SETORES EXPORTADORES E SUA RELAÇÃO COM OS DEMAIS SETORES E COM O MERCADO DE TRABALHO

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1 SETORES EXPORTADORES E SUA RELAÇÃO COM OS DEMAIS SETORES E COM O MERCADO DE TRABALHO Valdelei Peretti Filho Márcia Istake RESUMO Procurou-se observar nesse estudo a evolução das exportações brasileiras e de variáveis do mercado de trabalho, além das que medem a relação entre os setores. A hipótese inicial desse estudo foi confirmada apenas para três setores: produtos de madeira (exclusive móveis); outros produtos de minerais não metálicos; e, peças e acessórios para veículos automotores. Esses setores foram setores chave na economia, ou seja, tem forte ligação com os demais setores, tanto fornecendo quanto demando insumos, bem como, se mostraram importantes na geração de novos postos de trabalho e de renda. Cabe ressaltar que para a atividade peças e acessórios para veículos automotores a hipótese não foi confirmada para o multiplicador de emprego. Os coeficientes de correlação calculados mostraram, inclusive, que quanto maior a parcela destinada para exportação menor é a capacidade do setor gerar novos postos de trabalho e renda na economia doméstica. Isso também contraria a hipótese inicial desse estudo de que os setores exportadores são que que mais contribuem para gerar novos postos de trabalho e renda na economia. Somente para os índices de ligação os coeficientes foram positivos, porém muitos baixos. Palavras-chave: Exportação; Multiplicador de emprego e de renda; Setores-chaves; Mercado de trabalho. ABSTRACT Sought to be observed in this study the evolution of Brazilian exports and labor market variables, in addition to measuring the relationship between the sectors. The initial hypothesis of this study was confirmed only in three industries: wood products (excluding furniture); other non-metallic mineral products; and parts and accessories for motor vehicles. These sectors are key sectors in the economy, ie, has strong links with other sectors, providing as much Demando inputs as well, were important in generating new jobs and income. It is noteworthy that the activity for parts and accessories for motor vehicles the hypothesis has not been confirmed for the employment multiplier. The correlation coefficients calculated shown, including that the higher the share going to lower export industry is the ability to generate new jobs and income in the domestic economy. This also contradicts the initial hypothesis of this study that the export sectors that are contributing most to generate new jobs and income in

2 2 the economy. But only for indexes of the connection coefficients were positive, many downs. Keywords: Export; Employment multiplier and income; Key sectors; Labor market. 1. Introdução Desde o início da colonização no Brasil o setor externo se fez presente. A produção destinada à exportação tem impactos na economia, gerando oportunidades de emprego e de renda, além de estimular a produção doméstica em vários setores. O Pau-Brasil foi o primeiro produto a ser exportado". Segundo Furtado (2007) no período de 1500 a 1530, foi retirado das terras brasileiras e encaminhado para a Europa. A partir de sua madeira eram extraídos os pigmentos que serviam para tingir tecidos. A cultura seguinte, voltada para a exportação no Brasil, foi a cana de açúcar. Seu ápice ocorre entre 1570 e 1650, principalmente em Pernambuco. De acordo com Furtado (2007) os fatores que viabilizaram o sucesso da cultura no Brasil foram: experiência anterior dos portugueses nos engenhos das ilhas do Atlântico; solo apropriado, principalmente no Nordeste; abundância de mão-de-obra escrava e expansão do mercado consumidor na Europa. Além da cana de açúcar a borracha, o cacau, o café, a erva mate, o fumo, o algodão e o couro também tiveram destaque nas exportações do país. A partir de 1880, e por quase trinta anos, a borracha da Amazônia foi o segundo produto na pauta de exportações. O café foi o principal produto de exportação e geração de renda durante algumas décadas. No governo Vargas se inicia um processo de fechamento da economia brasileira, com o objetivo de fomentar a industrialização no país. O que se buscava era reduzir sua dependência do setor externo em relação aos produtos industrializados, que pesavam nas importações do País. Segundo Furtado (2007) houve um deslocamento do centro dinâmico da economia brasileira, inaugurando uma fase de maior relevância do mercado doméstico no crescimento econômico. Após o Regime Militar, o Brasil viveu um período de grande estagnação econômica. Na década de 1990, inicia-se o processo de abertura do mercado, privatizações e a globalização da economia mundial. Busca-se com o desenvolvimento desse estudo observar os setores ligados a exportação, identificando os que têm maior capacidade de gerar emprego, produto e renda. Ao longo de toda a história econômica do Brasil as exportações foram importantes para a mesma. A questão que se levanta nesse estudo é, além de gerar saldo positivo na balança comercial, se as exportações também são relevantes para a economia doméstica, contribuindo para geração de produto e emprego? Cabe destacar que não são somente os setores exportadores os afetados, mas todos os demais a eles ligados, direta e indiretamente.

3 3 A hipótese inicial desse estudo é de que as exportações são importantes na geração de emprego e renda e são relevantes, também, na dinâmica dos setores ligados aos mesmos. Dada a importância das exportações para a economia brasileira, hoje responsável por aproximadamente 13% do PIB nacional (IBGE, 2014a), são necessários estudos que busquem analisar, de forma mais aprofundada, as atividades envolvidas direta e indiretamente às exportações. Conhecendo as relações entre os setores exportadores, podese subsidiar melhor políticas públicas voltadas para esse segmento do mercado. Esse estudo está dividido em cinco seções. A próxima seção mostra os objetivos inicialmente previstos no projeto; em seguida apresenta-se a descrição da metodologia e as fontes de dados nela empregadas, bem como, a evolução das principais variáveis abordadas na pesquisa. Os resultados, assim como as principais conclusões são abordadas na última seção desse relatório. 2 Materiais e Métodos Alguns dados utilizados têm como fonte a matriz insumo produto brasileira, que está disponibilizada junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações correspondem aos anos de 2000 e de 2005, que são as mais recentes matrizes disponibilizadas pelo IBGE. A aplicação da Matriz Insumo-Produto constitui uma maneira de identificar os setores exportadores que se destacam, tanto em aspectos ligados direta e indiretamente às exportações, quanto ao mercado de trabalho. Para verificar a importância dos setores exportadores em relação aos impactos no mercado de trabalho, fez-se necessário calcular os multiplicadores de emprego. Dispondo-se do número de pessoas ocupadas em cada atividade, pode-se obter o cálculo do vetor l, onde l i é a relação entre número de pessoas ocupadas e o valor da produção da atividade i. Assim, o número de pessoas ocupadas pode ser descrito como: PO = l. g (1) Em que: (2) PO i = pessoal ocupado na atividade i. g i = valor da produção na atividade i. A partir de (2) pode-se definir os multiplicadores de emprego, onde o multiplicador direto de emprego (MDE) é definido na equação (3): MDE=l *A (3) e o multiplicador direto e indireto de Emprego (MDIE) é dado em (4): MDIE=l X (I - A) -1 (4)

4 4 Onde: A = matriz de coeficientes técnicos diretos. (I A) -1 = matriz dos coeficientes técnicos diretos e indiretos 1. Feijó (2013) afirma que o multiplicador direto pode ser explanado como o impacto de um aumento unitário da demanda final da atividade i sobre o número de pessoas ocupadas nos setores diretamente relacionados a mesma. E o multiplicador direto e indireto, como destaca a autora, representa o impacto da expansão unitária da demanda final da atividade i sobre o pessoal ocupado em todas as atividades encadeadas direta e indiretamente a ela. Para observar o impacto na renda será calculado nesse estudo o multiplicador de salário. Faz-se necessário a obtenção do vetor w, onde w i é a relação entre salário e valor da produção da atividade i, obtêm-se: w i = (5) Em que: S i = salários pagos na atividade i. A partir da equação (6) pode-se chegar ao multiplicador direto de salário (MDS): MDS = w*a (6) Já o multiplicador direto e indireto de salário (MDIS) pode ser obtido considerando-se a equação (7): MDIS = w *(I A) -1 (7) Segundo Feijó (2013) MDS é interpretado como o efeito de uma expansão unitária da demanda final da atividade i sobre os salários pagos pelos setores que estão diretamente relacionados com a ela. O MDIS refere-se ao impacto de um crescimento unitário da demanda final da atividade i sobre a remuneração paga por todos os segmentos produtivos encadeados direta e indiretamente a ela. Ressalta-se que os multiplicadores diretos servem para mensurar as repercussões que o aumento unitário da demanda final de determinado setor tem sobre as atividades que fornecem insumos de modo direto a ela. Os multiplicadores direto-indireto mensuram as consequências da ampliação unitária da demanda final de algum segmento produtivo, considerando todas as atividades que lhe fornecem insumos, seja de maneira direta ou indireta. Nesse estudo serão calculados o MDIS e o MDIE, por serem os mais completos, envolvendo também os setores indiretamente ligados a atividade. São definidos os setores-chave como aqueles em que os índices de ligação para frente (ILF) e para trás (ILT) apresentam valores absolutos superiores a 1. O ILF refere-se ao fato de que os produtos fabricados em um determinado setor são altamente demandados pelas atividades que se encontram à sua frente na cadeia produtiva, ou seja, é um importante 1 Para maiores detalhes ver Feijó (2013).

5 5 fornecedor de insumos para os demais setores. Já no ILT, considera-se a demanda de determinado setor por bens e/ou serviços fabricados em atividades situadas anteriormente ao mesmo na cadeia produtiva, ou seja, mostra a importância do setor demandado insumos das demais atividades da economia. Quando o ILF i > 1 e o ILT i > 1, diz-se que a atividade i é um setor-chave. São calculados a partir dos dados da matriz (I-A) -1, com base nas seguintes equações: = (8) = Onde: B* = Média da matriz de Leontief; B * i = Média de cada coluna da matriz de Leontief. Gujarati & Porter (2011) ressaltam-se que o coeficiente de correlação mensura o grau da associação linear entre duas variáveis. Eles apontam que este coeficiente assume somente valores entre -1 e 1. Destacam também que o mesmo não implica uma relação de causalidade e efeito entre as variáveis e que o sinal sinaliza a direção, se a correlação é positiva ou negativa, e o valor da variável representa a força da correlação. O mesmo é calculado com base na seguinte fórmula: (9) = ( )( ) (10) Por fim, destaca-se que para identificar os principais setores exportadores será calculado a participação relativa da exportação de cada atividade na sua respectiva demanda final, considerando os dados presente na tabela de Recursos e Uso do Sistema de Contas Nacionais, disponibilizadas pelo IBGE (2014a). 43 Desenvolvimento Busca-se observar nessa seção a evolução do mercado de trabalho brasileiro, assim como a composição da pauta de exportação. Nas seções seguintes são observadas informações, relativas ao mercado de trabalho brasileiro, considerando remuneração média real do trabalho, taxa de ocupação, setores que mais empregaram na economia dentre outras variáveis. Uma análise descritiva da pauta de exportação doméstica em 2000 e em 2005, bem como a identificação dos setores com maior participação no volume de vendas externas, é feita na seção Mercado de Trabalho Brasileiro

6 6 O Mercado de Trabalho brasileiro, desde o ano 2000, tem apresentado um bom desempenho na economia brasileira. Utilizando a mesma definição adotada pelo IBGE (2014b), em relação a taxa de desemprego, está é aqui considerada como sendo a porcentagem das pessoas desocupadas, em relação às pessoas economicamente ativas (PEA). A Figura 1 mostra a evolução dessa variável no Brasil entre 2002 e Figura 1: Taxa média de desocupação brasileira entre 2002 e Fonte: IBGE (2014b), elaboração própria. Quando se analisa a taxa de desemprego no Brasil (Figura 1), pode-se verificar que o mercado de trabalho tem passado por uma fase de bons resultados, com a taxa de desemprego decrescendo ao longo de todo o período. De acordo com Brasil (2014b) a taxa de desemprego em 2013 foi uma das menores observadas, desde o início da série em 2002, passando de 12,9% em 2002 para 6% em Essa boa fase do mercado de trabalho brasileiro também pode ser observada com o crescimento da formalização, ou seja, considerando o número de trabalhadores que tem carteira de trabalho assinada. Segundo Brasil (2014c) o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada passa de 26 milhões em 2000 para 47 milhões em Figura 2: Taxa de crescimento do número de empregados com carteira de trabalho assinada, por setor, no Brasil no período de 2000 a 2012 Fonte: Brasil (2014b). Elaboração própria.

7 7 Em conformidade com a Figura 2 pode-se verificar que os setores que tiveram maior expansão no número de trabalhadores formais contratados foram: Construção Civil (159%); Extrativa Mineral (137%); Comércio (117%); e, Serviços (87%). O setor que mais emprega trabalhadores com carteira de trabalho assinada no Brasil é o de Serviços. Este foi responsável em 2011 por 33% do total de empregos formais, o que representa mais de 15 milhões de trabalhadores, seguido pela Administração pública (20%) e Comércio (19%). O Dieese (2012) destaca que cerca de 50% dos trabalhadores formais apresentavam o ensino médio completo ou incompleto em Isso sugere uma grande evolução, quando se compara com dados de Nesse ano, a mão de obra com esse nível de instrução era de somente um terço do total e os que tinham o ensino fundamental ou menor formação representavam 48,2%. A mão de obra com formação de nível superior passou de 12% para 16,3% dos vínculos formais de trabalho entre 2000 e O mesmo aponta que essa mudança pode ser atribuída ao crescimento da escolaridade média da população brasileira, sobretudo das mulheres e ao maior rigor na contratação de novos funcionários. O IBGE (2014b) define a taxa de ocupação como a razão entre as pessoas ocupadas, em relação às pessoas economicamente ativas (PEA). A Figura 3 representa a taxa de ocupação no Brasil de 2002 a % 94,00 89,00 84,00 94,50 90,65 92,09 93,26 94,02 94,61 91,91 88,34 88,5190,13 90,00 87,64 Figura 3: Taxa de ocupação no Brasil no período entre 2002 e Fonte: IBGE (2014b). Elaboração dos autores. Observa-se na Figura 2 uma tendência de aumento da taxa de ocupação. Começa em 87,10% em fevereiro de 2002 e chega a 95,1% em abril de 2014, de acordo com IBGE (2014b). O Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos teve uma taxa de ocupação média de 95,84% entre 2002 e 2013, de acordo com IBGE (2014b). Passou de 94,1% em 2002 para 97,80% em Isso sugere uma expansão de 3,7 p.p. Construção apresentou uma taxa de ocupação de 95,60%, sofrendo aumento médio de 5,33 p.p no período, conforme dados de IBGE (2014b). O mesmo ressalta que Serviços domésticos exibiu uma taxa de ocupação de 96,10%, crescendo em média 5,36 p.p. A Tabela 1 mostra os Participação percentual dos setores produtivos nos postos de trabalhos existentes em 2000 e Pode-se verificar que a Agricultura, silvicultura, exploração florestal, Comércio e Outros Serviços foram os setores que mais empregaram, tanto em 2000 quanto em 2005.

8 8 Verifica-se na Tabela 1 que a Agricultura, silvicultura, exploração florestal, Comércio e Outros Serviços foi responsável por 15,40% e 14,40%, respectivamente nos anos de 2000 e 2005, da totalidade de postos de trabalho existentes. O Comércio e Outros Serviços respondeu por 15.75% em 2000 e 16,28% em 2005, do total de empregos. São relevantes também Artigos do vestuário e acessórios, Alimentos e bebidas, Pecuária e pesca, Serviços prestados às empresas e Construção. Representam em conjunto aproximadamente 8,17% dos postos de trabalho existentes no período. Tiveram baixa contribuição percentual as atividades de Petróleo e gás natural, Outros da indústria extrativa, Defensivos agrícolas, Produtos químicos e Álcool. Compreenderam cerca de 0,02% em média a quantidade de empregos no período. Tabela 1: Participação percentual dos setores produtivos nos postos de trabalhos Setores Taxa de crescimento Agricultura, silvicultura, exploração florestal 15,40 14,40 7,67 Pecuária e pesca 6,90 6,48 8,01 Petróleo e gás natural 0,03 0,05 86,39 Minério de ferro 0,02 0,03 35,32 Outros da indústria extrativa 0,25 0,23 6,65 Alimentos e bebidas 2,08 2,42 34,36 Produtos do fumo 0,02 0,03 42,94 Têxteis 1,05 1,07 17,87 Artigos do vestuário e acessórios 1,97 2,08 21,62 Artefatos de couro e calçados 0,67 0,72 23,84 Produtos de madeira - exclusive móveis 0,58 0,55 9,89 Celulose e produtos de papel 0,20 0,21 17,60 Jornais, revistas, discos 0,44 0,42 9,62 Refino de petróleo e coque 0,02 0,02 13,97 Álcool 0,07 0,08 35,78 Produtos químicos 0,11 0,12 26,92 Fabricação de resina e elastômeros 0,03 0,03 20,72 Produtos farmacêuticos 0,13 0,12 12,07 Defensivos agrícolas 0,02 0,02 10,36 Perfumaria, higiene e limpeza 0,12 0,12 16,10 Tintas, vernizes, esmaltes e lacas 0,04 0,03-5,07 Produtos e preparados químicos diversos 0,10 0,10 19,51 Artigos de borracha e plástico 0,39 0,42 23,38 Cimento 0,02 0,01-5,13 Outros produtos de minerais não-metálicos 0,61 0,60 12,77 Fabricação de aço e derivados 0,11 0,12 24,53 Metalurgia de metais não-ferrosos 0,12 0,11 8,78 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 0,74 0,82 27,75 Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos 0,44 0,49 29,32 Eletrodomésticos 0,06 0,05 9,53 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 0,03 0,03 44,04 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,20 0,21 18,60 Material eletrônico e equipamentos de comunicações 0,11 0,11 14,94 Aparelhos/instrumentos médico-hospitalar, medida e óptico 0,12 0,13 18,41 Automóveis, camionetas e utilitários 0,09 0,08 2,29 Caminhões e ônibus 0,02 0,03 30,92 Peças e acessórios para veículos automotores 0,26 0,32 42,53 Outros equipamentos de transporte 0,07 0,11 88,30 Móveis e produtos das indústrias diversas 0,99 1,03 19,97 Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 0,43 0,41 8,84 Construção 6,75 6,46 10,19 Comércio 15,75 16,28 19,01 Transporte, armazenagem e correio 4,09 4,17 17,39 Serviços de informação 1,59 1,71 24,00 Intermediação financeira e seguros 1,07 1,01 9,34 Serviços imobiliários e aluguel 0,69 0,63 3,89 Serviços de manutenção e reparação 2,09 2,00 10,48 Serviços de alojamento e alimentação 3,95 3,75 9,37 Serviços prestados às empresas 4,25 4,63 25,34 Educação mercantil 1,27 1,22 10,00 Saúde mercantil 1,73 1,84 22,50 Outros serviços 11,57 11,63 15,70 Educação pública 3,85 3,70 10,47 Saúde pública 1,37 1,40 17,56 Administração pública e seguridade social 4,93 5,14 19,95 Total 100,00 100,00 15,11 Fonte: IBGE (2014a). Elaboração própria.

9 9 A atividade que mais ampliou o número de empregos no período foi Outros Equipamentos de Transporte 88,30%, seguido de Petróleo e Gás Natural 86,39%. Entretanto cabe ressaltar que mesmo apresentando taxas de crescimento tão altas no período, esses setores tem uma participação pequena, em relação aos demais setores no mercado de trabalho, como se pode observar na Tabela 1. Em relação à remuneração do trabalho 2, verifica-se na Figura 4 que entre 2002 e 2014 a renda média recebida pelo trabalhador brasileiro aumentou, passando de R$ 1.696,73 em Fevereiro/2002 para R$ 2.046,31 em Fevereiro/2014. Isso representa um crescimento de 20,60%, o que também comprova os bons resultados observados no mercado de trabalho brasileiro. Figura 4: Rendimento médio real efetivo recebido pelas pessoas ocupadas no Brasil em Reais, de Fev a Fev Fonte: IBGE (2014b). Elaboração dos autores. Cabe destacar que Administração pública e seguridade social foi o setor que teve maior participação percentual na remuneração do trabalho em 2005, que foi de aproximadamente 16,58%. O IBGE (2014c) ressalta que foram também relevantes as atividades de Comércio (10,47%), Educação pública (7,24%), Outros serviços (6,18%), Intermediação financeira e seguros (5,80%) e Serviços prestados às empresas (5,43%). Representaram em conjunto cerca de 51,69% da remuneração paga nesse ano. Nesse contexto, percebe-se que o mercado de trabalho apresentou bons resultados no período no Brasil, onde a taxa de desemprego diminuiu; o rendimento real e o salário mínimo aumentaram, sendo que o primeiro expandiu 20,60%. Por fim, ressalta-se que a taxa de ocupação cresceu assim como houve uma melhora na escolaridade e no emprego formal. 4.2 Principais setores exportadores do Brasil As exportações constituem a saída da mercadoria do território aduaneiro, decorrente de um contrato de compra e venda internacional, podendo ou não acarretar a entrada de divisas, 2 Refere-se ao rendimento médio real efetivo recebido pelas pessoas ocupadas (empregadas). O mesmo está livre da inflação, ou seja, representa o valor real dos salários.

10 10 (Brasil, 2014a). Nessa seção busca-se observar os principais setores exportadores, bem como a evolução das exportações no Brasil (Figura 5) Balança comercial (saldo) Importação de bens (fob) Exportação de bens (fob) Linear (Exportação de bens (fob)) Figura 5: Exportações (FOB) importações (FOB) e saldo da balança comercial brasileiras entre 2000 e 2013, em milhões de US$. Fonte: IBGE (2014b). Elaboração dos autores. O comportamento da balança comercial brasileira no período de 2000 a 2013 pode ser observada na Figura 5. Pode-se perceber que as exportações cresceram no período e mantiveram-se acima das importações, o que possibilitou um saldo positivo na balança comercial em quase todos os anos. Segundo o Banco Central (2014) esse crescimento das exportações se justifica pela maior demanda no resto do mundo por mercadorias e serviços domésticos, além da taxa de câmbio real efetiva favorável principalmente entre 2002 e Segundo dados de Brasil (2014a) as exportações brasileiras foram destinadas sobretudo para os Estados Unidos (14,18%), China (11,75%) e Argentina (8,32%). Destacase também a importância da Alemanha, Japão, Itália e México. Segundo Brasil (2014a) representaram em conjunto 11,77% do valor das exportações brasileiras. A China adquiriu sobretudo Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura (37,25%), Minérios de ferro não aglomerados e seus concentrados (33,08%) e Óleos brutos de petróleo (8,77%) em 2013 (Brasil, 2014a). O mesmo destaca que os EUA compraram Óleos brutos de petróleo (14,12%) e Outros produtos semimanufaturados de ferro e aço (5,22%) em maior proporção. Observa-se que as participações percentuais das principais mercadorias adquiridas pelos americanos são inferiores aos da China, o que mostra a importância da China para a aquisição dos mesmos. Para verificar quais são os setores que mais exportam no Brasil foi observada na Tabela 2 a participação de cada uma das atividades, em relação ao total das exportações brasileiras. Alimentos e bebidas representam em média 11,6% do total exportado em 2000 e 14,5% em Esse setor teve como produtos mais importantes nas exportações o Óleo de soja em bruto e tortas, bagaços e farelo de soja (13,45%), Conservas de frutas, legumes e

11 11 outros vegetais (10,45%) e Produtos das usinas e do refino de açúcar (10,13%), de acordo com dados de IBGE (2014c). Outras atividades produtivas tiveram relevância nas exportações brasileiras no período. Destaca-se no ano de 2005 os setores de Agricultura, silvicultura, exploração florestal (6,6%), Fabricação de aço e derivados (7,0%), Minério de ferro (5,4%), Automóveis, camionetas e utilitários (4,5%) e Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos (4,8%). Os Demais setores da economia se referem a outros segmentos produtivos que realizam as exportações, mas que não apresentavam uma parcela significativa na mesma. Tabela 2: Participação percentual dos setores nas exportações do Brasil em 2000 e em Atividade Agricultura, silvicultura, exploração florestal Petróleo e gás natural 6,7 0,3 6,6 3,1 Minério de ferro 4,7 5,4 Alimentos e bebidas 11,6 14,5 Artefatos de couro e calçados 3,7 2,4 Produtos de madeira - exclusive móveis 2,2 2,2 Celulose e produtos de papel 3,9 2,6 Refino de petróleo e coque 2,6 3,6 Produtos químicos 2,4 2,1 Fabricação de aço e derivados 5,8 7,0 Metalurgia de metais não-ferrosos 3,7 2,9 Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e 3,7 4,8 Material eletrônico e equipamentos de comunicações 3,2 2,5 Automóveis, camionetas e utilitários 4,1 4,5 Caminhões e ônibus 1,2 2,2 Peças e acessórios para veículos automotores 3,7 3,5 Outros equipamentos de transporte 5,7 3,5 Serviços de alojamento e alimentação 3,4 2,9 Serviços prestados às empresas 5,3 4,2 Demais setores 22,3 19,6 Fonte: IBGE (2014a). Elaboração própria. Percebe-se, também, que os setores que mais contribuem com a exportação doméstica são representados tanto por commodities quanto por bens industrializados. Isso é importante, porque demonstra que não há a centralização em apenas um único tipo de bem e/ou serviço. A produção dos setores pode ser destinada para demanda final ou para o consumo intermediário (insumos). Quando se considera a demanda final destaca-se: o consumo das famílias; as exportações; o consumo do governo; a variação de estoque e os investimentos. Para evidenciar os principais setores exportadores no Brasil, levou-se em consideração a parcela da produção de cada um dos setores destinados na demanda final às exportações. Foram considerados exportadores os setores que em 2000 e/ou em 2005 exportaram mais de 10% da sua produção que teve como destino a demanda final. A identificação dos principais setores exportadores permite averiguar que repercussões apresentam na economia

12 12 doméstica, quando sofrem retrações ou expansões. Na Tabela 3 estão expostas as atividades que serão consideradas nesse trabalho como os setores exportadores da economia brasileira. Tabela 3: Setores com maior participação das exportações na demanda final em 2000 e Atividade Agricultura, silvicultura, exploração florestal Petróleo e gás natural Minério de ferro Outros da indústria extrativa Alimentos e bebidas Produtos do fumo Têxteis Artefatos de couro e calçados Produtos de madeira - exclusive móveis Celulose e produtos de papel Refino de petróleo e coque 9 19 Álcool 9 24 Produtos químicos Fabricação de resina e elastômeros Defensivos agrícolas Tintas, vernizes, esmaltes e lacas Produtos e preparados químicos diversos Artigos de borracha e plástico Cimento 7 18 Outros produtos de minerais não-metálicos Fabricação de aço e derivados Metalurgia de metais não-ferrosos Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Material eletrônico e equipamentos de comunicações Automóveis, camionetas e utilitários Caminhões e ônibus Peças e acessórios para veículos automotores Outros equipamentos de transporte Comércio Serviços de alojamento e alimentação 9 13 Serviços prestados às empresas Fonte: IBGE (2014a). Elaboração dos autores. O setor de Minério de ferro destinou, em média, cerca de 97% da sua produção para as exportações. Fabricação de aço e derivados também foi um dos setores que tiveram maior relevância, mais de 90% em conformidade com a Tabela 3. Destacaram-se ainda as atividades de Metalurgia de metais não-ferrosos, Fabricação de resina e elastômeros, Produtos de madeira - exclusive móveis, Outros da indústria extrativa, Produtos químicos e Peças e acessórios para veículos automotores. Destinaram aproximadamente 82% de suas produções para exportação, sendo 77% em 2000 e 87% em Atividades como Tintas, vernizes, esmaltes e lacas encaminhara para o exterior cerca de 16% em 2000 e 22% em 2005 de sua produção. Houveram outros setores que destinaram a maior parte de sua produção para o mercado doméstico e uma parcela menor para as

13 13 exportações. Nesse contexto, sobressaíram-se as áreas de Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos; Alimentos e bebidas; Material eletrônico e equipamentos de comunicações; Produtos do fumo; Álcool; Automóveis, camionetas e utilitários; Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos; Refino de petróleo e coque; Cimento e Serviços de alojamento e alimentação. Contribuíram com cerca de 14% de seus bens para a exportação, em ambos os anos. Pode-se observar que o setor externo em relação a balança comercial teve um bom desempenho na economia brasileira, as exportações superaram as importações em quase todos os anos, os principais setores exportadores foram os ligados a Alimentos e bebidas, Agricultura, silvicultura, exploração florestal e Fabricação de aço e derivados; e os setores que destinam a maior parcela de sua produção dirigida à demanda final para as exportações foram: Minério de ferro; Fabricação de aço e derivados; Metalurgia de metais não-ferrosos e Fabricação de resina e elastômeros. 5 Resultados e Discussão Nessa seção são apresentados os resultados verificados a partir do emprego da metodologia descrita na seção 3, do presente trabalho. São aqui descritos e analisados os resultados dos multiplicadores de emprego e de renda, bem como os setores-chaves. Na seção 5.1 realiza-se uma análise descritiva do multiplicador direto e indireto de emprego; em 5.2 destacam-se os resultados obtidos do multiplicador direto e indireto de renda e na seção 5.3 são apresentados os setores-chaves e verifica-se a existência de alguma relação dos mesmos com os setores exportadores, assim como para os demais indicadores obtidos. 5.1 Multiplicador de Emprego O multiplicador direto e indireto de emprego (MDIE) mostra a variação no número de empregos tanto no próprio setor, quanto nos setores ligados a ele direta e indiretamente. A Tabela 4 mostra os resultados obtidos para o MDIE, para o Brasil, em 2000 e em Pode-se verificar na Tabela 4 que a atividade com maior capacidade de gerar novos postos de trabalho direta e indiretamente é a Agricultura, silvicultura, exploração florestal, seguida de Pecuária e pesca, de Outros serviços e de Serviços de alojamento e de alimentação. Ressalta-se que essas atividades, com exceção da última, permaneceram na mesma colocação em ambos os anos. Os setores de Têxteis, Educação pública e Construção também mantiveram as suas respectivas posições. Serviços de alojamento e alimentação passou da quarta colocação em 2000 para quinta em Outras atividades também tiveram redução em sua classificação no período. Nesse contexto, destacam-se Alimentos e bebidas, Álcool, Produtos da madeira - exclusive

14 14 móveis e Comércio. O primeiro foi da quinta para sétima posição e o segundo decaiu da sexta para décima segunda posição. Tabela 4: Multiplicador Direto e Indireto de Emprego do Brasil em 2000 e 2005, por ordem de importância, para os quinze principais setores Setor 2000 Setor 2005 Agricultura, silvicultura, exploração florestal 234,197 Agricultura, silvicultura, exploração florestal 123,114 Pecuária e pesca 195,006 Pecuária e pesca 113,069 Outros serviços 156,490 Outros serviços 109,371 Serviços de alojamento e alimentação 126,087 Artigos do vestuário e acessórios 94,912 Alimentos e bebidas 118,936 Serviços de alojamento e alimentação 79,978 Álcool 112,099 Serviços de manutenção e reparação 77,507 Artigos do vestuário e acessórios 111,255 Alimentos e bebidas 68,719 Produtos de madeira - exclusive móveis 96,471 Produtos do fumo 68,464 Comércio 93,565 Produtos de madeira - exclusive móveis 60,727 Serviços de manutenção e reparação 91,897 Artefatos de couro e calçados 59,240 Artefatos de couro e calçados 90,402 Comércio 58,667 Produtos do fumo 85,313 Álcool 56,659 Têxteis 74,531 Têxteis 55,744 Educação pública 74,287 Educação pública 50,032 Construção 71,006 Construção 47,963 Fonte: IBGE (2014c). Elaboração própria. Por outro lado, Artigos do vestuário e acessórios subiu da sétima para quarta posição. O mesmo aconteceu com Serviços de manutenção e reparação, Artefatos de couro e calçados e Produtos do fumo. O primeiro passou da décima para sexta colocação, o segundo foi da décima-primeira para décima posição e o terceiro ascendeu do décimo-segundo para o oitavo lugar. 5.2 Multiplicador de Renda O multiplicador direto e indireto de renda serve para mensurar as repercussões que o aumento unitário da demanda final, de determinado setor tem sobre os salários do mesmo, assim como para as atividades que estão direta e indiretamente a ele ligados. A Tabela 5 apresenta os resultados do multiplicador para o Brasil em 2000 e em Pode-se verificar que a atividade com maior capacidade de gerar renda direta e indiretamente foi a Educação pública, seguida de Educação mercantil, Saúde pública e Administração pública e seguridade social. O primeiro e o último setor mencionado mantiveram suas colocações. Os demais sofreram modificações na mesma, como se observa na Tabela 5.

15 15 Intermediação financeira e seguros passou da quarta para décima-nova posição entre 2000 e O mesmo ocorreu com Peças e acessórios para veículos automotores, Outros produtos de minerais não metálicos e Saúde pública. O primeiro foi da oitava para décimaquarta colocação. O segundo modificou-se do décimo-primeiro para décimo-segundo lugar. O último decaiu da segunda para terceira posição. Tabela 5: Multiplicador Direto e Indireto de Salário do Brasil em 2000 e 2005, por ordem de importância, para os quinze principais setores. Setor 2000 Setor 2005 Educação pública 0,705 Educação pública 0,674 Educação mercantil 0,537 Saúde pública 0,534 Saúde pública 0,527 Educação mercantil 0,528 Administração pública e seguridade social 0,484 Administração pública e seguridade social 0,471 Outros serviços 0,463 Outros serviços 0,469 Intermediação financeira e seguros 0,384 Artefatos de couro e calçados 0,371 Artefatos de couro e calçados 0,363 Saúde mercantil 0,357 Peças e acessórios para veículos automotores 0,347 Serviços prestados às empresas 0,353 Pecuária e pesca 0,341 Pecuária e pesca 0,343 Serviços prestados às empresas 0,339 Artigos do vestuário e acessórios 0,315 Outros produtos de minerais não-metálicos 0,339 Comércio 0,311 Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos 0,326 Outros produtos de minerais não-metálicos 0,309 Saúde mercantil 0,316 Produtos de madeira - exclusive móveis 0,307 Eletrodomésticos 0,314 Peças e acessórios para veículos automotores 0,300 Produtos de madeira - exclusive móveis 0,308 Serviços de alojamento e alimentação 0,296 Fonte: Elaboração própria Observa-se na Tabela 5 que Artefatos de couro e calçados, Produtos da madeira, exclusive móveis e Serviços prestados às empresas melhoraram seus resultados. O primeiro foi da sétima para sexta colocação. O segundo subiu do décimo-quinto para o décimo-terceiro lugar. O terceiro passou da décima para oitava ordenação. Os demais setores mantiveram os mesmos resultados ou adentraram/saíram da listagem na Tabela Setores-chave Os setores-chave são os que apresentam os índices de ligação para frente (ILF) e para trás (ILT) superiores a um. A Tabela 6 mostra os valores dos Índices de ligação para trás (ILT) e para frente (ILF) em 2000, e destaca os setores-chaves da economia. Em 2000 cabe destacar os setores de Refino de Petróleo e coque e Produtos químicos que apresentaram os maiores valores do índice de ligação para frente (1,9266 e 1,8925, respectivamente). Isso significa que os produtos fabricados em ambos os setores são altamente demandados pelos setores que se encontram à sua frente na cadeia produtiva. Alimentos e bebidas e Fabricação de resina e elastômeros, por sua vez, possuem uma elevada demanda pelos produtos oriundos de setores à montante do processo produtivo.

16 16 Tabela 6: Índice de Ligação para Trás e para Frente da economia brasileira em ILF ILT Agricultura, silvicultura, exploração flores tal 1,578 0,857 Pecuária e pesca 0,837 0,951 Petróleo e gás natural 1,276 0,911 Minério de ferro 0,679 1,068 Outros da indústria extrativa 0,845 1,010 Alimentos e bebidas 1,323 1,256 Produtos do fumo 0,556 1,112 Têxteis 1,078 1,040 Artigos do ves tuário e aces s órios 0,582 0,996 Artefatos de couro e calçados 0,674 1,236 Produtos de madeira - exclusive móveis 0,795 0,999 Celulose e produtos de papel 1,157 1,081 Jornais, revis tas, dis cos 0,955 0,973 Refino de petróleo e coque 1,927 1,197 Álcool 0,770 1,080 Produtos químicos 1,892 1,131 Fabricação de resina e elastômeros 1,055 1,315 Produtos farmacêuticos 0,678 0,889 Defens ivos agrícolas 0,720 1,248 Perfumaria, higiene e limpeza 0,687 1,058 Tintas, vernizes, es maltes e lacas 0,645 1,099 Produtos e preparados químicos divers os 0,863 1,081 Artigos de borracha e plástico 1,219 1,204 Cimento 0,618 1,034 Outros produtos de minerais nãometálicos 0,763 1,111 Fabricação de aço e derivados 1,310 1,081 Metalurgia de metais não-ferrosos 0,915 1,075 Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 1,167 1,070 Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos 0,952 1,081 Eletrodomés ticos 0,563 1,194 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 0,544 0,889 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,960 1,081 Material eletrônico e equipamentos de c 0,716 1,041 Aparelhos/ins trumentos médicohospitalar, medida e óptico 0,609 0,833 Automóveis, camionetas e utilitários 0,574 1,114 Caminhões e ônibus 0,566 1,139 Peças e acessórios para veículos automotores 0,981 1,152 Outros equipamentos de trans porte 0,577 0,876 Móveis e produtos das indústrias divers as 0,640 1,037 Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 2,190 0,909 Cons trução 0,752 0,944 Comércio 2,391 0,747 Trans porte, armazenagem e correio 2,369 0,920 Serviços de informação 1,808 0,891 Intermediação financeira e seguros 2,099 0,878 Serviços imobiliários e aluguel 0,825 0,566 Serviços de manutenção e reparação 0,749 0,777 Serviços de alojamento e alimentação 0,726 1,061 Serviços pres tados às empres as 2,189 0,858 Educação mercantil 0,558 0,805 Saúde mercantil 0,554 0,881 Outros s erviços 0,797 0,838 Educação pública 0,530 0,684 Saúde pública 0,527 0,825 Administração pública e seguridade s ocial 0,691 0,817 Fonte: IBGE (2014c). Elaboração própria. Ressalta-se que nove setores foram destacados como chave na economia brasileira em 2000: Alimentos e bebidas; Têxteis; Celulose e produtos de papel; Artigos de borracha e plástico; Produtos químicos; Fabricação de aço e derivados; Fabricação de resinas e elastômeros; Produtos de metal exclusive máquinas; e, equipamentos (Tabela 6). A Tabela 7 destaca os Índices de Ligação para Trás e para Frente da economia brasileira em 2005, além de apresentar os setores-chave da mesma.

17 17 Tabela 7: Índice de Ligação para Trás e para Frente da economia brasileira em ILF ILT Agricultura, silvicultura, exploração florestal 1,729 0,897 Pecuária e pesca 0,831 1,011 Petróleo e gás natural 1,502 0,957 Minério de ferro 0,719 1,010 Outros da indústria extrativa 0,783 1,037 Alimentos e bebidas 1,383 1,264 Produtos do fumo 0,540 1,225 Têxteis 1,048 1,013 Artigos do vestuário e acessórios 0,550 1,011 Artefatos de couro e calçados 0,673 1,201 Produtos de madeira - exclusive móveis 0,827 1,092 Celulose e produtos de papel 1,089 1,126 Jornais, revistas, dis cos 0,805 0,941 Refino de petróleo e coque 2,043 1,175 Álcool 0,681 1,011 Produtos químicos 2,087 1,084 Fabricação de resina e elastômeros 1,131 1,218 Produtos farmacêuticos 0,613 0,877 Defensivos agrícolas 0,749 1,143 Perfumaria, higiene e limpeza 0,608 1,114 Tintas, vernizes, esmaltes e lacas 0,608 1,062 Produtos e preparados químicos diversos 0,822 1,065 Artigos de borracha e plástico 1,280 1,153 Cimento 0,599 1,089 Outros produtos de minerais nãometálicos 0,753 1,060 Fabricação de aço e derivados 1,641 1,085 Metalurgia de metais não-ferrosos 0,833 1,007 Produtos de metal - exclus ive máquinas 1,306 1,038 Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos 0,906 1,115 Eletrodomésticos 0,541 1,209 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 0,523 0,906 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,951 1,059 Material eletrônico e equipamentos de comunicações 0,637 1,050 Aparelhos/ins trumentos médicohospitalar, medida e óptico 0,587 0,832 Automóveis, camionetas e utilitários 0,543 1,282 Caminhões e ônibus 0,566 1,181 Peças e acessórios para veículos automotores 1,219 1,224 Outros equipamentos de transporte 0,665 1,108 Móveis e produtos das indústrias diversas 0,591 1,012 Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 2,406 0,888 Construção 0,709 0,881 Comércio 2,467 0,738 Transporte, armazenagem e correio 2,384 0,960 Serviços de informação 1,804 0,864 Intermediação financeira e seguros 1,758 0,755 Serviços imobiliários e aluguel 0,787 0,559 Serviços de manutenção e reparação 0,646 0,731 Serviços de alojamento e alimentação 0,665 1,050 Serviços prestados às empresas 1,947 0,801 Educação mercantil 0,539 0,812 Saúde mercantil 0,539 0,897 Outros s erviços 0,711 0,809 Educação pública 0,516 0,688 Saúde pública 0,514 0,834 Administração pública e seguridade social 0,645 0,791 Fonte: IBGE (2014c). Elaboração própria. Em 2005 Refino de Petróleo e coque e Produtos químicos continuam como atividades que têm seus produtos demandados por setores à jusante da cadeia produtiva, como se observa na Tabela 7. Entretanto, no ILT destacaram-se Alimentos e Bebidas, e Peças e acessórios para veículos automotores (1,2636 e 1,2239 respectivamente). Fabricação de aço e derivados, Celulose e produtos de papel, Fabricação de resinas e elastômeros e Artigos de borracha e plástico são igualmente relevantes. Os setores-chave na economia brasileira em 2005 foram: Alimentos e bebidas; Têxteis; Celulose e produtos de papel; Artigos de borracha e plástico; Produtos químicos; Fabricação de aço e derivados; Fabricação de resinas e elastômeros; Produtos de metal

18 18 exclusive máquinas; e, equipamentos e Peças e acessórios para veículos automotores. Percebe-se que a última atividade destacada passou a ser um setor-chave em 2005, permanecendo inalterados os demais setores. 5.4 Relações entre setores exportadores e multiplicadores e índices de ligação Para se observar a importância dos setores exportadores em relação aos que se destacam com os melhores resultados para os multiplicadores e índices de ligação foi calculado o coeficiente de correlação entre as variáveis. Com base no coeficiente pode-se observar o grau de relação que há entre os setores que destinam a maior parcela de sua produção para exportação e as atividades com melhores resultados em relação aos multiplicadores de produção e emprego e aos índices de ligação. Dessa forma, a Tabela 8 mostra o coeficiente de correlação entre a participação das exportações na demanda final e os multiplicador direto e indireto de salário e de emprego e os índices de ligação para trás e para frente, no Brasil em 2000 e em Tabela 8: Coeficiente de correlação entre as variáveis participação das exportações na demanda final, multiplicador direto e indireto de salário e emprego e índices de ligação para trás e para frente no Brasil para o ano de Exportação/Exportação total 0,14-0,08 MDIS -0,09-0,31 MDIE -0,31-0,34 ILF 0,03 0,02 ILT 0,07 0,04 Fonte: elaboração própria Percebe-se que, de modo geral, que as variáveis têm um baixo coeficiente de correlação com a exportação, principalmente quando se observa o ILF e o ILT. Os dois primeiros apresentam coeficientes 0,03 e 0,07 em 2000 e 0,02 e 0,04 em 2005, respectivamente. Isso mostra que os índices de ligação e a participação das exportações na demanda final tem uma relação baixíssima correlação, mas positiva, ou seja, caminham no mesmo sentido, porém os maiores índices de ligação não encontram-se em atividades que destinam a maior parte de sua produção para o setor externo. Já o MDIS tem um coeficiente muito baixo em 2000 e com sinal negativo (-0,09), indicando que quando maior o multiplicador de renda, menor a participação do setor no mercado externo. Esse resultado muda em 2005, mesmo negativo tem um coeficiente maior (-0,31), ou seja reforça o resultado de 2000, mostrando que é mais evidente que caminham em sentidos contrários. Pode-se verificar nos resultados que, considerando os setores que destinaram mais de 50% de sua produção para exportação (16 em 2005 e 13 em 2000), apenas três deles tiverem os melhores MDIS: produtos de madeira (exclusive móveis); outros produtos de minerais não metálicos; e, peças e acessórios para veículos automotores.

19 19 O MDIE apresentou o maior resultado obtido para as correlações calculadas, que foi de 0,31 em 2000 e de 0,34 em Os resultados obtidos sugerem que os setores que destinam a maior parcela de sua produção para o setor externo são os que tem os resultados, em relação aos multiplicadores de emprego, menores. Considerando dos setores que em 2000 e em 2005 destinaram mais de 50% de sua produção para exportação apenas produtos de madeira (exclusive móveis) e outros produtos de minerais não metálicos tiveram os maiores multiplicadores de emprego. Além disso, constatou-se que os setores de Comércio, Transporte, armazenagem e correio e Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana que apresentaram os maiores valores no ILF, embora não constituíssem áreas importantes para as exportações e com participação relevante das exportações na demanda final. Nesse mesmo contexto, verificouse que Pecuária e pesca; Artefatos de couro e calçados; Artigos de borracha e plástico; Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos; Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos; Máquinas, aparelhos e materiais elétricos e Comércio se destacaram no MDIS. Por outro lado, Pecuária e pesca, Produtos do fumo, Têxteis, Artefatos de couro e calçados, Álcool, Comércio e Serviços de alojamento e alimentação foram importantes no MDIE. Entretanto, não são relevantes na participação das exportações na demanda final e nas vendas externas do país. Em contrapartida, percebe-se que a atividade Alimentos e bebidas teve uma das maiores contribuições para as exportações domésticas. Foi de 11,56% em 2000 e 14,50% em 2005, mas a maior parte da sua produção ficou no mercado interno exportando apenas 11,96% em 2000 e 20,54% em Esse setor é um dos setores-chave da economia brasileira, bem como tem um dos maiores valores no MDIE e MDIS em ambos os anos. Destaca-se que Agricultura, silvicultura, exploração florestal e Serviços prestados às empresas apresentaram resultados semelhantes nos itens analisados para Alimentos e Bebidas em relação ao MDIE e as exportações. 6 Considerações finais A pauta de exportação brasileira inicialmente teve como destaque as matérias-primas. Até hoje elas são importantes e figuram entre os produtos mais exportados. Cabe destacar que a pauta tem se diversificado e as exportações têm contribuído na geração de superávit na balança comercial. Buscou-se com a realização desse trabalho observar os setores ligados a exportação, identificando os que têm maior capacidade de gerar emprego, produto e renda. A hipótese inicial desse estudo não foi confirmada para a maioria dos setores analisados. Confirmou-se apenas para três setores: produtos de madeira (exclusive móveis); outros produtos de minerais não metálicos; e, peças e acessórios para veículos automotores.

20 20 Esses setores foram setores chave na economia, ou seja, tem forte ligação com os demais setores, tanto fornecendo quanto demando insumos, bem como, se mostraram importantes na geração de novos postos de trabalho e de renda. Cabe ressaltar que para a atividade peças e acessórios para veículos automotores a hipótese não foi confirmada para MDIE. Os coeficientes de correlação calculados mostraram, inclusive, que quanto maior a parcela destinada para exportação menor é a capacidade do setor gerar novos postos de trabalho e renda na economia doméstica. Isso também contraria a hipótese inicial desse estudo de que os setores exportadores são que que mais contribuem para gerar novos postos de trabalho e renda na economia. Somente para os índices de ligação os coeficientes foram positivos, porém muitos baixos. Cabe ressaltar que esse estudo é uma primeira análise, trabalhos futuros com metodologias diferentes serão realizados buscando aprimorar os resultados, bem como as análises. O que se chama atenção são para os setores que destinam a maior parcela de sua produção para o mercado doméstico que, com base nos resultados aqui observados, são os que tem maior capacidade de gerar emprego, renda e produto na economia. 7 Referências bibliográficas BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial Brasileira: dados consolidados. Disponível em: < Acesso em 08/2013a. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio. Sistema Alice web. Disponível em: < Acesso em 10/2013b. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio. Conceito de exportação. Disponível em: < Acessado em: 07/2014a. BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Evolução de Emprego do CAGED EEC. Disponível em: < Acesso em 07/2014b. BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Estatísticas. Disponível em: < Acesso em 07/2014c. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. Ed. São Paulo: Companhia de Letras, DIEESE. A situação do trabalho no Brasil na primeira década dos anos Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. -- São Paulo: DIEESE, Disponível em: < >. Acessado em: 07/2014. FEIJÓ, Carmem Aparecida et al. Contabilidade Social A nova referência das Contas Nacionais do Brasil. 4ª ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Elsiever, GUILHOTO, J.J. M; Análise de insumo-produto: teoria, fundamentos e aplicações. São Pulo, GUJARATI, Damodar N. & PORTER, Dawn C. Econometria Básica. [Tradução: Denise Durante; Mônica Rosemberg; Maria Lúcia G. L. Rosa. Revisão técnica: Claudio D. Shikida; Ari Francisco de A. J.; Márcio Antônio Salvato]. 5ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.

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