CONTRIBUIÇÃO DO SEESP SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO
|
|
- Brenda Botelho Aires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRIBUIÇÃO DO SEESP SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO Ainda que o texto da minuta de resolução proposta seja elucidativo sob alguns aspectos, portanto, dirimindo dúvidas que tem surgido em relação ao que atualmente consta da Resolução nº 082/2004, existem questões muito preocupantes que afetam diretamente a área habitacional pois a nova resolução, se mantida a redação proposta, pode chegar a inviabilizar importantes iniciativas que visam reduzir o déficit habitacional no país, portanto, na contramão de significativos avanços que tem sido realizados pelo Governos Federal, Estadual e Municipal e pela sociedade, nestes últimos anos. A Nota Técnica nº 022/2009 deixa perfeitamente claro o inconformismo dos técnicos da ANEEL, que elaboraram a proposta de mudança de minuta de resolução, com o que consta no artigo 14 da Lei nº /2002, ou seja, a repulsa ao revolucionário comando legal que criou a universalização do serviço de energia elétrica, quando se expressam: 22. Outra questão relacionada é que não se pode admitir que os princípios e preceitos da universalização possam ser utilizados por empreendedores que, para atendimento de seus próprios negócios ou interesses, ou mesmo com o mais reconhecido interesse social, acarretem mais um ônus ao conjunto dos consumidores de energia elétrica, em detrimento do próprio interesse público. Ou seja, ao se transferir o ônus do atendimento de um loteamento para as concessionárias, todos os demais consumidores efetivamente por ela atendidos e não somente os futuros adquirentes dos lotes seriam afetados pelos investimentos então efetuados, por ocasião do repasse de seus custos/investimentos às tarifas. Os técnicos da ANEEL não aceitam que a universalização provoque ônus para os demais consumidores de energia. Ainda que entendamos que a ANEEL deva estar entre suas preocupações e ações centrais a modicidade tarifária, não há que descumprir aquilo que a lei determina.
2 Não pretendemos nos delongar, mas devemos destacar que constatamos que a fundamentação da ANEEL se dá respaldada em dispositivos legais que não mais podem ser usados naquilo que colidem com a universalização. Como exemplo citamos o Decreto nº de 1957, no que se refere a responsabilidade dos consumidores para custeio de obras realizadas a seu pedido que, evidentemente, conflita com o art. 14 da Lei nº /2002, com a redação dada pela Lei nº /2003, ou seja, tais dispositivos legais anteriores a citada lei se encontram implicitamente revogados. O que se encontra em vigor hoje, a menos que venha a ser publicada legislação superveniente contrária, é o que consta do artigo 14 da Lei nº /2002, donde destacamos: 7º A partir de 31 de julho de 2002 e até que entre em vigor a sistemática de atendimento por área, as concessionárias e permissionárias de serviço público de energia elétrica atenderão, obrigatoriamente e sem qualquer ônus para o consumidor, ao pedido de ligação cujo fornecimento possa ser realizado mediante a extensão de rede em tensão secundária de distribuição, ainda que seja necessário realizar reforço ou melhoramento na rede primária. Observe-se que a referida sistemática de atendimento por áreas, ou seja, definição das áreas, progressivamente crescentes, em torno das redes de distribuição, no interior das quais a ligação ou aumento de carga de consumidores deverá ser atendida sem ônus de qualquer espécie para o solicitante apenas orienta e não corrige o que estamos expondo. Ainda que estejamos de acordo que os empreendedores, quando não se tratar de parcelamentos de interesse social, custeiem a rede de energia elétrica interna, consideramos absurdo o que consta no parágrafo 2º do artigo 3º abaixo, onde consta a exigência que custeiem as obras necessárias de ampliação de capacidade ou reforma de subestações e redes de distribuição, em quaisquer níveis de tensão, quando necessárias, até o ponto de conexão da rede de propriedade da distribuidora com esses parcelamentos.
3 Art. 3º. A distribuidora não será responsável pelos investimentos necessários para a construção das redes de distribuição de energia elétrica destinadas ao atendimento dos parcelamentos do solo para fins urbanos, tais como loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros, estabelecidos na forma da legislação em vigor. 1º O custo dos investimentos de que trata o caput devem ser arcados pelo responsável pela implantação do parcelamento. 2º Os investimentos referidos no caput compreendem inclusive os custos referentes às obras necessárias de ampliação de capacidade ou reforma de subestações e redes de distribuição, em quaisquer níveis de tensão, quando necessárias, até o ponto de conexão da rede de propriedade da distribuidora com esses parcelamentos. 3º Caso a distribuidora opte por realizar obras com dimensões maiores do que as necessárias para o atendimento da demanda da carga a ser conectada, de acordo com suas normas e padrões técnicos, ou que garantam níveis de qualidade de fornecimento superiores aos especificados na respectiva regulamentação, o custo adicional deverá ser arcado integralmente pela distribuidora. 4º O atendimento a novas solicitações de ligação de energia elétrica ou de aumentos de carga em parcelamentos que já possuam a rede de distribuição de energia elétrica implantada e incorporada pela Distribuidora, deve ser efetuado observando-se as disposições das Resoluções Normativas no 223, de 2003, e 250, de Apesar de cercado de boas intenções dos técnicos da Agência que tem por objetivo preservar as tarifas dos consumidores de energia, é completamente descabido querer impor ao empreendedor, se a capacidade de uma subestação da Concessionária em tensão de V estiver em vias de se esgotar, que este venha a ser chamado a custear uma nova subestação ou um novo transformador rebaixador / V e demais equipamentos necessários. O efeito disso tudo poderá vir a ser perverso e exatamente o oposto do desejado pela Agência pois, ao inviabilizar integralmente o novo empreendimento, só restará ao empreendedor recorrer ao Judiciário, demonstrando em números de milhões de reais o descabimento e despropósito da exigência efetuada, que na prática significaria ao empreendedor ter de assumir a expansão do sistema de distribuição sem ter remuneração para isso.
4 Pelo que consta no artigo 14 da Lei nº /2002 que na verdade pode ter compreensão e alcance muito amplo, entendemos que será possível derrubar no Judiciário não apenas o exagero da nova resolução mas tudo, ou seja, até o custeio da rede elétrica interna ao loteamento, o que passará assim a ser repassada na tarifa de todo conjunto de consumidores da Concessionária. Desta forma, a nossa sugestão é que a redação passe a ser a seguinte: Art. 3º. A distribuidora não será responsável pelos investimentos necessários para a construção das redes de distribuição de energia elétrica destinadas ao atendimento dos parcelamentos do solo para fins urbanos, tais como loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros, estabelecidos na forma da legislação em vigor. 1º O custo dos investimentos de que trata o caput devem ser arcados pelo responsável pela implantação do parcelamento até o ponto de conexão com o sistema da distribuidora. 2º O atendimento a novas solicitações de ligação de energia elétrica ou de aumentos de carga em parcelamentos que já possuam a rede de distribuição de energia elétrica implantada e incorporada pela Distribuidora, deve ser efetuado observando-se as disposições das Resoluções Normativas no 223, de 2003, e 250, de Estamos de acordo com a redação do artigo 4º, do parágrafo 1º e 2º, com a modificação apenas que a distribuidora será responsável não apenas pela construção das redes e instalações de distribuição de energia para o atendimento das unidades consumidoras situadas em parcelamento de interesse social mas deixar igualmente claro que é responsável pelo seu custeio. Quanto ao parágrafo 3º abaixo, sugerimos que seja suprimido: 3º Objetivando a modicidade tarifária, poderá haver a alocação de recursos a título de subvenção econômica, oriundos de programas especiais implementados por órgão da Administração Pública Federal, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios, ou da administração indireta, facultando-se ainda ao responsável pela implantação do parcelamento a participação financeira nos custos decorrentes da implantação da infra-estrutura básica de fornecimento de energia elétrica.
5 Se mantido tal parágrafo, a nosso ver, a ANEEL estaria extrapolando sua competência quando determina a outros órgãos da Administração Pública Federal, dos Estados, do Município, deveriam efetuar subvenção econômica para os serviços de universalização de energia. Entendemos que a formulação de políticas públicas deve caber aos Governantes e não a Agência Reguladora. Agradecemos a atenção a ser dispensada. São Paulo, 03 de Agosto de Laerte Conceição Mathias de Oliveira Vice Presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e membro do Conselho Nacional de Cidades representando a Federação Nacional dos Engenheiros
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011
Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade São Paulo SP 26 de maio de 2011 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica
Leia maisCONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR
CONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR 7 de junho de 2017, quarta-feira, 10h40 às 11h00 Ricardo Vidinich 1 Submódulo 2.1 dos Procedimentos
Leia maisRequisitos Técnicos NBR 5356: Transformador de potência NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5624: Eletroduto rígido de aço carbono, com costura, com revestimento protetor de rosca. NBR
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE
GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO
Leia maisGERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT
1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através
Leia maisEspecificação Técnica no Versão no.01 data: 10/01/2019. Assunto: Conexão de Recarga para Veículos Elétricos
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002 Estabelece as condições para celebração de contratos distintos para a conexão, para o uso do sistema de transmissão
Leia maisEspecificação Técnica de Construção no. 78. Versão no.01 data: 02/03/2018
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 LEGISLAÇÃO... 2 4.2 RESOLUÇÕES DA ANEEL...
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N o 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002. (*) Estabelece as condições para celebração de contratos distintos para a conexão, para o uso do sistema de transmissão
Leia maisPAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações.
Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br
Leia maisApresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo
NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeiras publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1712 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 699/2017 - Institui no município de palmeiras a contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - CIP, prevista
Leia maisPrefeitura Municipal de Riachão das Neves publica:
Prefeitura Municipal de Riachão das Neves 1 Sexta-feira Ano VII Nº 974 Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica: Lei Ordinária Nº 627/2016, de 0 - Dispõe sobre a proibição da instalação de trailers,
Leia maisNOVO PONTO DE ENTREGA PARA REDES SUBTERRÂNEAS DE BAIXA TENSÃO. Engº Luiz de Oliveira Coordenador Técnico
NOVO PONTO DE ENTREGA PARA REDES SUBTERRÂNEAS DE BAIXA TENSÃO Engº Luiz de Oliveira Coordenador Técnico luizc.oliveira@eletropaulo.com.br AGENDA Introdução Objetivo Motivação Alteração de Padrão Modelos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 243, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Altera a metodologia de cálculo das Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição TUSD e das Tarifas de
Leia maisLEI Nº. 810/09 DE 19 DE JANEIRO DE 2009.
LEI Nº. 810/09 DE 19 DE JANEIRO DE 2009. Institui no município de Tabaí a Contribuição para Custeio da Iluminação Pública prevista no artigo 149-A da Constituição Federal. ARSENIO PEREIRA CARDOSO, Prefeito
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisINTRODUÇÃO HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO NO BRASIL BRASIL - ACESSO A SERVIÇOS QUADRO NACIONAL DA EXCLUSÃO ELÉTRICA
II SNESF - Energia Solar Fotovoltaica no Contexto do Luz para Todos FV em Eletrificação Rural - A Experiência da Coelba Rio de Janeiro, maio/2005 1 Sumário INTRODUÇÃO HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO EVOLUÇÃO DO
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-138/2011 R-00
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2011 DECISÃO TÉCNICA /2011 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Decisão Técnica estabelece critérios para definir um empreendimento habitacional
Leia maisCâmara Municipal de Vereadores de Santa Cruz do Sul RS
Page 1 of 7 LEI COMPLEMENTAR Nº 443, DE 15 DE SETEMBRO DE 2009. Institui a Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública CIP, prevista no artigo 149-A, da Constituição Federal. A PREFEITA
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO
Leia maisNORMA TÉCNICA SUMÁRIO
26/02/2014 1 de 1 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3 RESPONSABILIDADES... 2 4 DEFINIÇÕES... 3 5 REFERÊNCIAS... 9 6 A RESPONSABILIDADE FINANCEIRA PELO CUSTEIO DAS OBRAS... 10 6.1 Obras
Leia maisLegislação LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À COMPRA DE ENERGIA DE PCH S. Leis: Decretos:
Legislação A Legislação brasileira que trata da compra de energia de PCH's não é específica, tratando simultaneamente de tantos outros assuntos. Assim, é necessário identificar os artigos e parágrafos
Leia maisTARIFA BRANCA. O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir? Quais as vantagens e as desvantagenspara o consumidor?
TARIFA BRANCA TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir? Quais as vantagens e as desvantagenspara o consumidor? Disponibilizamos aqui informações importantes sobre a Tarifa Branca,
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 8 Energia Solar RECAPITULANDO... Energia Solar Geração Fotovoltaica Geração Héliotermica PLANO DE AULA Objetivos
Leia maisa Tarifa Branca entenda e Veja se é vantagem pra você.
entenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com média anual de consumo superior a 500 kwh por mês ou novos clientes. TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor?
Leia maisPrefeitura Municipal de Santa Brígida publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1446 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº12/2017, de 04 de Dezembro de 2017-Dispõe sobre a instituição no município de da contribuição para custeio do serviço de iluminação
Leia maisGeração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414
Geração Distribuída - AP 02/2015 Resolução 87/2015 - Alterações das Resoluções 482 e 414 Brasil, Dezembro de 2015 Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Troca de energia entre
Leia maisPROCEDIMENTO PARA LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
PROCEDIMENTO PARA LIGAÇÕES PROVISÓRIAS 1. Da Resolução (414/2010 - ANEEL) Art. 44. O interessado, individualmente ou em conjunto, e a Administração Pública Direta ou Indireta, são responsáveis pelo custeio
Leia maisMetodologia para Negociação de Novos Contratos de Energia Elétrica e seus Impactos Operacionais
Metodologia para Negociação de Novos Contratos de Energia Elétrica e seus Impactos Operacionais 11ª Semana de Tecnologia Metroviária 20 a 23 de setembro de 2005 São Paulo - Brasil CONRADO GRAVA DE SOUZA
Leia maisComunicado PS/PM 056B/2017
Comunicado PS/PM 056B/2017 Assunto: CRITÉRIOS PARA ATENDIMENTO ÀS UNIDADES CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSÃO EM ÁREA RURAL. Prezados Senhores, A CEMIG D buscando manter a uniformidade dos procedimentos no Programa
Leia maisNORMA TÉCNICA NT-Br 009/2017 R-00
ENEL DISTRIBUIÇÃO CEARÁ ENEL DISTRIBUIÇÃO RIO INFRAESTRUTURA E REDES BRASIL OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO BRASIL NORMA TÉCNICA NT-Br 009/2017 R-00 ENCARGOS E PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA EM OBRAS DO SISTEMA ELÉTRICO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N 229,DE 8 DE AGOSTO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N 229,DE 8 DE AGOSTO DE 2006 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Relatório Estabelece as condições gerais para a incorporação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 22, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 22, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001 Atualiza procedimentos, fórmulas e limites de repasse dos preços de compra de energia elétrica para as tarifas de fornecimento
Leia maisPrefeitura Municipal de Santa Brígida publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1633 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal Nº 21, de 0 - Altera e acrescenta dispositivos à Lei Municipal nº 12 de 04 de dezembro de 2017, que trata da Contribuição
Leia maisEng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013
1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de
Leia maisAudiência Pública 031/2014. Processo de Revisão Tarifária
Audiência Pública 031/2014 Processo de Revisão Tarifária Histórico Portaria nº 418, de 27 de novembro de 2013 Art. 1º A Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL deverá regulamentar a realização de investimentos
Leia maisentenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com consumo médio a partir de 500 kwh ou novos clientes.
entenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com consumo médio a partir de 500 kwh ou novos clientes. TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir?
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 180, DE 22 DE AGOSTO DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 180, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, estabelece a receita anual das instalações de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 130, DE 20 DE JUNHO DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 130, DE 20 DE JUNHO DE 2005 Nota Técnica Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, estabelece a receita anual das instalações
Leia maisSubmódulo Processo de integração de instalações: visão geral
Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações: visão geral Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência
Leia maisIntegração das redes de distribuição nas cidades
WORKSHOP INFRAESTRUTURA TELECOMUNICAÇÕES Integração das redes de distribuição nas cidades Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD São Paulo, 18/8/2016
Leia maisNORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002
Página 1 de 14 NORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002 APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GRUPOS GERADORES PARTICULARES Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento do Sistema e Atendimento Técnico Gerência
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 775, DE DOU
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 775, DE 27-06-2017 DOU 10-07-2017 Altera a Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, publicado no Diário Oficial da União de 15/09/2010, seção 1, p.115 o Módulo
Leia mais009/2013 NORMA TÉCNICA NT-009/2013 R-03 ENCARGOS E PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA EM OBRAS DO SISTEMA ELÉTRICO DA COELCE
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE 009/2013 NORMA TÉCNICA /2013 R- EM OBRAS DO SISTEMA ELÉTRICO DA FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Norma Técnica, estabelece critérios para determinação
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2007
PROJETO DE LEI N o, DE 2007 (Do Sr. Neudo Campos) Altera o art. 11 da lei n o 9.648, de 27 de maio de 1998, estabelecendo nova hipótese para sub-rogação de recursos da sistemática de rateio de ônus e vantagens
Leia maisO SETOR ELÉTRICO APÓS A LEI 12783/12
4º SEMINÁRIO ESTRATÉGIAS PARA CONSERVAÇÃO DE PEIXES EM MG O SETOR ELÉTRICO APÓS A LEI 12783/12 Fundação Biodiversitas para a Conservação da Diversidade Biológica Alexei Macorin Vivan Diretor Presidente
Leia maisPROJETOS ELÉTRICOS EBOOK
PROJETOS ELÉTRICOS EBOOK ENTENDENDO SOBRE REDES ELÉTRICAS A REDE ELÉTRICA PODE SER DIVIDIDA EM 3 GRUPOS, DE ACORDO COM A TENSÃO: BAIXA TENSÃO acima de 50V até 1.000V MÉDIA TENSÃO acima de 1.000V até 69.000V
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-099/2014 R-02
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2014 DECISÃO TÉCNICA /2014 R- AO ATIVO IMOBILIZADO EM SERVIÇO DA FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Decisão Técnica estabelece condições e critérios
Leia maisBEM-VINDO AO CONFERENCENEWS
BEM-VINDO AO CONFERENCENEWS Regulamentação da ANEEL e das distribuidoras de energia sobre as técnicas de conexão de microgerações eólicas e fotovoltaicas às instalações de consumidores de baixa tensão
Leia maisMUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012
LEI N 2074/2012 SÚMULA: Altera o Capitulo 111,do Artigo 5, da Lei no045187, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo para Fins Urbanos no Municipio de Guarapuava e revoga as Leis nos 1023/2001 e 1025/2001.
Leia maisSubmódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída-
SISTEMAS DE ENERGIA Aula 5 - Geração Distribuída- Definição A geração distribuída (GD) é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte, normalmente a partir de fontes renováveis ou mesmo
Leia maisSubmódulo Processo de integração de instalações ao SIN: Visão Geral
Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações ao SIN: Visão Geral Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo
Leia maisContribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016
Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016 Obter subsídios para o aperfeiçoamento dos artigos 16, I e 18 da Resolução Normativa nº 414, de 2010, para tratar os aspectos comerciais relativos ao fornecimento
Leia maisCT Comunicado Técnico. Solicitação de fornecimento de energia a sistemas de recarga de veículo elétrico. Diretoria de Engenharia
CT - 74 Solicitação de fornecimento de energia a sistemas de recarga de veículo elétrico Comunicado Técnico Diretoria de Engenharia Gerência de Padrões, P&D e Eficiência Energética Página 2 de 11 FOLHA
Leia maisMetodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica
Não é possível exibir esta imagem no momento. Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,
Leia maisAula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução
Leia maisSITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - VISÃO DAS TRANSMISSORAS - ABINEE TEC 2003 OUTUBRO / 2003 A ABRATE
SITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - VISÃO DAS TRANSMISSORAS - ABINEE TEC 2003 OUTUBRO / 2003 A ABRATE CRIADA EM JUNHO / 99 INÍCIO DE FUNCIONAMENTO EM FEVEREIRO / 00 ASSOCIADAS CEEE, CEMIG,
Leia maisPROVA DISCURSIVA P 4
PROVA DISCURSIVA P 4 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso queira, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 175, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 175, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Estabelece as condições para a revisão das metas rurais dos Planos de Universalização de Energia Elétrica,
Leia maisReunião Abrage Brasília, 26 de março de 2009
Reunião Abrage Brasília, 26 de março de 2009 Em maio de 2001 foi decretado o racionamento de energia elétrica; Geradores e Distribuidores passaram a discutir os efeitos do racionamento nas empresas; Devido
Leia maisSubmódulo Data de aprovação pelo ONS. Motivo da revisão. Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Submódulo 15.2 Disponibilização de dados para cálculo de Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão e Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição para Geradores conectados em 138/88kV Nº. 0.0 0.1 0.2 1.0 Motivo
Leia maisNovos Negócios e Serviços na Rede de Distribuição
Novos Negócios e Serviços na Rede de Distribuição ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos (Lei Complementar 1.025/2007 Lei de Criação) A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
Leia maisInstrução de trabalho no. 71. Versão no.01 data: 02/03/2018
CONTEUDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 Resoluções da ANEEL... 2 4.2 Normas da
Leia maisSubestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP
Subestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP Luana de Melo Gomes Engenheira Eletricista Gestão de Engenharia e Desenvolvimento Tecnológico Edson Yakabi Engenheiro Eletricista Gestão
Leia maisPRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá
Leia maisPROCEDIMENTO PARA LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
PROCEDIMENTO PARA LIGAÇÕES PROVISÓRIAS 1. Da Resolução Art. 44. É de responsabilidade exclusiva do interessado o custeio das obras realizadas a seu pedido nos seguintes casos: I extensão de rede de reserva;
Leia maisPROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título CUSTEIO DE OBRAS NO SISTEMA ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO
PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título CUSTEIO DE OBRAS NO SISTEMA ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO Código NTD-00.051 Data da emissão 31.10.2007 Data da última revisão 14/05/2010 Folha 01 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas
Leia maisO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A LEGISLAÇÃO DE ACESSO À ENERGIA ELÉTRICA AGRENER 2010
Fernando Selles Ribeiro Ednaldo José Silva de Camargo - ANOS 20 PRIMEIRA COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO RURAL LOCALIDADE DE QUATRO IRMÃOS RS (TENDRIH,1990) ELETRIFICAÇÃO RURAL NO BRASIL LONGA HISTÓRIA DE
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 345, DE 20 DE JUNHO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 345, DE 20 DE JUNHO DE 2006 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, estabelece a receita anual das instalações de
Leia maisSubmódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral
Submódulo 2.1 Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 675, DE 1º DE JULHO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 675, DE 1º DE JULHO DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 639, DE 17 DE ABRIL DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 639, DE 17 DE ABRIL DE 2008. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica e fixa as Tarifas de Uso dos
Leia maisSubmódulo 3.1. Acesso aos Sistemas de Transmissão Introdução e Conceituação
Submódulo 3.1 Acesso aos Sistemas de Transmissão Introdução e Conceituação Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação à
Leia maisNormalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil
Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil Descrevem-se a seguir os Regulamentos e Normas Técnicas vigentes. Qualquer referência posterior deve ser verificada pela possibilidade
Leia maisCaracterísticas do Sistema de Energia. Elétrica da Trensurb:
Características do Sistema de Energia Marcelo Bosenbecker Elétrica da Trensurb: Tração e Auxiliares 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Breve histórico: 1983~85: Construção e inauguração do trecho
Leia maisPADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO
PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO Celso Rogério Tomachuk dos Santos CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL Piratininga 1 CPFL Energia Visão Geral da Empresa Líder
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO
AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 065/2012 Grupo AES Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a definição, os valores de referência e a abrangência na aplicação do Fator de
Leia maisNOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006
NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA Metering Latin America 2006 Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade OBJETIVO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 368, DE 22 DE AGOSTO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 368, DE 22 DE AGOSTO DE 2006 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição
Leia maisSubmódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 652, DE 6 DE MAIO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 652, DE 6 DE MAIO DE 2008. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica, estabelece a receita anual das
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 196, DE 22 DE AGOSTO DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 196, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Homologa o resultado definitivo da primeira revisão tarifária periódica e as tarifas de Uso dos Sistemas
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DNGO DEPARTAMENTO DE NORMALIZAÇÃO, GEOPROCESSAMENTO E OBRAS MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : Projetos e Orçamentos de Obras de
Leia maisIII SEMASE. III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico. Mateus Machado Neves. Santos SP 1º de outubro de 2014
III SEMASE III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico Mateus Machado Neves SRG/ANEEL Santos SP 1º de outubro de 2014 MELHORIAS E AMPLIAÇÕES NAS CONCESSÕES DE GERAÇÃO RENOVADAS
Leia maisMinistério de Minas e Energia Gabinete do Ministro
Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos
Leia maisDESCONTOS TARIFÁRIOS DAS COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO
Gerência Técnica e Econômica da OCB Julho de 2016 Brasília Audiência Pública Conjunta CAPADR e CME DESCONTOS TARIFÁRIOS DAS COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO Analista: Marco Olívio Morato de Oliveira Agenda
Leia mais1/9. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Olivio Cesário dos Santos Alexandre Gonçalves Anderson Pires da Silva EDP Bandeirante EDP
Leia maisPRODIST Módulo 3: Acesso aos Sistemas de Distribuição Uma Abordagem
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG PRODIST Módulo 3: Acesso aos Sistemas de Distribuição Uma Abordagem Eng. Carlos Roberto Cioni Fantini Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL fantini@aneel.gov.br
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 74, DE 6 DE ABRIL DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N 74, DE 6 DE ABRIL DE 2005 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica,
Leia maisCUSTO DA TRANSMISSÃO E DA ENERGIA E O IMPACTO NAS TARIFAS
Agência Nacional de Energia Elétrica FÓRUM APINE / CANALENERGIA PERSPECTIVAS PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO DIANTE DOS PROJETOS ESTRUTURANTES CUSTO DA TRANSMISSÃO E DA ENERGIA E O IMPACTO NAS TARIFAS
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA - 11/09/2017
NOR.DISTRIBU-ENGE-79 1/21 1.OBJETIVO Estabelecer as condições gerais para a incorporação de redes de distribuição de energia elétrica construídas por terceiros, em qualquer tensão, conectadas ao sistema
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 695, DE 25 DE AGOSTO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 695, DE 25 DE AGOSTO DE 2008. (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa o resultado provisório da segunda revisão
Leia maisTendências para regulação na década de Aílson de Souza Barbosa Assessor da Diretoria da ANEEL
Tendências para regulação na década de 2030 Aílson de Souza Barbosa Assessor da Diretoria da ANEEL São Paulo, 18 de março de 2015 Agenda 1 Distribuição de energia elétrica no Brasil e seus principais desafios
Leia mais