CONCORDÂNCIA E CLASSIFICAÇÃO DAS PALAVRAS

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1 CONCORDÂNCIA E CLASSIFICAÇÃO DAS PALAVRAS ACCEPTANCE AND CLASSIFICATION OF WORDS Francisco Dequi * Resumo Na Língua Portuguesa, há palavras de uso comum e corriqueiro que deixam o redator em titubeios na hora de aplicar a concordância correta. Fazem parte do rol dessas palavras meio/meia, bom/mau, bem/mal, mais/menos, muito/pouco, tanto/quanto, tão/quão. Com a aplicação das duas macronormas da concordância oferecidas pela Neopedagogia da Gramática, o redator pode ajustar a concordância sem dificuldades. Para tornar mais útil o presente trabalho, são oferecidos, em anexo, exercícios que ajudarão a afixar bem as duas regras e que poderão ser utilizados em salas de aula. Palavras-chave: Concordância. Taxionomia. Desinência. Neopedagogia da Gramática. Abstract In the Portuguese Language, there are words of commonplace usage which make the writer reluctant when it comes to apply the correct agreement. It may be included among those, words such as meio/meia, bom/mau, bem/mal, mais/menos, muito/pouco, tanto/quanto, tão/quão. Applying the two agreement macro rules provided by the Neopedagogy of Grammar, the writer can easily set the agreement. In order to make the present work even more useful, there are exercises attached which will help the students to grasp the two rules in the classroom. Keywords: Agreement. Taxonomy. Desinence. Neopedagogy of Grammar. Introdução Estudando, meditando, pesquisando e testando, percebi que nossa língua possui, em plena vigência, macronormas que explicam, com clareza e de forma concisa, a gramática natural internalizada que comanda a elaboração dos bons textos. Lamentavelmente as ditas macronormas não foram detectadas, nem registradas pelos nossos gramáticos e, por isso, não estão sendo ensinadas nas nossas escolas. Consequências? Oferece-se uma gramática para ser decorada, um ensino sem justificativas. Uma das macronormas importantes é a que destaca que o nome é o único regente de qualquer concordância. Simples, mas onipresente nos bons textos. Assim, surge a Neopedagogia da Gramática a fim de contribuir para a melhoria do nosso ensino, tornando-o mais objetivo e racional. Ela está pronta para e- * Licenciado em Letras pela UNISINOS. Bacharel em Direito pela PUC/RS. Autor de diversas obras sobre a Neopedagogia da Gramática. Mentor da Neopedagogia da Gramática. Professor e diretor da Faculdade de Tecnologia IPUC FATIPUC. <profdequi@ipuc.edu.br>. linguanostra@ipuc.edu.br Canoas/RS, Volume 2, Número 2, agosto / dezembro de 2013.

2 clodir e socorrer o nosso estudante que almeja um ensino mais fundamentado. Até hoje, as lições lhe são passadas de forma ditatorial sem a fundamentação sem o porquê e o para quê de certas regras gramaticais. Neste trabalho, pretendo mostrar que a concordância tem íntima relação com a classificação da palavra, pois ela acontece liderada por um nome, tradicionalmente chamado de substantivo. Sabe-se que os dois grandes núcleos e líderes dos determinantes são o nome e o verbo. O determinante do verbo jamais se submete a concordâncias. O determinante do nome, se flexível, concorda. Todo esse mecanismo pode ser visto quando, neste trabalho, fizermos desfilar palavras que têm provocado dificuldade na sua classificação e na sua flexão adequada. 1 Concordância Os instrumentos da concordância são os morfemas chamados de desinências. A afinidade das desinências do determinante e do determinando ajuda a identificar claramente esses dois polos. A Neopedagogia da Gramática consegue resumir as numerosas regras de concordância em apenas duas macronormas e uma observação: a) Somente o nome rege concordâncias dos determinantes flexíveis; b) Nome, ainda que determinante de outro nome, não se flexiona para concordar com outro nome (Nome não concorda com nome). Obs.: A concordância subjetiva permite que um redator efetue ajuste desinencial com o nome que ele pretende determinar. A neopedagogia chama de nome ao que tradicionalmente se diz substantivo e classifica como adnome o que é nomenclaturado como adjetivo. Ou seja, a palavra registrada nos dicionários como substantivo é nome nato. O que é dicionarizado como adjetivo é adnome nato. Estriba-se essa nomenclatura na tese 7 da Neopedagogia da Gramática que assim justifica: A fundamentação sintática é o único método lógico e seguro para a taxionomia das palavras da Língua Portuguesa. Dominadas as macronormas citadas, que estão em pleno funcionamento na nossa língua, esvaem-se as dificuldades das concordâncias em geral, inclusive, as da pluralização das palavras compostas. Trata-se de uma estupenda contribuição 38

3 oferecida pela Neopedagogia da Gramática a gramática natural viva que comanda a estrutura e funcionamento da nossa redação em linguagem formal. 1.1 Meio / meia meios / meias Com as luzes das duas macronormas, fica fácil entender o acerto da concordância das palavras meio ou meia, que, com frequência, são objeto de consultas feitas por estudiosos que buscam explicações. Estas tradicionalmente são passadas aos estudiosos de forma imposta sem ministrar os porquês fundamentadores. Vejamos alguns exemplos que se reiteram nas consultas: A senhora mostrou-se meio confusa. A palavra meio é determinante de confusa. Veja a seta acessória ligando meio ao adjetivo confusa. Ora, como vimos acima, só o nome rege concordâncias. O intensificador meio tem que ficar invariável porque não determina um nome. Observe o sintagrama: Daniel copiou apenas meia folha, e eu enchi três meias folhas. As setas acessórias ligam meia e meias a nomes apontados. A macronorma diz claramente que somente nomes podem ser regentes de concordâncias. Observemos a confirmação dos sintagramas relacionando determinantes aos determinados: As macronormas acima continuam valendo também nas expressões A porta estava meio fechada. Aqui meio determinada fechada, que não é nome. Deve ficar invariável. Entretanto, se a porta tem duas folhas e uma delas está aberta, a sintaxe poderá ser esta: A porta estava meia aberta, significando meia folha a- berta. A porta meia aberta teria, neste caso, a elipse (omissão) do nome que fica apenas mentalizado. A mesma se elipse se verifica em Eles chegaram ao meio dia e meia em que meio concorda com o nome dia, e meia concorda com o nome hora mentalizada. 39

4 Este último caso é um tanto fantasioso e raro. É da índole da nossa gramática natural, em toda a sua sintaxe, seguir apenas as duas macronormas. Os exemplos a seguir mostram o uso frequente, lógico e inteligível das regras básicas citadas. Observe: Com frequência, observa-se, em manuais escolares, que a palavra meio é invariável porque é advérbio, mesmo quando não esteja determinando um verbo. Trata-se de uma explicação não só superficial, mas também profundamente equivocada. Os sintagramas utilizados pela neopedagogia mostram claramente que essa palavra será adnome quando determina um nome e será intensificador de adnome 40

5 quando determina este adjunto adjetival ou particípio deverbal. Enfim, meio jamais será advérbio. Observemos os exemplos sintagrramados: 41

6 1.2 bom / mau; bem / mal; mais / menos As mesmas macronormmas utilizadas na explicação da concordância das palavras meio e meia podem nos socorrer também na concordância e na classificação das palavras que nos causam titubeios como bom / mau; bem / mal; mais / menos. Transcrevamos aqui também essas macronormas da concordância: 1.3 Reiteração das macronormas da concordância natural a) Somente o nome rege concordâncias dos determinantes flexíveis; b) Nome, ainda que determinante de outro nome, não se flexiona para concordar com outro nome. (nome não concorda com nome). Obs.: A concordância subjetiva permite que se efetue o ajuste desinencial com o nome que o emissor pretende determinar. É uma irracionalidade passar aos alunos incontáveis regras de concordância, quando as duas macronormas e a observação acima são suficientes para levar o estudioso ao domínio seguro de todo esse importante capítulo gramatical. A proposta da Neopedagogia tem vantagens indiscutíveis. Uma delas é a de que o projeto evidencia o objetivo das concordâncias: ajuda a identificar os polos determinante e determinado e / ou representante / representado. As explanações mais completas podem ser vistas na Tese 03 da obra Neopedagogia da Gramática que mostra com clareza possuir nossa língua quatro tipos de concordância. No presente estudo, interessa-nos versar apenas sobre a classificação e sobre a concordância das seis palavras destacadas acima. Vamos inseri-las em textos e, por meio de sintagramas, propiciar as elucidações neopedagógicas. 42

7 1.4 Muito / pouco / tanto / quanto / tão / quão As mesmas macronormas da concordância e classificação das palavras que utilizamos nos tópicos anteriores podem nos ajudar a acertar a concordância e a ta- 43

8 xionomia das palavras muito, pouco, tanto, quanto, tão, quão. Aqui também a linguagem dos sintagramas e as duas macronormas da concordância podem nos auxiliar no acerto da mencionada concordância e classificação correta das seis palavras acima. Vamos aos textos: As duas macronormas da concordância já enfatizadas e as elucidações dos sintagramas, certamente, dispensam quaisquer explicações adicionais. A concordância ou inconcordância, bem como a taxionomia das palavras focalizadas parecem claras. Considerações finais A macronorma da concordância que diz Nome é o único regente de qualquer concordância e a tese da Neopedagogia da Gramática que reza: A fundamentação sintática é o único método lógico e seguro para a taxionomia das palavras da nossa língua. As duas colocações nos propiciam orientações seguras para a classificação das palavras estudadas no presente trabalho. Os exemplários acima mos- 44

9 tram a veracidade dessas colocações neopedagógicas buscadas da gramática natural viva. A inclusão de exercícios, nesta revista virtual, talvez, possa causar estranheza. Mas ela tem seu propósito: fixar melhor essa dinâmica gramatical levantada pela Neopedagogia e propiciar exercícios dentro desta nova técnica de levar ao domínio da estrutura e funcionamento da nossa língua. Referências DEQUI, Francisco. Carta Magna da Língua Portuguesa. Canoas: CES, Interpretação Objetiva. Canoas: CES, Sintagramática Identificação de determinantes e determinados. 5. ed. Canoas: EDIPUC, Neopedagogia da Gramática 18 teses surpreendentes. Canoas: CES, Bases Gramaticais Multilíngües Português. Canoas: CES, Projeto Pequeno Pesquisador. Canoas: CES, Sintagramática. 6. ed. Canoas: CES, Redação por Recomposição. 12. ed. Canoas: CES, Português Fono-Orto-Morfo. 5. ed. Canoas: CES, Verbo Diagramado. 7. ed. Canoas: CES,

10 Anexos 46

11 1. CLASSIFICAÇÃO SINTÁTICO-MORFOLÓGICA DAS PALAVRAS FOCALIZA- DAS Escreva sobre todos os determinantes focalizados e sintagramados a sua classificação, utilizando as nomenclaturas neopedagógicas nome, adnome, pronome, advérbio, intensificador de verbo, intensificador de adnome, intensificador de advérbio. 2. CLASSIFICAÇÃO SEMÂNTICA Nos mesmos textos, sobre os pronomes, adnomes e advérbios destacados, escreva a adição semântica que os determinantes injetam no determinado. São nomenclaturas semânticas mais usadas: pessoal, possessivo, demonstrativo, indefinidor, interrogativo, numeral cardinal, numeral ordinal, numeral fracionário, numeral multiplicativo. Copie aqui as frases que os têm e informe o seu aspecto semântico: Observação: Os exercícios postados na revista Nostra Lingua poderão ser conferidos no blog <portuguespelaneopedagogia.blogspot.com.br>, sempre acompanhados de explicações. 47

12 3. EXERCÍCIO COM AS PALAVRAS MEIO, MEIA, MEIOS E MEIAS Em cada linha, dê a função sintática das palavras sublinhadas escrevendo, sobre elas, o código numérico sintagramatical. Depois transcreva, para os parênteses, em cada linha e em ordem, os números que você utilizou nessa codificação. Imite o realizado na primeira questão. 48

13 4. EXERCÍCIO COM AS PALAVRAS BOM / MAU; BEM / MAL; MAIS / MENOS Em cada linha, dê a função sintática das palavras sublinhadas, escrevendo, sobre elas, o código numérico sintagramatical. Depois, transcreva para os parênteses, em ordem, os números que você utilizou nessa codificação. Imite o realizado na primeira questão. 49

14 5. EXERCÍCIO COM AS PALAVRAS MUITO / POUCO; TANTO / QUANTO; TÃO / QUÃO Em cada linha, dê a função sintática das palavras sublinhadas escrevendo, sobre elas, o código numérico sintagramatical. Depois transcreva, para os parênteses, em ordem, os números que você utilizou nessa codificação. Imite o realizado na primeira questão. 50

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