O lema da Campanha da Fraternidade de 1994 ainda é muito válido como um questionamento para nossos dias.
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- Mateus de Miranda Bento
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2 O lema da Campanha da Fraternidade de 1994 ainda é muito válido como um questionamento para nossos dias. A família, ousamos dizer, ainda vai bem, graças a Deus, obrigado! Deus ama a família, como bem declara o Documento de Aparecida. Dessa forma, Ele, autor da vida, criou a família a partir do primeiro homem e da primeira mulher. Crescei e multiplicai 2
3 Precisamos, antes de qualquer coisa, marcar a diferença entre casamento (com c ) minúsculo, que acaba tendo como sinônimo a palavra matrimônio (com m minúsculo, também), do Sacramento do Matrimônio, escrito com M maiúsculo por ser o nome do que homem e mulher celebram juntamente com Deus, diante do altar que é Jesus. Atualmente as pessoas se casam por: Status social; Exigência jurídica; Tradição cultural (conforme Lineamenta, nº 36); 36. O matrimônio cristão é uma vocação que se recebe com uma adequada preparação num itinerário de fé, com discernimento maduro, e não deve ser considerado apenas como uma tradição cultural ou uma exigência social ou jurídica. Porque tem que ser assim ou porque é legal ; 3
4 O Matrimônio tem por finalidade unir um homem e uma mulher, que se amam com amor profundo, imitação d Amor de Deus pela humanidade, para o bem dos esposos e geração da prole (cf. CIC, nº ), com fidelidade, mantendo a conjugalidade até o fim da vida de um ou de outro. Nesse tempo, devem entregar-se ao serviço da Igreja, começando dentro do próprio lar, passando pela comunidade eclesial e transbordando para todo o mund
5 Todo mundo pode casar, se considerarmos que o casamento no consenso de muitos é um evento social, antropologicamente um Rito de Passagem, um contrato social entre duas pessoas, uma proposta de convívio descartado da espiritualidade e um arranjo entre duas pessoas que desejam levar adiante uma vida a dois apenas baseada no sentimento, na empatia. A partir do amor enquanto decisão, escolha, opção por uma pessoa e por um convívio exclusivo com aquela pessoa, passamos a ter um novo nível nessa relação, mas ainda não será um Matrimônio. 5
6 Passa a ser Matrimônio quando o casal decide que seu amor é mais que simplesmente um sentimento, um apaixonamento. Eles elevam sua relação a um nível metafísico, ou seja para além da concretude do gostar. O desejo de satisfazer o outro já não é mais somente físico, mas emocional, psicológico. Busca-se mais a doação que a troca, busca-se uma mortificação de algumas coisas do pessoal pela felicidade mais plena da outra pessoa, independentemente de receber dela algo em troca. É quando há a decisão de permanecer junto não só nos momentos alegres, mas ser o apoio e a atenção nos momentos tristes. É quando se decide que nem mesmo a doença, quando a fragilidade do ser humano limita sua paixão, compromete sua mobilidade e sua ação em favor do outro e debilita o próprio relacionamento é quando um sozinho caminha pelos dois poderá terminar com aquele relacionamento. Então temos a base para o Matrimônio. Busca-se a Deus para consagrar esse desejo humano e torná-lo sinal perceptível de presença dele naquele entendimento conjugal. Pelo testemunho do amor do casal dentro e fora do lar, faz se perceptível a existência de Deus e sua presença no maio de seu povo. Por isso é Sacramento. E foi o próprio Filho de Deus, Jesus Cristo, quem o afirmou em Mc 10,9 e Mt 19,6 O que Deus uniu (Ele que desce do Céu para essa finalidade) o homem não separe. (CIC 1640 o vínculo matrimonial é estabelecido pelo próprio Deus) Segundo o Catecismo da Igreja, nº 1534, o Matrimônio, assim como a Ordem, são sacramentos a serviço da salvação de outrem. 6
7 Assim, desde 1965, a Igreja colocou no papel a Gaudium et Spes a definição própria do Sacramento enquanto resposta a Deus que cria o homem e a mulher com a finalidade de mostrar a força de seu amor divino na expressão do amor de dois tão diferentes (não poderíamos ser tão mais diferentes quanto o somos) que desejam ser um. 7
8 É uma vocação a quê? - Ao amor conjugal que profundamente passa pelas etapas filia, eros até chegar ao ágape quando, então, chegará à melhor imitação do amor de Deus pela humanidade. - À geração dos filhos e sua criação educação e ensino, orientação e preparação, auxílio, proteção e desenvolvimento em todas as dimensões da vida. - À construção de uma sociedade humana mais justa, fraterna e caridosa primeiro pensando no próprio bem da família e depois pensando no bem para todos. O mistério consiste em descobrir e testemunhar como é que Deus pode chamar duas pessoas ao mesmo tempo para fazerem a experiência do voccare, o chamado. O Sínodo retoma o Magistério e o CIC (nº 1603) que define o Matrimônio como vocação. 36. O matrimônio cristão é uma vocação que se recebe com uma adequada preparação num itinerário de fé, com discernimento maduro, e não deve ser considerado apenas como uma tradição cultural ou uma exigência social ou jurídica. Portanto, é preciso realizar percursos que acompanhem a pessoa e o casal, de modo que à comunicação dos conteúdos da fé se acrescente a experiência de vida de toda a comunidade eclesial. 8
9 CIC, nº 1605 o afirma! E o Senhor Deus disse: Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe corresponda Esse é o sentido mais pleno do voccare do Matrimônio e o nosso trabalho é encontrar o caminho que nos leva à outra pessoa. (mas isso deixaremos para o final) 9
10 Cf. CIC nº 1641 Aperfeiçoamento do amor dos cônjuges para fortalecer sua unidade indissolúvel, para seu bem maior, que é chegarem juntos à santidade. Cf. CIC nº Nº 2362 A sexualidade é fonte de alegria e prazer. (quando realizada dentro do contexto de amor, da castidade conjugal e da honestidade dos atos) Nº 2363 o duplo fim do sacramento do Matrimônio bem dos esposos e a transmissão da vida. 10
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13 No seio de uma família, a pessoa descobre os motivos e o caminho para pertencer à família de Deus. Dela recebemos a vida que é a primeira experiência do amor e da fé. O grande tesouro da educação dos filhos na fé consiste na experiência de uma vida familiar que recebe a fé, a conserva, a celebra, a transmite e dá testemunho dela. Os pais devem tomar nova consciência de sua alegre e irrenunciável responsabilidade na formação integral dos filhos. (Doc. Aparecida, nº 118) 13
14 No seio de uma família, a pessoa descobre os motivos e o caminho para pertencer à família de Deus. Dela recebemos a vida que é a primeira experiência do amor e da fé. O grande tesouro da educação dos filhos na fé consiste na experiência de uma vida familiar que recebe a fé, a conserva, a celebra, a transmite e dá testemunho dela. Os pais devem tomar nova consciência de sua alegre e irrenunciável responsabilidade na formação integral dos filhos. (Doc. Aparecida, nº 118) 14
15 Sem discriminações e considerando as diversas realidades familiares que atualmente encontramos na sociedade, é preciso afirmar que o modelo de família pai + mãe + filhos dentro de um ambiente equilibrado, embora não perfeito, ainda é um facilitador quando se fala em base educacional e emocional para os filhos. Um lar onde existe a força lado a lado com a fraqueza, onde o amor e o diálogo facilitam o perdão e o resgate daquele que fraquejou ou errou é algo cada vez mais raro nos nossos dias. Explicar um pouco sobre as dificuldades que as famílias incompletas podem ter na educação dos filhos. Famílias monoparentais, filhos criados sem os pais, casais divorciados que voltam a coabitar com outras pessoas que trazem filhos de um outro relacionamento etc. 15
16 uma errada concepção teórica e prática da independência dos cônjuges entre si; as graves ambiguidades acerca da relação de autoridade entre pais e filhos; as dificuldades concretas, que a família muitas vezes experimenta na transmissão dos valores; o número crescente dos divórcios; a praga do aborto; o recurso cada vez mais frequente à esterilização; a instauração de uma verdadeira e própria mentalidade contraceptiva Por um lado, de fato, existe uma consciência mais viva da liberdade pessoal e uma maior atenção à qualidade das relações interpessoais no matrimônio, à promoção da dignidade da mulher, à procriação responsável, à educação dos filhos; há, além disso, a consciência da necessidade de que se desenvolvam relações entre as famílias por uma ajuda recíproca espiritual e material, a descoberta de novo da missão eclesial própria da família e da sua responsabilidade na construção de uma sociedade mais justa. Por outro lado, contudo, não faltam sinais de degradação preocupante de alguns valores fundamentais: uma errada concepção teórica e prática da independência dos cônjuges entre si; as graves ambiguidades acerca da relação de autoridade entre pais e filhos; as dificuldades concretas, que a família muitas vezes experimenta na transmissão dos valores; o número crescente dos divórcios; a praga do aborto; o recurso cada vez mais frequente à esterilização; a instauração de uma verdadeira e própria mentalidade contraceptiva. Na raiz destes fenômenos negativos está muitas vezes uma corrupção da ideia e da 16
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18 Atualmente os pais deveriam rever três pontos muito importantes para a estruturação da própria família, ainda antes de se unirem em casamento e bem antes de gerarem seus filhos: 18
19 O casal não sabe mais o que é ser pai e ser mãe. Os filhos passam a ser uma mera opção humana e não um Dom de DEUS. Uma questão que ainda não é entendida pelos casais, mesmo para muitos aqueles que receberam a fé da Igreja: a maioria deles não consegue enxergar o filho como uma bênção, mas os veem como simples preocupações financeiras, entre outras coisas humanas demais. 19
20 Essa ausência não é gerada apenas pela saída da mãe para o mercado de trabalho. É algo muito mais abrangente, que envolve o egoísmo, o egocentrismo e o individualismo que muitas pessoas vivem em nossos dias. Falta a noção de autoridade; perde-se o entendimento sobre o que é respeito; não se descobre o que é amar enquanto opção por alguém, uma vez que sentem que os próprios pais não os escolheram. 20
21 Será que os pais querem mesmo atualizar-se para dar conta de educar os filhos. Estaria o homem e a mulher dispostos a refletir e estudar para conseguirem alcançar os filhos? Quais são as referências? Quais são os valores? Uma questão que ainda não é entendida pelos casais, mesmo para muitos aqueles que receberam a fé da Igreja: a maioria deles não consegue enxergar o filho como uma bênção, mas os veem como simples preocupações financeiras, entre outras coisas humanas demais. 21
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30 Que não é somente rezar, mas é Crer, Confiar e Entregar. CIC 1666 O lar cristão é o primeiro lugar onde os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. 30
31 Diante da falta dos empenhos, o que a Igreja e as famílias podem fazer? 31
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34 As tarefas de Igreja na manutenção da esperança e na luta em favor da família. 34
35 Hoje é importante observar os momentos da vida que são mais delicados para a construção de um trabalho eficiente para termos casamentos mais Matrimônios e famílias mais cristãs. Esses três grandes campos de trabalho são urgentes e fundamentais para começarmos a resgatar a finalidade de Matrimônio. Não estamos descartando a necessidade do abrangente trabalho cada vez mais aprimorado da Preparação Remota já desde o ventre materno, como o temos apresentado em diversos lugar Adolescentes e jovens que não namoram Adolescentes e jovens que namoram Adultos que namoram Noivos Recém-casados 35
36 As tarefas de Igreja na manutenção da esperança e na luta em favor da família. 36
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38 E fazer disso um verdadeiro ministério. 38
39 Acolhimento e envio. Estimuladora da paz e da unidade. Missionários do amor. 39
40 Conscientizar e despertar. 40
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