AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO EM FEIRAS LIVRES DE PALMAS - TO Luciane de Paula Machado 1

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1 AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO EM FEIRAS LIVRES DE PALMAS - TO Luciane de Paula Machado 1 Resumo Roseane Reis 2 Lucilma de Paula Machado 3 Hellica Machado² Onésima Aguiar Campos Barreto 4 A segurança do trabalho é de suma importância para os trabalhadores, tornando-se cada vez mais evidente a preocupação com questões relacionadas à saúde e segurança dos mesmos, porém tal situação não se aplica aos trabalhadores expostos à intensa atividade laboral, como no caso das feiras livres. Diante dessa problemática, esse trabalho objetivou realizar do levantamento das condições de segurança do trabalho em uma feira livre situada em Palmas TO. Esse local tem sido objeto de estudo devido às más condições higiênico-sanitárias das bancas, dos produtores e dos produtos comercializados. Tais condições fazem com que as feiras livres desenvolvam condições favoráveis para o crescimento e proliferação de microrganismos. Neste contexto o Sistema de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho -SGSST nas feiras livres de Palmas -TO terá como foco os riscos identificados no mesmo, contribuindo para a implantação de medidas de controle para um ambiente seguro, tanto quanto à preservação da saúde e integridade física dos feirantes, trabalhadores terceirizados e o público atraído pelos serviços e/ou produtos oferecidos nas feiras livres. Partindo dessa problemática, visa identificar os desafios para o Sistema de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho nas feiras livres, visando minimizar os riscos e maximizar a segurança e a saúde, de modo a contribuir com a sustentabilidade do empreendimento. O método de pesquisa consiste em um estudo de dois casos, e tem como tipo de pesquisa exploratória, fundamentando-se em análise qualitativa e interpretativa, baseada na realidade observada, através de questionários, entrevistas de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Foi aplicado 40 questionários com os trabalhadores das feiras de Palmas TO. O pressuposto utilizado para esta pesquisa destaca-se, que uma vez que na sua relação com o trabalho o indivíduo constrói uma rede de significados que influenciam a centralidade das outras esferas de sua vida, estudar os significados atribuídos a esse trabalho tem relevância social e científica. Observou-se, durante o estudo, a incidência de riscos físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes elevados. No geral, sugere-se a adequação física do local e a comunicação de risco como ferramentas à saúde e à segurança do trabalhador. INTRODUÇÃO O presente trabalho é resultado de um projeto de pesquisa APL (arranjo produtivo local), que tem por finalidade de Avaliar o Sistema de Gestão Integrada - SGI, no âmbito da Segurança do Trabalho, visando contribuir com as feiras livres de Palmas -TO, quanto ao atendimento às normas regulamentadoras da portaria (1978), de forma a proporcionar um ambiente seguro aos trabalhadores e frequentadores das feiras livres. O significado da palavra feira do latim feria (dia de festa), designa o local onde se faz mercado, grande mercado livre realizado em épocas ou dias fixo. Lugar público onde se expõem e vedem mercadorias, onde há reunião de produtores e consumidores, 1 Mestre, Professora do curso técnico em Segurança do Trabalho IFTO Campus Palmas. 2 Técnico em Segurança do Trabalho. 3 Estudante de Enfermagem. 4 Mestranda, Professora do curso técnico em Segurança do Trabalho IFTO Campus Palmas. 1

2 em caráter periódico e temporário para a comercialização de produtos característicos de uma região (LUFT, 1984). Existem dois tipos de feira: a livre e a permanente. Entende-se por feira livre a atividade mercantil de caráter cíclico, realizada em local público previamente designado pela administração da cidade ou município, com instalações provisórias e removíveis, que pode ocorrer em vias, logradouros públicos ou ainda em área pública coberta, do tipo pavilhão (BRASIL, 1998). As feiras livres são sistemas de abastecimento de grande relevância para agricultura familiar, uma vez que permitem ao pequeno produtor rural oferecer diretamente ao consumidor os produtos de sua atividade. Caracterizam-se também como local de entretenimento, devido à existência de microempreendimentos na área de panificação (bolos, tortas, salgados), doces, refeições prontas e artesanato. A deficiência em higiene tem sido o foco dos estudos relacionados às feiras livres, mas cuidados relativos à saúde e segurança no trabalho também devem estar em evidência, pois são imprescindíveis para o melhor desempenho das funções laborais. Neste contexto o Sistema de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho - SGSST nas feiras livres de Palmas - TO terá como foco os Riscos identificados no mesmo, contribuindo para a implantação de medidas de controle bem como para um ambiente seguro, quanto à preservação da saúde e integridade física dos feirantes, trabalhadores terceirizados e o público atraído pelos serviços e/ou produtos oferecidos nas feiras livres. Sendo assim todo o trabalhador no exercício de sua profissão está sujeito a um acidente do trabalho, e algumas profissões apresentam probabilidades maiores que outras. A teoria do risco de acidente do trabalho aponta os principais agentes de risco ocupacionais presentes no ambiente de trabalho, são eles: físicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos (considerados a partir da Segunda Guerra Mundial, seriam as condições de adequação dos instrumentos de trabalho ao homem) e mais recentemente, os riscos psicossociais, em razão da crescente exposição do trabalhador a situações de tensão e estresse no trabalho. Partindo dessa problemática, o presente projeto visa identificar os desafios para o Sistema de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho nas feiras livres, visando minimizar os Riscos e maximizar a Segurança e a Saúde, de modo a contribuir com a sustentabilidade do empreendimento, com reflexos diretos na melhoria da Segurança do Trabalho em feiras livres. A segurança, a higiene e a saúde no trabalho devem estar vinculadas a todos os ramos de atividades, entre eles, o cooperativismo e o trabalho informal, com o objetivo de prevenir acidentes, promover a saúde e manter a integridade do trabalhador, por meio de monitoramento ou eliminação dos riscos ambientais e pela observância das normas de segurança do trabalho. O trabalho, portanto, é uma referência fundamental para o indivíduo, influenciando decisivamente não apenas na construção de sua identidade individual e profissional, como também em sua forma de inserção no meio social. Destaca-se que, uma vez que na sua relação com o trabalho o indivíduo constrói uma rede de significados que influenciam a centralidade das outras esferas de sua vida, estudar os significados atribuídos a esse trabalho tem relevância social e científica. As feiras livres existem no Brasil desde o tempo da colônia, e constituem-se em modalidade de mercado varejista ao ar livre, de periodicidade semanal, organizada como serviço de utilidade pública pela municipalidade e voltada para a distribuição local de gêneros alimentícios e produtos básicos. Herança, em certa medida da 2

3 tradição ibérica (também de raiz mourisca), posteriormente mesclada com práticas africanas, estão presentes na maioria das cidades brasileiras, sobretudo naquelas com população superior a 300 mil habitantes. Desempenham ainda hoje papel relativamente importante no abastecimento urbano, apesar das políticas públicas adversas que tiveram de enfrentar nos últimos 30 anos. Várias são as questões ambientais que contribuem para o processo de degradação e poluição ambiental, sustentam que o crescimento demográfico, aliado ao aumento da qualidade de vida e ao desenvolvimento tecnológico, tem proporcionado um aumento na geração de resíduos urbanos, em quantidade e em variedade. As feiras livres são locais com características específicas que possuem em seus ambientes situações favoráveis para o crescimento e proliferação de microrganismos. Sabe se que as principais fontes de contaminação de alimentos são: matéria prima, (incluindo a água), ambiente (ar, equipamentos, embalagens e materiais diversos), e pessoal (manuseio dos alimentos). Os problemas encontrados nas feiras estão muitas vezes relacionados com más condições higiênicos sanitários das bancas (mofadas, quebradas, úmidas, sujas, rachadas), dos produtores (desde a vestimenta inadequada à manipulação de alimentos) e dos produtos comercializados (higienização incorreta). METODOLOGIA O presente trabalho teve como base uma pesquisa exploratória e fundamentou-se em análise qualitativa e interpretativa, baseada na realidade observada. Sendo que a investigação foi realizada durante entre os meses de abril a de junho de 2013, no município de Palmas Tocantins. Foram realizadas três (3) visitas na feira livre da cidade, sendo observados o que se caracteriza como feira permanente e as barracas móveis, a higiene e segurança do local. Foram utilizados quatro (4) questionários de inspeção (check-list) adaptados conforme Almeida et al., (2011) sendo um destinado para verificação das condições sanitárias da feira livre com ênfase nas barracas que comercializa frutas e hortaliças da cidade de Palmas -TO, um para avaliar o perfil dos comerciantes da mesma cidade, e duas visitas para avaliar as condições de higiene e segurança no trabalho dos feirantes com ênfases em prevenção e combate a incêndio. Na avaliação do levantamento dos riscos das feiras livre do agricultor em Palmas - TO, utilizaram-se os parâmetros contendo os seguintes passos: 1) conhecimento do processo de trabalho no local analisado; 2) identificação dos riscos existentes; 3) identificação das medidas preventivas e sua eficácia; e 4) identificação dos indicadores de saúde. Para identificar e conhecer o processo de trabalho e identificar os riscos ambientais/ocupacionais foram realizadas avaliações in loco. Um dos métodos utilizados nessa avaliação foi a inspeção em segurança do trabalho, realizada mediante aplicação da Lista de verificação dos riscos existente na feira livre de Palmas na 304 sul, que abordaram os principais aspectos a serem levados em consideração no diagnóstico das condições de segurança (ou risco) de um posto de trabalho, especificado nas Normas Regulamentadoras. O levantamento quantitativo preliminar dos riscos ocupacionais nas atividades executadas na feira apontou a necessidade de quantificação das condições de conforto acústico e lumínico. Para facilitar o estudo, a feira foi dividida em oito áreas, em cada uma foram realizadas as medições: área hortifrutigranjeira, praça de alimentação (térreo), área externa (comercialização de pescado, frutas, plantas 3

4 ornamentais, aves e espetinho),arena infantil, comercialização de vestuário/artesanato e praça de alimentação (2º piso). A medição do nível de ruído foi feita utilizando medidor de pressão sonora ou decibelímetro digital modelo TES A. A medição de iluminância foi feita no período noturno de funcionamento da feira, utilizando luxímetro digital portátil, modelo MLM MARCO CONCEITUAL A definição de acidente do trabalho no Brasil existe desde 1919 como conceito jurídico. No entanto, somente nos últimos anos é que se ampliou seu espaço, preocupando a classe médica e dando origem à medicina do trabalho. Essa inquietação cresceu de um jeito que expandiu o âmbito industrial, surgindo vários trabalhos referentes ao acidente do trabalho propriamente dito, à higiene industrial e à segurança do trabalho, entre outros (Ribeiro, 2000). O artigo 19 da Lei nº publicada em 24 de julho de 1991, que trata sobre os planos de benefícios da previdência social, traz a definição de acidente de trabalho, como aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, ou perda, ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho (BRASIL, 1991). A Saúde Ocupacional, que nasceu sob a égide da Saúde Pública com uma visão bem mais ampla que o modelo original de Medicina do Trabalho. Ressalte-se que esta não desapareceu, e sim se ampliou somando-se o acervo de seus conhecimentos ao saber incorporado de outras disciplinas e de outras profissões. Desta forma: A Saúde Ocupacional surge, principalmente nas grandes empresas, com o traço da multi e interdisciplinaridade, com a organização de equipes progres sivamente multi-profissionais, e a ênfase na higiene industrial, refletindo a origem histórica dos serviços médicos e o lugar de destaque da indústria nos países industrializados. (MENDES, 1991). A Saúde Ocupacional passava a dar uma resposta racional, científica, para problemas de saúde determinados pelos processos e ambientes de trabalho e através da Toxicologia e dos parâmetros instituídos como limites de tolerância, tentava-se quantificar a resposta ou resistência do homem trabalhador aos fatores de risco ocupacionais. Delineava-se um campo em construção dentro da Saúde Pública e com premissas teórico-metodológicas que TAMBELLINI (1993) e MENDES (1994) expressaram como a ruptura com a concepção hegemônica que estabelece um vínculo causal entre a doença e um agente específico, evitando cair no extremo oposto do determinismo social exclusivo. Daí o marco teórico conceitual de TAMBELLINI (1985): Saúde do Trabalhador é a área de conhecimento e aplicação técnica que dá conta do entendimento dos múltiplos fatores que afetam a saúde dos trabalhadores e seus familiares, independente das fontes de onde provenham das consequências da ação desses fatores sobre tal população (doenças) e das variadas maneiras de atuar sobre estas condições... Baseando-se em Milton Santos, Jesus(1992) sugere a inserção das feiras livres no circuito inferior da economia urbana, o qual tem como característica a utilização de trabalho intensivo, movimentação de pequenos estoques, tendo a formação do 4

5 preço como resultado da discussão entre comprador/vendedor. Devido à relação direta e personalizada com a clientela operam com um custo fixo bastante baixo, fazendo com que este circuito seja mais eficiente na comercialização em áreas periféricas onde a rentabilidade é menor. Passado quase um século desde a sua criação, a posição da feira livre no comércio varejista de alimentos in natura mudou significativamente com a crescente instalação de super e hipermercados. A década de 60 do século que passou testemunhou a expansão dos supermercados (Jesus, 192) A origem da feira livre remonta o século IX na Europa: os mercados locais organizados com vistas a suprir a população local com os gêneros de primeira necessidade (Pirenne, 1936). RESULTADOS E DISCUSSÃO O resultado do questionário relacionado ao perfil dos feirantes da cidade de Palmas- TO demonstrou que cerca de 54% são do sexo feminino e 46% do sexo masculino, tendo a idade 40% entre 20 e 30 anos, 20% entre 31 a 40 anos e 40 % com mais de 40 anos o que podemos observar temos pessoas que estão entrando no mercado de trabalho e o outro que já está sem mercado. Nos quesitos relacionados a higiene no local e manipulação de alimentos na feira livre da 304 sul foram observados que não há presença de animais, já na 307 norte tinha presença de animais domésticos e pombos, cerca de 50% dos vendedores não se apresentavam aparentemente limpos, além disso, todas as barracas observadas ofereciam vendedores que manipulavam os alimentos e recebiam simultaneamente o pagamento das vendas, além do uso de adornos como relógios, bonés, pulseiras, anéis entre outros. Esse comportamento pode ter relação com o elevado percentual de vendedores que não se apresentaram aparentemente limpo, ou seja, com vestimenta adequada para manipulação segura dos alimentos. Segundo a Resolução RDC n. 216, de 15 de setembro de 2004, os manipuladores de alimentos devem se apresentar limpos, utilizando toucas, batas e luvas. Não devem manipular dinheiro, utilizar adornos, nem comer durante o desempenho das atividades. É importante ressaltar que foi observada em vários pontos da feira a presença de lixo indicando a falta de higiene e as condições precárias do local. Os resultados obtidos após análise das feriras livres, em relação à organização, as feiras de Palmas Tocantins apresentam as seguintes características: Teoricamente as feiras estão segmentadas em setores, onde se comercializam os pescados, as carnes, as aves, os hortifrutis e os cereais, no entanto, na prática isso não acontece, por exemplo, comercializam-se aves e cereais no mesmo lugar; Não existem coletores de lixo, de forma que todo o resíduo gerado durante a comercialização é colocado no chão. Tal fato promove mau cheiro e atrai insetos e roedores, esta situação se torna mais crítica no setor de comercialização de pescado, tendo em vista o acúmulo de grande quantidade de resíduos proveniente da descama e evisceração, de forma que o setor de pescado está entre os ambientes mais sujos e malcheirosos da feira; O banheiro público não tem boa higienização, causando desconforto aos feirantes e clientes e, principalmente, sendo veículo de contaminação e promoção de mau cheiro; 5

6 É comum a presença de animais como pombos, cães e gatos, principalmente nos setores de carnes e pescado, pois é habito entre os feirantes alimentar esses animais; No setor de pescado, muitos feirantes colocam o pescado sem refrigeração em sacos de náilon que ficam no chão, inclusive com proximidade de depósitos de lixo; Em todos os setores da feira não existe abastecimento regular de água. Tal situação dificulta a higienização dos manipuladores, equipamentos e alimentos. A situação é mais crítica nos setores de carnes vermelhas e pescado, por serem alimentos muito perecíveis que demandam cuidados higiênicos mais criteriosos; As bancadas de madeira estão em péssimo estado de conservação e muito sujas. Nos setores de carnes e pescado, os riscos inerentes a contaminação microbiológica se intensificam, inclusive, é comum encontrar resíduos orgânicos, especialmente de sangue nas bancadas das barracas, local onde as carnes e os pescados ficam expostos para comercialização; Nos setores de bares e lanchonetes, onde se preparam e comercializam lanches e refeições, falta abastecimento regular de água, os utensílios de preparo dos alimentos são velhos e sujos, o ambiente é sujo e os manipuladores desconhecem as boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos; É comum o trânsito de bicicletas e motos, colocando em risco a integridade física dos transeuntes e contaminando os alimentos com a poluição causada pela combustão dos motores dos veículos. No local onde foi realizado o levantamento dos riscos, na feira da 304 sul no município de Palmas -To tenho uma dimensão em media de 200 feirantes distribuídas nos dias de terça e sexta feiras, tivemos 48 entrevistados sendo total de 24% dos feirantes, no qual foram questionados sobre a obtenção, segurança no trabalho, higiene, qualidade das matérias primas e da água utilizada. Tendo com metodologia referente artigo, está estabelecido com a realização de Técnicas de coleta e análise de dados que serão coletados mediante a técnica de observação, referente à identificação dos perigos existente nas feiras livres de Palmas- TO. Neste contexto, a observação É o uso dos sentidos com vistas a adquirir os conhecimentos necessários para o cotidiano. (GIL, 1995). Foram realizados também, diálogos com os observados, de modo a confirmar e ampliar os dados desejados para o estudo. Após coletados, os dados foram inseridos da APR Análise Preliminar de Riscos, para análise e Interpretação dos riscos suscetíveis ao grupo observado, os resultados será elaborado um levantamento dos riscos setorial, que servirá para os feirantes identificar os riscos pertinentes a suas atividades laborais. A parte de combate a incêndio será levado em considerações a legislação estadual para elaboração de um plano de combate a incêndio das feiras livres em Palmas - TO. A feira apresenta limpeza considerada precária, sendo observada a falta de cuidado por parte dos vendedores e dos próprios consumidores com bancos sujos e quebrados. Foi observado durante a realização do check liste. De acordo com a Portaria n. 326 de 30 de julho de 1997 as condições são consideradas inadequadas, pois o comércio de alimentos devem se situar em zonas isentas de odores indesejáveis, fumaça, pó e outros contaminantes e não devem 6

7 estar expostos a inundações, além de ser proibida a entrada de animais em todos os lugares onde se encontram matérias-primas, material de embalagem, alimentos prontos ou em qualquer das etapas da produção/ industrialização. Na questão da segurança do trabalho e exposição os riscos ocupacionais, foram realizadas, também, conversas informais com os feirantes para conhecer, dentro da subjetividade de cada trabalhador, os principais riscos que os mesmos acreditavam estar expostos, bem como o nível de entendimento quanto às normas de segurança do trabalho visando definir a abordagem que seria dada na capacitação. Onde foi realizado a verificação quantitativa do ruído e da iluminação (tabela 01) em alguns pontos das feiras. Sendo que em nenhuma das amostras foi excedido o limite de tolerância estabelecido pela Norma Regulamentadora 15 para jornadas de trabalho de oito horas diárias, cujo valor máximo permitido é de 85 decibéis (db) para fins de insalubridade. Tabela 01: Avaliação quantitativa de iluminância e ruído na feira Áreas Nível de Iluminância (lux) Nível de Ruído (db) Hortifrutigranjeira Área próxima ao palco Praça de alimentação (térreo) Serra fita Moedor de cana-de-açúcar Comercialização de vestuário e artesanato Comercialização de frutas Fonte: Elaborada pelos autores Podemos observar que o nível de ruído não ultrapassa o limite de tolerância, que de acordo com a NR 15- Atividade e operações, fixa o limite de tolerância em 85 db para 8 horas de trabalho diárias de exposição ao risco. O ruído é considerado como o agente físico nocivo à saúde mais frequente no ambiente de trabalho, sendo caracterizado como o fator de maior prevalência das origens de doenças ocupacionais (Padovani, Nova, Queirós, Silva, 2004). Como esse abaixo do limite de tolerância, pode causar zumbidos, ansiedade, nervosismo, aumentado à possibilidade de acontecer acidente do trabalho nas áreas de maior incidência dos outros riscos ocupacionais. O nível de iluminância encontrado para a feira do agricultor está descrito na tabela 1, sendo a área de maior deficiência nesse quesito a de comercialização de pescado, que obteve em 30 lux, mostrando-se condição insegura, uma vez que foi constatado operação de maquinário com risco potencial de acidente, por amputação de membro. A situação era ainda agravada pelo fato dos operadores de serra fita não utilizarem a luva de malha de aço, equipamento de proteção individual indicado para atividade. O levantamento dos riscos ocupacionais, foram realizados na feira livre da 304 sul e 307 norte em Palmas- TO, pode-se observar nas descrições dos riscos existentes no local de atividades dos feirantes. Os riscos ocupacionais afetam diretamente a Saúde do Trabalhador, que expõem a adoecimentos e acidentes de trabalho. A portaria nº. 25 (29/12/1994) classificam os 7

8 principais riscos ocupacionais: riscos químicos (poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas ou produtos químicos em geral), riscos biológicos (vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos), riscos ergonômicos e de acidentes (esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, probabilidade de incêndio ou explosão, entre outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico ou acedentes), riscos físicos (ruídos, vibrações, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, frio, pressões anormais, umidade e calor) (BRASIL, 2004). A avaliação foram realizadas no setor de hortifrutigranjeiro, comercialização de vestuário e artesanato, praça de alimentação, na área de venda do pescado e no depósito de gás, essas avaliações estão relacionadas nos quadros 01 e 02 Quadro 01: Levantamento de Risco Área Risco Agente Comercialização de vestuário e artesanato Ergonômico Acidente Biológico Trabalho em pé, exigência de posturas inadequadas, trabalho de turno e noturno. Choque, layout inadequado. Manipulação de dinheiro Depósito de Gás Químico Substancia químicas diversas (gás) Acidente Explosão, e incêndio. Fonte: Elaborada pelos autores Quadro 02: Levantamento de Risco Área Risco Agente Hortifrutigranjeira Físico Umidade, ruído Praça de alimentação (térreo, 1 piso) Ergonômico Acidente Biológico Físico Ergonômico Acidente 8 Trabalho em pé, exigência de posturas inadequadas, trabalho de turno e noturno. Choque, layout inadequado. Manipulação de dinheiro. Umidade, ruído. Trabalho em pé, exigência de posturas inadequadas, trabalho de turno e noturno. Choque, layout inadequado,

9 cadeiras quebradas, queimadura. Risco na área de venda do Pescado Biológico Químico Ergonômico Acidente Físico Biológico Fonte: Elaborada pelos autores Manipulação de alimentos, resíduos e dinheiros. Produtos químicos e vazamento de gás Trabalho em pé, exigência de posturas inadequadas. Corte choque, layout inadequado. Ruído, umidade Manipulação de dinheiro Os feirantes de Palmas _TO, estão expostos a riscos ocupacionais peculiares à atividade, como risco biológico (evidenciado pelo contato com dinheiro), físico (condições inadequadas de iluminação, temperatura, ruído, radiações, etc), químico (Substancia químicas diversas (gás), etc), ergonômico (peso excessivo, trabalho em posições incômodas), psicossocial e de acidente (máquinas e equipamentos). Na questão do combate a incêndio o local necessita de novos extintores, pois o dimensionamento não atente a legislação em vigor do estado e colocação de extintores nos locais onde estão sinalizados, após uma avaliação através de um ckelist. De acordo com a Lei Nº (15/05/2007). Dispõe sobre a Segurança contra Incêndio e Pânico em edificações e áreas de risco no Estado do Tocantins no seu anexo XVI ao decreto no 3.950, de 25 de janeiro de 2010, norma técnica n 16 sistemas de proteção por extintores de incêndio. CONCLUSÕES Conclui que há uma necessidade realizar medidas corretivas para que se alcance o objetivo inicial que é minimizar os riscos ambientes e maximiza a segurança e higiene no ambiente como um todo. As medidas corretivas devem ser adotadas o mais breve possível, pois a partir do momento em que forem implementadas gerarão condições seguras e confortável para o ambiente e quem estar inserido no mesmo como um todo. O levantamento das condições de segurança e higiene ocupacional na feira, objeto desse estudo, possibilitou compreender a organização do processo de trabalho em feiras livres, os riscos mais frequentes capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores, acidentes e doenças de trabalho. Foi possível identificar que esses fatores apresentavam origem nos diversos elementos do processo de trabalho. Como a ocorrência dos riscos ocupacionais no ambiente de trabalho dos feirantes de Palmas -TO e a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva por se tratar de bancas individuais e cada um são responsáveis por sua proteção, os feirantes sugerimos a utilizados os EPIs - Equipamentos de Proteção Individual, tais como mascara, luvas, mangas, aventais, roupas especiais, botas, protetor solar, entre outros. Como medida corretiva a serem adotadas para melhores condições de trabalho dos feirantes das 304 sul e 307 norte, são reformas na estrutura combinada à capacitação atuará de forma complementar e positiva na feira estudada, contribuindo 9

10 para a conscientização dos riscos existentes e despertando o interesse dos feirantes pela unidade no que se refere à segurança e saúde do trabalhador. REFERÊNCIAS Brasil. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina o Trabalho. Lei N 6514, de 22 de dezembro de Normas Regulamentadoras NR 1 à 35, Portaria N 3.214,de 08 de junho de Legislação complementar. Paulo: Atlas; Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção, e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília (DF): Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Saúde; GIL A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Ed.Atlas. São Paulo JESUS, G. M. O lugar da feira livre na grande cidade capitalista: Rio de janeiro, Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 54. N. 1, p. 1-80, jan/mar Ponzetto G. Mapa de riscos ambientais NR-05. São Paulo:LTR; 2007 LUFT, C. P. Pequeno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Scipione Autores e Editores BRASIL. Disttrito Federal. Lei nº 1828, de 13 de janeiro de Disciplina a Organização e o Funcionamento das Feiras livres e permanentes no Distrito Federal. D.O.DF 13/01/98. MENDES, R., DIAS. E.C. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.25, n.5, p , Padovani C, Nova CV, Queirós F, Silva LPA. Percepçäo das condiçöes auditivas pelos servidores públicos da Universidade do estado da Bahia: considerações sobre o projeto saúde auditiva. Rev Baiana Saúde Pública. 2004, 28(2): Pirenne, H. (1936). Economic and Social History of Medieval Europe. New York: A Harvest Book. RIBEIRO, M.C.S. de A. Acidentes de trabalho referidos por trabalhadores moradores na Região Metropolitana de São Paulo em 1994: um levantamento de base populacional. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, TAMBELLINI, A.T. et al - Política Nacional de Saúde do Trabalhador, análises e perspectivas. Contribuição à Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador- Rio de Janeiro- ABRASCO,

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