 0,00 0,01 0,04 0,45 0,75 %a.a. 3,50 3,93 4,31 0,75 1,54 2,06 2,65 3,09 3,09 3,10 3,14 3,60 4,38 %12m 4,17 4,22 4,31 4,59 4,83 5,17 5,26 5,22 4,84 4,60 4,49 4,70 5,20 IGP-M 405, , , , , , , , , , , , ,829 %mês 0,05 0,10-0,26 0,63 1,18 0,94 0,77 1,19 0,85 0,15 0,77 1,15 1,01 %a.a. -1,57-1,46 1,72 0,63 1,82 2,78 3,56 4,79 5,68 5,85 6,66 7,89 8,98 %12m -1,31-1,59 1,72-0,67 0,24 1,94 2,88 4,18 5,17 5,79 6,99 7,77 8,81 INPC 3.078, , , , , , , , , , , , ,67 %mês 0,24 0,37 0,24 0,88 0,70 0,71 0,73 0,43-0,11-0,07-0,07 0,54 0,92 %a.a. 3,48 3,86 4,11 0,88 1,59 2,31 3,05 3,50 3,38 3,31 3,24 3,80 4,75 %12m 4,18 4,17 4,11 4,36 4,77 5,30 5,49 5,31 4,76 4,44 4,29 4,68 5,39 CUB/06 756,77 758,66 759,97 761,29 763,56 766,51 769,11 772,00 774,02 774,42 776,85 806,19 806,99 %mês 2,59 0,25 0,17 0,17 0,30 0,39 0,34 0,38 0,26 0,05 0,31 3,78 0,10 %a.a. 3,70 3,95 4,13 0,17 0,47 0,86 1,20 1,58 1,85 1,90 2,22 6,08 6,19 %12m 3,08 4,64 4,13 3,99 2,57 3,27 3,41 4,46 4,75 5,38 5,74 9,28 6,64 Sinapi-Pa 694,83 697,00 698,31 699,84 706,19 708,92 710,89 712,64 716,77 718,94 720,27 748,59 752,54 %mês 3,06 0,33 0,19 0,22 0,91 0,39 0,28 0,25 0,58 0,30 0,18 3,93 0,53 %a.a. 5,98 5,28 6,51 0,22 1,13 1,52 1,80 2,05 2,64 2,95 3,14 7,20 7,77 %12m 7,74 5,93 6,51 6,56 6,34 6,50 6,73 6,93 7,36 7,46 7,09 11,04 8,31 INCC-M , , , , , , , ,587 %mês ,45 1,17 0,93 1,77 0,62 0,22 0,20 0,15 %a.a ,3257 2,5113 3,4646 5,2959 5,9488 6,1819 6,3942 6,5538 %12m ,1164 5,3451 6,0597 6,3104 6,5752 6,7990 6,9377 6,9591 Pavimen tação , , , , , , , , , ,361 %mês ,42 0,10 0,23 0,31 0,49 0, %a.a %12m Terraple nagem , , , , , , , , , ,389 %mês ,63 0,35 0,06 0,56 0,41 0,22 0,23 0,50-0,01 %a.a %12m Fonte: IBGE, FGV e Sinduscon PA. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (---) ABNT :06 Não permiti divulgação dos índices do C.U.B./ Dados indisponíveis CUB Custo da Construção Civil, no Estado do Pará, medido pelo CUB evolui de 0,16% no mês de outubro para 0,20% no mês de novembro. O Custo Unitário Básico da Construção Civil no Estado do Pará teve um crescimento de 0,20% no mês de novembro, comparado com 0,16% do mês de outubro, 10

11 como decorrência do aumento dos materiais e equipamentos, 0,36%, que ocorreu no mês de novembro. Dos três componentes do CUB, a mão de obra e as despesas administrativas permaneceram estáveis em novembro. Enquanto que os materiais e equipamentos aumentaram 0,36% em novembro. A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,20% do CUB, representativo da Construção paraense que neste mês ficou em R$ 875,81 por m 2. No acumulado do ano, o C.U.B registra alta de 7,54%. Nos últimos 12 meses encerrados em novembro a variação é de 8,00%. Entre os produtos pesquisados para o cálculo do C.U.B as mais expressivas elevações de preços na Construção Civil em novembro no Estado do Pará foram apurados nos seguintes itens: 1) Disjuntor tripolar 70 A, com alta de 2,45%. 2) Tinta látex PVA, com alta de 1,36%. 3) Tubo de ferro galvanizado com costura ø 2 1/2", com elevação de 1,18%, Com influências negativas foram registrados os seguintes materiais: 1) Registro de pressão cromado ø 1/2", com -3,96%. 2) Bacia sanitária branca com caixa acoplada, com -2,41%. 3) Fechadura para porta interna, tráfego moderado, tipo IV (55 mm), em ferro, acabamento cromado, com -1,13%. Quadro 6 Estado do Pará Indicadores da Construção Civil Variações anual e em 12 meses Novembro/2011 Indicadores da Construção Civil Variação (%) no ano Variação (%) em 12 meses CUB - Pa 7,54 8,00 INCC-DI 7,37 8,09 SINAPI-PA 5,82 6,05 INCC-M 7,21 7,84 Fontes: Sinduscon PA, FGV e IBGE. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa FGV. O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará, calculado e divulgado mensalmente pelo Sinduscon-Pa, de acordo com a Lei e com a Norma Técnica da ABNT NBR 12721:06 e tem como objetivo a produção de informações de custos da Construção Civil no Estado do Pará, de forma sistematizada. Os custos correspondem aos valores do metro quadrado da construção para os diversos padrões estabelecidos pela ABNT 12721:06 e são utilizados pelo INSS para emissão do CND das obras da construção civil, bem como também, pelas empresas para o preenchimento da documentação do Memorial de Incorporação a ser apresentado ao Cartório de Registro de Imóveis. Além da possibilidade de utilizá-lo como importante indicador para análise macroeconômica da Indústria da Construção Civil no Estado do Pará. 11

12 Quadro 7 Dispêndios do CUB Comparativo: Novembro / Outubro 2011 DESPESAS Novembro 2011 % No Mês Acumulado em 2011 MÃO-DE-OBRA 389,56 0,00 11,61 MATERIAIS e EQUIPAMENTOS 469,31 0,36 4,30 DESP. ADMINISTRATIVAS 16,94 0,00 10,00 TOTAL GERAL 875,81 0,20 7,54 Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Fonte: Sinduscon-Pa Quadro 8 Evolução dos Custos Unitários Básicos da Construção Civil Estado do Pará - NBR /06 Novembro/2011 Projetos Padrão de Acabamento Código Novembro Residenciais (%) no Mês (%) no ano R 1 (Res. Unifamiliar) Baixo R 1 B 887,09 0,15 7,19 Normal R 1 N 1.038,47 0,13 8,24 Alto R 1 A 1.306,71 0,18 8,11 PP (Prédio Popular) Baixo PP 4 B 847,87 0,21 6,20 Normal PP 4 N 983,89 0,17 7,54 R 8 (Res. Multifamiliar) Baixo R 8 B 812,23 0,23 6,00 Normal R 8 N 875,81 0,20 7,54 Alto R 8 A 1.072,01 0,17 7,41 R 16 (Res. Multifamiliar) Normal R 16 N 848,26 0,16 7,39 Alto R 16 A 1.131,91 0,23 6,96 PIS (Proj. de Inter. Social) PIS 596,55 0,26 6,94 RP1Q (Res. Popular) RP1Q 884,04 0,21 8,22 Comerciais CAL-8 (Com. Andar Livre) Normal CAL 8 N 1.014,49 0,23 7,21 Alto CAL 8 A 1.087,71 0,21 7,11 CSL 8 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 8 N 878,22 0,25 7,32 Alto CSL 8 A 957,31 0,23 7,25 CSL 16 (Com. Salas e Lojas) Normal CSL 16 N 1.172,68 0,25 7,26 Alto CSL 16 A 1.276,88 0,24 7,22 GI (Galpão Industrial) GI 515,53 0,32 7,12 FONTE: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA * Não foram incluídos os itens descritos na seção 8.35 da NBR /06 * Mão-de-obra com encargos sociais * Os algarismos 1, 4, 8, 16 indicam o número de pavimentos * Baixo, Normal e Alto são padrões de acabamento 12

13 Discriminação dos projetos-padrões, de acordo com a ABNT NBR: (12.721:2006) Residencial Unifamiliar R1-B Residencial Padrão Baixo: Residência com 1 pavimento, composta de dois dormitórios. R1-N Residencial Padrão Normal: Residência com 1 pavimento, composta de três dormitórios. R1-A Residencial Padrão Alto: Residência com 1 pavimento, composta de quatro dormitórios. RP1Q Residencial Popular: Residência com 1 pavimento composta de um dormitório. Residencial multifamiliar PIS Projeto de Interesse social: Edifício com quatro pavimentos tipo. PP4-B Prédio Popular: Edifício com três pavimentos tipos. PP4-N (Padrão Normal): Edifício com quatro pavimentos tipo. Residencial multifamiliar R8-B Padrão Baixo: Edifício com sete pavimentos tipo. R8-N Padrão Normal: Edifício com 8 pavimentos tipo. R8-A Padrão Alto: Edifício com 8 pavimentos tipos. R16-N Padrão Normal: Edifício com 16 pavimentos tipo. R16-A Padrão Alto: Edifício com 16 pavimentos tipo. Edificação Comercial CSL-8 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 8 pavimentos tipo. CSL-16 Comercial Salas e Lojas: Edifício com 16 pavimentos tipo. CAL-8 Comercial Andar Livre: Edifício com oito pavimentos tipo. Galpão Industrial (GI) Galpão com área administrativa, dois banheiros, um vestiário e um depósito. 13

14 Quadro 9 CUB: Evolução dos custos de Materiais e de Mão-de-Obra Estado do Pará Nov/2009 a Nov/2011 ÍNDICE CUB PONDERADO MÃO-DE-OBRA Fonte: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESP. ADM Mês/Ano Valor/m² Variação Variação Valor/m² Variação R$ Mensal Em 12 meses R$ % (mês) Nov/09 758,66 0,25 4,64 318,22-0,20 427,04 13,40 Dez/09 759,97 0,17 4,13 318,22 0,00 427,44 14,30 Jan/10 761,29 0,17 3,99 318,22 0,00 428,57 14,49 Fev/10 763,56 0,30 2,57 318,22 0,00 430,31 15,03 Mar/10 766,51 0,39 3,27 318,22 0,00 433,26 15,03 Abr/10 769,11 0,34 3,41 318,22 0,00 435,54 15,35 Mai/10 772,00 0,38 4,46 318,22 0,00 438,37 15,41 Jun/10 774,02 0,26 4,75 318,22 0,00 440,32 15,48 Jul/10 774,42 0,05 5,38 318,22 0,00 440,58 15,62 Ago/10 776,85 0,31 5,74 318,22 0,00 443,02 15,61 Set/10 806,19 3,78 9,28 348,36 9,47 442,23 15,60 Out/10 806,99 0,10 6,64 348,36 0,00 443,27 15,61 Nov/10 810,72 0,46 6,86 348,36 0,00 443,27 16,34 Dez/10 814,36 0,45 7,16 349,01 0,19 449,95 15,40 Jan/11 817,07 0,33 7,33 349,01 0,00 452,58 15,58 Fev/11 820,20 0,38 7,42 349,01 0,00 455,29 15,90 Mar/11 822,38 0,27 7,29 349,01 0,00 457,58 15,79 Abr/11 826,40 0,49 7,81 349,01 0,00 461,46 15,93 Mai/11 828,61 0,27 7,33 349,01 0,00 463,08 16,52 Jun/11 830,53 0,23 7,30 349,01 0,00 464,61 16,92 Jul/11 831,49 0,12 7,37 349,01 0,00 465,57 16,91 Ago/11 832,80 0,16 7,20 349,01 0,00 466,86 16,94 Set/11 872,70 4,79 8,24 389,56 11,61 466,20 16,94 Out/11 874,09 0,16 8,31 389,56 0,00 467,57 16,94 Nov/11 875,81 0,20 8,00 389,56 0,00 469,31 16, SINAPI: Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) varia 0,37% em novembro, com Estado do Pará registrando 0,04% no mesmo mês, em decorrência da redução dos impactos do reajuste salarial. O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) do IBGE desacelerou 0,37% em novembro ante 0,38% em outubro. O Estado do Pará registrou 0,04%, em decorrência da redução dos impactos do reajuste salarial. O custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$805,67 em outubro para R$808,65 em novembro, sendo R$445,35 relativos aos materiais e R$363,30 à mão de obra. A mão de obra registrou variação de 0,8290% em novembro, em comparação com 0,40% em outubro. Os materiais apresentaram variação de 0,36% em outubro para 14

15 0,01% em novembro. No ano, a mão-de-obra aponta variação de 9,60%, enquanto que os materiais registraram elevação de 2,41%. A Região Nordeste registrou a maior alta com 0,95%. As demais regiões tiveram os seguintes resultados: Centro Oeste (0,74%), Sul (0,06%), Norte (0,11%) e Sudeste (0,01%). A variação acumulada do SINAPI no Pará no ano, até o mês de novembro é de 5,82%, acima do acumulado até outubro, 5,78%. O custo por m 2 do SINAPI no Estado do Pará, que em outubro fechou em R$ 799,21, avançou para R$799,50, em novembro. Figura 2 Estado do Pará Novembro de 2010 a novembro de 2011 Fontes: IBGE e Sinduscon/Pa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 2.4 INCC-M: INCC-M acima das expectativas em novembro. O Índice Nacional de Custo da Construção M (INCC-M) registrou alta de 0,50% em novembro, resultado acima da projeção do Banco Fator (0,45%) e da mediana das expectativas do mercado (0,44%), após em outubro o INCC-M subir 0,20%. O índice acumula alta de 7,21% em 2011 e de 7,84% nos últimos 12 meses. Em novembro, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços avançou 0,27%, após alta de 0,25% em outubro, e o índice referente à Mão de obra subiu 0,73%, após 0,16% em outubro. No acumulado do ano, o primeiro apresenta alta de 4,37% e o segundo, de 10,20%. A variação acumulada em 12 meses de Materiais, Equipamentos e Serviços ficou em 4,10% em novembro, enquanto que, no caso da Mão de obra, atingiu 11,39%. 3 - CONJUNTURA: 3.1 O resgate da Europa: erro de diagnóstico e possíveis impactos sobre o Brasil. Em nossa opinião continuamos na percepção que o otimismo dos mercados se revelaria efêmero em função do claro problema de diagnostico revelado, como também nas declarações das principais autoridades europeias por ocasião do recém anunciado 15

16 pacote de medidas fiscais em Bruxelas. Neste estudo buscamos ilustrar melhor os motivos de nosso ceticismo, assim como avaliar possíveis impactos do pacote de austeridade fiscal europeu sobe a economia brasileira, em Como se sabe, o tão aguardado encontro dos líderes europeus se encerrou com avanços aparentemente significativos, especialmente no sentido da ampliação do antigo Pacto de Estabilidade e Crescimento. Essa ampliação foi caracterizada no comunicado oficial pós encontro como representativa de uma genuína união de estabilidade fiscal. A nosso ver, o resultado do encontro traz mais incertezas do que respostas. De um lado, como destacamos há uma série de questionamentos sobre a viabilidade de aplicação das medidas anunciadas. No entanto, nossa crítica se refere, principalmente, ao erro de diagnóstico das lideranças europeias, em especial a Alemanha, que atribuem a crise atual ao descumprimento dos parâmetros de Maastricht. Este argumento não se mostra robusto sequer a uma análise superficial dos dados. Como mostra o quadro 10, entre 2000 e 2007, o limite aplicado ao déficit nominal (3% do PIB) foi respeitado na maior parte do tempo. Inclusive, chamam a atenção os bons números apresentados por Espanha e Irlanda, com superávits sucessivos até o estouro de suas respectivas bolhas imobiliárias, situações que se agravaram com a eclosão da crise financeira internacional. Outros países atualmente em dificuldades, como Bélgica e Chipre, apresentaram um rigor fiscal maior do que nos casos de Alemanha e França. A este respeito, até mesmo a Itália apresenta bons resultados, caso se leve em conta o dispêndio significativo do país com o pagamento de juros, em função da elevada dívida pública. Analisando a dívida pública dos países da zona do euro, obtemos um cenário similar. Quadro 10 Déficit nominal/pib País Zona do Euro -0,1-1,9-2,6-3,1-2,9-2,5-1,3-0,7-2,1-6,4-6,2 Alemanha 1,1-3,1-3,8-4,2-3,8-3,3-1,6 0,2-0,1-3,2-4,3 Áustria -1,7 0,0-0,7-1,5-4,4-1,7-1,5-0,9-0,9-4,1-4,4 Bélgica 0,0 0,4-0,1-0,1-0,3-2,7 0,1-0,3-1,3-5,8-4,1 Chipre -2,3-2,2-4,4-6,6-4,1-2,4-1,2 3,5 0,9-6,1-5,3 Eslováquia -12,3-6,5-8,2-2,8-2,4-2,8-3,2-1,8-2,1-8,0-7,7 Eslovênia -3,7-4 -2,4-2,7-2,3-1,5-1,4 0,0-1,9-6,1-5,8 Espanha -0,9-0,5-0,2-0,3-0,1 1,3 2,4 1,9-4,5-11,2-9,3 Estônia -0,2-0,1 0,3 1,7 1,6 1,6 2,5 2,4-2,9-2 0,2 Finlândia 6,9 5,1 4,1 2,6 2,5 2,8 4,1 5,3 4,3-2,5-2,5 França -1,5-1,5-3,1-4,1-3,6-2,9-2,3-2,7-3,3-7,5-7,1 Grécia -3,7-4,5-4,8-5,6-7,5-5,2-5,7-6,5-9,8-15,8-10,6 Holanda 2-0,2-2,1-3,1-1,7-0,3 0,5 0,2 0,5-5,6-5,1 Irlanda 4,7 0,9-0,4 0,4 1,4 1,7 2,9 0,1-7,3-14,2-31,3 Itália -0,8-3,1-3,1-3,6-3,5-4,4-3,4-1,6-2,7-5,4-4,6 Luxemburgo 6,3 6,4 2,1 0,3-1,2-0,1 1,0 3,7 3,0-0,9-1,1 Malta -5,8-6,4-5,8-9,2-4,7-2,9-2,8-2,4-4,6-3,7-3,6 Portugal -2,9-4,3-2,9-3,0-3,4-5,9-4,1-3,1-3,6-10,1-9,8 Fonte: Eurostat 16

17 Como mostra o quadro 11, de modo geral, os países da região vinham respeitando o limite de 60,0% do PIB imposto pelo Tratado de Maastricht. As principais exceções foram Bélgica, Itália e Grécia. No entanto, vemos que, ao longo destes 11 anos, a Alemanha cumpriu sua meta apenas em Por sua vez, a França descumpre os limites do tratado desde Desta forma, fica evidente a impropriedade de se atribuir o atual momento europeu à procrastinação do ajuste fiscal. De fato, o grande problema da zona do euro tem sua origem no elevado diferencial de produtividade entre os países membros, diferencial este que foi substancialmente ampliado durante o boom observado ao longo da década passada, encerrado em Desta forma, não surpreende que, após a euforia inicial, tenham crescido as dúvidas para com o sucesso das medidas anunciadas em colocar um fim à crise atual. Com isso, as bolsas voltaram a sofrer e o euro sofreu forte depreciação frente ao dólar. Dada a falta de perspectivas para boas notícias europeias nas próximas semanas, é provável que o quadro atual não se altere tão cedo. Em poucas palavras, não foi à toa que o humor dos mercados piorou ao longo da semana, trazendo forte volatilidade às bolsas dos países da zona do euro e derrubando a cotação da moeda comum. Outro ponto preocupante das medidas anunciadas diz respeito ao mecanismo de ajuste da razão dívida/pib. De acordo com o comunicado oficial, aqueles países que excederem o threshold de 60,0% deverão reduzir o hiato existente em 1/20 ao ano. O quadro 12 apresenta os números necessários para a realização de tal ajuste, no primeiro ano. Por certo, com o passar do tempo, os números cairão gradualmente. Como podemos notar, mesmo no caso de Alemanha e França, a perspectiva de baixo crescimento projetada faz com que tal regra demande ajuste fiscal significativo. No caso de países mais endividados, como Bélgica, Irlanda, Itália e Portugal, a situação seria ainda mais problemática. Mais ainda, quando se levam em conta os efeitos negativos desses ajustes fiscais sobre o crescimento, vemos que a medida proposta é simplesmente inviável. 17

18 Quadro 11 Dívida/PIB País Zona do Euro 69,2 68,1 67,9 69,1 69,5 70,1 68,5 66,3 70,1 79,8 85,3 Alemanha 60,2 59,1 60,7 64,4 66,3 68,6 68,1 65,2 66,7 74,4 83,2 Áustria 66,2 66,8 66,2 65,3 64,7 64,2 62,3 60,2 63,8 69,5 71,8 Bélgica 107,8 106,5 103,4 98, ,1 89,3 95,9 96,2 Chipre 59,6 61,2 65,1 69,7 70,9 69,4 64,7 58,8 48,9 58,5 61,5 Eslováquia 50,3 48,9 43,4 42,4 41,5 34,2 30,5 29,6 27,8 35,5 41 Eslovênia 26,3 26,5 27,8 27,2 27,3 26,7 26,4 23,1 21,9 35,3 38,8 Espanha 59,4 55,6 52,6 48,8 46,3 43,1 39,6 36,2 40,1 53,8 61 Estônia 5,1 4,8 5,7 5,6 5 4,6 4,4 3,7 4,5 7,2 6,7 Finlândia 43,8 42,5 41,5 44,5 44,4 41,7 39,6 35,2 33,9 43,3 48,3 França 57,3 56,9 58,8 62,9 64,9 66,4 63,7 64,2 68, ,3 Grécia 103,4 103,7 101,7 97,4 98, ,1 107, ,3 144,9 Holanda 53,8 50,7 50, ,4 51,8 47,4 45,3 58,5 60,8 62,9 Irlanda 37,5 35,2 31,9 30,7 29,4 27,2 24,7 24,8 44,2 65,2 92,5 Itália 108,5 108,2 105,1 103,9 103,4 105,4 106,1 103,1 105,8 115,5 118,4 Luxemburgo 6,2 6,3 6,3 6,1 6,3 6,1 6,7 6,7 13,7 14,8 19,1 Malta 54,9 60,9 59,1 67,6 71,7 69,7 64,1 62,1 62,2 67,8 69 Portugal 48,5 51,2 53,8 55,9 57,6 62,8 63,9 68,3 71, ,3 Fonte: Eurostat De toda forma, independentemente do mérito das medidas, desenha-se um cenário de maior aperto fiscal da zona do euro já em Mesmo descartando-se a hipótese de credit crunch, o aprofundamento da recessão europeia contagiaria a economia mundial por meio do canal de comércio e das expectativas. Nosso exercício se baseia em um quadro bem mais pessimista que o contemplado em nosso cenário básico: contração de 2,0% do PIB da zona do euro, crescimento de 1,5% dos EUA e de 7,5% da China, levando o crescimento do PIB mundial para 1,7% em Com isso, o preço das commodities (Índice CRB) se contrairia em 15,0% (em relação à média de 2011), enquanto que o preço das importações recuaria 10,0%. De acordo com nossas simulações, as exportações brasileiras passariam para US$ 224,4 bilhões, 17,3% menor do que o valor contido em nosso cenário. Por sua vez, as importações seriam de US$ 212,4 bi. Desta forma, o saldo da balança comercial seria de US$ 9,9 bi, praticamente a metade do valor presente em nosso cenário atual. Assim, fica claro que a economia brasileira não passaria imune por uma maior contração econômica na zona do euro. 18

19 Quadro 12 Dívida/PIB Redução anual % PIB País Dívida/PIB Redução anual % PIB Alemanha 81,7 1,1 Áustria 72,2 0,6 Bélgica 97,2 1,9 Chipre 64,9 0,2 Eslováquia 44,5 - Eslovênia 45,5 - Espanha 69,6 0,5 Estônia 5,8 - Finlândia 49,1 - França 85,4 1,3 Grécia 162,8 5,1 Holanda 64,2 0,2 Irlanda 108,1 2,4 Itália 120,5 3 Luxemburgo 19,5 - Malta 69,6 0,5 Portugal 101,6 2,1 Zona do Euro Fonte: Eurostat 88 1,4 3.2 Ambiente econômico continuará favorável ao crescimento da Indústria da Construção civil em A Indústria da Construção Civil apresentou crescimento significativo no volume de lançamentos em 2011 e a expectativa do mercado é que a maior parte das incorporadoras imobiliárias alcance até o final do ano o volume previsto. Ainda assim, as vendas mostraram acomodação ao longo do ano, porém, continuou em patamar saudável, sobretudo no segmento econômico, impulsionada pela segunda fase do programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV II). No entanto, o bom desempenho de volume de lançamentos e vendas não se traduziu em melhoria na rentabilidade, medida pelo retorno sobre capital próprio (ROE) das incorporadoras. As margens líquidas continuam pressionadas por aumentos de custos acima do Índice Nacional da Construção Civil (INCC), além de maiores despesas financeiras decorrentes da elevação no endividamento. Adicionalmente, o giro dos ativos ainda não reflete completamente o crescimento de lançamentos e vendas contratadas no biênio Em 2012, se as expectativas de manutenção de renda e emprego se confirmarem, o ambiente macroeconômico continuará favorável ao crescimento do setor de construção civil. No entanto, esse crescimento só se refletirá em bom desempenho para as empresas que se adaptarem ao ambiente de menor crescimento, e conseguirem administrar bem custos e a necessidade de giro. Os principais pontos relevantes para a Indústria da Construção Civil são: 19

20 (1) Crescimento vs. Geração de caixa. As incorporadoras terão que administrar o trade off entre crescimento e geração de caixa em 2012, de forma a aproveitar a forte demanda por imóveis, porém, sem elevar a alavancagem financeira para patamar desconfortável. (2) Entrega de empreendimentos. Estimamos forte volume de entregas de empreendimentos em 2012, em função do alto volume de lançamentos e vendas em 2010, dado que o ciclo da construção oscila entre 18 e 30 meses. (3) Controle de custos. A inflação de insumos deverá permanecer em patamar elevado, especialmente no item mão de obra. Esse ambiente exige maior margem de segurança no estudo de viabilidade de projetos e favorece o modelo de negócios verticalizado (construção própria). (4) Programa MCMV II. O aumento no valor máximo dos projetos ampliou o número de famílias elegíveis ao programa e favorecerá as incorporadoras que atuam no segmento, sobretudo nas faixas inferiores de renda, onde estão concentrados os subsídios e metas de contratação. A expectativa e que as contratações deverão acelerar em 2012, por ser o ano de eleições municipais. (5) Redução da alavancagem financeira. se o crédito se tornar limitado, as empresas deverão buscar alternativa de antecipação de caixa e vendas de ativos, o que poderá favorecer a consolidação do setor. (6) Sustentabilidade. De maneira geral, as empresas estão desenvolvendo práticas de sustentabilidade socioambiental, além de realizarem obras de compensação por seus empreendimentos construídos. A nível macroeconômico, para que ocorra crescimento em 2012 da Construção civil, é de fundamental importância as seguintes premissas, segundo a CBIC: Que o Governo evite o contágio da crise europeia no caso de seu agravamento; Que o Governo persiga o equilíbrio fiscal de longo prazo com vistas a sustentar uma redução da taxa básica de juros; É necessário que a Construção exerça seu papel anticíclico com: a) Mais obras de infraestrutura (maior intensidade nas obras do PAC); b) Maiores contratações no Programa Minha Casa Minha Vida; c) Maior oferta de crédito em seus vários segmentos (inclusive com ampliação das operações no mercado secundário e de capitais). 4. NÍVEL DE ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO: 4.1 Consumo de energia na Construção Civil em Belém registra evolução nos nove primeiros meses do ano. O consumo de energia elétrica da Indústria da Construção Civil em Belém no período de janeiro a setembro de 2011 registrou crescimento de 7,38%, em relação ao mesmo período de 2010, alcançando kwh, embora a atividade econômica venha sinalizando desaceleração. Nesta base de comparação, o principal aumento, 9,79%, foi observado na classe de consumo Construção de Edifícios e Obras Civis, sendo que a maior queda no consumo de energia elétrica foi observada na classe de consumo Obras de Acabamento e Serviços Auxiliares da Construção, -25,04%. 20

21 Quadro 13 Consumo de Energia Elétrica da Construção Civil Mês de Setembro de 2011 Belém Classes de consumo Consumo Faturado (kwh) Setembro/11 Var. no mês % Var. no ano % Por ordem no CNAE (...) Construção de Edifícios e Obras Civis 1.584,621 0,38 9,79 2 o Obras de acab. e Serviços auxiliares da construção 72,235-5,86-25,04 5 o Obras de Instalações 2,905-1,25-0,63 4 o Preparação de Terreno 2,369-0,49-0,14 1 o Total 1.662,130-2,22 7,38 Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. (...) Classificação Nacional das Atividades Econômicas Figura 3 Estado do Pará Consumo de energia elétrica da Construção Civil em Belém Fonte: Rede Celpa Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Mercado imobiliário: Produção imobiliária mensal do município de Belém, de acordo com dados da SEURB registra flutuação no ano de Entretanto, no acumulado do ano, até novembro, registra crescimento em relação ao mesmo intervalo de tempo de A produção imobiliária de Belém até novembro, segundo dados da SEURB, registrou avanços e recuos em 2011, atingindo seu maior crescimento em agosto, (com exceção do mês de março) a partir daí a produção imobiliária mostra uma trajetória de queda até novembro (figura 4), mesmo assim, a taxa acumulada de janeiro a novembro cresceu 32,83%, em termos de unidades habitacionais certificadas com habite-se, em relação ao mesmo intervalo de tempo de

22 O resultado positivo acumulado tem sido explicado pelo crescimento do crédito direcionado para a Construção Civil.. Quadro 14 Produção Imobiliária (1) Belém Novembro de 2011 Unidades Nov/11 Out/11 % Até Nov/11 Até Nov/10 % Habitacionais Unifamiliar , ,76 Quant. M² 4.680, ,02 16, , ,61 92,03 Multifamiliar , ,53 Quant. M² 2.639, ,79-89, , ,24 64,00 Total Quant , ,00 Total M² 7.320, ,81-74, , ,85 66,16 Não Residencial , ,00 Quant. M² 3.194, ,53-20, , ,62 8,47 Lotes Quant. M² Total Quant , , ,18 Total M² , ,34-67, , ,05 32,83 Fonte: SEURB (Secretaria Municipal de Urbanismo) (1) Com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística /Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa

23 Figura 4 Produção Imobiliária com base nos certificados de Habite-se emitidos pela SEURB Período: Novembro de 2010 à Novembro de 2011 Belém (Em unidades) Fonte: SEURB Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa Área regularizada pelo CREA dos empreendimentos da Construção Civil cresce no acumulado de janeiro a novembro. Até o mês de novembro de 2011, as áreas regularizadas pelo CREA para a Indústria da Construção Civil no Estado, atingiram ,58 m 2, com crescimento de 17% em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2010 ( ,23 m 2 ). O destaque no acumulado do ano até novembro foi a Inspetoria de Belém com crescimento de 125,00% em relação ao mesmo intervalo de tempo de Em seguida, as Inspetorias de Marabá com 118,00%e a Inspetoria de Santarém com 252,00%. O fraco desempenho das áreas regularizadas no município de Parauapebas, com queda de 96,00% é decorrente da entrega, até fevereiro, de 500 unidades do Programa Minha Casa Minha Vida, sem a existência de outro empreendimento de grande porte durante o período de construção do empreendimento acima mencionado. 23

24 Quadro 15 Total (em m²) dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA Pa. Período de 2007 a Mês de novembro. Inspetorias 2007 M M M M² 2011 M²(1) Altamira , , , , ,69 Ananindeua , , , , ,07 Barcarena , , ,74 Belém , , , , ,09 Capanema , , , , ,34 Castanhal , , , , ,42 Marabá , , , , ,52 Oriximiná , ,92 Paragominas , , , , ,11 Parauapebas , , , , ,45 Santarém , , , , ,22 Tucuruí , , , , ,44 Outros , , , , ,67 Total anual , , , , ,68 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. ( Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/SINDUSCON-PA (1) Até 01/12/2011 Quadro 16 Estado do Pará. Participação Relativa das Inspetorias no montante dos empreendimentos da Construção Civil regularizados pelo CREA-PA. Período: 2007 a 2011 INSPETORIAS PART. RELATIVA 2007 % PART. RELATIVA 2008 % PART. RELATIVA 2009 % PART. RELATIVA 2010 % PART. RELATIVA 2011 % Altamira 2,11 0,74 1,87 1,46 2,73 Ananindeua 7,71 11,36 8,27 17,31 10,50 Barcarena ,18 6,11 1,73 Belém 49,25 36,23 42,55 30,76 50,52 Capanema 4,02 6,01 6,82 0,97 1,67 Castanhal 1,65 4,37 2,98 3,93 3,80 Marabá 4,17 7,75 5,52 7,85 4,85 Oriximiná ,55 1,95 Paragominas 1,76 1,78 3,97 3,20 2,67 Parauapebas 12,03 10,75 9,88 4,82 5,24 Santarém 10,30 5,85 3,91 3,88 6,83 Tucuruí 6,19 3,18 1,91 0,99 0,92 Outros 0,81 11,98 9,16 18,17 6,59 TOTAL ANUAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: CREA - PA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pará. Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon - Pará. (1) Até 01/12/

25 4.3 Financiamentos imobiliários no Estado do Pará com depósitos da caderneta de poupança rompem a barreira de R$ 1 bilhão e alcançam R$ 1,09 bilhão no período de janeiro a setembro de No mês de setembro de 2011, os valores das operações de crédito imobiliário com depósitos da caderneta de poupança no estado do Pará registraram queda de - 51,34% em relação ao mês de agosto. Os financiamentos para construção tiveram queda de -65,53%. Na mesma linha, os financiamentos para aquisição, registraram queda de - 9,80%. Entretanto, no acumulado do ano até setembro, os valores financiados cuja fonte são os depósitos da caderneta de poupança expressam um crescimento de 152,45%. Quadro 17 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários do SBPE Em Setembro de 2011 Em R$ 1000,00 Tipo de Financiamento Setembro/11 Variação % Até Setembro 2010 (b) Até Setembro 2011 (a) a/b (%) Construção ,64-65, , ,80 214,33 Aquisição ,91-9, , ,08 61,03 Total ,55-51, , ,88 152,45 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. As unidades financiadas para construção com depósitos da caderneta de poupança tiveram uma queda de 1,0%, em comparação com o mesmo intervalo de tempo do ano de 2010, enquanto que as unidades financiadas para aquisição, na mesma comparação, tiveram crescimento de 44,72%. Quadro 18 Estado do Pará Financiamentos Imobiliários para Aquisição e Construção Número de unidades financiadas pelo SBPE. Em Setembro de Tipo de Financiamento Setembro/11 Variação % Até Setembro 2010 (b) Até Setembro 2011 (a) a/b (%) Construção , ,77 Aquisição 245-6, ,72 Total , ,00 Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. 25

26 Quadro 19 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Setembro de 2010 à Setembro de 2011 Em Unidades. PERÍODO CONSTRUÇÃO AQUISIÇÃO TOTAL set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa. Figura 5 Estado do Pará. Financiamentos Imobiliários com depósitos da caderneta de poupança. Período: Setembro de 2010 à Setembro de 2011 Em Unidades. Fonte: Banco Central do Brasil e SBPE Sistematização e Elaboração: Diretoria de Economia e Estatística/Assessoria Econômica/Sinduscon-Pa 26

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