Proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação da Universidade de Caxias do Sul
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- Isaac Henriques Correia
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1 Proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação da Universidade de Caxias do Sul Carla Beatris Velentin 1, Cristina Cemin 1, Helena Grazziottin Ribeiro 1, Simone C. Mendes Paiva 1 1 Departamento de Informática Universidade de Caxias do Sul (UCS) Caxias do Sul RS Brasil {cbvalent@ucs.br, ccemin@ucs.br, hgribeiro@ucs.br, scmendes@ucs.br) Abstract. This article describes a propose of Pedagogic Project to a Computation Licenciature Course at UCS. The course alredy exists, but with a reformulation of Common Formation of the Licenciature courses of the University, a new Pedagogic Project was proposed to adequate the changes. The present article shows the main aspects of this project. Resumo. Este artigo descreve uma Proposta do Projeto Pedagógico para o Curso de Licenciatura em Computação da Universidade de Caxias do Sul. O Curso encontra-se em andamento, porém devido a reformulação da Formação Comum dos cursos de Licenciatura da Instituição, surgiu a necessidade de desenvolver uma nova Proposta de Projeto Pedagógico que se adequasse as mudanças ocorridas. O presente trabalho aborda os principais aspectos deste novo Projeto. 1. Introdução O Curso de Licenciatura em Computação da Universidade de Caxias do Sul encontra-se no quinto semestre. O ingresso ocorre anualmente no vestibular de inverno. O Curso tem por objetivo formar educadores para disseminação da Informática na sociedade, a partir da inserção desse conhecimento como um fim, através do ensino profissionalizante na rede de educação e nas empresas em geral. Além disso, tem-se como objetivo a formação de profissionais desenvolvedores de softwares educacionais.
2 2. Perfil do Egresso O licenciado em Computação deverá utilizar a Informática na Educação como um meio, visando integrar a informática das diversas áreas do conhecimento nos diferentes níveis e modalidades do ensino. Algumas características fundamentais desse profissional são: a capacidade de utilizar o computador como ferramenta de auxílio no processo ensino-aprendizagem, habilidade de construir e desenvolver ambientes de aprendixagem informatizados, habilidade de implementar e avaliar softwares educacionais e capacidade de desenvolver materias instrucionais através do emprego da Informáica. Desta forma, pretende-se oferecer ampla formação teórica, tecnológica, pedagógica e humana, propiciando aos estudantes a auto-aprendizagem e o aprender a aprender, procurando sua formação integral com valores como autonomia e responsabilidade. O engresso deve enfim, estar apto a fazer frente à evolução da computação e de suas tecnologias, sendo capaz de assumir um papel de agente transformador do mercado através do domínio de novas ferramentas e sistemas, visando melhores condições de trabalho e devida na sociedade. 3. Atuação no Mercado de Trabalho Os egressos do Curso de Computação podem atuar em diversas áreas no mercado de trabalho, tais como:
3 professor do ensino fundamental e médio; escolas técnicas da área de Computação; integrante de equipes de consultoria em secretarias de educação, instituições de ensino e em empresas; integrante de equipes técnicas para construção de ambientes de aprendizagem informatizados; desenvolvedor de atividades de pesquisa de tecnologia em informática de acordo com as últimas tendências do momento; empreendedor no desenvolvimento de software educacional. Atualmente o mercado de trabalho agrega profissionais não especializados nesta área, gerando assim a necessidade de formar profissionais qualificados que atuem nas áreas relacionadas acima. 4. Projeto Pedagógico A Universidade de Caxias do Sul criou o Projeto Pedagógico de Formação Comum das Licenciaturas que estabelece um currículo básico que deve ser adotado por todos os cursos de Graduação em Licenciatura oferecidos pela instituição. Desta forma, está sendo desenvolvido um novo Projeto Pedagógico para o Curso, devido a necessidade da mudança do Projeto Pedagógico existente, adequando-o as novas exigências da instituição. Os aspectos mais relevantes do Projeto dizem respeito à grade curricular, estágios, ativ idades complementares e práticas pegadógicas como componente curricular.
4 4.1. Grade Curricular Tabela 1. Grade Curricular SEMESTRE DISCIPLINAS CRÉDITOS PRÉ-REQ./PRÉ- REQ.PARCIAL+/CO- REQ.* Informática na Educação I 1 Matemática I Edição de Imagens Língua Portuguesa para Licenciaturas Filosofia da Educação Realidade Educacional Brasileira Informática na Educação II Edição de Imagens Algoritmos Matemática I Antropologia I 02 2 Psicologia do Desenvolvimento Sociologia Informática na Educação III Ambientes de Aprendizagem Informatizados 3 Programação I Algoritmos Fundamentos Térico- Metodológicos da Atuação Docente Psicologia da Aprendizagem Antropologia II 02 Inglês Instrumental Didática no Ensino da Informática Fundamentos Térico- Metodológicos da Atuação Docente Estrutura de Dados e Organização de Arquivos Programação I
5 4 Programação II Programação I Políticas Educacionais: Estruturas e Sistemas I 02 Epistemologia Matemática II Políticas Educacionais: Estruturas e Sistemas II Laboratório I (SW Educativo) Informática na Educação II 5 Interface Humano Computador Prática Pedagógica e sua Organização Pesquisa em Educação Epistemologia Psicopedagogia e a Informática Psicologia da Aprendizagem 02 Engenharia de Software Estrutura de Dados e Organização de Arquivos PEES I em Computação 02 Psicologia da Aprendizagem, Políticas Educacionais: Estruturas e Sistemas I, Didática no Ensino da Informática, Informática na Educação II Banco de Dados Estrutura de Dados e Organização de Arquivos 6 Psicologia de Grupos Arquitetura de Computadores Análise e Produção de Texto Didático PEES II em Computação PEES I em Computação,
6 Análise e Projeto de Sistemas Engenharia de Software, Laboratório I (SW Educativo) 7 Hipermídia na Educação Sistemas Operacionais Programação II, Arquitetura de Computadores Informática e Legislação PEES III em Computação PEES I em Computação, Didática no Ensino da Informática Laboratório II (SW Educativo) Análise e Projeto de Sistemas, Laboratório I (SW Educativo), Interface Humano Computador 8 Redes de Computadores Sistemas Operacionais Inteligência Artificial Aplicada à Educação Empreendedorismo Informática em Estrutura de Dados e Organização de Arquivos, Matemática I PEES I em Computação, Laboratório II (SW Educativo) 9 Informática na Educação II Laboratório II (SW Educativo), Redes de Computadores Total 190 créditos
7 4.1.1 Currículo da Formação Comum O Plano de Execução Curricular está de acordo com a norma da UCS quanto as disciplinas que são obrigatórias em todos os cursos de graduação em Licenciatura da instituição. O curso de Licenciatura em Computação adotou a alternativa correspondente a 840h/a, formada pelas disciplinas relacionadas a seguir. Tabela 2. Disciplinas de Formção Comum Epistemologia Filosofia da Educação Pesquisa em Educação Realidade Educacional Brasileira Sociologia Antropologia I Antropologia II Políticas Educaionais: Estruturas e Sistemas I Políticas Educaionais: Estruturas e Sistemas II Fundamentos Te[orico-Metodológicos da Atuação Docente Prática Pedagógica e sua Organização Psicologia do Desenvolvimento Psicologia da Aprendizagem Psicologia de Grupos Língua Portuguesa para Licenciaturas Análise e Produção do Texto Didático TOTAL 030 horas, 2 créditos 030 horas, 2 créditos 030 horas, 2 créditos 030 horas, 2 créditos 030 horas, 2 créditos 840 horas, 56 créditos Disciplinas Específicas da Licenciatura em Computação As disciplinas a seguir relacionadas objetivam dar a formação técnica e técnicapedagógica específica no curso.
8 Tabela 3. Disciplinas Específicas Informática na Educação I Matemática I Edição de Imagens Informática na Educação II Algoritmos Informática na Educação III Ambientes de Aprendizagem Informatizados Programação I Inglês Instrumental Didática no Ensino da Informática Estrutura de Dados e Organização de Arquivos Programação II Matemática II Laboratório I (SW Educativo) Interface Humano Computador Psicopedagogia e a Informática Engenharia de Software PEES I em Computação Banco de Dados Arquitetura de Computadores PEES II em Computação Análise e Projeto de Sistemas Hipermídia na Educação Sistemas Operacionais Informática e Legislação PEES III em Computação Laboratório II (SW Educativo) Redes de Computadores Inteligência Artificial Aplicada à Educação Empreendedorismo em Informática
9 PEES IV em Computação Ambientes Informatizados para Portadores de Necessidades Especiais Informática na Educação à Distância Eletiva 4.2. Prática Pedagógica como Componente Curricular De acordo com a Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 a prática como componente curricular, vivenciada ao longo do curso, deve completar 400 (quatrocentas) horas. A Prática como componente curricular trata de explicitar as condições teóricopráticas sob as quais o egresso do curso virá a construir competências didático-pedagógicas pertinentes à Computação. Constitui-se de práticas relevantes à formação do profissional de Licenciatura em Computação, promovendo o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes inerentes à prática da ação pedagógica em Computação. As práticas foram estabelecidas conforme as diretrizes gerais a serem observadas na programação, realização, comprovação e registro de práticas como componente curricular. A prática acontece integrada às disciplinas e está de acordo com a área de conhecimento ou atuação da disciplina. São consideradas como práticas atividades tais como: visitas, observações, entrevistas, apresentações de seminários, estudos de caso, atendimentos em laboratório, elaboração, implementação e apresentação de ambientes de aprendizagem, apresentação de softwares e ferramentas, etc. As práticas podem gerar como produtos relatórios, portfólios, registros, debates, discussões, a fim de que essas atividades promovam reflexões e a qualificação na formação profissional. Para que a atividade constitua-se como prática é necessário que no plano da disciplina estejam previstas as atividade que efetivamente a caracteriza. Tal especificação deve constar de forma explícita no item metodologia do plano de ensino da disciplina. O professor também deve especificar as práticas realizadas no caderno de registro como uma observação ao final dos registros dos encontros. Neste registro devem constar as horas destinadas à atividade, bem como sua descrição. As horas correspondentes às práticas como componente curriculare são distribuídas entre disciplinas previamente analisadas e selecionadas como capazes de introduzir tais atividades. As disciplinas selecionadas possuem as horas destinadas às práticas explícitas na grade curricular, com o objetivo de padronizar e organizar a distribuição das mesmas conforme descrito na tabela abaixo.
10 Tabela 4. Disciplinas com pática pedagógica DISCIPLINA Informática na Educação I Informática na Educação II Psicologia do Desenvolvimento Ambientes de Aprendizagem Informatizados Fundamentos Teórico-Metodológicos da Atuação Docente Psicologia da Aprendizagem Didática no Ensino da Informática Políticas Educacionais: Estruturas e Sistemas Laboratório I (Software Educativo) Psicologia de Grupos Psicopedagogia e a Informática Pesquisa em Educação Hipermídia na Educação Laboratório II (Software Educativo) Ambientes Informatizados para Portadores de Necessidades Especiais Informática na Educação à Distância HORAS DE PRÁTICA 30 h/a 15h/a 15h/a 10h/a 15h/a 15h/a 4.3 Atividades Complementares De acordo com a resolução CNE/CP 2 de 19 de fevereiro de 2002, o curso de Licenciatura em Computação abrange 200 horas da carga horária dedicadas a atividades acadêmico-científico-culturais, que são atividades que não fazem parte da grade curricular do curso. As atividades consideradas como complementares são: Monitorias de disciplinas da graduação? Iniciação científica? Monitorias em núcleos de apoio ao ensino (como o Núcleo de Apoio ao Ensino e Aprendizagem de Programação, em fase de construção no Departamento de Informática)
11 ? Cursos de extensão? Monitorias em cursos de extensão? Participação em eventos (escolas, palestras, simpósios, seminários, congressos, oficinas, como ouvinte ou ministrante)? Disciplinas de outros cursos de graduação.? atividades de pesquisa, sob a forma de iniciação científica;? atividades de extensão em suas formas variadas de cursos de atualização e aperfeiçoamento;? participação em consultorias;? participação em ações comunitárias;? atividades de monitoria;? disciplinas eletivas;? cursos e eventos acadêmicos em outras instituições. As Atividades Complementares, como modalidades de enriquecimento da qualificação acadêmica e profissional dos estudantes, objetivam promover a flexibilização curricular, favorecer o desenvolvimento da habilidade de aprender a aprender, permitir a articulação entre teoria e prática e estimular a educação continuada dos egressos dos cursos. Tais atividades devem ser comprovadas mediante documentação formal, identificando o total de horas realizadas. Cada modalidade não poderá ultrapassar 25% das 200h de atividades complementares. A documentação comprobatória é analisada e aprovada pela Coordenação do Curso e/ou Colegiado do Curso. As Atividades Complementares devem ser realizadas ao longo do Curso, podendo ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo. 4.4 Estágio Curricular Supervisionado O plano de execução curricular prevê um total de 420 horas (horas/aula) de estágio supervisionado (Prática de Ensino e Estágio Supervisionado, PEES, na denominação adotada na UCS). A resolução diz ainda que o estágio deve iniciar a partir da segunda metade do curso. O plano de execução curricular propõe o início das disciplinas de estágio a partir do sexto semestre. O quadro abaixo apresenta as horas de estágio e seu correspondente em quantidade de créditos. Tabela 5. Estágios Prática de Ensino e Estágio Supervisionado I 060 horas, 02 créditos
12 Prática de Ensino e Estágio Supervisionado II Prática de Ensino e Estágio Supervisionado III Prática de Ensino e Estágio Supervisionado IV 120 horas, créditos 120 horas, créditos 120 horas, créditos TOTAL420 horas, 14 créditos O PEES I será obrigatoriamente de Observação. Sugere-se que cada um dos demais estágios (PEES II, III, IV) sejam realizados no Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Técnico. Os pré-requisitos devem ser respeitados, contudo o PEES II não corresponde necessariamente ao do Ensino Fundamental, o PEES III ao Ensino Médio e o PEES IV ao Ensino Técnico. O aluno deverá realizar cada estágio em um campo diferente, de forma que, ao final, ele tenha realizado nos três campos. 5. References BAUER, Ruben. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artes Médicas, DIMITROV, V. e EBSARY, R. Autopoiese interpessoal. In: INSTITUTO PIERON. Aprendizagem e instrucionismo. In: MARPEAU, Jacques. O processo educativo: a construção da pessoa como sujeito responsável por seus atos. Porto Alegre: Artmed, MORAES, Maria C. O paradigma educacional emergente. Campinas: SP, Papirus, MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 3 ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, SANTOS, Maria C., PERAZZOLO, O. A. UCS Plano de Desenvolvimento Institucional / Org. Marcia Maria Cappellano dos Santos, Olga Araújo Perazzolo. Caxias do Sul, RS: Educs, SANTOS, Maria C., PERAZZOLO, O. A. Projeto Pedagógico UCS Licenciatura Formação Comum. Caxias do Sul, RS: Educs, 20.
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