CONTRIBUIÇÃO DO SEESP SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 CONTRIBUIÇÃO DO SEESP SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO Ainda que o texto da minuta de resolução proposta seja elucidativo sob alguns aspectos, portanto, dirimindo dúvidas que tem surgido em relação ao que atualmente consta da Resolução nº 082/2004, existem questões muito preocupantes que afetam diretamente a área habitacional pois a nova resolução, se mantida a redação proposta, pode chegar a inviabilizar importantes iniciativas que visam reduzir o déficit habitacional no país, portanto, na contramão de significativos avanços que tem sido realizados pelo Governos Federal, Estadual e Municipal e pela sociedade, nestes últimos anos. A Nota Técnica nº 022/2009 deixa perfeitamente claro o inconformismo dos técnicos da ANEEL, que elaboraram a proposta de mudança de minuta de resolução, com o que consta no artigo 14 da Lei nº /2002, ou seja, a repulsa ao revolucionário comando legal que criou a universalização do serviço de energia elétrica, quando se expressam: 22. Outra questão relacionada é que não se pode admitir que os princípios e preceitos da universalização possam ser utilizados por empreendedores que, para atendimento de seus próprios negócios ou interesses, ou mesmo com o mais reconhecido interesse social, acarretem mais um ônus ao conjunto dos consumidores de energia elétrica, em detrimento do próprio interesse público. Ou seja, ao se transferir o ônus do atendimento de um loteamento para as concessionárias, todos os demais consumidores efetivamente por ela atendidos e não somente os futuros adquirentes dos lotes seriam afetados pelos investimentos então efetuados, por ocasião do repasse de seus custos/investimentos às tarifas. Os técnicos da ANEEL não aceitam que a universalização provoque ônus para os demais consumidores de energia. Ainda que entendamos que a ANEEL deva estar entre suas preocupações e ações centrais a modicidade tarifária, não há que descumprir aquilo que a lei determina.

2 Não pretendemos nos delongar, mas devemos destacar que constatamos que a fundamentação da ANEEL se dá respaldada em dispositivos legais que não mais podem ser usados naquilo que colidem com a universalização. Como exemplo citamos o Decreto nº de 1957, no que se refere a responsabilidade dos consumidores para custeio de obras realizadas a seu pedido que, evidentemente, conflita com o art. 14 da Lei nº /2002, com a redação dada pela Lei nº /2003, ou seja, tais dispositivos legais anteriores a citada lei se encontram implicitamente revogados. O que se encontra em vigor hoje, a menos que venha a ser publicada legislação superveniente contrária, é o que consta do artigo 14 da Lei nº /2002, donde destacamos: 7º A partir de 31 de julho de 2002 e até que entre em vigor a sistemática de atendimento por área, as concessionárias e permissionárias de serviço público de energia elétrica atenderão, obrigatoriamente e sem qualquer ônus para o consumidor, ao pedido de ligação cujo fornecimento possa ser realizado mediante a extensão de rede em tensão secundária de distribuição, ainda que seja necessário realizar reforço ou melhoramento na rede primária. Observe-se que a referida sistemática de atendimento por áreas, ou seja, definição das áreas, progressivamente crescentes, em torno das redes de distribuição, no interior das quais a ligação ou aumento de carga de consumidores deverá ser atendida sem ônus de qualquer espécie para o solicitante apenas orienta e não corrige o que estamos expondo. Ainda que estejamos de acordo que os empreendedores, quando não se tratar de parcelamentos de interesse social, custeiem a rede de energia elétrica interna, consideramos absurdo o que consta no parágrafo 2º do artigo 3º abaixo, onde consta a exigência que custeiem as obras necessárias de ampliação de capacidade ou reforma de subestações e redes de distribuição, em quaisquer níveis de tensão, quando necessárias, até o ponto de conexão da rede de propriedade da distribuidora com esses parcelamentos.

3 Art. 3º. A distribuidora não será responsável pelos investimentos necessários para a construção das redes de distribuição de energia elétrica destinadas ao atendimento dos parcelamentos do solo para fins urbanos, tais como loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros, estabelecidos na forma da legislação em vigor. 1º O custo dos investimentos de que trata o caput devem ser arcados pelo responsável pela implantação do parcelamento. 2º Os investimentos referidos no caput compreendem inclusive os custos referentes às obras necessárias de ampliação de capacidade ou reforma de subestações e redes de distribuição, em quaisquer níveis de tensão, quando necessárias, até o ponto de conexão da rede de propriedade da distribuidora com esses parcelamentos. 3º Caso a distribuidora opte por realizar obras com dimensões maiores do que as necessárias para o atendimento da demanda da carga a ser conectada, de acordo com suas normas e padrões técnicos, ou que garantam níveis de qualidade de fornecimento superiores aos especificados na respectiva regulamentação, o custo adicional deverá ser arcado integralmente pela distribuidora. 4º O atendimento a novas solicitações de ligação de energia elétrica ou de aumentos de carga em parcelamentos que já possuam a rede de distribuição de energia elétrica implantada e incorporada pela Distribuidora, deve ser efetuado observando-se as disposições das Resoluções Normativas no 223, de 2003, e 250, de Apesar de cercado de boas intenções dos técnicos da Agência que tem por objetivo preservar as tarifas dos consumidores de energia, é completamente descabido querer impor ao empreendedor, se a capacidade de uma subestação da Concessionária em tensão de V estiver em vias de se esgotar, que este venha a ser chamado a custear uma nova subestação ou um novo transformador rebaixador / V e demais equipamentos necessários. O efeito disso tudo poderá vir a ser perverso e exatamente o oposto do desejado pela Agência pois, ao inviabilizar integralmente o novo empreendimento, só restará ao empreendedor recorrer ao Judiciário, demonstrando em números de milhões de reais o descabimento e despropósito da exigência efetuada, que na prática significaria ao empreendedor ter de assumir a expansão do sistema de distribuição sem ter remuneração para isso.

4 Pelo que consta no artigo 14 da Lei nº /2002 que na verdade pode ter compreensão e alcance muito amplo, entendemos que será possível derrubar no Judiciário não apenas o exagero da nova resolução mas tudo, ou seja, até o custeio da rede elétrica interna ao loteamento, o que passará assim a ser repassada na tarifa de todo conjunto de consumidores da Concessionária. Desta forma, a nossa sugestão é que a redação passe a ser a seguinte: Art. 3º. A distribuidora não será responsável pelos investimentos necessários para a construção das redes de distribuição de energia elétrica destinadas ao atendimento dos parcelamentos do solo para fins urbanos, tais como loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros, estabelecidos na forma da legislação em vigor. 1º O custo dos investimentos de que trata o caput devem ser arcados pelo responsável pela implantação do parcelamento até o ponto de conexão com o sistema da distribuidora. 2º O atendimento a novas solicitações de ligação de energia elétrica ou de aumentos de carga em parcelamentos que já possuam a rede de distribuição de energia elétrica implantada e incorporada pela Distribuidora, deve ser efetuado observando-se as disposições das Resoluções Normativas no 223, de 2003, e 250, de Estamos de acordo com a redação do artigo 4º, do parágrafo 1º e 2º, com a modificação apenas que a distribuidora será responsável não apenas pela construção das redes e instalações de distribuição de energia para o atendimento das unidades consumidoras situadas em parcelamento de interesse social mas deixar igualmente claro que é responsável pelo seu custeio. Quanto ao parágrafo 3º abaixo, sugerimos que seja suprimido: 3º Objetivando a modicidade tarifária, poderá haver a alocação de recursos a título de subvenção econômica, oriundos de programas especiais implementados por órgão da Administração Pública Federal, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios, ou da administração indireta, facultando-se ainda ao responsável pela implantação do parcelamento a participação financeira nos custos decorrentes da implantação da infra-estrutura básica de fornecimento de energia elétrica.

5 Se mantido tal parágrafo, a nosso ver, a ANEEL estaria extrapolando sua competência quando determina a outros órgãos da Administração Pública Federal, dos Estados, do Município, deveriam efetuar subvenção econômica para os serviços de universalização de energia. Entendemos que a formulação de políticas públicas deve caber aos Governantes e não a Agência Reguladora. Agradecemos a atenção a ser dispensada. São Paulo, 03 de Agosto de Laerte Conceição Mathias de Oliveira Vice Presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e membro do Conselho Nacional de Cidades representando a Federação Nacional dos Engenheiros

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