VIDAS PRECÁRIAS E O SAGRADO: OPOSTOS EM MARCELINO FREIRE E ADÉLIA PRADO

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1 VIDAS PRECÁRIAS E O SAGRADO: OPOSTOS EM MARCELINO FREIRE E ADÉLIA PRADO Kayanna Pinter (PIBIC/UNIOESTE), Machado e Silva, Regina Coeli (Orientadora), coeli.machado@yahoo.com.br. Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Centro de Educação e Letras/ Foz do Iguaçu, PR. Linguística, Letras e Artes Palavras-chave: literatura e sociedade, gênero feminino, religião/ religiosidade. Resumo: Tanto as narrativas de Marcelino Freire quanto a poesia de Adélia Prado são ricas em representações da religiosidade e do gênero feminino na sociedade brasileira contemporânea. Desta maneira, aprofundarmos a análise destes dois autores brasileiros contemporâneos, com o foco da pesquisa nestas duas categorias sociais, nos apresenta não somente um panorama de como o gênero feminino e a religiosidade são entendidos em nossa sociedade, mas também nos permite traçar um esboço de toda a sociedade brasileira, pois todas as categorias de uma sociedade encontram-se estreitamente ligadas, sendo a literatura um dos caminhos utilizados para a construção desta afirmação. A contemporaneidade se apresenta como um período controverso da sociedade ocidental e, sendo assim, a literatura contemporânea nos apresenta personagens e narrativas com as mais diversas características. É exatamente esta a oposição encontrada nas narrativas de Freire e Prado. Enquanto as personagens femininas do primeiro são construídas com as características da religiosidade e do gênero feminino da contemporaneidade, o eu-lírico de Prado é construído nos moldes do tradicionalismo religioso e de gênero dos séculos XVIII e XIX. A relação literatura e sociedade, referencial teórico norteador desta pesquisa, aparece aqui, então, como uma das ferramentas para o entendimento desta aproximação entre o mundo da literatura e o mundo real, no qual as representações são construídas, ou se deixam construir, pois a forma artisticamente criativa dá formas antes de tudo ao homem, depois ao mundo, mas somente enquanto mundo do homem. Introdução A partir do século XIX, a sociedade ocidental passa por grandes transformações em várias de suas categorias sociais. Transformações estas causadas essencialmente pela queda da visão idealista de mundo e conseqüente ascensão dos ideais capitalistas, que tomam forma a partir do século XVII, mas ganham maior espaço e acabam se consolidando no

2 século XIX. A queda desta visão idealista de mundo encontra-se estreitamente ligada à queda da religiosidade enquanto Instituição, marcada também pelo enfraquecimento do número de fiéis nas religiões cristãs e pela falta de credibilidade dos sacerdotes, pois a influência que a religião exerceu até aquele momento sobre o pensamento dos cristãos acaba variando durante este período e esta variação mostra que longe de estar escrita desde toda a eternidade na constituição mental do homem, essa regra depende, pelo menos em parte, de fatores históricos, e, portanto sociais (DURKHEIM, 1996, p. XIX), ou seja, a história da sociedade ocidental passava por um momento de reescrita, o que suscitava em uma reconstrução de valores, nos quais a superioridade da religião institucionalizada e dos atos sacerdotais era questionada, gerando uma desconfiança em relação aos ideais puritanos destes sacerdotes. A partir do momento em que os valores sociais se alteram, os valores humanos se alteram, gerando um maior individualismo. O fiel passa a não mais acreditar na legitimidade sacerdotal ou na importância da boa vida após a morte. Com a ascensão do capitalismo, além da religião, outra categoria social acaba também sofrendo alterações em sua concepção. O gênero feminino. Até então entendido como ocupante de um papel determinado na esfera social, geralmente ligado ao privado, à casa, este acaba se aventurando no mercado de trabalho, não mais apresentando-se somente como a esposa ou a mãe, ainda que estes fossem os papéis predominantes exercidos pelo gênero feminino. A partir do momento em que se abre espaço a este gênero no mercado de trabalho, a mulher, que antes era tida como detentora do pecado e da tentação, tendo seu corpo geralmente ligado ao satânico (DELUMEAU, 2009), agora é representada na literatura e aceita na sociedade, mesmo ainda sofrendo grandes preconceitos. Sua representação na literatura passa por momentos nas quais é representada tanto como a mulher angelical, quanto como a grande causadora e incitadora do pecado entre os homens (ECO, 2004), inclusive os membros do clero. Revisão de Literatura A pesquisa aqui exposta realizou-se principalmente com base na relação literatura e sociedade, tendo como objeto de estudo narrativas literárias de dois períodos distintos da história do ocidente: a literatura do século XIX e a literatura brasileira contemporânea. Através de narrativas literárias destes dois períodos históricos distintos, tendo-se como fonte para a construção da pesquisa romances como Crime e Castigo, de Fiódor Dostoievsky, O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós, a poesia de Adélia Prado e os contos de Marcelino Freire. Foram então propostas resoluções para as seguintes questões: a) Até que ponto a literatura de determinada época histórica influencia (ou é influenciada) a sociedade na qual se encontra inserida?; b) Quais são as representações do gênero feminino na literatura ocidental do século XIX e na literatura brasileira contemporânea? e c) Qual é

3 a concepção de religião/ religiosidade encontrada nestes dois períodos históricos? Para que esses três questionamentos principais da pesquisa pudessem ser respondidos, além das narrativas e poesias analisadas no decorrer do período de realização da pesquisa, o referencial teórico amparou-se nas teorias sociológica e antropológica para os estudos de gênero, religião e literatura. Resultados e Discussão O gênero feminino e a concepção de religião no século XIX podem ser entendidos se considerarmos duas narrativas literárias de grande importância deste período. Os romances Crime e Castigo, do escritor russo Fiódor Dostoievsky e O crime do padre Amaro, do escritor português Eça de Queirós. Ambas as narrativas foram escritas em um período turbulento da sociedade na qual seus autores encontravam-se inseridos. A Rússia e a Europa do século XIX passavam por grandes transformações em seus sistemas governamentais, religiosos e econômicos. O niilismo na Rússia e a ascensão do capitalismo deram origem a duas narrativas com concepções diferenciadas de gênero feminino e religião. Em Crime e Castigo, mostrando o sofrimento decorrente do sentimento de culpa e após a remissão de Raskolnikof, a narrativa aponta para a idéia de que a sociedade russa só voltaria a ser civilizada negando o niilismo (VOLPI, 1999) e recuperando as tradições e valores da sociedade conhecida até então. Tratando-se da concepção de gênero feminino, Sônia a personagem principal da narrativa é ligada à caracterização da segunda mulher, descrita por Lipovetsky (2000). Ela é superior e enaltecida durante toda a narrativa, em relação ao homem. Já no romance O crime do padre Amaro, a situação é oposta: a religião institucionalizada, com regras rígidas a fiéis e sacerdotes é representada como a grande vilã, assim como a principal personagem do gênero feminino caracterizada pelo romance, Adélia. Encontramos aqui, então, a terceira mulher, descrita por Lipovestky (2000): a detentora do templo do pecado e da maldição que recai sobre a religião cristã e sobre os fiéis e sacerdotes de bem. Enquanto os romances do século XIX analisados durante esta pesquisa nos apresentam uma única concepção para o gênero feminino e para a religiosidade, no decorrer de suas narrativas, a poesia de Adélia Prado e os contos de Marcelino Freire, exemplos da narrativa brasileira contemporânea, contam com representações diversas dessas duas categorias sociais. A poesia de Adélia Prado, em geral, defende e, consequentemente, representa o tradicionalismo nas duas categorias sociais analisadas (o gênero feminino e a religião/ religiosidade). Seus poemas O dia da ira e Grande desejo são exemplos nos quais encontramos esta concepção tradicionalista. Para a religião, Prado retoma o conceito do dia do Juízo Final, fortemente enraizado na doutrina cristã até o século XVIII

4 (DELUMEAU, 2009), que foi aceito pelos fiéis pela constituição de uma subjetividade, de uma consciência de si perpetuamente alertada sobre suas próprias fraquezas, suas próprias tentações, sua própria carne (FOUCAULT, 2004, p. 71). Já o gênero feminino, na poesia de Prado, é representado por um eu-lírico feminino fortemente ligado à esfera privada da sociedade (SENNETT, 1988), tentando ainda conquistar seu espaço na esfera pública, lugar predominantemente voltado ao masculino, por se tratar do lugar impuro onde o gênero feminino ainda não se firmou completamente. Conclusões A partir do aqui exposto, e também das análises das narrativas literárias, realizadas durante a pesquisa, podemos entender a contemporaneidade como um período histórico no qual a tradição, tanto para o conceito de religião/ religiosidade, quanto para o conceito de gênero feminino, sofrem ainda transformações iniciadas no século XIX, com a ascensão do capitalismo. A mulher contemporânea e a Nova Era religiosa (AMARAL, 1994) ainda dividem espaço com o tradicionalismo da sociedade ocidental, enquanto se firmam, a passos lentos, na sociedade contemporânea, sendo a literatura uma das porta-vozes dessas mudanças. Agradecimentos Agradeço à Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, pela concessão da bolsa de estudos; Agradeço à Profª Dra. Regina Coeli Machado e Silva, por ser uma orientadora tão maravilhosa, não somente durante a realização desta pesquisa, mas também por toda a ajuda e incentivo durante os quatro anos de minha graduação, nos projetos em que trabalhamos juntas. Referências AMARAL, L. Nova era: um desafio para os cristãos. São Paulo: Paulinas, DELUMEAU, J. História do medo no ocidente : uma cidade sitiada. Trad. MACHADO, M. L. São Paulo: Companhia das Letras, DURKHEIM, É. As formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes; ECO, U. (Org.) Cap. VI Da pastorinha à mulher angelical. In História da beleza. Rio de Janeiro: Record, LIPOVETSKY, G. A terceira mulher: permanência e revolução do feminino. Trad. MACHADO, M.L. São Paulo: Companhia das Letras, MOTTA, M. B. (Org.), FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Trad. MONTEIRO, E.; BARBOSA, I. Rio de Janeiro: Forense Universitária, SENNETT, R. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. Trad. WATANABE, L. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

5 VOLPI, F. O Niilismo russo. São Paulo: Ed Loyola, 1999.

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