INDICADORES. Materiais de construção consumo e produção. Mercado imobiliário 23. Investimentos em habitação 24

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1 INDICADORES MÃO DE OBRA MANTÉM GANHO REAL Em agosto, o INCC-M registrou taxa acumulada em 12 meses de 4,36%, o que representou o menor resultado desde março de 21, quando o índice alcançou variação de 4,12%. A despeito da forte desaceleração, o INCC-M vem se mantendo acima do IPCA desde janeiro, nessa mesma comparação. O componente Mão de Obra, que representa mais 5% do custo setorial, registrou em agosto alta em 12 meses de 6,79%. Na comparação como ano passado, quando o componente registrou aumento de 7,71%, houve uma desaceleração. No entanto, os custos com mão de obra têm se mostrado menos sensíveis à retração da atividade. Vale lembrar que, entre de 216 e de 217, o emprego com carteira caiu 1,3%. O resultado se explica, em grande parte, pelo elevado peso no índice das categorias com salários mais próximos do piso (auxiliar ou ajudante e servente). Entre as capitais, que compõem o INCC e já concederam aumento em 217, o maior percentual foi em Belo Horizonte, refletindo ainda o acordo salarial do ano passado. Apenas em Recife ainda não houve aumento da mão obra em 217. Quanto aos preços de Materiais e Equipamentos, percebe-se o efeito da retração severa da demanda. O índice tem alta em 12 meses de 1,11%, a menor taxa desde abril de 21. Nessa comparação, itens de peso expressivo na composição dos custos como aço e cimento registram quedas nominais expressivas, de 4,68% e 9,6%. Os condutores elétricos, com alta de 11,57%, alcançaram a maior elevação no período; no entanto, representam pouco na estrutura de custos total. Os Serviços registraram aumento de 3% nos últimos 12 meses finalizados em agosto. Para esse resultado muito próximo da inflação oficial, contribuiu especialmente o componente Serviços Técnicos, que tem variação próxima da estabilidade nesse período. Na comparação entre as capitais, Salvador registra a maior alta no ano, com 4,89%, e São Paulo, a menor, com 2,59%. Materiais de construção consumo e produção 22 Mercado imobiliário 23 Investimentos em habitação 24 Rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais 25 Custo da construção residencial no Estado de São Paulo 26 Preços de materiais de construção no Estado de São Paulo 27 Emprego da construção nos Estados 28 Emprego da construção nos Estados 29 Emprego da construção brasileira por segmento 3 Emprego da construção paulista por segmento 31 SETEMBRO CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO 21

2 MATERIAIS XXXXXX DE CONSTRUÇÃO CONSUMO E PRODUÇÃO No segundo trimestre de 217, a produção de materiais de construção se retraiu em 7,97%, comparada ao mesmo período do ano anterior. Com esse resultado, a produção de insumos da construção fechou o semestre com queda de 6,8%. Nesta mesma comparação, as vendas de cimento para o mercado interno registraram queda de 11,1%. FABRICAÇÃO DE CIMENTO BRASIL VENDAS DE CIMENTO BRASIL jan/12 jun/12 Fonte: SNIC nov/12 Por mês Média 212 = 1 111,1 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 71,7 mai/16 82,5 64,7 ago/16 jan/17 8,7 jun/17 73, 71, 69, 67, 65, 63, 61, 59, 57, 55, 53, Fonte: SNIC Mercado interno Em 12 meses Mil toneladas ,9 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 jul/ Produção VERGALHÕES BRASIL Mil toneladas Consumo Fonte: IABr Fonte: MDIC-SECEX / Aço Brasil *Dados acumulados até setembro PRODUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BRASIL Fonte: IBGE Por mês Média 212 = 1 11,9 73,5 71,1 64,8 6,6 jan/12 jun/12 nov/12 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 mar/16 ago/16 jan/17 jun/17 Produção de Materiais de Construção Cimento - Brasil Vergalhões - Brasil Vendas - Mercado Brasil Fabricação Interno Produção Consumo Aparente : Média de 212 = 1 Em 12 No Ano Meses : Média de 212 = 1 Em 12 No Ano Meses Mil T em 12 Meses Variação (%) Em 12 Meses Mil T No Mês No Ano Mil T No Mês No Ano 216 Set 73-12,2-13, ,4-14, , ,5-1, ,4-28,3 Out 74-12,5-13, , -15, , , -11, ,4-28,8 Nov 71-12,4-13, 75-15,5-15, , ,8-12,7 22 9,9-27,7 Dez 61-12, -12, 74-14,8-14, , ,9-12, , -26,2 217 Jan 65-4, -1,7 72,6-13, , ,7-3, ,6-19,5 Fev 64-6,8-1,4 75 -,2-12, , ,9-14, ,3-19,3 Mar 75-5,5-9,2 8 1,7-1, , ,9-12, ,3-19,3 Abr 65-7,4-9,2 74, -1, Mai 73-6,9-8,8 82 1,7-8, Jun 71-6,8-8,7 81 2,5-6, Jul Fonte: SNIC, IABr e IBGE * Dados para consumo de cimento de São Paulo são estimativas. 22 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 217

3 MERCADO IMOBILIÁRIO Os lançamentos na cidade de São Paulo começaram a registrar recuperação em 217. No semestre, houve aumento de 14%, na comparação com o mesmo período de 216. Por outro lado, na região metropolitana de São Paulo excluindo a capital, o mercado imobiliário continua enfrentando uma forte queda (-49,2% nos últimos doze meses). VELOCIDADE DE VENDAS LANÇAMENTOS 22,5 São Paulo Em % Média anual Unidades 17,5 12,5 Belo Horizonte Porto Alegre 1,3 3. 7,5 2, ,5 2, * Município de São Paulo RMSP menos a capital * Fonte: CBIC *217: Valores referentes a janeiro Fonte: Embraesp *Dados até fevereiro/217 INVESTIMENTO EM HABITAÇÃO CDHU UNIDADES HABITACIONAIS R$ mil São Paulo 1.6 Investimento Repasses a CDHU * Em andamento Entregues no ano * Fonte: Secretaria da Fazenda SP e CDHU * Dados até março/217 Fonte: CDHU * Dados até março/217 Velocidade de venda (%) Belo Horizonte Porto Alegre São Paulo Município de São Paulo Unidades Lançamentos RMSP No mês Em 12 meses Unidades No mês Em 12 meses ICMS no Estado de São Paulo Repasses à CDHU (R$ milhões) Investimentos (R$ milhões) CDHU Unidades habitacionais Entregues no ano Em andamento (média do ano) Mai 5,2 7,1 4, ,8-42, ,7-38, Jun 5,8 5,6 7, ,8-41, , -43, Jul 6,5 9,7 3, ,5-4, , -46, Ago 5,4 13,6 4, ,1-41, ,4-45, Set 5,3 1,1 6, ,9-31,3 - -1, -53, Out 4,6 7,7 5, ,4-28, , Nov 4,5 4, 6, , -2, , -48, Dez 4,4 1,6 8, ,2-18, ,6-41, Jan 1,3 2, ,4-23,8 8-97, -39, Fev ,2-21,2 - -1, -42, Mar ,7-15, , Abr ,3-3,9 18 2,3-45, Mai ,8 9, ,6-39, Jun ,7 4, ,9-49, Jul Fonte: Secovi-SP, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, CDHU e Bacen/Decad SETEMBRO CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO 23

4 INVESTIMENTOS XXXXXX EM HABITAÇÃO Em de 217, o saldo total da carteira de crédito com recursos direcionados para financiamento imobiliário alcançou R$ 621 bilhões, o que representa um crescimento de 4,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Este saldo corresponde a 2% do saldo total de crédito concedido. O número total de concessões de financiamento habitacional diminuiu 8,9% no acumulado do ano até, em relação ao mesmo período do ano anterior. CARTEIRA DE CRÉDITO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO R$ milhões jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 12% 1% 8% 6% 4% 2% % jan/8 jan/9 jan/1 jan/11 % do PIB jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 Saldo Total % do PIB Pessoa Física Pessoa Jurídica Fonte: Banco Central *Dados até março/217 Fonte: Banco Central *Dados até março/217 CONCESSÕES DE CRÉDITO 14, Financiamento Imobiliário - R$ milhões 12, 1, 8, 6, 4, 2,, dez/211 jun/212 dez/212 jun/213 dez/213 jun/214 dez/214 jun/215 dez/215 jun/216 dez/216 jun/217 Pessoa Jurídica Pessoa Física Fonte: Banco Central *Dados até mar/217 Saldo Total da Carteira de Crédito (R$) milhões % do PIB Saldo Total de Financiamento Imobiliário Total - R$ (milhões) % do Crédito Total Saldo de Financiamento Imobiliário - Pessoa Jurídica % do Crédito % do PIB Imobiliário Saldo de Financiamento Imobiliário - Pessoa Física % do Crédito % do PIB Imobiliário Concessões de crédito com recursos direcionados - Financiamento Imobiliário Total Pessoa Jurídica Pessoa Física 216 Ago ,45% ,18% 1,17% 12,1% 8,5% 87,9% Set ,24% ,31% 1,17% 12,6% 8,53% 87,94% Out ,93% ,3% 1,17% 12,11% 8,47% 87,89% Nov ,86% ,35% 1,16% 12,% 8,49% 88,% Dez ,55% ,51% 1,14% 11,77% 8,53% 88,23% Jan ,89% ,75% 1,12% 11,61% 8,54% 88,39% Fev ,68% ,86% 1,11% 11,48% 8,56% 88,52% Mar ,64% ,87% 1,1% 11,33% 8,57% 88,67% Abr ,23% ,99% 1,8% 11,19% 8,56% 88,81% Mai ,4% ,9% 1,6% 11,3% 8,59% 88,97% Jun ,16% ,9% 1,5% 1,83% 8,63% 89,17% Jul ,82% ,29% 1,3% 1,64% 8,67% 89,36% Fonte: Bacen/Decad, CBIC SBPE mês a mês 24 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 217

5 RENTABILIDADE DO MERCADO BRASILEIRO O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais, que retrata a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. No segundo trimestre de 217, o índice subiu 1,53% em relação ao trimestre anterior. geral do mercado imobiliário brasileiro Comercial Total Capital Renda (base 1 tri/ (base 1 tri/ (base 1 tri/ 2 = 1) No trimestre No ano Em 12 meses 2 = 1) No trimestre No ano Em 12 meses 2 = 1) No trimestre No ano Em 12 meses ,79 3,34 12,52 15,28 167,59 1,64 6,88 8,22 166,22 1,7 5,39 6, ,6 3,56 16,52 16,52 169,81 1,33 8,3 8,3 169,93 2,23 7,74 7, ,88 4,3 4,3 16,94 174,82 2,95 2,95 8,61 172,22 1,35 1,35 7, ,55 4,59 9,8 16,74 178,45 2,7 5,9 8,22 176,55 2,52 3,9 8, ,45 4,79 14,3 18,37 183,11 2,61 7,83 9,26 18,39 2,17 6,15 8, ,62 5,26 2,32 2,32 187,88 2,61 1,64 1,64 185,18 2,65 8,97 8, ,69 8,17 8,17 24,78 196,61 4,64 4,64 12,46 191,7 3,52 3,52 11, ,7 6,19 14,86 26,69 22,37 2,93 7,71 13,41 197,94 3,25 6,89 12, ,59 5,55 21,23 27,61 26,91 2,24 1,13 13, 24,49 3,31 1,43 13, ,58 6,48 29,9 29,9 212,69 2,79 13,2 13,2 212,2 3,69 14,5 14, ,1 8,46 8,46 29,43 223,33 5, 5, 13,59 219,35 3,46 3,46 14, ,3 6,69 15,72 3,5 23,7 3,3 8,47 14, 226,79 3,39 6,96 14, ,21 4,85 21,33 29,19 234,83 1,79 1,41 13,49 233,74 3,6 1,24 14, ,49 5,63 28,16 28,16 24,13 2,26 12,9 12,9 241,61 3,37 13,95 13, ,38 6,49 6,49 25,83 248,3 3,4 3,4 11,18 249,7 3,9 3,9 13, ,38 5,78 12,65 24,76 254,97 2,69 6,18 1,52 256,78 3,9 6,28 13, ,1 5,41 18,74 25,42 26,87 2,31 8,64 11,9 264,72 3,9 9,57 13, ,45 5,69 25,5 25,5 265,93 1,94 1,74 1,74 274,66 3,75 13,68 13, ,68 4,94 4,94 23,67 27,61 1,76 1,76 8,99 283,39 3,18 3,18 13, ,81 4,29 9,44 21,93 274,53 1,45 3,24 7,67 291,45 2,84 6,11 13,5 3 89,99 3,74 13,53 2, 277,18,96 4,23 6,25 299,53 2,77 9,5 13, ,12 3,97 18,4 18,4 28,71 1,27 5,56 5,56 37,6 2,69 11,99 11, ,79 4,35 4,35 17,38 285,25 1,62 1,62 5,41 316,2 2,74 2,74 11, ,98 3,66 8,18 16,67 288,71 1,21 2,85 5,16 323,76 2,45 5,25 11, ,61 3,91 12,41 16,87 293, 1,49 4,38 5,71 331,6 2,42 7,8 1, ,2 4,69 17,68 17,68 298,92 2,2 6,49 6,49 34,46 2,67 1,68 1, ,18 4,66 4,66 18,2 35,38 2,16 2,16 7,6 348,97 2,5 2,5 1, ,88 4,31 9,17 18,76 311,69 2,7 4,27 7,96 356,8 2,24 4,8 1, ,83 4,15 13,7 19,4 317,48 1,86 6,21 8,35 365, 2,3 7,21 1, ,54 3,97 18,22 18,22 322,32 1,52 7,83 7,83 373,91 2,44 9,83 9, ,21 3,64 3,64 17,7 326,12 1,18 1,18 6,79 383,12 2,46 2,46 9, ,8 3,59 7,36 16,26 33,7 1,4 2,6 6,1 391,5 2,19 4,7 9, ,91 3,35 1,96 15,36 334,38 1,11 3,74 5,32 4,25 2,23 7,4 9, ,26 2,95 14,23 14,23 336,69,69 4,46 4,46 49,29 2,26 9,46 9, ,8 3,1 3,1 13,64 339,41,81,81 4,7 418,68 2,29 2,29 9, ,16 2,93 6,12 12,91 341,73,68 1,5 3,33 428,7 2,24 4,59 9, ,44 2,48 8,76 11,96 343,12,41 1,91 2,62 436,96 2,8 6,76 9, ,31 2,19 11,14 11,14 343,5,11 2,2 2,2 446,5 2,8 8,98 8, ,28 2,22 2,22 1,18 343,89,11,11 1,32 455,43 2,1 2,1 8, ,88 2,21 4,48 9,42 343,84 -,1,1,62 465,57 2,22 4,38 8, ,35 1,9 6,46 8,79 343,23 -,18 -,8,3 475,22 2,7 6,54 8, ,36 1,89 8,47 8,47 342,77 -,13 -,21 -,21 484,86 2,3 8,7 8, ,48 1,68 1,68 7,91 342,4 -,21 -,21 -,54 494,4 1,89 1,89 8, ,6 1,53 3,24 7,19 341,4 -,19 -,4 -,71 52,6 1,73 3,66 7,95 O IGMI-C é um índice de rentabilidade do mercado brasileiro de imóveis comerciais, cujo objetivo é retratar a evolução da valorização dos preços e dos rendimentos do segmento de imóveis comerciais em todo o Brasil. Fonte: FGV SETEMBRO CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO 25

6 CUSTO XXXXXX DA CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO O Custo Unitário Básico (CUB) representa o custo por metro quadrado, no Estado de São Paulo, de construção residencial de projetos padrão R8-N, calculado de acordo com a NBR /26. Em agosto de 217, o custo global cresceu 1,84% em relação ao final de 216, enquanto o custo de mão de obra subiu 2,72% no mesmo período. Custo da construção residencial no Estado de São Paulo Padrão R8 N Global Mão de obra Material (Base Fev/ 7 = 1) No mês No ano Em 12 meses (base Fev/ 7 = 1) No mês No ano Em 12 meses (base Fev/ 7 = 1) No mês No ano Em 12 meses 214 Mar 158,77,8,36 7,44 181,91,11,38 1,68 132,97,3,31 2,67 Abr 159,2,15,51 7,42 181,96,3,41 1,6 133,44,35,66 2,72 Mai 161,74 1,71 2,23 4,62 185,9 2,16 2,58 5,31 134,74,97 1,64 3,33 Jun 166,21 2,77 5,6 6,3 193,59 4,14 6,82 7,55 135,52,58 2,23 3,59 Jul 167,19,59 5,68 6,32 194,79,62 7,48 7,79 136,3,57 2,82 3,96 Ago 167,97,47 6,17 6,65 196,2,63 8,16 8,4 136,61,23 3,6 3,88 Set 167,99,1 6,18 6,52 196,2, 8,16 8,33 136,5 -,8 2,98 3,58 Out 168,19,12 6,31 6,48 196,43,21 8,39 8,48 136,39 -,9 2,89 3,16 Nov 168,23,2 6,34 6,4 196,43, 8,39 8,48 136,46,5 2,94 2,97 Dez 168,28,3 6,37 6,37 196,43, 8,39 8,39 136,57,8 3,3 3,3 215 Jan 168,83,33,33 6,67 197,31,45,45 8,84 136,71,1,1 3,9 Fev 169,,1,43 6,52 197,31,,45 8,58 137,8,27,37 3,12 Mar 169,1,6,49 6,51 197,31,,45 8,46 137,28,15,52 3,24 Abr 169,66,33,82 6,69 197,31,,45 8,43 138,48,87 1,4 3,78 Mai 173,41 2,21 3,5 7,21 24,17 3,48 3,94 9,83 138,8,23 1,63 3,1 Jun 175,52 1,22 4,3 5,6 28,16 1,95 5,97 7,52 138,91,8 1,71 2,5 Jul 176,,28 4,59 5,27 29,6,43 6,43 7,32 138,91, 1,72 1,92 Ago 175,94 -,4 4,55 4,74 29,6, 6,43 6,65 138,68 -,17 1,54 1,51 Set 176,26,19 4,74 4,93 29,21,7 6,51 6,73 139,17,36 1,9 1,95 Out 176,23 -,2 4,73 4,78 29,21, 6,51 6,51 139,1 -,5 1,85 1,99 Nov 176,27,2 4,75 4,78 29,21, 6,51 6,51 139,18,6 1,91 1,99 Dez 176,57,17 4,92 4,92 29,21, 6,51 6,51 139,81,45 2,37 2, Jan 177,28,4,4 5,1 21,3,52,52 6,58 14,17,26,26 2,53 Fev 177,36,5,45 4,95 21,37,4,56 6,62 14,26,6,32 2,32 Mar 177,38,1,46 4,9 21,37,,56 6,62 14,3,3,35 2,2 Abr 177,6,12,59 4,68 21,68,14,7 6,77 14,45,1,46 1,42 Mai 177,64,2,61 2,44 21,68,,7 3,19 14,53,6,52 1,25 Jun 183,69 3,41 4,3 4,65 221,92 5,34 6,8 6,61 14,8,19,71 1,37 Jul 185,92 1,21 5,3 5,63 226,31 1,98 8,17 8,25 14,69 -,8,63 1,28 Ago 185,93,1 5,3 5,68 226,31, 8,17 8,25 14,72,2,65 1,47 Set 186,34,22 5,54 5,72 226,86,25 8,44 8,44 14,94,16,81 1,27 Out 186,42,4 5,58 5,78 226,86, 8,44 8,44 141,11,12,93 1,45 Nov 186,42, 5,58 5,76 226,89,1 8,45 8,45 141,7 -,3,9 1,36 Dez 186,36 -,3 5,55 5,55 226,89, 8,45 8,45 14,95 -,9,82, Jan 186,46,5,5 5,18 226,89,, 7,89 141,17,15,15,71 Fev 186,52,3,9 5,16 226,89,, 7,85 141,3,9,25,74 Mar 186,63,9,14 5,21 226,89,, 7,85 141,54,17,42,88 Abr 186,41 -,6,2 4,96 226,89,, 7,7 141,5 -,35,7,43 Mai 188,33 1,3 1,6 6,2 23,46 1,57 1,57 9,39 141,15,7,14,44 Jun 189,5,62 1,68 3,16 232,62,94 2,53 4,82 141,15,,14,24 Jul 189,56,3 1,72 1,96 232,62, 2,53 2,79 141,18,3,17,35 Ago 189,8,13 1,84 2,8 233,7,19 2,72 2,99 141,1 -,6,1,27 (*) Valor referente ao último mês do período. Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV 26 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 217

7 PREÇOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO* Dentre os itens pesquisados em agosto de 217, a chapa plastificada e a telha 6mm foram os itens com maior variação de preços em 12 meses (4,63% e 3,79%, respectivamente). Por sua vez, o cimento se mantém como o item que apresentou a maior queda de preço (-9,15%) no mesmo período. Agosto de 217 Ordem decrescente de variação percentual em 12 meses Material (*) Unidade Preço Mês Ano 12 Meses Engenheiro R$/h 49,77,89% 4,41% 4,85% Chapa plastific m 2 32,1 -,6% 2,33% 4,63% Encanador R$/h 7,97,38% 3,91% 4,18% Eletricista R$/h 8,12,25% 3,84% 3,84% Telha 6mm m 2 17,25 2,25% 2,68% 3,79% Areia m 3 73,8,31% 2,5% 3,78% Pedreiro R$/h 7,72,26% 3,35% 3,62% Armador R$/h 7,81,26% 3,31% 3,44% Porta p/pintura unidade 95,31,7% 1,52% 3,4% Carpinteiro R$/h 7,77,26% 3,5% 3,32% Servente R$/h 6,28,16% 2,95% 3,29% Pintor R$/h 8,2,25% 3,8% 3,22% Brita 2 m 3 76,53,5% 1,4% 1,97% Placa de gesso m 2 1,73,56%,19% 1,42% Aço CA-5 1mm kg 3,54,% 2,2% 1,14% Fio anti-chama rolo 73,85 -,11%,6% 1,7% Registro unidade 63,47,3%,14%,97% Azulejo 1ª m 2 17,8,%,29%,59% Tinta látex lata 174,29 -,7% 1,48%,51% Tubo fe galv m 43,68,% -,36%,39% Bancada de pia unidade 292,8,45%,1%,35% Alimentação unidade 1,3,%,1%,19% Emulsâo asfált. kg 7,51,94%,4%,13% Fechadura cromo unidade 41,51,%,1%,1% Bacia sanitária unidade 175,13 1,16%,67%,6% Bloco cerâmico milheiro 493,12 -,1%,2%,2% Esquad. correr m 2 39,49,%,%,2% Tb PVC-R rígido m 24,62 - (,) (,) Disjuntor 7 A unidade 64,82,% -,61% -,29% Vidro 4 mm m 2 55,9,% -,3% -,3% Loc Betoneira R$/mês 2,46 -,6% -1,49% -,74% Concreto 25 MP m 3 248,68,15% -1,1% -1,5% Janela correr m 2 267,58,% -,25% -1,17% Blco concreto unidade 2,4 -,97% -1,92% -1,45% Cimento saco 18,56-1,59% -9,2% -9,15% Cimento saco 19,24-3,7% -5,69% -8,12% (*) Preços médios informados pelas construtoras Fonte: Secon/SindusCon SP SETEMBRO CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO 27

8 EMPREGO XXXXXX DA CONSTRUÇÃO NOS ESTADOS Em de 217, o setor da construção empregou 2,46 milhões de pessoas, o que representa uma queda de 1,3% em relação a de 216. O Estado de Roraima foi o único a registrar um aumento no número de empregados com carteira assinada (8,8%) no mês de de 217 em comparação ao mesmo período do ano anterior. EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Brasil São Paulo * *Dados até março/217 ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORDESTE ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO NORTE Julho Julho. 1 1 Pará Amazonas Rondônia Bahia Pernambuco Ceará * * *Dados até março/217 *Dados até março/217 Região Norte Região Nordeste Rio Grande Pernam- Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará do Norte Paraíba buco Alagoas Sergipe Bahia 216 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV e MTE 28 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 217

9 EMPREGO DA CONSTRUÇÃO NOS ESTADOS A região Sudeste, que concentra um pouco mais da metade do total de empregados com carteira na construção, registrou queda 13,4% entre janeiro e de 217 em relação ao mesmo período de 216. Na mesma comparação, as regiões Norte e Nordeste apresentaram as maiores quedas: 18,6% e 14,8%, respectivamente. ESTADOS QUE MAIS EMPREGAM NA REGIÃO SUDESTE São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro * *Dados até março/ EMPREGO NA REGIÃO CENTRO-OESTE EMPREGO NA REGIÃO SUL GO DF MT MS PR RS SC * * *Dados até março/217 *Dados até março/217 Região Sudeste Região Sul Região Centro Oeste Minas Espírito Rio de São Santa Rio Grande Mato Grosso Mato Distrito Gerais Santo Janeiro Paulo Paraná Catarina do Sul do Sul Grosso Goiás Federal 216 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV e MTE SETEMBRO CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO 29

10 EMPREGO XXXXXX DA CONSTRUÇÃO BRASILEIRA POR SEGMENTO Quase um terço dos empregados no setor da construção civil trabalham na parte de Edificações, o segmento que apresentou a maior retração (-13,7%) entre os meses de de 217 e de 216. O segmento de Infraestrutura, maior empregador depois de Edificações, registrou queda de 8,38% no mesmo período EMPREGO NO BRASIL - EDIFICAÇÕES EMPREGO NO BRASIL - INFRAESTRUTURA * * Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 EMPREGO NO BRASIL - INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO NO BRASIL - ENGENHARIA E ARQUITETURA * * Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 Obras Serviços Preparação de Infra Obras de Obras de Incorporação Engenharia e terreno Edificações Estrutura instalação acabamento Total de imóveis Arquitetura Outros serviços Total Total 216 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV e MTE 3 CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 217

11 EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PAULISTA POR SEGMENTO Em de 217, o Estado de São Paulo estava empregando no setor da construção civil quase 1% a menos que em do ano anterior. A maior retração ocorreu no segmento de Edificações (-13,5%) EMPREGO EM SÃO PAULO - EDIFICAÇÕES EMPREGO EM SÃO PAULO - INFRAESTRUTURA * * Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 EMPREGO EM SÃO PAULO - INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS EMPREGO EM SÃO PAULO - ENGENHARIA E ARQUITETURA * * Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 Fonte: SindusCon-SP/IBRE-FGV e MTE *Dados até março/217 Obras Serviços Preparação de Infraes Obras de Obras de Incorporação Engenharia e terreno Edificações trutura instalação acabamento Total de imóveis Arquitetura Outros serviços Total Total 216 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Fonte: SindusCon SP/IBRE FGV e MTE SETEMBRO CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO 31

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