Outros Tópicos em Usinas Eólicas
|
|
- Célia Mangueira Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Outros Tópicos em Usinas Eólicas Conexão com a Rede Impacto Ambiental Proteção, Aterramento e Fundação Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência Eduardo Fabro
2 Conexão com a Rede Cuidados com a Conexão As Linhas de Transmissão O Armazenamento de Energia A Potência de Curto-Circuito O Custo de Transmissão Elétrica O Nível de Compartilhamento Eólico da Energia A Qualidade da Energia Elétrica
3 Cuidados com a Conexão rápida desconexão do gerador, no caso de a tensão ou frequência da rede exceder ou cair certos limites compensação para potência reativa conexão do gerador de indução apenas na faixa de aproximadamente 95% a 105% da velocidade de sincronia
4 As Linhas de Transmissão
5 As Linhas de Transmissão Fatores para determinação de conexão, equipamento e custo: a) distância da turbina a rede a) distância da turbina a rede b) capacidade de tensão e transmissão da rede c) controle de potência e equipamento elétrico na turbina d) requisitos técnicos do uso das estações de energia em paralelo com a rede
6 As Linhas de Transmissão turbinas são ligadas em paralelo geram 380 V e 690 V que são elevadas através de um transformador tensão elevada é entregue a uma subestação onde sofre segunda elevação até valor de transmissão valor de transmissão é entregue no ponto de conexão não é feita segunda elevação em casos de energia entregue direto a rede ou em parques de menor potência
7 As Linhas de Transmissão são instalados em áreas com bons ventos, normalmente em áreas remotas limites térmicos dos condutores, tensão e transitórios restringem capacidade de transmissão em situações extremas limite térmico: temperatura acima da qual o material começa a amolecer (normalmente 50º a 100º C) dependendo do tipo de material, tempo de uso, geometria limite térmico da capacidade de condução depende da temperatura ambiente, velocidade do vento, radiação solar, condições da superfície do condutor e altura acima do nível do mar
8 As Linhas de Transmissão
9 O Armazenamento de Energia
10 A Potência de Curto Circuito fator que determina a habilidade da rede de absorver distúrbios Propriedades básicas: Potência aparente de curto circuito: Relação de curto circuito: *taxa que reflete a rigidez de uma rede
11 A Potência de Curto Circuito Propriedades básicas: Ângulo de impedância de curto circuito : Tensão na carga em estado estacionário: *através da qual é possível estimar se a tensão na carga está ou não dentro dos limites especificados
12 A Potência de Curto Circuito Integração com a rede a frequência de um sistema é proporcional a velocidade de rotação dos geradores síncronos geradores no mesmo sistema AC estão sincronizados o aumento da carga no sistema tende a diminuir a velocidade dos geradores e a frequência
13 A Potência de Curto Circuito Integração com a rede Scc potência de curto circuito Uk tensão nominal no ponto Ze impedância equivalente entre os pontos considerados S potência elétrica aparente f fator de segurança In corrente nominal se a impedância é pequena, as variações também são, é dito que a rede é forte caso a impedância seja grande, as variações são grandes, é dito que a rede é fraca
14 A Potência de Curto Circuito Integração com a rede Uc nível de tensão no ponto de conexão, em regime estacionário
15 A Potência de Curto Circuito Redes Fracas e Redes Fortes Fatores considerados no projeto de um parque eólico: a) Compensação apropriada de energia reativa b) Reforço da rede c) Uso de turbinas eólicas com saída controlável de potência Os valores da tabela costumam ser usados para pequenos parques eólicos (50 MW ou sistemas isolados) Para grandes é necessária uma análise, levando em conta os ângulos de impedância
16 O Custo de Transmissão Elétrica Custo para entregar uma unidade de energia (kwh) do parque eólico a rede. EE energia entregue (MWh) Ep energia produzida (MWh) P perdas (%) U não disponibilidade (%)
17 O Nível de Compartilhamento Eólico de Energia Estratégias Operacionais e as Questões de Controle Na Europa, o sistema de energia é conectado internacionalmente e é dividido em: a) Estações Básicas: com alta capacidade, operando com carga nominal b) Estações de Média Carga: operadas e controladas de acordo com a curva de demanda da necessidade diária prevista c) Estações de Pico: para compensar variações de curto prazo na carga da rede
18 A Qualidade de Energia Elétrica
19 A Qualidade de Energia Elétrica
20
21 A Qualidade de Energia Elétrica Fórmula do fator de potência: *forma de se medir o nível de poluição elétrica fator de potência eólico é geralmente maior que 96% geradores assíncronos de velocidade constantes costumam ser compensados por bancos de capacitores geradores de velocidade variável são conectados a rede por um conversor de frequência (AC-DC-AC) e têm os reativos controlados por um inversor
22 A Qualidade de Energia Elétrica As Variações de Tensão São causadas por turbinas eólicas devido a: -rajadas -efeitos de sombra na torre Variação de tensão é o desvio da tensão RMS da tensão durante um curto período de tempo. Todo e qualquer tipo de turbina eólica causa variação de tensão na rede, que pode ser calculada via softwares ou analiticamente:
23 A Qualidade de Energia Elétrica As Variações de Tensão Para uma taxa de curto circuito constante: -uma baixa X/R aumentará a tensão no ponto de conexão -uma alta X/R diminuirá a tensão no ponto de conexão
24 A Qualidade de Energia Elétrica Fator de Mudança de Tensão medida normalizada da mudança de tensão devido a operação de comutação na turbina eólica Ku é similar ao valor do fator da corrente de partida Ki
25 A Qualidade de Energia Elétrica Afundamento da Tensão é uma redução brusca da tensão, seguido de seu restabelecimento após um curto período de tempo IEC: voltage dip, restabelecimento entre 0,5 ciclo e alguns segundos IEEE: voltage sag, decréscimo entre 10 e 90% do valor da tensão nominal, com duração de 0,5 ciclo e 1 minuto no Brasil é considerado para valores abaixo de 90%
26 A Qualidade de Energia Elétrica Afundamento da Tensão Principais causas: abertura de chaves e religadores em subestações problemas causados por fenômenos naturais falha de um equipamento em sobrecarga, em que o sistema de proteção atua no desligamento da alimentação partida de motores de grande carga
27 A Qualidade de Energia Elétrica Afundamento da Tensão Os tipos de afundamentos são associados aos tipos de curto-circuito: curto trifásico: entre as três fases ou entre as fases e o terra (5%) curto monofásico: entre fase e terra ou entre fase e neutro (80 e 15%) curto bifásico: entre duas fases ou duas fases e a terra
28 A Qualidade de Energia Elétrica Afundamento da Tensão Avaliação da súbita mudança de tensão: dispositivo para controle: FACTS (sistema de transmissão flexível em corrente alternada) Harmônicos não contribuem para a entrega de energia útil causam aquecimento de motores, erros na medição de energia elétrica, sobrecarga de capacitores
29 A Qualidade de Energia Elétrica Afundamento da Tensão Costuma-se analisar o desempenho de um sistema para cada harmônico separadamente e posteriormente sobrepor os resultados: Fator de Distorção de Harmônica Total:
30 A Qualidade de Energia Elétrica Afundamento da Tensão é útil em comparar a qualidade da alimentação AC em vários pontos de um mesmo sistema de potência ou entre sistemas de potências quanto maior o THD, mais distorcida é a onda senoidal, resultando em maior perda I²R Correntes Harmônicas Harmônicos de Tensão
31 A Qualidade de Energia Elétrica Flickers flicker (cintilação) é a variação de velocidade da turbina devido a flutuações nas condições do vento, que causa uma impressão subjetiva da variação de densidade de luz das lâmpadas valores inconvenientes para o olho humano são de 8 a 10 Hz pode causar desde desconforto visual, dor de cabeça e dificuldades de raciocínio até disfunção neurológica
32 A Qualidade de Energia Elétrica Flickers flicker de sombra é o efeito estroboscópico do aspecto da sombra das pás em rotação quando o sol está atrás delas valores que podem causar distúrbios são de 2,5 a 20 Hz, sendo que frequências de 15 a 20 Hz podem até levar a convulsões epilépticas 10% da população adulta e 30% da de crianças são sensíveis a alguma variação de luz nessas frequências pás modernas giram a 35 rpm que equivale a 1,75 Hz existem softwares para controle e desligamento das turbinas existem regiões do planeta onde as altas latitudes e baixo ângulo do sol, fazem do flicker de sombra um problema sério
33 A Qualidade de Energia Elétrica Flickers Segundo a IEC, os níveis de atuação dos flickers podem ser quantificados pelos indicadores de curta (Pst, 10 minutos) e longa duração (Plt, 2 horas). O Pst pode ser calculado segundo as seguintes equações:
34 A Qualidade de Energia Elétrica Flickers Para diminuição do flicker em parque eólico adota-se: a) Potência de curto circuito grande no ponto de conexão do parque eólico b) Uso de conversores na conexão à rede da turbina eólica c) Uso de turbinas eólicas com velocidade variável
35 A Qualidade de Energia Elétrica Coeficiente de Flicker é a medida normalizada da emissão máxima de uma turbina eólica em operação contínua: ele é fornecido pelo fabricante da máquina é dependente da velocidade anual dos ventos no local de instalação das turbinas e do ângulo de impedância equivalente de curto circuito da rede no ponto de conexão é recomendado o uso de seu pior valor
36 A Qualidade de Energia Elétrica Coeficiente de Flicker Pode-se usar o valor do coeficiente de flicker para calcular o nível de emissão de flicker: E para N turbinas: Os níveis de referência para nível de emissão: Pst = Plt <= 0,9 para tensões entre 1 kv e 35 kv Pst = Plt <= 0,3 para tensões maiores que 35 kv Quando ocorres comutação, os níveis de tensão e flicker dependem: do nível de tensão em que o parque eólico está conectado da frequência com que as manobras ocorrem da potência dos geradores eólicos
37 A Qualidade de Energia Elétrica Fator de Passo do Flicker Para determinar o nível de emissão de flicker devido as operações de chaveamento: Os níveis de referência para Pst e Plt são: Pst <= 0,9 e Plt <= 0,7 para tensões entre 1 kv e 35 kv Pst <= 0,3 e Plt <= 0,2 para tensões maiores que 35 kv
38 A Qualidade de Energia Elétrica Causas do Flicker flutuações do vento em linhas de transmissão chaveamento do gerador eólico em velocidades do vento em torno da velocidade de partida operações de comutação flutuações aerodinâmicas na potência, por causa do efeito da sombra na torre variações na potência devido a rajadas e gradiente do vento vibrações na turbina devido a erros no controle de passo oscilações no conjugado da turbina devido a variação natural do vento e ao peso das pás
39 A Qualidade de Energia Elétrica Tensões Transitórias na partida de um gerador eólico, a corrente transitória alcança 7 vezes o valor de regime num parque, todos os transitórios se somam também ocorrem transitórios na comutação de dois geradores de diferentes potências nominais é necessário controle para evitar a simultaneidade das energizações
40 A Qualidade de Energia Elétrica A Suportabilidade a Faltas (Fault RideThrogh) antigamente todas as turbinas eólicas eram desligadas por qualquer perturbação na rede isso era feito para evitar ilhamento ou perda de rede (loss of grid ou loss of mains) eram usados relés que respondiam a qualquer incidente porém, caso disparassem em bloco, grande parte da energia eólica seria desconectada criando escassez na geração
41 A Qualidade de Energia Elétrica A Suportabilidade a Faltas (Fault RideThrogh) foi criado o requisito FRT (fault-ride through), que é a capacidade de um sistema para suportar afundamento de tensão determinam valores temporais mínimos que os parques devem continuar em operação, normalmente permitindo a desconecção em um afundamento de 10 a 20% há códigos que exigem que os geradores eólicos injetem correntes reativas na rede durante o afundamento para manter determinado nível de tensão não existe uma normatização internacional, já que cada país tem características próprias em seu sistema com regulação particular
42 A Suportabilidade a Faltas no Brasil
43
44 Os Procedimentos de Rede no Brasil
45 A Qualidade de Energia Elétrica Os Procedimentos de Rede no Brasil Tipo I programação e despacho centralizados Tipo II programação centralizada e despacho não centralizado Tipo III programação e despacho não centralizados (usinas não classificadas nos casos anteriores)
46 Impacto Ambiental Impacto Visual Impacto Sonoro Emissão de Ruído O Impacto nas Aves Impacto Devido a Interferência com Ondas de Rádio e TV Impactos em Sítios Arqueológicos Análise Crítica Ambiental O Outro Lado da Moeda
47 Impacto Visual Impactos: tipo de paisagem cores das torres número de turbinas quantidade de torres design das turbinas Para minimizar os efeitos: pintar turbinas com a mesma cor da paisagem manter distância mínima dos parques em relação as residências (500 m) atentar a posição do sol e efeito cíclico
48 Impacto Sonoro Emissão de Ruído sons inferiores a 20 Hz (infrassons) causam náuseas e dores de cabeça limite da audição humana é 0 db, valores acima de 60 db causam irritações e a partir de 100 são prejudiciais
49 Impacto Sonoro Emissão de Ruído A Física do Ruído o ouvido humano é mais sensível a sons em torno de 1000 Hz ruído de parques eólicos depende da velocidade dos ventos, dos tipos de sistema, do número de turbinas e das características do local médias típica de 103 db Existem duas principais fontes de ruído em uma turbina eólica: mecânica e aerodinâmica
50 Impacto Sonoro Emissão de Ruído O Ruído Mecânico é gerado pelo maquinário na nacele principalmente pela caixa de engrenagens e do gerador existem duas categorias: quando é diretamente radiado na atmosfera quando é devido as vibrações propagadas através dos elementos de transmissão para a nacele e torre (principal causa do ruído) os ruídos na caixa de engrenagens são causados por um erro da malha do sistema conversão-transmissão há também diferenças entre tipos de engrenagens: helicoidais são menos ruidosas que as retas uma maior redução de ruído é alcançada com o isolamento acústico da nacele
51 Impacto Sonoro Emissão de Ruído O Ruído Aerodinâmico fenômeno ainda não muito compreendido existem métodos semiempíricos para previsão do ruído usados em acústica computacional é o principal ruído das turbinas Categorias de ruído aerodinâmico: i) De frequência: da interação da pá com a torre e o cisalhamento do vento ii) De fontes autoinduzidas: geradas pelo aerofólio iii) De ruídos de turbulência de escoamento de aproximação: devido a turbulência atmosférica
52 Impacto Sonoro Emissão de Ruído A Legislação e os Valores Praticados do Ruído Não existe um único padrão de ruído internacional comum para os níveis de pressão sonora, mas costumam haver regulamentos de limites superiores de pressão sonora as quais as pessoas podem ser expostas, variando de país para país e por horário.
53 O Impacto nas Aves Principais pontos ambientais analisados: a) Os efeitos sobre populações de pássaros das mortes provocadas por turbinas eólicas b) A violação de trajetórias de migração de pássaros O desenvolvimento eólico afeta os pássaros alterando seu habitat de migração, colisões e eletrocussões Porém podem também trazer benefícios como proteção da terra contra mais perdas de habitat e proteção de pássaros contra perseguição indiscriminada
54 O Impacto nas Aves Acidentes com Morcegos estudos mostram que morcegos em comportamento migratório estão sendo mortos por turbinas eólicas em um quantidade sem precedentes não se sabe o motivo desse fenômeno e não existem programas de monitoramento em escala continental de avaliação de acidentes com morcegos morcegos são predadores de insetos noturnos, estudos dizem que uma colônia de 150 morcegos no estado americano de Indiana comeu aproximadamente 1,3 milhão de insetos em um único ano acreditasse que a morte de morcegos possa causar um prejuízo agrícola de mais de U$3,7 bilhões por ano, podendo atingir U$53 bilhões anuais, por serem os predadores naturais de muitas pragas agrícolas
55 Impacto Devido a Interferência com Ondas de Rádio e TV A interferência com os sinais de TV pode ser atribuída a: a) O sinal direto da estão de TV pode ser perturbado pelo giro das pás se a turbina eólica estiver posicionada diretamente em linha com o receptor b) A interferência causada pela turbina refletir o sinal. Esse problema está relacionado a topografia individual de cada local, assim como o desenho das pás do rotor que consistem parcial ou totalmente de aço. Para resolução desses problemas adotam-se pás de fibras de vidro ou madeira, o simples alinhamento das antenas já resolvia o problema, ou até a instalação de um pequeno retransmissor. Os efeitos das turbinas mas transmissões são mínimos e somente aplicáveis baixas distâncias (da ordem de dezenas de metros), porém há problemas quanto a interferência em radares para controle de tráfego aéreo e civil, situação que ainda não tem solução. Impactos em Sítios Arqueológicos
56 Análise Crítica Ambiental A fabricação das turbinas eólicas e seu processo de eliminação causam impactos ambientais, que devem ser considerados O EACV foi criado para determinar e quantificar as O EACV foi criado para determinar e quantificar as emissões relacionadas e o impacto da tecnologia de produção de energia eólica, assim como para definir o chamado tempo de retorno energético (payback time) que é o tempo de uso necessário para pagar pela energia gasta na fabricação da unidade, entretanto, os resultados apresentam algumas incertezas que precisam ser consideradas e avaliadas
57 O Outro Lado da Moeda Há diversos movimentos que se opõem a instalação de turbinas eólica, tendo como principais alegações: impactos ambientais ganho financeiro questões de saúde
58 O Outro Lado da Moeda Fenômeno NIMBY NIMBY Not In My Backyard ou Não no meu quintal Fenômeno de oposição de residentes a projetos de desenvolvimento próximos a eles. Como principais motivos: alteração de áreas com valor paisagístico diminuição do valor econômico de residências questões de saúde como A Síndrome da Turbina Eólica
59 Vídeos Impactos ambientais de usinas eólicas: Impacto de usinas eólicas sobre peixes
60 Proteção, Aterramento e Fundação Proteção Contra Raios Aterramento Fundação
61 Proteção Contra Raios o Brasil é o país com maior incidência de descargas atmosféricas no mundo, sendo 50 milhões por ano a maioria atinge a ponta da pá o sistema de proteção consiste num receptor localizado na ponta da pá, uma peça de metal aparafusada e facilmente trocável, dentro da qual existe um fio metálico que conecta o receptor a uma fita metálica flexível do cubo ao sistema de aterramento da turbina
62 Proteção Contra Raios O relâmpago é um fenômeno natural com duração de 0,5 segundos e comprimento de 5 a 10 km de extensão, podendo ocorrer: da nuvem para o solo (positiva ou negativa) do solo para a nuvem dentro da nuvem entre nuvens de uma nuvem para um ponto de ar O impacto com uma turbina eólica pode ocorrer: de ação descendente de ação ascendente
63 Proteção Contra Raios Tipos de proteção contra raios em turbinas eólicas: sistema de captação aérea nas pás fitas de alta resistência e desviadores condutores instalados dentro das pás material condutor na superfície das pás Zonas de Proteção: Zona de proteção 0A: quando a ação de um raio direto é possível Zona de proteção 0B: quando a ação de um raio direto é impossível Zona de proteção 1: quando a ação de um raio direto é impossível Zona de proteção 2: como na zona 1
64 Proteção Contra Raios
65 Proteção Contra Raios Não há instalação de parques eólicos em nenhuma das cidades citadas acima
66 Aterramento tipicamente disposto em forma de anel ao redor da base da fundação geralmente acrescentados eletrodos verticais e horizontais para alcançar baixa resistência de aterramento, baixa tensão de passo e tensão de toque
67 A Fundação é determinada pelo tamanho da turbina eólica e pelas condições locais do terreno o fator determinante é a maior velocidade do vento, assim como o tipo de turbina outro caso a se verificar é o de elevadas cargas durante a operação, onde o máximo momento de inclinação para a fundação é determinado pelo empuxo do rotor dependendo das condições geológicas, podem ser feitas fundações escavadas ou em sapata, de acordo com quanta carga pode ser absorvida pelo solo
68
Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.
Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisImprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los
1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maisSistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I
Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisConhecer as características de conjugado mecânico
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar
Leia maisAfinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?
Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.
Leia maisChaves 3 KU Seccionadoras e Comutadoras
haves 3 KU Seccionadoras e omutadoras haves Seccionadoras e omutadoras Seccionadoras s chaves Seccionadoras E tipo 3KU1, para cargas de 12 a 1000 em 00 Vca 0- Hz, são apropriadas para uso como chaves gerais
Leia mais0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8
Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratóro de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisIntrodução ao Ruído. Vibrações e Ruído (10375) 2014 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Introdução ao Ruído Vibrações e Ruído (10375) 2014 Tópicos Som. Pressão Sonora e Potência Sonora. Níveis Sonoros. 2 1. Som O som pode ser definido como uma manifestação positiva resultante da variação
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia mais- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia maisPodem-se destacar alguns equipamentos responsáveis pelo baixo fator de potência nas instalações elétricas:
4. FATOR DE POTÊNCIA Um baixo fator de Potência pode vir a provocar sobrecarga em cabos e transformadores, aumento das perdas do sistema, aumento das quedas de tensão, e o aumento do desgaste em dispositivos
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisPotência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.
Fator de Potência e sua correção A energia elétrica consumida em uma instalação industrial é composta basicamente por duas parcelas distintas, que são: BANCO DE CAPACITORES Nota: Energia consumida por
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia mais5 Controle de Tensão em Redes Elétricas
5 Controle de Tensão em Redes Elétricas 5.1 Introdução O objetivo principal de um sistema elétrico de potência é transmitir potência dos geradores para as cargas e esta responsabilidade é dos agentes que
Leia maisGREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA
Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisDESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014
DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia maisSENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013
INSTRUMENTAÇÃO SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS Jocarli Alencastro Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 Introdução Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Agrícola Campus do Arenito MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos Eng. Agríc. Luciano Vieira CLASSIFICAÇÃO Classificação dos motores de
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia maisCapítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação
34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA
Leia maisAula 5 Infraestrutura Elétrica
Aula 5 Infraestrutura Elétrica Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Ruído Elétrico Os problemas de energia elétrica são as maiores causas de defeitos no hardware das redes de computadores e conseqüente
Leia maisNomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.
Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. O filtro de linha é um elemento de proteção para equipamentos eletrônicos. Ele atenua as impurezas da rede elétrica que causam interferências eletromagnéticas (EMI)
Leia maisGeradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana
Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisProtecção contra sobretensões. Descarregadores de sobretensões
Protecção contra Descarregadores Protecção contra As podem muitas vezes causar danos irreparáveis nas instalações eléctricas, bem como, nos equipamentos eléctricos e electrónicos. Os descarregadores são
Leia maisUNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão Fonte: Rodrigo Semente A Distorção, em Sistemas de Comunicação, pode ser entendida como uma ação que tem como objetivo modificar as componentes
Leia maisProf. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.
Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisTransmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes
Transmissão Subterrânea no Brasil Julio Cesar Ramos Lopes 1. Introdução 2. Linhas de Transmissão com Cabos Isolados 3. Cabos Isolados no Brasil X Outros Países 4. Principais Linhas de Transmissão Construídas
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17
........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisManual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada
Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada 9V RMS Tweeter CH Crossover /octave 2K, 4K, 6K, 8K Mid CH Crossover /octave Low: 0, 0, 0Hz em Flat High:,, 1,Hz Mid Bass Crossover /octave
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II Gerador de Van De Graaff Objetivos gerais: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - identificar
Leia maisEDI-34 Instalações Elétricas
EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisCENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA
CENTRO DE UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA Inversor de frequência Grupo: Energe Introdução FEC Uniara - 2012- Eng. Elétrica O presente trabalho abordará sobre inversor de frequência, um dispositivo capaz de
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 O pode ser definido como todo e qualquer tipo de interfência externa que exercida sobre um
Leia maisAlexandre Arcon, M.Sc. ABINEE TEC 2007 Abril, 2007. Soluções para Qualidade e Eficiência em Transmissão de Energia
Alexandre Arcon, M.Sc. Gerente Eng. Subest. ABB PSS - Subestações Soluções para Qualidade e Eficiência em Transmissão de Energia ABINEE TEC 2007 Abril, 2007 Sumário Introdução: Qualidade e eficiência em
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30
ANALISADOR DE QUALIDADE DE ENERGIA MODELO PQM-701 CLASSE A SEGUNDO NORMA 6100-4-30 Suporte redes do tipo: Monofásico; Bifásico, com neutro comum; Trifásico com ligação estrela com e sem neutro Trifásico
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisTOPOLOGIAS DE NOBREAK
TOPOLOGIAS DE NOBREAK O que é um Nobreak? Nobreaks são equipamentos que possuem a função de fornecer energia ininterrupta para a carga (computadores, servidores, impressoras, etc.). Além desta função,
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisMain power para distribuição de AC provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. (1) (2)
RMP-63 10U 01 Características: Main power para distribuição de provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. Trabalha tanto em redes 380VΔ / 220VΥ como 220VΔ / 127VΥ. (1) (2) Entrada
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisQuem analisa bons negócios, escolhe Heliar.
Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também
Leia maisEEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Leia maisQUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO
QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisEESC-USP LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO N 9: MAQUINA SÍNCRONA: (ângulo de carga,
Leia maisMegôhmetro Digital de 12kV
Megôhmetro Digital de 12kV Funções: Maior flexibilidade para testar máquinas de alta tensão, se comparado aos instrumentos comuns com tensão de medição de 5/10kV. A alta corrente de curto aumenta a velocidade
Leia mais20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:
ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação
Leia maisFONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO
FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia maisMinigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão
Smart Grid Trends & Best Practices 17 e 18 de Outubro de 2013 Salvador-BA Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes Djalma M. Falcão Redes Elétricas Inteligentes
Leia maisO dimensionamento do Sistema de Ventilação apresentado, define as características dos jato-ventiladores necessárias para a operação do Sistema.
1.OBJETIVO O dimensionamento do Sistema de Ventilação apresentado, define as características dos jato-ventiladores necessárias para a operação do Sistema. Os critérios operacionais estão definidos nas
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Contatores para Manobra de Capacitores
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação Contatores para Manobra de Capacitores Manobras de Capacitores para Correção do Fator de Potência A linha de contatores especiais CWMC
Leia maisAutor. O que você vai encontrar no manual
O que você vai encontrar no manual 1. Conceitos Fundamentais 2. Como identificar o recurso solar local 3. Como fazer o levantamento do consumo 4. Como escolher o módulo fotovoltaico 5. Produção de energia
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia maisINDUTOR DE BLOQUEIO TRIFÁSICO PARA BANCO DE CAPACITORES
INDUTOR DE BLOQUEIO TRIFÁSICO PARA BANCO DE CAPACITORES A Energia Elétrica vem se tornando, cada vez mais, um bem muito importante para a Indústria e, sua utilização eficiente deve ser um objetivo importante.
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia maisProdutos & Serviços. Banco de Capacitores
HV Denki Engenharia Apresentação A HV Denki é um empresa de engenharia com foco na Eficiência e na Qualidade de Energia, tem como objetivo oferecer aos seus clientes a melhor opção de solução, assim como
Leia maisCONCEITO TÉCNICO Alltech Energia
CONCEITO TÉCNICO Alltech Energia O filtro de energia elétrica Alltech Energia é um equipamento denominado FILTRO PASSA FAIXA MICRO-PROCESSADO. Nosso equipamento é composto por três placas: uma CAPACITIVA,
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia mais