A CRÍTICA SOCIAL DOS GOLIARDOS EM CARMINA BURANA SÉCULO XII
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- Luca Borba Alvarenga
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1 A CRÍTICA SOCIAL DOS GOLIARDOS EM CARMINA BURANA SÉCULO XII doi: /XIIjeam2013.machado28 MACHADO, Jivago Furlan 1 INTRODUÇÃO: Este trabalho é uma investigação histórica a respeito da sociedade feudal do século XII. As fontes utilizadas são as Canções de Beuern, alguns poemas musicais escritos por volta do século XII na Baviera por um grupo social conhecido como goliardos. Essas canções têm três principais temáticas: o jogo, o vinho e o amor. Além dos temas citados, nota-se, nas canções goliardas, críticas à hierarquia social da época, o que possibilita uma verificação do que se sabe sobre ela, bem como tentar situar esse grupo na sociedade medieval de seu tempo. REFERENCIAL TEÓRICO E DESENVOLVIMENTO: Para compreender quem foram os goliardos, partimos de Le Goff: Esses clérigos goliárdicos ou errantes são tratados como vagabundos, lascivos, jograis, bufões. Foram tratados como boêmios, pseudoestudantes, vistos ora com um olhar de ternura dá-se sempre um certo desconto à mocidade ora com temor e desprezo: arruaceiros, desafiadores da Ordem, não seriam pessoas perigosas? Outros, ao contrário, veem neles uma espécie de intelligenstsia urbana, um meio revolucionário, aberto a todas as formas de oposição declarada ao feudalismo. Onde fica a verdade? (Le GOFF, 2003, p. 47). Pode-se notar no trecho da obra de Le Goff a clara falta de consenso sobre como eram vistos esses clérigos pela sociedade de sua época. Uma construção sobre quem seriam os goliardos está presente na introdução escrita por Segismundo Spina da obra Carmina 1 Acadêmico do curso de graduação em História da Universidade Federal de Santa Maria RS Brasil; 1
2 Burana, onde este caracteriza os goliardos como conhecedores de autores como Virgílio e Ovídio, sendo um grupo letrado e itinerante de pessoas que cantavam temas quase sempre mal vistos pelas autoridades. Os séculos XI e XII foram marcados pelas consequências do renascimento urbano e um grande aumento demográfico, o que obviamente gerou uma massa populacional que não se enquadrava mais na antiga estrutura da Alta Idade Média, onde o trânsito de pessoas desocupadas era insignificante. Os goliardos estavam entre essa população desocupada que era vista como um problema social nas cidades renascentes, com o diferencial de possuírem uma educação erudita, o que os diferenciava, por exemplo, do camponês analfabeto que buscava ganhar a vida na cidade. Tendo em vista que os goliardos não eram apenas letrados, mas conhecedores da cultura pagã romana, por exemplo, logo torna-se necessário o conhecimento de alguma obra que trate sobre a educação clerical, para se verificar a procedência do conhecimento goliárdico. Nesse sentido, pode-se tomar Le Goff & Schmitt: Toda uma cultura escolar e mais tarde universitária formou-se em torno da língua latina sagrada, tanto mais que os clérigos, por intermédio dela, tinham acesso a tudo o que subsistiria da cultura pagã latina. A instrução dos clérigos baseou-se nas artes liberais, prestigiosas no fim da antiguidade. (LE GOFF & SCHMITT, 2002, p. 243). A afirmação de que a educação escolar da época era baseada no conhecimento do latim, embora possibilitasse a leitura de autores do fim da antiguidade, não significa que essa prática era bem vista pela Igreja, até porque os temas cantados e louvados nas canções goliardas que tinham origem nessas obras pagãs eram realmente desafiadores dos ensinamentos cristãos. Sobre a posição cristã medieval em relação ao sexo, por exemplo, pode-se tomar Jeffrey Richards: (...) os pensadores cristãos encaravam o sexo, na melhor das hipóteses como um mal necessário. Lamentavelmente indispensável para a reprodução humana, mas que perturbava a verdadeira vocação de uma pessoa a busca da perfeição espiritual, que é, por definição, não sexual e transcendente a carne. (RICHARDS, 1993, p. 34). Para contrastar à posição da Igreja a respeito do sexo, fica clara a afronta goliarda no trecho do poema A primavera já ostenta : 2
3 (...) O rouxinol melodioso nos dá um recital, o prado verde, bem-cheiroso, exibe um luxo floral; aves, sem cessar, gorjeiam formando um coro mirim, virgens mil a todos fraqueiam prazer e gozo sem fim (Carmina Burana, 1994, p. 67). Traço característico dos escritos goliardos, os prazeres físicos e a relação das pessoas com a natureza são temas que estão presente na maioria das Canções. Porém eles não cantavam somente sobre isso, abordavam também temas que não iam apenas contra as doutrinas teóricas cristãs, mas às ações das lideranças da sociedade que não correspondiam com o que era ensinado. Um exemplo claro disso é a relação das autoridades com o dinheiro: embora houvesse alguns membros do clero que não condenassem a riqueza (Cluny), a maioria dos ensinamentos pregava o desprendimento material e a vida simples. Essa falta de coerência entre teoria e prática social era satirizada pelos goliardos. A diferença entre o que se pregava como correto e o que se fazia no medievo já é conhecida através de obras de autores como Georges Duby e Jeffrey Richards, porém a exposição dessa divergência através de canções como as dos goliardos, que eram cantadas para a massa da população nas tavernas e escolas, traz uma questão a ser trabalhada: como, em uma sociedade onde os ensinamentos cristãos eram a base da visão de mundo das pessoas, surge uma literatura tal a goliarda, que atacava diretamente esses ensinamentos? Partindo da ideia de Jacques Verger de que as escolas do século XII, embora tivessem contato com obras de autores pagãos, sofriam uma censura por parte da Igreja que limitava o acesso dos estudantes a temas perigosos, como fica então a poesia goliarda nessa sociedade? Será que os goliardos eram errantes por desafiarem as precárias estruturas institucionais escolares e buscarem conhecer os ensinamentos proibidos? Não seria então, Carmina Burana, um marco das origens do pensamento universitário, que viria se consolidar no século posterior? Certamente surgem mais perguntas do que respostas. Entretanto, em meio a tantas questões, um ponto parece ser comum a todas elas: os goliardos atacavam através de suas canções a organização da sociedade medieval do século XII, sejam as doutrinas teóricas, ou as ações, eles cantavam críticas a uma hierarquia social. Buscando as origens dessa, Georges Duby, pode ser utilizado juntamente com o 3
4 modelo teórico fornecido por Dionísio Areopagita, para se fazer uma comparação entre hierarquia celeste e a hierarquia terrestre do século XII, situando os goliardos. OBJETIVOS: O principal objetivo desse trabalho é analisar a sociedade medieval do século XII tendo como ponto de partida os poemas de Carmina Burana, buscando uma relação entre o conhecimento passado pelas escolas da época, os principais dogmas da Igreja e a formação intelectual dos goliardos. Nesse sentido, a pesquisa busca verificar, através da análise das canções goliardas e das principais obras referentes ao tema, a hierarquia social da época, situando eles nela. Além disso, buscar as origens dos ensinamentos da Igreja que os goliardos criticavam. Buscar através do caráter educativo de seus poemas, a visão que os populares tinham dos superiores da sociedade (clero e nobreza), tendo em vista a popularidade das canções e as diferenças entre as justificações teóricas e práticas para a manutenção do poder no medievo. METODOLOGIA: O estudo da bibliografia está sendo realizado simultaneamente com a leitura da fonte para que o estudo seja direcionado. Para analisar os poemas, uma constante revisão da bibliografia referente ao contexto do século XII está sendo realizada, fazendo-se anotações referentes aos dogmas da Igreja e às características gerais da sociedade. Autores como Jacques Le Goff e Georges Duby estão embasando essa investigação. Para fazer um apanhado sobre a educação no século XII, Jacques Verger e novamente Le Goff são indispensáveis. Jeffrey Richards fornece alguns dos principais dogmas da Igreja em relação ao sexo, por exemplo, além da utilização da Bíblia de Jerusalém para buscar o que possivelmente foi a base do ensino recebido pelos poetas. O modelo teórico de hierarquia celeste é fornecido por Dionísio Areopagita e o terrestre por Georges Duby. CONCLUSÕES: 4
5 A pesquisa está em fase inicial, portanto poucas etapas foram concluídas. Já se sabe de alguns autores lidos pelos goliardos: Virgílio, Ovídio, Catão e Horácio. Outra informação já verificada é a oposição dos temas goliardos e dos ensinamentos cristãos em relação ao sexo. Sabe-se também da semelhança no tratamento das mulheres em relação às Canções de Beuern e a literatura Cortesã, o que é atribuído ao excedente feminino da Europa no período das cruzadas. Outro fator já verificado é a não procedência entre o que se pregava pela Igreja e o que se fazia na prática em relação ao dinheiro, por exemplo, tendo nas canções goliárdicas um parâmetro de verificação. Também já se pode afirmar a existência de um naturalismo nascente na intelectualidade da época, possivelmente precedendo a mudança temática do conhecimento futuramente universitário que virá a se concretizar no século XIII. REFERÊNCIAS: CARMINA BURANA: Canções de Beuern/ Apresentação de Segismundo Spina, introdução e tradução de Maurice van Woensel. São Paulo : Ars Poética, 1994; DUBY, Georges. As três ordens, ou o imaginário do feudalismo. Tradução Maria Helena Costa Dias. 2. ed. Lisboa/Portugal: Estampa, 1994; Le GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média/ Jacques Le Goff; tradução: Marcos de Castro - Rio de Janeiro: José Olýmpo Editora, 2003; Le GOFF, Jacques, SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário Temático do Ocidente Medieval/ coordenação Jacques Le Goff e Jean-Claude Schmitt; coordenador de tradução Hilário Franco Júnior. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: Imprensa Oficial do Estado, v. ; 23cm; RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação as minorias na Idade Média/ Jeffrey Richards; tradução: Marco Antonio Esteves da Rocha e Renato Aguiar Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 1993 ; VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no Ocidente nos século XII e XIII/ Jacques Verger; tradução: Viviane Ribeiro. Bauru, SP : EDUSC, 2001; FONTES: Carmina Burana: Canções de Beuern/ Apresentação de Segismundo Spina, introdução e tradução de Maurice van Woensel. São Paulo : Ars Poética, 1994; DIONÍSIO. Pseudo-Areopagita. Dos nomes divinos. Introdução, tradução e notas de Bento Silva Santos. São Paulo: Attar editorial,
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