AS REPRESENTAÇÕES DO FEMININO PRESENTES NA DIVINA COMÉDIA : MODELO E CONTRAMODELO DE MULHER EM DANTE Leila Martins Grossi* 1

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1 AS REPRESENTAÇÕES DO FEMININO PRESENTES NA DIVINA COMÉDIA : MODELO E CONTRAMODELO DE MULHER EM DANTE Leila Martins Grossi* 1 A Divina Comédia é considerada uma das mais importantes obras da literatura ocidental. Escrita no final do século XIII/inicio do século XIV pelo poeta italiano Dante Alighieri foi de enorme importância para a formação da mentalidade do homem e da mulher medieval e de seu imaginário acerca do além. O poema é dividido em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso. O trabalho aqui proposto tem como objetivo a análise das representações femininas presentes na obra, mais especificamente viso demonstrar como Dante cria um modelo e contramodelo de mulher em sua Comédia. A escolha do poema se deve ao fato da sua enorme influência no pensamento cristão. É inegável a importância do Além medieval construído por Dante em sua narrativa a partir dos ambientes do Inferno, Purgatório e Paraíso. O Além foi um dos grandes domínios do imaginário medieval e diversas são as obras que fazem descrições do Além cristão, a Divina Comédia de Dante Alighieri é uma delas. Os homens e as mulheres no Ocidente medieval possuem uma preocupação com o pósmorte e com a salvação das suas almas, encontrando no Cristianismo e em seus ritos uma forma de salvação. (LE GOFF, 2002, p.21-22) O chamado Pecado Original, cometido por Adão e Eva no paraíso, está na origem da história da humanidade. (CASAGRANDE & VECCHIO, 2002, p.339) É apenas através do batismo, por exemplo, que é possível se libertar dessa mancha original. O batismo, assim como diversas outras práticas rituais cristãs como a confissão, o jejum, a punição corporal, a oração, a peregrinação, etc. limitam o poder e a extensão dos pecados no mundo. (CASAGRANDE & VECCHIO, 2002, p.337) A ideia de um julgamento aguardado no Juízo Final somada à ideia de pecado faz parte da mentalidade medieval cristã e é expressa na Divina Comédia a partir do momento em que esse homem medieval após a ressurreição é colocado no Paraíso, 1 Graduada em História e Mestranda em História Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

2 Inferno ou no Purgatório dependendo do grau de seus pecados cometidos em vida, ou no caso dos que estão destinados ao Paraíso a ausência desses pecados. A nova organização do Além com o surgimento do Purgatório (LE GOFF, 2002, p.31), lugar intermediário entre o Paraíso e o Inferno, na segunda metade do século XII foi que inspirou a grande obra prima da literatura cristã medieval, A Divina Comédia. A obra se trata portanto da viagem do poeta Dante guiado por Virgilio e em seguida por Beatriz visitando todos os espaços do Além, iniciando sua trajetória através dos círculos do Inferno, passando pelo Purgatório e por fim alcançando o Paraíso. Dante está inserido nessa sociedade cristã medieval e em sua lógica de percepção do além. Logo, sua Comédia denuncia aqueles que não condizem com os valores para o bom funcionamento dessa sociedade e que consequentemente acabam por ameaçar sua ordem. Porém, o trabalho aqui proposto busca ir além dessa compreensão de ordem de mundo medieval cristã presente na Divina Comédia a partir da análise de sua narrativa, tema esse que já foi extensamente explorado. Como já dito anteriormente, pretendo a partir da análise semântica do discurso observar o modelo e contramodelo de mulher criado por Dante em sua obra. Certamente os estudos sobre mulheres na Idade Média aumentaram consideravelmente nos últimos anos. Porém, apesar da grande importância da Comédia poucos são os estudos referentes às representações femininas no poema. Mais especificamente, a historiografia referente ao estudo da representação da mulher na literatura italiana medieval visa principalmente em relação à Divina Comédia a análise da figura feminina de Beatriz na narrativa, deixando de lado o contramodelo de mulher presente no Inferno. Tendo isso em mente, a proposta deste trabalho é não só analisar como Dante constrói um modelo de mulher perfeita em sua narrativa do Paraíso a partir da figura feminina de Beatriz, mas também evidenciar o contramodelo de mulher criado pelo poeta presente no Inferno. Ao falar de modelo e contramodelo de mulher utilizo a análise de Carla Casagrande em seu A mulher sob custódia. Desde o final do século XII até o final do século XV é possível encontrar diversos escritos sobre as mulheres feitos por homens da Igreja e por leigos, de forma que esses textos se tratam de verdadeiros manuais de valores a serem seguidos ao mesmo tempo em que serviam como modelos 2

3 de comportamento para as mulheres. (CASAGRANDE, 1990, p.99) Esses textos continham juízos de valores masculinos a fim de confinar a mulher medieval em um modelo a partir de atribuições positivas ou negativas quanto à figura feminina. Portanto, compêndios morais e a classificação de mulheres em diferentes categorias é algo que pode ser facilmente encontrado nos textos do período compreendido entre o século XII até o final do século XV. Na Divina Comédia de Dante esse juízo de valor masculino em detrimento do feminino também é possível de ser encontrado. Carla Casagrande demonstra a partir de diversos exemplos como a mulher medieval era dividida em categorias e até mesmo em subcategorias pelos homens a fim de se realizar um juízo de valor a seu respeito e coloca-las em uma categoria correspondente de mulher. Organizava-se portanto as mulheres em meio a sociedade segundo diversos critérios como por exemplo: a pertença à instituição eclesiástica, o poder, a riqueza, a linhagem da qual descendiam, o trabalho, o papel familiar exercido, a idade, etc. (CASAGRANDE, 1990, p ) Rainhas, princesas e damas, por exemplo, são aos olhos de pregadores e moralistas um exemplo concreto e modelo vivo para todas as mulheres devido sua posição e superioridade social. (CASAGRANDE, 1990, p ) O próprio modo de se vestir é utilizado para a categorização das mulheres medievais. (CASAGRANDE, 1990, p.126) A custódia é outro exemplo de qualidade exaltada em muitos textos da literatura pastoral e da didática, a capacidade de uma mulher guardar a si mesma é vista de forma bastante positiva e uma prática de virtude. (CASAGRANDE, 1990, p.121) Ora, Dante Alighieri é um homem. E por estar inserido dentro dessa mentalidade escreve em sua Comédia não só sobre danações, punições e beatificações como também insere mulheres dentro de modelos. A mulher que está no Inferno certamente não é inserida pelo poeta no mesmo modelo que a mulher presente no Paraíso. A mulher que está no Inferno está sendo punida porque cometeu determinado pecado, ou seja, essa mulher é caracterizada de forma negativa pelo poeta italiano. A mulher que está beatificada no Paraíso ali se encontra porque possuiu virtudes em vida que a permitiram ocupar esse espaço do Além medieval. Essa comparação se torna mais evidente ainda se levarmos em consideração a figura da personagem feminina Beatriz, que é inserida não só em um modelo de mulher mas também em um modelo 3

4 de mulher perfeita. Beatriz é a personificação da mulher divinizada, é a angelização da figura feminina. Beatriz não é só modelo de mulher perfeita como também personificação da Sabedoria/Teologia na Comédia. Dante não só enaltece a mulher amada como também lhe confere uma representação divinizada de perfeição humana. (TORRES, 2003, p.277) Dante chega a descrever que a beleza de Beatriz aumenta a cada círculo do Paraíso que eles sobem. (PARAÍSO, Canto XIV, v ) É Beatriz quem no nono céu conversa com São Pedro e pede que ele examine em profundidade o entendimento que Dante tem da Fé. (PARAÍSO, Canto XXIV, v ) Assim como também é Beatriz quem ocupa lugar na chamada rosa mística ou rosa dos beatos, chegando a pedir para São Bernardo que indicasse a Dante seu lugar na rosa para que assim ele pudesse enxerga-la. (PARAÍSO, Canto XXXI, v ) Como se pode ver a partir desses exemplos Dante utiliza-se do que Le Goff chama de maravilhoso cristão (LE GOFF, 1985, p.17) para atribuir características positivas à Beatriz, chegando até mesmo a diviniza-la. Beatriz é caracterizada dentro de diversas qualidades positivas e se afasta do que é classificado como vicio, portanto. Dante constrói assim um modelo ético feminino, nesse caso até mesmo divino, inserindo Beatriz nesse modelo a partir da narrativa. A função de Beatriz ao longo da narrativa é levar Dante ao Empíreo (mais alta das esferas do Paraíso), esclarecendo todos os seus questionamentos durante o percurso. Sendo assim, Beatriz é símbolo de razão. Acredito ser interessante pontuar que ao longo da travessia pelo Inferno é Virgilio, a pedido de Beatriz, quem guia o poeta. Porém, essa tarefa no Paraíso deve ser exercida por um espírito mais elevado, ou seja, por Beatriz. Isso acaba por dar um destaque maior à atuação feminina da personagem. Ainda sim o que vemos é que essa atuação é de certa forma restrita no sentido de que Beatriz acaba por se tornar apenas um personagem de apoio ao personagem principal do poema, visto que ao por fim levar Dante ao Empíreo sua função na Comédia acaba. Isso nos faz concluir que apesar da figura feminina de Beatriz ter um papel destacado na obra, ele é limitado. No Inferno, por outro lado, o que vamos observar é um contramodelo. Mulheres com características completamente opostas às de Beatriz, por exemplo. 4

5 Tomemos como exemplo o Canto V do Inferno em que o segundo círculo nos é apresentado. Dante e Virgilio adentram então o círculo dos luxuriosos, aqui diversas almas de mulheres podem ser encontradas como por exemplo a de Cleópatra (INFERNO, Canto V, v. 61) e até mesmo Helena de Tróia. (INFERNO, Canto V, v. 64) Beatriz, por exemplo, certamente não possui as mesmas características atribuídas a essas mulheres a começar pelo fato de não ser luxuriosa. Dante e Virgilio ainda nesse Canto V conversam com um casal de cunhados adúlteros chamado de Paolo e Francesca. O que é interessante de aqui se observar é a fala da personagem feminina Francesca que diz que os dois estão ali por conta do amor que ela despertou em Paolo, levando-os assim à morte e consequentemente ao Inferno. (INFERNO, Canto V, v ) Como se vê a culpa aqui recai sob a personagem feminina, foi a tentação provocada pela mulher que levou o homem a pecar, assim como em Adão e Eva. O corpo da mulher na Idade Média é um lugar de tentação portanto, induzindo o homem à pecar. Isso acaba por remeter ao que é exposto por Bourdieu em seu A Dominação Masculina, mostrando como a visão androcêntrica de mundo se dá de uma forma muitas vezes tão sutil que se torna algo natural em meio à sociedade, até mesmo para as os próprios dominados: Os dominados aplicam categorias construídas do ponto de vista dos dominantes às relações de dominação, fazendo-as assim ser vistas como naturais. O que se pode levar a uma espécie de autodepreciação ou até mesmo de autodesprezo sistemáticos (...). (BOURDIEU, 2010, p.46) Dessa forma, vemos que a abordagem de gênero sob essa fonte nos permite refletir quanto aos diferentes papeis atribuídos às mulheres do dado período, bem como compreender as construções do feminino e masculino dentro do contexto aqui proposto. A questão de gênero é aqui entendida portanto como um saber sobre as diferenças sexuais de forma a compreender e observar as relações entre homens e mulheres em meio a sociedade a partir de uma perspectiva cultural. (SCOTT, 1992, p.92) 5

6 Dessa forma, acredito que a partir de uma análise semântica do discurso presente na Divina Comédia seja possível demonstrar não só o modelo e contramodelo de mulher presentes no poema como também, partindo da análise da Divina Comédia, relacionar esse modelo e contramodelo de mulher presentes na obra de Dante com os manuais e compêdios morais escritos por homens entre os séculos XII e XV a fim de se ter um quadro geral da representação feminina na Baixa Idade Média. BIBLIOGRAFIA Fonte Primária ALIGHIERI, Dante. A Divina Comédia: Inferno, Purgatório e Paraíso. Prefácio por Carmelo Distante, Tradução e notas por Italo Eugenio Mauro. 15ª Ed. São Paulo: Editora 34, Edição bilíngue. Referências Bibliográficas AQUILECCHIA, G. Dante and the Florentines Chroniclers. A lecture delivered in the John Rylands Library on Wednesday the 10th of March AUERBACH, Erich. Dante, poeta do mundo secular. Rio de Janeiro: Topbooks, BASCHET, Jerome. A Civilização Feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, BATANY, Jean. Escrito/oral. In: Dicionário Temático do Ocidente medieval. Vol. II. São Paulo: Edusc, BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand,

7 BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CASAGRANDE, Carla. A mulher sob custódia. In: KLAPISCH-ZUBER, C. (Org). História das Mulheres no Ocidente: Idade Média. Lisboa: Edições Afrontamento, CASAGRANDE, Carla. VECCHIO, Silvana. Pecado. In: LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. São Paulo: Edusc, CORNISH, Alison. Vernacular Translation In Dante s Italy --Illiterate Literature. Cambridge: Cambridge University Press, DUBY, Georges & PERROT, Michelle. História das Mulheres. A Idade Média. Porto: Afrontamento, [s/d] DUBY, Georges. Idade Média, idade dos homens. São Paulo. Companhia das Letras, ECO, Umberto. Arte e Beleza na Estética Medieval. São Paulo: Globo, FRANCO JR., Hilário. Dante, o Poeta do Absoluto. Ateliê Cultural, LE GOFF, Jacques. Além. In: LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. São Paulo: Edusc, LE GOFF, Jacques. O Maravilhoso e o quotidiano no Ocidente Medieval. Lisboa: Ed. 70, MINNIS, A. J e SCOTT, A.B. Medieval Literary Theory and Criticism c c The Commentary-Tradition. New York: Osford University Press, PASTOUREAU, Michel. Símbolo. In: Dicionário Temático do Ocidente Medieval. Vol. II. São Paulo: Edusc, PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. História, São Paulo, v. 24, N. 1, p.77-98,

8 PERROT, Michele. Minha História das Mulheres. São Paulo: Contexto, SCOTT, Joan W. História das mulheres. In. BURKE, Peter.(Org.) A Escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: Unesp SOIHET, Rachel. História das Mulheres. In: CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Elsevier, STERZI, Eduardo. Por que ler Dante. São Paulo: Globo, TORRES, Moisés Romanazzi. A Beatriz de Dante Aliguieri: da Angelização da Figura Feminina à Construção de uma Humanidade Divinizada. In: Dimensões. Vol. 15, Pg Disponível em: res.pdf ZUNTHOR, Paul. A Letra e a Voz: a Literatura Medieval. São Paulo: Companhia das Letras, Introdução à Poesia Oral. São Paulo: companhia das letras, ZINK, Michel. Literatura (s). In Le Goff, J. (org) Dicionário Temático do Ocidente Medieval. Edusc,

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